sexta-feira, junho 29, 2012

10 SINAIS DE QUEM PERDEU A UNÇÃO




1. NÃO TEM PRAZER EM EVANGELIZAR. 

Como é que a pessoa, sendo de Deus, não tem prazer em falar d’Ele? Por vezes, podem existir sentimentos de vergonha e timidez, porque não domina a língua corretamente e pensa que não sabe fazer-se entender. Se a pessoa não vence estes sentimentos, prova que ela perdeu a unção.

2. NÃO TEM PRAZER EM ATENDER AS PESSOAS. 

São aqueles que foram chamados para servir o povo, mas não têm prazer de ouvi-lo, porque se sentem incapazes de dar o conselho que o povo precisa.

3. NÃO TEM VISÃO DE SER USADO GRANDIOSAMENTE. 

Todo o ungido tem o desejo de ser “usado grandiosamente”, o que não significa título ou posição, mas sim, dispor-se para servir conforme a necessidade que a Obra de Deus exige. Se perder a unção perde a visão, como foi o caso de Sansão, pois, apesar de ser forte fisicamente foi limitado por ter perdido a visão quando perdeu a unção, por se ter rendido às emoções.

4. NÃO TEM REVOLTA CONTRA O DIABO E OS SEUS FEITOS. 

Estas pessoas mostram-se indiferentes e insensíveis ao sofrimento alheio e é quando o diabo deixa de ser inimigo. Para elas, é como se o diabo se tivesse convertido ou as portas do inferno estivessem fechadas.

5. TEM MEDO DE DESAFIOS. 

Para elas, o simples torna-se difícil, sempre dá desculpas, pois não vê os desafios como oportunidades. Ela não se sente segura na batalha; mudança de Igreja, mais responsabilidades, novo idioma, distante da família e tem medo de sair da zona confortável.

6.  NÃO SE SUBMETE ÀS AUTORIDADES. 

Sejam estas autoridades eclesiásticas ou não eclesiásticas. Se uma ordem é dada e caso não comprometa a minha fé em Cristo, devo obedecer.

7. O ORGULHO

Deus é humilde. A essência de Deus é a Humildade e todos os Seus servos são humildes. O orgulhoso só quer ensinar, mas o humilde quer praticar.

8. PASSA A TER PROJETOS PESSOAIS. 

A pessoa fica preocupada com o seu futuro e da sua família. Ela quer sentir-se segura tendo bens, como uma casa, por exemplo. Nós passamos por lutas porque Deus tem que estar em evidência. Nós não temos nada, mas, ao mesmo tempo, temos tudo; tudo o que é nosso é de Deus e o que é de Deus é nosso.

9. CONSIDERA-SE INSUBSTITUÍVEL. 

Ninguém é insubstituível, por mais que tenha habilidades, capacidades, condições, méritos, sempre existem alguém para substituí-la. Moisés foi substituído por Josué, Eli por Elias, Elias por Eliseu. Somente a unção é insubstituível.

10. ACHA QUE MERECE SER RECONHECIDO E BEM REMUNERADO. 

Ele acha que a Igreja tem que reconhecer o seu trabalho. Nunca está satisfeito e sempre fica à espera de méritos. Aqueles que esperam méritos dos homens não terão a recompensa de Deus. A unção não se impõe, mas revela-se.



Fonte: bispojulio.com
 Reflexão Para Todos Nós!

IBGE: CATOLICISMO CAI 22,4% E VÊ NOVA ASCENSÃO DE EVANGÉLICOS


Herança da colonização portuguesa, o catolicismo enfrenta o momento de maior arrefecimento da história do Brasil. É o que constatou o levantamento feito em todos os municípios do País no Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística (IBGE), que pesquisou em diversos níveis os aspectos religiosos da população brasileira. Em pouco mais de 20 anos, o número de brasileiros que se declararam católicos caiu 22,4%.








Para se ter uma ideia, em 1940, o mesmo IBGE constatava um percentual de 95% de católicos no Brasil. Em 1991, este número passou para 83%. Posteriormente, em 2000, na queda mais acentuada, foi para 73,6%, até chegar, 10 anos depois, nos atuais 64,6% dos cerca de 190 milhões de brasileiros.


Mesmo mantendo sua predominância, o catolicismo perde cada vez mais terreno para a religião evangélica. A pesquisa do Censo constatou que 22,2% do País está inserido nas crenças das igrejas de missão e pentecostais, dentre outras que pregam o evangelismo. O salto de 6,8%, em relação ao levantamento do ano 2000, se torna ainda maior se voltarmos ao ano de 1940, quando os evangélicos entraram na pesquisa e apareciam apenas com 2,6%. Ou seja, em pouco mais de 70 anos, cresceram 20,4%.

