ADMEP
– ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA
EBD - Escola Bíblica Dominical
Departamento de Educação Cristã
Tema
“O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS”
Postado por José
Dos Reis,
TEXTO
ÁUREO
“Há só
um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és que
julgas a outrem?”
(Tiago
4. 12)
VERDADE
PRÁTICA
Não podemos estar na posição de juízes contra as
pessoas, pois somente Deus é o Justo Juiz.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE:
Tiago 4. 11 – 17
Objetivos
§ Analisar – os perigos de se colocar como juiz dos irmãos.
§ Conscientizar-se – da brevidade da vida.
§ Mostrar – que a arrogância e a autossuficiência são pecados.
Introdução: - Neste capítulo, abordaremos duas
questões principais: o perigo de se fazer julgamentos indevidos contra pessoas
e a capacidade de reconhecer os atos de Deus em nossos planos. Ambas as
questões fazem parte do nosso dia a dia. Quem nunca emitiu um juízo de valor
sobre uma atitude ou sobre a vida de outra pessoa? E quem nunca fez planos
pessoais sem se lembrar de Deus? É sobre isso que discorreremos aqui.
I. O PERIGO DE
SE COLOCAR COMO JUIZ
Mais uma vez, Tiago aborda a questão da fala e o cuidado com aquilo que
falamos. Sabemos que é possível falar com as pessoas exortando-as,
aconselhando-as e ensinando-as a serem melhores e estarem mais próximas de
Deus. Mas também é possível falar mal das pessoas e atrair para si um duro
julgamento.
Tiago trata do perigo de nos colocarmos no lugar de Deus para exercer
juízo contra uma pessoa. Mas de que forma pode um servo de Deus aparentemente
assumir a posição de juiz? Quando abre a boca para falar mal de outras pessoas.
O apóstolo não entra em detalhes. Basta a ele apenas dizer que não devemos
falar mal uns dos outros, pois quem fala mal de seu irmão fala mal da lei, e
por sua vez, quem fala da lei não é mais observador, e sim juiz.
Timothy B.
Cargal comenta:
1) Ao condenar os outros, estamos principalmente condenando a própria
lei.
Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque quando condenamos as
pessoas estamos condenando aqueles que foram “feitos à imagem de Deus” (3.9), e
assim, implicitamente, estamos condenando o próprio Deus (Cf. Rm 14.1-8, esp. w
4, 8).
2) Aqueles
que julgam seus semelhantes estão se posicionando como juízes acima da lei, em
vez de submeterem-se a ela (“se tu julgas a lei não és observador da lei, mas
juiz”, Tg 4.11).
(Comentário Pentecostal do Novo
Testamento, CPAD)
Ao condenar os outros, estamos nós mesmos sendo julgados e condenados
pelo próprio Deus.
Quem pode realmente criar a lei e aplicá-la? Tiago deixa claro que
apenas Deus pode fazer essas funções. Apenas Ele tem integridade suficiente
para não ser movido por paixões humanas. Podemos resumir o que Tiago fala da
seguinte forma: Apenas Deus pode fazer e executar a lei, mas se eu falo mal do
meu irmão estou me colocando no lugar de Deus (E Deus não fala mal de seus
atos, pois são perfeitos!). Quem critica seu irmão e fala mal dele vai ter de
acertar as contas com Deus, pois na prática está se colocando no lugar dEle.
Dura é essa palavra, mas igualmente verdadeira. Quão duro será o julgamento
daqueles que se colocam no lugar de Deus!
Tiago está dizendo que a congregação não pode exercer um julgamento
objetivo para agir de forma disciplinar em alguns casos? Não, Tiago não está
abordando esse fato. Ele, como pastor principal em Jerusalém, sabia que a
igreja tem o dever de agir de forma sistemática e direta em alguns momentos. Ananias
e Safira foram julgados duramente por Deus, por intermédio de Pedro, e Paulo
ordenou a exclusão do crente coríntio que tinha relações sexuais com a mulher
do próprio pai. Há situações em que a igreja precisa ser enfática na forma como
administra os erros de seus membros, sob pena de se igualar ao mundo.
Claro que a disciplina sempre deve ter os objetivos de corrigir e
reabilitar. Não podemos lançar no mundo uma pessoa que Jesus salvou, mas não
podemos também compactuar com um pecado cometido, como se nada de errado
houvesse ocorrido. Portanto, antes de exercer a disciplina no tocante a um
pecado de um membro da congregação, a igreja deve se certificar de que ensinou
àquela pessoa sobre aquele assunto, se ela entendeu, e posteriormente, se
incorre no erro, deve passar pelo processo de disciplina para ser corrigida e
reabilitada na congregação.
