Introdução: A pessoa nascida de novo – Jo 3. 5, filha de Deus – Jo 1. 12 será vitoriosa na vida espiritual ao se posicionar em obediência aos princípios que regem a dinâmica da vida cristã. Nenhum crente quer viver em derrota ou sujeito a perder a comunhão com Deus em razão de alguma fraqueza ou envolvimento com o pecado. O crente quer ser firme na fé; embora na caminhada para o céu experimente “altos e baixos” na peregrinação. Há alguns elementos comparativos da firmeza do crente:
1 – Um soldado:
O soldado é um guerreiro e deve estar munido de armamento adequado. O soldado será vitorioso se souber usar suas armas com perícia.
As batalhas do crente são espirituais. Suas armas devem ter as proporções de segurança contra as investidas do inimigo – II Co 10. 4.
A armadura de Deus – Ef 6. 10-20 – é composta de armas de ataque e defesa. Ela protege as partes vitais do corpo do soldado de Deus, e derruba as forças inimigas por terra.
Andar desprevenido sem o capacete da salvação, sem a espada do Espírito, sem a couraça da justiça, e sem o escudo da fé é caminhar à beira do precipício. O crente deve andar calçado das boas novas de Cristo – Jr 2. 25.
2 – Um arvoredo:
As raízes profundas é o sustento da árvore.
Ventos constantes promovem estabilidade ao arvoredo.
Na parábola do semeador – Mt 13 – vemos a tragédia de arbustos sem raízes profundas.
As raízes da vida cristã é a Palavra de Deus adubando o coração e promovendo o crescimento produtivo – I Co 3. 6.
Levar a vida cristã de modo superficial, sem compromisso definido e sem sacrifícios correspondentes, é iludir-se. É ser caule oco, sujeito a cair a qualquer momento.
3 – Uma construção:
A fundação é o segredo das construções permanentes.
As colunas devem estar alicerçadas na base e entrelaçadas de vigas.
A vida inabalável é a que se apoia na Palavra de Deus, ouvida, crida, lida, meditada e praticada Mt 7. 24-27.
Por mais firme que seja a construção, não se podem permitir goteiras, vazamentos e pequenas rachaduras, pois com o passar do tempo o desmoronamento virá a ocorrer.
A construção não pode estar “escorada ou encostada” em outra, mas deverá depender da sua estrutura na base sólida em que estiver edificada – I Tm 4. 16.
4 – Impedimentos à firmeza:
O reino espiritual é impedido por Deus de se misturar com o material; são distintos – II Co 6. 14. A mistura do ferro com o barro impede a durabilidade do projeto, da edificação espiritual – Dn 2. 41.
Dependendo das “rodas” frequentadas pelo crente, ele será uma testemunha frágil e decadente – Sl 1. O isolamento das pessoas é errado, mas a separação do pecado é correta.
O crente é o sal da terra e a luz do mundo, mas se permitir intimidade com as trevas ficará ofuscado e sem “sabor” – Mt 5. 13-16.
5 – Estímulo à firmeza:
Sejam firmes! I Co 15. 58 – No trabalho cristão e na abundância de dedicação.
Não se pode ser firme em Cristo estando de braços cruzados constantemente. O serviço cristão faz parte da empreitada santa. A firmeza tem recompensa.
O desmazelo e o desânimo são ferramentas de Satanás; com elas em ação ele tem conseguido neutralizar milhares de trabalhadores do Senhor mundo afora.
As operações no Reino de Deus precisam da mão-de-obra de todos os redimidos. Cada um faz uma parte do trabalho – Ef 4. 11, I Co 12. 28-31.
Conclusão: Não havendo firmeza em Cristo Jesus por parte do crente, ele deixará suas construções pela metade. Será seduzido a voltar ao mundo de incredulidade. Vigiemos!
1 – Um soldado:
O soldado é um guerreiro e deve estar munido de armamento adequado. O soldado será vitorioso se souber usar suas armas com perícia.
As batalhas do crente são espirituais. Suas armas devem ter as proporções de segurança contra as investidas do inimigo – II Co 10. 4.
A armadura de Deus – Ef 6. 10-20 – é composta de armas de ataque e defesa. Ela protege as partes vitais do corpo do soldado de Deus, e derruba as forças inimigas por terra.
Andar desprevenido sem o capacete da salvação, sem a espada do Espírito, sem a couraça da justiça, e sem o escudo da fé é caminhar à beira do precipício. O crente deve andar calçado das boas novas de Cristo – Jr 2. 25.
2 – Um arvoredo:
As raízes profundas é o sustento da árvore.
Ventos constantes promovem estabilidade ao arvoredo.
Na parábola do semeador – Mt 13 – vemos a tragédia de arbustos sem raízes profundas.
As raízes da vida cristã é a Palavra de Deus adubando o coração e promovendo o crescimento produtivo – I Co 3. 6.
Levar a vida cristã de modo superficial, sem compromisso definido e sem sacrifícios correspondentes, é iludir-se. É ser caule oco, sujeito a cair a qualquer momento.
3 – Uma construção:
A fundação é o segredo das construções permanentes.
As colunas devem estar alicerçadas na base e entrelaçadas de vigas.
A vida inabalável é a que se apoia na Palavra de Deus, ouvida, crida, lida, meditada e praticada Mt 7. 24-27.
Por mais firme que seja a construção, não se podem permitir goteiras, vazamentos e pequenas rachaduras, pois com o passar do tempo o desmoronamento virá a ocorrer.
A construção não pode estar “escorada ou encostada” em outra, mas deverá depender da sua estrutura na base sólida em que estiver edificada – I Tm 4. 16.
4 – Impedimentos à firmeza:
O reino espiritual é impedido por Deus de se misturar com o material; são distintos – II Co 6. 14. A mistura do ferro com o barro impede a durabilidade do projeto, da edificação espiritual – Dn 2. 41.
Dependendo das “rodas” frequentadas pelo crente, ele será uma testemunha frágil e decadente – Sl 1. O isolamento das pessoas é errado, mas a separação do pecado é correta.
O crente é o sal da terra e a luz do mundo, mas se permitir intimidade com as trevas ficará ofuscado e sem “sabor” – Mt 5. 13-16.
5 – Estímulo à firmeza:
Sejam firmes! I Co 15. 58 – No trabalho cristão e na abundância de dedicação.
Não se pode ser firme em Cristo estando de braços cruzados constantemente. O serviço cristão faz parte da empreitada santa. A firmeza tem recompensa.
O desmazelo e o desânimo são ferramentas de Satanás; com elas em ação ele tem conseguido neutralizar milhares de trabalhadores do Senhor mundo afora.
As operações no Reino de Deus precisam da mão-de-obra de todos os redimidos. Cada um faz uma parte do trabalho – Ef 4. 11, I Co 12. 28-31.
Conclusão: Não havendo firmeza em Cristo Jesus por parte do crente, ele deixará suas construções pela metade. Será seduzido a voltar ao mundo de incredulidade. Vigiemos!
Vou pregar esta mensagem hein?! rsrsrs
ResponderExcluirMuito bom! O nosso Senhor nos dá motivos de sobra para sermos firmes e constantes, assim como Paulo escreve aos coríntios (1Co 15).
De fato, quem tem a esperança da Glória, não anda como néscio!!
A Paz que excede todo entendimento!