"Entre os católicos é comum ter pessoas não praticantes, que se declaram católicos. E nas outras religiões não, o que se declara é um participante mesmo. Essa é a grande diferença. O evangélico, por exemplo, participa muito mais. É fiel aos princípios da igreja", diz Cláudio Crespo, coordenador de população e indicadores sociais do IBGE. "A tendência é essa, de redução da população que se declarou católica, algo que vem sendo observado desde a década de 90", completa.
Se o catolicismo ainda é hegemônico, o Brasil, no entanto, convive cada vez mais com a pluralidade religiosa. O Censo revelou que 2% dos entrevistados se declararam espíritas (aumento de 0,7% em relação ao ano de 2000), enquanto que umbanda e candomblé respondem por 0,3% (sem alteração). Outras religiosidades, como o islamismo, por exemplo, estão presentes em 2,7% (acréscimo de 0,9%) da população, enquanto que 8% dos brasileiros não têm religião. Apenas 0,1% não souberam responder, ou não quiseram prestar a informação.
"Neste contexto, o (Estado do) Rio Grande do Sul é um exemplo interessante disso, porque dependendo da região, e da ocupação que ocorreu, o Sul tem uma presença espírita e umbandista forte, tem uma ocupação de evangélicos de missão e também de católicos. É um Estado que se mostra bastante plural", exemplificou Crespo.

Nas regiões Norte e Centro-Oeste a diversificação dos grupos religiosos é marcada pela presença expressiva de evangélicos, sobretudo dos pentecostais, os quais têm também importante presença nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os católicos, por sua vez, ainda que soberanos, têm maior representatividade no Nordeste: 72% dos habitantes.


No comparativo dos sexos, 65,5% dos homens brasileiros se declararam católicos, na maior presença masculina dentre as religiões. Nas demais crenças, as mulheres são maioria: 24,1% são evangélicas, 2,3%, espíritas, 0,3% adeptas da umbanda e candomblé e 2,9%, de outras religiões.

Mais de 42 Milhões de Fiéis

O avanço das Igrejas Evangélicas no Brasil é ainda mais claro quando os percentuais são deixados de lado para o comparativo dos números brutos da pesquisa. São exatos 42.275.440 brasileiros que se declararam evangélicos, enquanto os católicos apostólicos romanos, majoritários, formam um grupo de 123.280.172 habitantes.

Dos cerca de 42 milhões de evangélicos, mais de 25 milhões são de origem pentecostal. Somente a Assembleia de Deus, Igreja de maior representatividade, possui 12 milhões de fiéis. Elas serviram de alicerce, ainda, para outro dado importante: enquanto 79% dos moradores de áreas urbanas responderam que são católicos, o maior número absoluto dos que moram no campo, nas grandes cidades, 23,5% são evangélicos.
"A partir do êxodo rumo às grandes cidades, da década de 70 para 80, você tem o surgimento da Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, que aproveita a oportunidade para criar o que chamamos de igreja de periferia, como igreja de portas abertas para receber esse pessoal 'sem eira nem beira', sem ter onde ficar", explica Maria Goreth, coordenadora de indicadores sociais do IBGE.

Este efeito migratório encontra reflexo ainda nas idades dos entrevistados. Se os católicos encontram mais representatividade entre os brasileiros que têm mais de 40 anos, ou seja, oriundos da época em que o catolicismo era soberano, os evangélicos têm maior proporção entre crianças e adolescentes, que escolheram a religião que acolheu os pais neste êxodo.

Outras Curiosidades

- O município de União da Serra, no Rio Grande do Sul, é o mais católico do Brasil: 99,18% dos moradores seguem da religião; - O município de Arroio do Padre, também no RS, é o mais evangélico: 85,84% dos moradores; - Palmelo, em Goiás, concentra o maior número de espíritas: 45,5%; - Cidreira, novamente no RS, tem 5% de praticante de umbanda e candomblé; - O islamismo responde apenas por 1,2% do grupo de outras religiosidades; - Sobre os que se declararam sem religião, 4% são ateus.

4Visite OTPB - Ordem dos Teólogos e Pastores do Brasil

Ezequiel Oliveira
11:27 (3 horas atrás)
Email: Enviado pelo 

quinta-feira, junho 28, 2012

ENTRE OS PESCADORES DE HOMENS E OS CAPTADORES DE RECURSOS

Ótimo texto...



ENTRE OS PESCADORES DE HOMENS E OS CAPTADORES DE RECURSOS

No tocante a espiritualidade pautada pelo evangelho existem dois tipos de pessoas, uns que são denominados de “Pescadores de homens” e outros que são chamados de “Captadores de recursos”. As diferenças entre eles são grandes.