Aqui cabe uma observação. E importante que o novo crente tenha a
consciência de que a igreja como instituição possui normas específicas de
comportamento e convivência para seus membros. Essas normas têm por objetivo
fazer com que a convivência entre os congregados possa ser mais amigável, em
clima de respeito e confraternização, e também para que a liturgia do culto
possa ter uma metodologia que favoreça o respeito pelo sagrado. Um culto em que
cada pessoa faz o que quer acaba se tornando uma bagunça, e como Deus não é
Deus de confusão, mas um Deus ordeiro e que preza pelo culto racional, o nosso
culto deve seguir esse princípio. E as normas da igreja devem ser pautadas na
Palavra de Deus e no bom senso, pois os costumes variam de povo para povo,
conforme a época e o lugar, mas a Palavra de Deus é imutável.
É evidente que não é sobre esse tipo de julgamento que Tiago está
falando, e sim sobre o ato de uma pessoa da congregação emitir de forma
gratuita e indevida uma opinião sobre outra pessoa. E isso deve nos levar à
reflexão: é correto falar mal de outra pessoa? Ou invertendo os poios, como eu
agiria se soubesse que meu nome foi citado em uma conversa, sendo mal falado ou
tendo minha imagem denegrida de forma indevida e injusta? Da mesma forma que eu
gostaria de ser tratado, deve igualmente tratar. Se não desejo ver meu nome
sendo citado de forma negativa, devo conter meus lábios para não incorrer no
mesmo erro.
II. A BREVIDADE
DA VIDA E O RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA
A Carta de Tiago apresenta outro assunto muito corrente em nossos dias:
o fazer planos para o futuro. Qual é a concepção de Tiago? Ele entende que
podemos fazer planos, desde que dependamos de Deus para realizá-los.
O apóstolo compara a vida humana a um vapor ou fumaça, que se desvanece
em pouco tempo. Por causa da brevidade da nossa vida, não somos impedidos de
planejar o futuro, mas sim excluir Deus dos nossos planos.
Apresentando nossos planos a Deus
Tiago escreve: “... Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou
aquilo”. Para alguns pregadores modernos, essas palavras de Tiago deveriam ser
retiradas do texto. Não são poucos os púlpitos de nossas igrejas em que
mensagens empolgantes orientam os crentes a colocarem Deus contra a parede,
“obrigando” o Eterno a realizar sonhos e desejos de riquezas e poder. Esse tipo
de atitude deturpa o verdadeiro evangelho. Disse certa vez Isael de Araújo,
autor da célebre obra Dicionário do Movimento Pentecostal·. “Deus não vai
julgar o que o evangelho faz conosco, mas vai julgar o que fazemos com o
evangelho”. Deus não é um escravo à disposição de satisfazer nossos desejos.
Ele é o Senhor, e nós, seus servos. Não podemos tentar constranger Deus a
realizar nossos desejos e ignorar a vontade divina para nossas vidas.
Tiago chama a atenção de seus leitores sobre a realidade do fato de que
não podemos controlar a nossa própria vida. Pelo texto, Tiago parece descrever
algumas atividades relacionadas à vida de membros da congregação. São
atividades aparentemente não relacionadas à vida eclesiástica: viajar para
determinada localidade, lá residir por um ano, fazer contratos, estabelecer
negócios e ganhar dinheiro.
Deus preza pelo trabalho? Sim. Ele espera que com seu fruto possamos
angariar recursos para nossa subsistência e daqueles que dependem de nós. Se
ganhamos a vida de forma honesta, não temos nada a temer.
Deus condena planejamentos? Claro que não. Se olharmos para os dias da
Criação, veremos que Deus planejou primeiro o ambiente em que o homem seria
colocado, e depois de esse ambiente ser criado, Deus criou o homem. Ele proveu
a terra de todos os recursos para a vida humana, e depois estabeleceu a
humanidade. Ele não fez o caminho inverso. Por isso, tudo em nossa vida precisa
de um direcionamento, um planejamento: onde quero chegar, por qual caminho vou
chegar, quanto tempo levarei para chegar e quais recursos precisarão ter para
essa finalidade.
Tiago, de forma direta, nos desafia a incluir Deus em nossos planos, e
de forma indireta nos ensina que isso implica a busca pela vontade de Deus em
nossas vidas. Se tivermos de fazer planos, devemos fazê-los de acordo com os
projetos de Deus para nós.
A Bíblia não é um livro de curiosidades que diz com quem uma pessoa
solteira vai se casar se vai chover hoje ou amanhã, ou ainda, o tipo de
profissão que devo seguir ou quantos filhos devo ter. Há muitas situações em
que Deus nos permite usar nosso bom senso, analisar aquilo de que dispomos e
seguir uma carreira de acordo com nossos talentos pessoais, e isso não é
pecado. Mas não é certo deixar de apresentar a Deus nossos planos. Na prática,
isso não significa que Deus não saiba o que queremos, pois Ele sabe o que vamos
pedir antes mesmo de orarmos. Porém, nossos planos devem estar sujeitos a Deus,
até mesmo quando Ele nos diz um necessário “não”.