Os pescadores de homens são chamados por Jesus. Mateus 4.19
Os captadores de recursos são chamados por Mamon. Mateus 6.24

Os pescadores de homens servem a Deus. Mateus 22.37
Os captadores de recursos servem ao ventre. Filipenses 3.19

Os pescadores de homens valorizam pessoas. João 17.12
Os captadores de recursos valorizam as coisas que as pessoas possuem. Atos 8.18

Os pescadores de homens vivem a pregação. 1ª Coríntios 9.27
Os captadores de recursos pregam o que não vivem. Mateus 23.27

Os pescadores de homens vivem a piedade. 1ª Timóteo 6.11
Os captadores de recursos aparentam a piedade. 2ª Timóteo 3.5

Os pescadores de homens dividem o seu pão. Atos 2.42
Os captadores de recursos comem o pão as custas dos outros 2ª Tessalonicenses 3.8

Os pescadores de homens priorizam o livro da vida. Lucas 10.20
Os captadores de recursos priorizam o livro caixa. Judas 1.11

Os pescadores de homens priorizam a justiça, a misericórdia, e a fé. Mateus 23.23
Os captadores de recursos priorizam o dizimo da hortelã, do entro e do cominho. Mateus 23.23

Os pescadores de homens comem com pobres, aleijados, coxos, cegos. Lucas 14.13
Os captadores de recursos banqueteiam com amigos, parentes, e vizinhos ricos. Lucas 14.12

Os pescadores de homens serão recompensados na ressurreição dos justos. Lucas 14.14
Já os captadores de recursos … Mateus 7:21-23

Siga pescadores de homens, abandone os captadores de recursos.

Fonte: Email recebido do amigo: 



Zilton Alencar

terça-feira, junho 26, 2012

ATENÇÃO PASTORES DA CGADB

Líder da CGADB, pastor José Wellington
Bezerra da Costa 





Pr. Gualter Guedes
Visite meu BLOG
www.prgualterguedes.blogspot.com

----- Mensagem encaminhada -----

De: Osmani Curado Matheus pastorosmani@hotmail.com

Para:
Enviadas: Segunda-feira, 25 de Junho de 2012 10:40
Assunto: FW: AUMENTO DA ANUIDADE DA CGADB

Aumento de 100%


Date: Mon, 25 Jun 2012 09:38:28 -0300
Subject: Fwd: AUMENTO DA ANUIDADE DA CGADB
To:
---------- Mensagem encaminhada ----------

Data: 24 de junho de 2012 16:37

Assunto: AUMENTO DA ANUIDADE DA CGADB

Para:

Caro amigo Pastor,

O presidente da CGADB há 24 anos Pr. José Wellington Bezerra da Costa, enviou comunicado as convenções estaduais comunicando que a parti de 1º de julho a anuidade da CGADB passará de R$ 60,00 para R$ 120,00 um aumento de 100%.

Portanto, te incentivo a pagar a sua anuidade durante essa semana para evitar pagar esse GIGANTESCO aumento de 100%, um absurdo! 

Não se esqueça no dia 18 de abril do próximo ano ele vai querer o seu voto para presidente, não se esqueça desse aumento!

Para piorar ninguém comunica isso no site da CGADB, sabe por quê? A intenção é que pouca gente saiba do aumento para faturar mais com todos aqueles que pretendem ir à eleição em Brasília no próximo ano. Insisto pague sua anuidade essa semana. Já que eles não avisam no site, eu estou comunicando aqui. 

Solicito aos blogueiros e quem tem site para publicar essa notícia com a finalidade de ajudar a nossos amigos pastores. Repasse esse e-mail a todos os seus amigos pastores filiados a CGADB.


Pastor Wellington Junior, presidente do conselho administrativo da
CPAD

Email- enviado pelo Pr. Gualter

domingo, junho 17, 2012

OS FILHOS DO AMBIENTALISMO


Dr. Fábio Blanco


Desconfia de quem se mostra demais solícito com as crianças, disposto a ensiná-las nos caminhos certos da vida moderna e a discipliná-las em um pensamento coerente com o que há de mais politicamente correto. Não deixes teus filhos à mercê dos educadores, das políticas educacionais e dos currículos escolares; eles não existem para tornar tuas crianças boas, mas moldadas conforme a imagem e semelhança dos poderes deste mundo.

Quando vejo, como vi em uma reportagem na tv, uma ecologista dizendo que concentrava seu trabalho de divulgação nas crianças, por serem elas um grande instrumento propagador das ideias ambientalistas, onde, talvez, a maioria das pessoas tenham visto amor, bondade e as melhores intenções, para mim, era como se o próprio Satanás estivesse, esfregando as mãos, avisando que eles, os pequenos, lhes pertencia.

Desde Rousseau, com seu Emílio, é possível perceber tal obsessão: a moldagem das mentes infantes segundo a visão de mundo de seus educadores. Não são os pais, em seu ambiente familiar, transmitindo os valores herdados e as características próprias da família os que devem assumir a educação, mas, sim, os representantes dos poderes maiores, como o Estado, o Globo e, quem sabe, até os seres dos ares.

Com isso, esvaem-se os vínculos, eliminam-se os elos. Todos são forjados segundo a Grande Mente global, e apenas se veem ligados a esta fraternidade mundial, que existe somente na cabeça de ideólogos de uma Nova Era onde o indivíduo não é ninguém em si mesmo, mas unicamente parte de um poder superior terreno.

Não abandones teus filhos! Não os largue na escola, ficando tu aliviado por poder tê-los controlados, por outros, durante algumas horas. Mais ainda, não abandones teus filhos às ideias propagadas em sala de aula. Pergunta, indaga, investiga. Deseja saber o que eles estão aprendendo e, no que puderes, destrói as armadilhas postas em suas mentes. Tu és o educador. Tu és o transmissor de valores. Tu sabes o que é bom para eles. Não permitas que eles transformem teus filhos em teus acusadores e delatores.

Quando ouço uma criança me repreender por alguma noção segundo a visão politicamente correta moderna, sinto-me no romance de Orwell e percebo que o escritor não era apenas um visionário, mas um profeta. Filhos denunciando pais, crianças informantes delatando amigos e familiares, tudo isso parecia, até bem pouco, apenas uma hipérbole sombria de um mundo opressivo. Mas não! Isso já está acontecendo e teus filhos estão sendo doutrinados para fazerem parte desse grande exército.

Não seja tu, também, um acólito das idiotices modernas. Informa-te sobre a verdade, rastreia a informação e descobre quem são aqueles que promovem a agenda que, com a desculpa de proteger a terra, pretende destruir seu maior tesouro: o homem em sua individualidade.


Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, junho 11, 2012

THE FROG ORGULHOSO



Em uma determinada lagoa viveu dois patos selvagens e uma rã, o melhor dos amigos. Durante todo o dia que eles tocaram juntos. Quando o verão quente veio a lagoa começou a secar. Logo havia água tão pouco que eles perceberam que teriam de mudar. Agora os patos poderiam facilmente voar para outra lagoa, mas o que acontece com seu amigo, o sapo? Finalmente, foi decidido que os patos colocariam as duas extremidades de uma vara em suas contas, então o sapo poderia pendurar-se no meio da vara com a boca e os patos iria levá-lo para outra lagoa. Como eles estavam voando baixo, um agricultor no seu campo olhou para cima, e quando ele viu a formação estranha, ele disse: "Bem, não é que uma ideia inteligente! Eu quero saber quem pensou nisso?”... 

O sapo abriu a boca grande e disse: "eu fiz!" Em seguida, para baixo, ele caiu para sua morte. A Bíblia nos adverte: "O orgulho vai adiante de destruição, e um espírito altivo, antes da queda" [Provérbios 16:18 ]

Fonte> 
http://eoneanother.blogspot.com.br 


URGENTE:

URGENTE: ASSEMBLEIA DE DEUS É A IGREJA QUE MAIS ABANDONA MISSIONÁRIOS NO CAMPO EM TODO MUNDO

 




Segundo informações das principais agências missionárias em todo mundo a Assembleia de Deus no Brasil é a igreja que mais abandona missionário no mundo, com essas informações realizamos um levantamento dos países que tem o maior número de missionários abandonados pela Assembleia de Deus.

Os Seguintes:

01-África
02-Bolívia
03-Peru
04-Argentina
05-Chile
06-Paraguai


Esses países citados são os principais da lista de missionário abandonados no campo, uma das igrejas mais rica no Brasil hoje, esses dados são acompanhados de testemunhos reais de missionários que estão no campo, o principal argumento dos pastores das Assembleias de Deus é que os países citados não tem retorno financeiro para igreja, hoje muito igrejas já não prega a palavra de Deus, mais sim o interesse no dinheiro das ovelhas, o evangelho a cada dia esta sendo sujo com esses tipos de pessoas, é uma pena que isso tem acontecido, hoje existe missionários das Assembleias de Deus passando fome junto com as suas famílias, isso mostra que o amor nos corações de muitos, já esfriou faz muito tempo, mais que possamos pedir ao Senhor Aviva a Tua Obra.

Os leitores que querem ter mais informações destes missionários entrem em contato com a nossa equipe, eles precisam de sua Ajuda.


E-mail:ozeaspsilva@ig.com.br 
http://pastorozeiassilva.com


Pastor Ozéias Silva. 




CONHEÇA AS DIFICULDADES DE SER CRISTÃO NO TURCOMENISTÃO



Manhã de domingo. Em uma grande cidade no Turcomenistão, mais de 50 cristãos se reúnem. Eles cantam, oram e ouvem um sermão do Pastor Mahmud*. Ao que tudo indica, é um culto normal, mas, para os presentes, isso não ocorre sem perigo. Ser cristão no Turcomenistão é uma luta.
Como se sobrevive como cristão, em um país onde a influência da ex-União Soviética ainda é evidente e onde todos presumem que você é muçulmano?

A igreja de Mahmud é um cômodo alugado no subsolo de um quarteirão de apartamentos. Não há nada que sugira que seja um prédio de igreja até que Mahmud tira um púlpito de dentro de um armário e o cobre com um pano, com uma cruz. O culto começa. O som dos cânticos parece estranho e mudo, embora estejam às mesmas pessoas na igreja, todos os domingos.