Lembre-se também de que a minha obediência a Deus hoje pode garantir a
orientação divina no futuro. Pensemos no caso do rei Saul. Ele foi escolhido
por Deus, ungido, e até profetizou, mas com o passar do tempo se tornou um
homem rebelde a Deus e à sua orientação, e Deus deixou de falar com ele. No
final de sua vida, Saul foi procurar uma feiticeira para se consultar, porque
Deus não mais falava com ele. Há uma lógica nesse fato? Sim. Se eu confio na
orientação de Deus e a obedeço hoje, Deus certamente continuará a me orientar,
pois sabe que eu não apenas ouço sua voz, mas a obedeço também. De nada adianta
buscar a orientação divina se eu não tenho a menor intenção de obedecê-la.
Outro caso foi o do rei Josafá, diante de uma batalha, em 2 Crônicas 18.
Acabe, o rei ímpio de Israel, procurou Josafá para que ambos se aliassem em uma
batalha, e Josafá foi consultar ao Senhor. Deus o respondeu por intermédio do
profeta Micaías, mas Josafá ignorou a Palavra do Senhor. Por ter ouvido a
Palavra de Deus e tê-la ignorado no tocante à aliança com Acabe, Josafá foi
duramente repreendido pelo Senhor. Na prática, podemos escolher ouvir a Palavra
de Deus e obedecê-la ou ignorá-la, mas os resultados sempre seguem as pessoas
nos dois casos. Saul se tomou um rei rebelde e perdeu o reino, além de ter se
tornado uma figura mal vista nas Escrituras. Josafá foi repreendido pelo
Senhor, coisa que não ocorreria se tivesse obedecido a Deus.
Podemos evitar muitos problemas em nossas vidas quando decidimos buscar
ao Senhor e obedecer-lhe a voz. Deus não é contra fazermos planos, mas
orienta-nos a que os apresentemos a Ele. Provérbios 16 nos mostra a melhor
forma de lidar com nossos planos pessoais para o futuro: “Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR, a resposta da
boca.
Todos os caminhos do homem são
limpos aos seus olhos, mas o SENHOR pesa os espíritos. Confia ao SENHOR as tuas
obras, e teus pensamentos serão estabelecidos” (Pv 16.1-3). Esses versos nos ensinam
basicamente 3 verdades: a) o homem pode preparar seus planos, mas Deus é que dá
a última palavra; b) nossos projetos podem estar certos aos nossos olhos, mas
ao mesmo tempo serem reprovados por Deus; c) quando confiamos ao Senhor nossos
planos, dependendo realmente da aprovação dEle, podemos ter a certeza de que se
esses planos forem aprovados por Ele, eles serão realizados.
Deus não deseja estar distante de nossos projetos pessoais. Ele quer
participar de cada esfera de nossa vida, mas quer que confiemos nEle mesmo que
precisemos abrir mão de nossos planos em prol dos dEle. Façamos projetos e
invistamos neles dentro de nossas possibilidades, mas nunca nos esqueçamos de
que nossa vida é muito breve, que não temos controle sobre ela, e que Deus tem
sempre planos melhores do que os nossos: “Porque eu bem sei os pensamentos que
penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim
que esperais” (Jr 29.11).
E fácil render nossos planos ao Senhor? Claro que não, principalmente
quando não confiamos plenamente nEle ou quando achamos que Ele vai frustrar os
nossos planos. Mas à medida que andamos com Ele, vamos crescendo na comunhão e
confiança naquilo que Ele quer para nós. Quando andamos com Deus e temos uma
confiança contínua no que Ele está fazendo ou vai fazer, não teremos
dificuldades para confiar nossa vida terrena Àquele que já tem um grande
projeto eterno para todos nós.
III. OS PECADOS
DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA
Ainda vinculado ao assunto anterior, em que Tiago abordou o perigo de se
fazer planos sem que Deus participe deles, passamos agora a tratar da
arrogância atrelada à autossuficiência. No tópico anterior, parece que estamos
contemplando crentes esquecidos, e que no tópico atual, há crentes que se
omitem em fazer o que é certo. Um se esquece de Deus quando não o inclui em
seus planos, e outro se esquece de Deus quando conscientemente deixa de fazer o
que é certo. A omissão de quem sabe fazer o certo e não o faz é tida como um
pecado. E uma lição bem prática, bem ao estilo do irmão do Senhor.