A garota na frente do salão, à esquerda, bate palmas exuberantemente, mas os outros parecem se juntar sem nenhum sentimento. Como as pessoas de fora, parece que a vida lhes foi tirada. Todos se mantêm discretos de forma a evitar dificuldades. No Turcomenistão, não precisa fazer muita coisa para se arrumar problemas. Você pode até ser multado por não limpar seus sapatos ou por seu carro não estar brilhando o suficiente.

A Língua do Coração

Oficialmente, existe  liberdade religiosa no Turcomenistão, mas, na prática, isso se restringe ao islamismo sunita e, em menor grau, à Igreja Ortodoxa Russa. Para ter permissão para se reunir como comunidade cristã, a igreja tem de ser registrada no Estado.

A igreja de Mahmud tem licença e, então, pode se reunir livremente. “A despeito disso, ainda estamos sendo observados para ver se não estamos ultrapassando os limites. Pode haver um infiltrado sentado no meio da congregação. Realizar cultos em turcomeno é um ato, visto como evangelismo, o que é proibido, assim como possuir uma Bíblia na língua turcomena”.
Ainda assim, durante o culto, Mahmud constantemente alterna entre o russo e o turcomeno. “Muitos sabem o russo, mas turcomeno é a língua que toca seus corações. Meu desejo é que o máximo de pessoas ouçam a Palavra de Deus e que as igrejas sejam registradas. Então, as autoridades não mais poderão ignorar os cristãos e simplesmente dizer que não há cristãos aqui”.


Visitas aos Lares nas Áreas Rurais


A igreja de Mahmud está autorizada oficialmente a realizar cultos, mas as coisas são bem diferentes nas regiões rurais, onde vivem muitas etnias turcomenas. Mahmud tem contato regular com pastores, dos quais a maioria não possui permissão para se reunir.

Um deles diz: “Minha igreja tenta se reunir todos os domingos, mas é sempre impossível. Nós nos encontramos em grupos nos lares. Um ou dois de nós vamos a um vilarejo e visitamos os cristãos em casa. Mas o controle social é grande e muitas pessoas mantêm sua fé em segredo. Eles não ousam ter contato com outros cristãos”.

Podemos nos alegrar por haver, também, um lado bom nessas visitas aos lares. “Algumas vezes, vamos às casas de cristãos e há parentes muçulmanos presentes durante a conversa. A cultura turcomena é de se contar histórias.  As pessoas gostam de ouvir, mesmo as histórias sobre Jesus. Elas O conhecem do islã, mas como profeta. Isto fornece uma oportunidade de falar a elas sobre o Evangelho. Desta forma, as pessoas também vêm para a fé”.


Dificuldade para Crescer na Fé


A igreja de Mahmud consegue se reunir como grupo aos domingos. Mas, mesmo o pastor tem dificuldades em manter a unidade entre os cristãos. Julgando pelas aparências, tudo vai bem e há solidariedade. Durante o culto, logo antes do sermão, quando chega a hora da saudação de paz, todos se levantam para apertar as mãos, uns dos outros, e conversar. Mas, a pressão dos controles das forças de segurança e o temor de fazerem algo errado, mina a confiança mútua.

Além disso, alguns membros da igreja se recusam a comparecer aos cultos porque outras pessoas têm diferentes ideias de como os mesmos devem ser conduzidos. Há cristãos que rompem com a igreja e continuam por si mesmos. Isto é difícil porque há poucos pastores bem treinados e é proibido fornecer treinamento bíblico. Isto significa que, com todas as restrições, é difícil para a Igreja no Turcomenistão crescer na fé. 

Alguns cristãos não mais ousam frequentar reuniões e ficam em casa. Olga* é uma delas. Ela não vai aos cultos da igreja há meses, e quase não tem contato com outros cristãos. A única maneira de ver Olga é visitá-la em sua casa à noite. Isto é precedido por um telefonema cripto para que alguém que possa ouvir não saiba quem estará vindo ou quando. A tensão é tangível quando a campainha toca, mas a porta não se abre imediatamente. Primeiro, é feita uma verificação pelo olho mágico para ver quem está lá.

Então, a porta se abre e é rapidamente fechada novamente. Na sala, Olga diz como está passando. Tão logo menciona sua conversão, seu marido se levanta e sai da sala. “Ele não quer mais ouvir sobre isso”, diz Olga. “Acho que ele ainda é cristão, mas não quer ser confrontado com isso”.

As lágrimas se formam nos olhos de Olga quando ela diz que seu marido a proibiu de ter contato com outros cristãos. “Ocasionalmente, ele me permite me reunir com alguns cristãos que conheço há muito tempo, mas, na verdade, ele preferiria que eu não tivesse nenhum contato com eles. Ele teme que seja feita uma busca domiciliar em nossa casa e ele perca seu emprego”.

Olga se aquieta enquanto segura as lágrimas. Fazendo uma pausa, de vez em quando, ela continua. “Os turcomenos se veem “Algumas vezes, sinto-me tão impotente”, continua Olga com uma voz suave. “Como posso dar uma criação cristã aos meus filhos? Quando minhas duas filhas eram menores, cada um podia levar algo para a escola o que fosse importante para si. Minhas filhas levavam livros ilustrados de histórias bíblicas com elas. Mas a professora não lhes permitia mostrar os livros; se desobedecessem à ordem, não mais seriam bem vindas à aula.

Como posso lhes mostrar o bom lado do evangelho? Minhas duas filhas adolescentes estão no meio da puberdade e, como todas em sua idade, nem sempre querem ser observadas por sua mãe. No passado, elas gostavam de ouvir as histórias bíblicas que eu lhes contava. Agora dizem que já ouviram essas histórias tantas vezes que não querem ouvi-las novamente”. 

Não somente seu marido e suas filhas dão a Olga, a sensação de que está só, em sua fé cristã. “Outras pessoas me julgam. Se eu não sacrificar uma ovelha durante o festival islâmico de sacrifício, as pessoas me perguntam por que não o faço. Então, digo: Alguém já trouxe o sacrifício para mim. Com isso me refiro a Jesus”, diz ela. “Ainda que seja difícil e haja muitas coisas que não entendo, por causa de Jesus, tenho paz em meu coração. Deus nunca me deixará. Ele nunca vai embora e responderá. É nisto que me apego. Levo tudo a Deus em oração. Através disso, meu relacionamento com Ele se mantém”.

A mensagem que Mahmud imprime em sua congregação no domingo seguinte é esta: “Jesus Cristo não veio para julgar, mas para buscar e encontrar. Nós temos tempo, mas não sabemos quanto. Hoje é o dia de se reconciliar com Deus. Ele te concederá perdão.

Por causa do que o Senhor Jesus fez no Gólgota, não estamos mais amarrados às coisas aqui na Terra. A obra foi feita. Há liberdade em Cristo, mesmo que nem sempre você a perceba”. Esta é uma mensagem importante, em uma terra onde regras inumeráveis e regulamentos estão paralisando o país. Quando Mahmud fala sobre este encorajamento, as lágrimas rolam nos rostos de vários membros da congregação. “Temos que deixar a Verdade irromper”, continua Mahmud. “E temos de mostrar isso a outros e não mais pensar que as coisas são impossíveis. Nós temos Boas Novas para as pessoas ao nosso redor”.

*Por razões de segurança, todos os nomes neste relato são fictícios.


quinta-feira, junho 07, 2012

CRISTOFOBIA

Pouco denunciada, a opressão violenta das minorias cristãs nos países muçulmanos é um problema cada vez mais grave.

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Ayaan Hirsi Ali, de 42 anos, nasceu de uma família muçulmana na Somália e emigrou para a Holanda, onde foi parlamentar. Produziu o filme Submissão (2004), sobre a repressão às mulheres no mundo islâmico. É pesquisadora do American Enterprise Institute

SANGUE DERRAMADO Cristãos coptas, do Egito, carregam uma imagem de Jesus Cristo manchada de sangue, em ato contra a violência de extremistas islâmicos  (Foto: Asmaa Waguih/Reuters)

SANGUE DERRAMADO
Cristãos coptas, do Egito carregam uma imagem de Jesus Cristo manchada de Sangue, em ato contra a violência de extremistas islâmicos (Foto: Asmaa Waguih/Reuters



Ouvimos falar com frequência de muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e dos manifestantes da Primavera Árabe que lutam contra a tirania. Outra guerra completamente diferente está em curso – uma batalha ignorada, que tem custado milhares de vidas. Cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio crescente que deveria provocar um alarme em todo o mundo.

O retrato dos muçulmanos como vítimas ou heróis é, na melhor das hipóteses, parcialmente verdadeiro. Nos últimos anos, a opressão violenta das minorias cristãs tornou-se a norma em países de maioria islâmica, da África Ocidental ao Oriente Médio e do sul da Ásia à Oceania. Em alguns países, o próprio governo e seus agentes queimam igrejas e prendem fiéis. Em outros, grupos rebeldes e justiceiros resolvem o problema com as próprias mãos, assassinando cristãos e expulsando-os de regiões em que suas raízes remontam a séculos.

A mensagem
Para o Ocidente
A cristofobia gera muita violência, mas é menos discutida
do que a islamofobia
Para os agressores 

O problema deve ser enfrentado com pressões diplomáticas, econômicas e comerciais.

A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica – uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita – e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado “islamofobia” – um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia.