A arrogância, ao que parece no texto de Tiago, está vinculada às pessoas
que queriam viajar e fazer negócios sem que Deus fosse consultado ou
participasse de suas vidas. Isso pode demonstrar também que essas pessoas
acreditavam que Deus estava restrito à esfera espiritual de suas vidas, e não à
esfera material também. Essa forma de ver a vida cristã é errada, pois somos
cristãos dentro e fora da igreja. Nosso cristianismo deve ser demonstrado não
só no santuário, mas igualmente fora dele. Na verdade, Deus espera que possamos
dar testemunho de nossa fé com nossas atitudes fora do âmbito da comunidade
cristã. E a reprimenda de Tiago nos mostra que aqueles crentes estavam agindo
de forma errada.
Esse é um dos erros mais comuns dos cristãos de nossos dias. Não raro,
há crentes que imaginam que podem ser uma pessoa na igreja e outra fora dela.
Há pessoas crendo que é possível adorar a Deus no domingo e quando chega a
segunda-feira, agir de acordo com as regras deste mundo, como se não tivéssemos
um Deus. Um comerciante cristão pode acreditar que não há qualquer problema em
repassar a um consumidor uma mercadoria reconhecidamente defeituosa. Um
estudante cristão pode acreditar que não há problemas em se utilizar de meios
ilícitos para se obter uma boa nota numa avaliação. Um funcionário cristão pode
crer que não há problema algum em se apropriar de um objeto da empresa em que
trabalha, imaginando que não vai fazer falta lá. Mas se Deus os pesar em uma
balança, com certeza será achado em falta.
Não existe dualidade na vida cristã. Preciso ser fiel a Deus tanto na
igreja quanto fora dela, ou provavelmente esvaziarei meu testemunho diante dos
ímpios. Quantos de nós já não ouvimos críticas sobre pessoas da igreja que nem
mesmo parecem servir a Deus? Mas também já ouvimos opiniões de pessoas que não
conhecem Jesus, mas que tem contato com homens e mulheres cujos testemunhos
irradiam uma comunhão imensa com nosso Senhor, por meio de sua vida e atitudes.
Tiago conclui seu pensamento no verso 17 informando que quem sabe fazer
o bem e não faz, comete pecado. Para Tiago, a comissão é fruto direto da
omissão em relação ao pecado. Esta não se realiza apenas quando agimos de forma
errada, mas também quando deixamos de agir de acordo com o padrão que Deus
espera de nós. Jesus certa vez disse: “E o servo que soube a vontade de seu
senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com
muitos açoites” (Lc 12.47). Esta parábola de Jesus fala sobre serviço e
obediência, e Jesus utiliza a figura de um servo que teve à sua disposição os
bens de seu senhor. Nessa história, o mordomo inicialmente é um homem fiel e
prudente, que apesar da ausência de seu amo, faz aquilo que é certo. Mas Jesus
apresenta a possibilidade de esse mesmo servo aproveitar a ausência de seu
senhor para maltratar seus conservos, e aproveitar-se dos mantimentos que
deveriam ser distribuídos a todos. Esse tipo de servo será duramente punido por
sua atitude de covardia e de desperdícios.
Se atentarmos bem para essa história, podemos nos ver sendo enquadrados
em qualquer uma das duas categorias desse mesmo servo. Podemos ser fiéis e
prudentes, obedecendo a Deus e respeitando nossos conservos, como podemos também.
A mensagem final: Não sejamos arrogantes nem imaginemos que somos
autossuficientes a ponto de não precisar depender de Deus. E que os recursos
que recebemos de Deus nos lembrem de que um dia prestaremos contas a Deus de
nossa mordomia.
Alexandre Coelho
Bibliografia utilizada neste capítulo
Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. CPAD
Vincent — Estudo no Vocabulário Grego do Novo Testamento. CPAD
Mathevu Henry — Comentário Bíblico do Novo Testamento — Atos a Apocalipse.
CPAD
Comentário Bíblico Beacon — Volume 10. CPAD
Comentário Bíblico pentecostal do Novo Testamento — Volume 2. CPAD
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. CPAD
Teologia do Novo Testamento. Roy B Zuck. CPAD
Dicionário Vine. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe. CPAD.
O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Russel Norman
Champlin. Milenium.
Uma Introdução aos Escritos do Novo Testamento. Erick Mauerhofer,
Editora Vida.
Estudos no Cristianismo não Paulino. F F Bruce. Shedd Publicações.
Homens com uma Mensagem. John Stott. Cultura Cristã
Introdução ao Novo Testamento. D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris. Vida Nova.
O Novo Testamento, sua Origem e Análise. Merril C. Tenney. Vida Nova.
Panorama do
Novo Testamento. Robert H. Gundry. Vida Nova.
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Pastora, Maria Valda
E-mail: pastora.mariavaldap@mail.com