DOR Centenas de cristãos egípcios velam as vítimas de um ataque  à bomba contra uma igreja em Alexandria,  em janeiro de 2011, que deixou 23 mortos  (Foto: Cai Yang/Xinhua Press/Corbis)
DOR
Centenas de cristãos egípcios velam as vítimas de um ataque à bomba contra uma igreja em Alexandria, em janeiro de 2011, que deixou 23 mortos
(Foto: Cai Yang/Xinhua Press/Corbis)

Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico – e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região – está em jogo.


Por causa de leis contra blasfêmia a assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados, os cristãos de muitos países vivem com medo. Na Nigéria, muitos sofrem todas essas formas de perseguição. O país tem a maior minoria cristã (40%) em proporção ao número de habitantes (170 milhões) entre todos os países de maioria islâmica. Há anos, muçulmanos e cristãos vivem à beira de uma guerra civil. A Nigéria é o recordista em número de cristãos mortos em ataques violentos nos últimos anos (leia mais abaixo). A mais nova organização radical é o grupo Boko Haram, que significa “educação ocidental é sacrilégio” e tem como objetivo estabelecer a lei islâmica (charia) em toda a Nigéria. Com esse propósito, afirma que matará todos os cristãos do país.


Só em janeiro, o Boko Haram foi responsável por 54 mortes. Em 2011, seus membros mataram ao menos 510 pessoas e queimaram ou destruíram mais de 350 igrejas em dez Estados da região norte, de maioria muçulmana. Eles usam armas, bombas de gasolina e até facões, gritando “Allahu akbar” (“Deus é grande”) enquanto atacam cidadãos inocentes. Até agora, têm se concentrado em matar clérigos, políticos, estudantes, policiais e soldados cristãos, assim como líderes muçulmanos que condenam suas atitudes.


A cristofobia que infesta o Sudão assume uma forma diferente. O governo autoritário do norte, muçulmano sunita, atormenta há décadas as minorias cristãs e animistas do sul. O que muitas vezes é descrito como guerra civil é, na prática, perseguição constante do governo a minorias religiosas. Essa prática culminou no vergonhoso genocídio de Darfur. O presidente muçulmano do Sudão, Omar al-Bashir, foi indiciado pelo Tribunal Penal Internacional por três acusações de genocídio, mas a violência não terminou. A euforia dos cristãos pela semi-independência que Bashir concedeu ao Sudão do Sul, em julho do ano passado, já passou. No Estado do Cordofão do Sul, eles ainda estão sujeitos a bombardeios aéreos, assassinatos, sequestros de crianças e outras atrocidades. A ONU afirma que entre 53 mil e 75 mil civis inocentes foram deslocados de suas casas.



TENSÃO Cristãos, sudaneses do sul comemoram sua independência do Sudão, de maioria muçulmana, em 2011. A religião é um dos motivos para o conflito que perdura entre os dois países   (Foto: Thomas Mukoya/Reuters)
TENSÃO
Cristãos, sudaneses do sul comemoram sua independência do Sudão, de maioria muçulmana, em 2011. A religião é um dos motivos para o conflito que perdura entre os dois países (Foto: Thomas Mukoya/Reuters)


Os dois tipos de perseguição – realizados por grupos extragovernamentais ou por agentes do Estado – aconteceram simultaneamente no Egito pós-Primavera Árabe. Em 9 de outubro do ano passado, na região de Maspero, no Cairo, cristãos coptas marcharam em protesto contra uma onda de ataques muçulmanos – incêndios em igrejas, estupros, mutilações e assassinatos – que se seguiu à derrubada da ditadura de Hosni Mubarak. Os coptas representam cerca de 10% dos 83 milhões de egípcios. Durante o ato, as forças de segurança avançaram contra a multidão com seus caminhões e atiraram nos manifestantes, matando 24 pessoas e ferindo mais de 300. No fim do ano, mais de 200 mil coptas já haviam fugido de suas casas diante da expectativa de mais ataques. Com os muçulmanos no poder após as eleições legislativas, os temores parecem justificados.

O Egito não é o único país árabe que parece empenhado em acabar com a minoria cristã. Desde 2003, mais de 900 cristãos iraquianos (a maioria deles assírios) foram mortos por terroristas somente em Bagdá, e 70 igrejas foram queimadas. Milhares deixaram o país por causa da violência. A consequência foi à queda do número de cristãos para menos de 500 mil pessoas, metade da população registrada há dez anos. A Agência Assíria Internacional de Notícias, compreensivelmente, descreve a situação atual como um “genocídio incipiente ou limpeza étnica dos assírios no Iraque”.


O mapa da intolerância (Foto: AP (2) e Khalid Mohammed/AP)
(Foto: AP (2) e Khalid Mohammed/AP)

Os 2,8 milhões de cristãos que moram no Paquistão representam apenas 1,4% da população de mais de 190 milhões. Como membros de um grupo tão pequeno, vivem com medo constantes não só de terroristas islâmicos, mas também das leis draconianas do Paquistão contra a blasfêmia. Há o famoso caso de uma cristã condenada à morte por supostamente insultar o profeta Maomé. Quando a pressão internacional convenceu o governador do Punjab, Salman Taseer, a tentar encontrar uma forma de libertá-la, ele foi morto por seu segurança, em janeiro de 2011. O guarda-costas foi considerado herói pela maioria dos clérigos muçulmanos preeminentes. Embora tenha sido condenado à morte no fim do ano passado, o juiz que impôs a sentença vive escondido, temendo por sua vida.


Casos como esse não são raros no Paquistão. As leis contra a blasfêmia são comumente usadas por muçulmanos criminosos e intolerantes para perseguir minorias religiosas. O ato de simplesmente declarar crença na Santíssima Trindade é considerado blasfêmia, pois contradiz as principais doutrinas teológicas islâmicas. Quando um grupo cristão é suspeito de desrespeitar essas leis, as consequências podem ser brutais. É só perguntar aos membros da entidade assistencial cristã World Vision. Seus escritórios foram atacados em 2010 por dez homens armados com granadas. Seis pessoas morreram e quatro ficaram feridas. Um grupo muçulmano militante assumiu a responsabilidade pelo ataque, sob a justificativa de que a World Vision estava tentando subverter o islã – na verdade, estava ajudando os sobreviventes de um grande terremoto.


Nem mesmo a Indonésia, muitas vezes retratada como o país de maioria muçulmana mais tolerante, democrático e moderno do mundo, está imune às ondas de cristofobia. Segundo dados divulgados pelo jornal americano The Christian Post, o número de incidentes violentos cometidos contra minorias religiosas (7% da população, dos quais a maioria é cristã) aumentou quase 40% entre 2010 e 2011.


A litania de sofrimentos pode ser ampliada. No Irã, dezenas de cristãos foram presos por ousar fazer cultos fora do sistema de igrejas sancionado pelo governo. A Arábia Saudita merece ser colocada numa categoria própria. Apesar de mais de 1 milhão de cristãos morarem no país como trabalhadores estrangeiros, igrejas e até a prática privada de oração cristã são proibidas; para impor essas restrições totalitárias, a polícia religiosa frequentemente invade casas de cristãos e os acusa de blasfêmia em tribunais onde o testemunho deles tem menos importância jurídica que o de um muçulmano. Mesmo na Etiópia, onde os cristãos são maioria, igrejas incendiadas por membros da minoria muçulmana tornaram-se um problema grave.


Deveria ficar claro, a partir desse catálogo de atrocidades, que a violência contra os cristãos é um problema importante e pouco denunciado. Não, a violência não é planejada centralmente ou coordenada por alguma agência islâmica internacional. Nesse sentido, a guerra mundial contra os cristãos não é nem um pouco uma guerra tradicional. É uma expressão espontânea de uma animosidade anticristã por parte dos muçulmanos que transcende cultura, região e etnia.


Nina Shea, diretora do Centro pela Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, de Washington, disse numa entrevista para a revista Newsweek que as minorias cristãs em muitos países de maioria muçulmana “perderam a proteção de suas sociedades”. Isso é especialmente verdade em países com movimentos islâmicos radicais em ascensão. Nesses lugares, justiceiros muitas vezes sentem que podem agir com impunidade, e a falta de ação do governo frequentemente comprova isso. A antiga ideia dos turcos otomanos de que não muçulmanos em sociedades muçulmanas merecem proteção (ainda que como cidadãos de segunda classe) praticamente desapareceu em grandes porções do mundo islâmico. O resultado é derramamento de sangue e opressão.

Vamos, por favor, estabelecer prioridades. Sim, governos ocidentais devem proteger minorias islâmicas da intolerância. E é claro que devemos nos certificar de que eles possam cultuar viver e trabalhar livremente e sem medo. A proteção da liberdade de consciência e expressão distingue sociedades livres das não livres. Mas também precisamos manter a perspectiva em relação à escala e à gravidade da intolerância. Desenhos, filmes e textos é uma coisa; facas, armas e granadas são outra totalmente diferente.


Sobre o que o Ocidente pode fazer para ajudar as minorias religiosas em sociedades de maioria muçulmana, minha resposta é: precisamos começar a usar os bilhões de dólares doados para ajuda aos países agressores como poder de barganha. E há ainda o comércio e os investimentos. Além da pressão diplomática, as doações e relações comerciais podem e devem depender do compromisso com o respeito à liberdade de consciência e ao culto para todos os cidadãos. Em vez de acreditar em histórias exageradas de islamofobia ocidental, é hora de tomar uma posição real contra a cristofobia que contamina o mundo muçulmano. A tolerância é para todos – exceto para os intolerantes.





Nota: Dia 03 de Junho, foi o DIA da Igreja PERSEGUIDA... Muitas igrejas encenaram peças, pregaram sobre o assunto e com certeza houve orações em favor da Igreja Perseguida!


Eu particularmente não sei se isto tem fim, pelo menos até a volta de Jesus; porém, vamos orar mais pela Igreja do Senhor nestes Lugares Opressores!