18 de dezembro de 2012
SACRILÉGIO
GAY: MAIOR BÍBLIA PROTESTANTE DO MUNDO É GAYZIFICADA
Júlio
Severo
Ativistas
gays acabam de lançar a Bíblia “Rainha James”, criada especialmente, conforme
divulgaram seus autores, para “impedir interpretações homofóbicas da Palavra de
Deus”.
A Bíblia
“Rainha James” é uma distorção da famosa Bíblia do Rei James, que tem sido,
durante mais de 400 anos, o mais importante documento de língua inglesa. Mas
não está resistindo aos sacrilégios do século 21.
De acordo
com seus autores homossexuais, Deus nunca teve a intenção de condenar ou chamar
de pecado as relações sexuais entre homens. Para eles, tal condenação veio da
mente de homens que “corromperam” o significado real da Bíblia.
Quando
apresenta versículos sobre o pecado homossexual, a Bíblia “Rainha James”
modifica o sentido de modo que os leitores tenham uma compreensão alinhada com
a chamada teologia gay. Essas modificações são claramente condenadas por Deus.
Quando Deus
entregou a Moisés a Lei, a ordem foi clara, de acordo com a versão do Rei James
em português:
“Portanto,
aplica-te a pôr em prática tudo o que eu te ordeno. Nada acrescentarás e nada
tirarás da Lei”. (Deuteronômio 12:32 KJA)
A mesma
versão do Rei James diz:
“Nada
acrescentareis ao que eu passo a vos ordenar, e nada tirareis também”. (Deuteronômio 4:2 KJA)
O que a
Bíblia King James (Rei James) diz em português que a Bíblia Rainha James
precisou amputar e mutilar?
“O homem que
se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram uma
abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles.” (Levítico 20:13 KJA)
A versão
Rainha James considera como “antiquada” essa passagem, traduzindo-a como:
“Se
um homem se deitar com outro homem no templo de Moloque como se deita com uma
mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá
sobre eles.” (Levítico 20:13 Bíblia Rainha James)
A Bíblia gay
ensina que o ato homossexual só é pecado se for praticado dentro do templo de
Moloque, um deus pagão que, a semelhança dos abortistas de hoje, exigia o
sacrifício de bebês. Presumivelmente, se o ato gay for praticado dentro de uma
igreja cristã, não é pecado, para eles.
A Bíblia do
Rei James também condena o homossexualismo no Novo Testamento:
“Não sabeis
que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem
imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas
homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em
álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino
de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 KJA)
Contudo, os
autores da Bíblia Rainha James refutam isso dizendo: “Interpretadores antigay
da Bíblia acreditam que ‘práticas homossexuais de qualquer espécie’ em 1
Coríntios 6:9 se referem aos homossexuais, e portanto que os homossexuais estão
no mesmo nível de todas as outras pessoas más do versículo que não herdarão o
reino de Deus.”
Assim, a
Bíblia gay diz:
“Não
sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar:
nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem indivíduos moralmente
fracos, nem promíscuos, nem ladrões, nem avarentos, nem beberrões, nem
caluniadores, nem estelionatários herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios
6:9-10 Bíblia Rainha James)
A desculpa
dos ativistas gays para corromper a maior Bíblia protestante do mundo é que o
Rei James, que patrocinou a tradução original monumental 400 anos atrás, era
gay — embora, é claro, o Rei James da Inglaterra não seja a única vítima dos
ativistas gays. O Apóstolo João, o Rei Davi e o próprio Jesus Cristo são às
vezes retratados como homossexuais por teólogos gays.
Nos EUA, há
um festival gay anual que escolhe a sósia mais debochada de
Jesus Cristo.
Os
governantes dos EUA e da Inglaterra jamais permitiriam tal profanação 400, 300,
200 ou 100 anos atrás. Mas a decadência nesses países protestantes é inegável.
Semana
passada, um torcedor foi expulso de uma partida de futebol na Inglaterra. O
motivo da expulsão foi que sua barba o tornava parecido com Jesus
Cristo. O homem, que não era cristão, foi escoltado até um bar
próximo, para ficar longe do estádio.
A
Inglaterra, que no passado era uma potência protestante, hoje é uma potência
anticristã impondo em seu país e nos outros países o imperialismo cultural gay.
Eu estava
viajando, anos atrás, de ônibus com um cidadão inglês e, todo animado,
perguntei-lhe o que ele achava do aniversário de 400 anos da Bíblia do Rei
James, especialmente considerando o fato de que essa Bíblia se originou na
Inglaterra. Mesmo que ele não fosse cristão, qualquer cidadão inglês deveria
estar ciente do fato de que a Bíblia do Rei James é, de longe, o mais
importante documento de língua inglesa. Mas a reação dele à minha pergunta foi
como se ele tivesse ouvido um horrível palavrão.
A Inglaterra
não está somente expulsando aparências cristãs de estádios. Está expulsando de
sua própria cultura e vida nacional, provocando verdadeiro ódio a tudo o que se
pareça com Jesus Cristo.
Enquanto
isso, as portas, na Inglaterra e nos EUA, estão abertas para gays imorais
imitarem debochadamente de Jesus Cristo, até mesmo com versões da Bíblia
santificando práticas nojentas e imundas.
Em
contraste, Maomé é a figura religiosa mais sagrada da sociedade inglesa, e
nenhum ativista gay se atreveria a criar uma versão gay do Corão. Eles nem
sonham em cometer sacrilégios contra os muçulmanos e suas tradições e livros
sagrados.
O caso dos
cristãos é totalmente diferente. Se os cristãos da Inglaterra tentarem insinuar
que a Bíblia do Rei James sofreu sacrilégio, os ativistas gays os acusarão de
“homofobia”.
Peter
Tatchell, um dos mais proeminentes promotores do homossexualismo na Inglaterra, advertiu contra a criminalização das
opiniões cristãs. Tatchell, politicamente um libertário, escrevendo numa coluna
no noticiário Pink News, a principal fonte homossexual de notícias da
Inglaterra, se referiu ao caso em que Dale Mcalpine, um pregador cristão que
prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião religiosa de que os atos
homossexuais são pecado.
Tatchell
comparou a prisão de Mcalpine com os discursos de extremistas islâmicos na
Inglaterra que “defendem o assassinato de indivíduos gays e mulheres ‘não
castas’” e estão “mais e mais jogando ódio e insultos nos judeus”. Tatchell
relata que quando ele organizou um contraprotesto num comício de
aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos, a reação foi imediata: os
muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.
Em seguida,
a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia
prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Isto é,
quando os cristãos pregam a Bíblia ou reclamam dos sacrilégios gays à Bíblia, a
polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os
ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam
contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais,
quem vai preso são os homossexuais!
O que os
cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que
ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
BOA NOITE NA PAZ DO SENHOR JESUS !!!
ResponderExcluirREALMENTE ESTAMOS NAS ULTIMAS HORAS DA IGREJA DE JESUS AQUI NA TERRA. QUE DEUS NOS GUARDE DEBAIXO DAS SUAS POTENTES MÃOS E QUE A SUA MISERICÓRDIA VENHA ALCANÇAR OS HOMOSSEXUAIS, QUE ELES SE ARREPENDAM E VENHAM TER UM ENCONTRO REAL COM CRISTO. E QUE NÓS CRISTÃOS SEJAMOS VIGILANTES E PERMANEÇAMOS NA PRESENÇA DE DEUS, QUE É SANTO E QUER QUE NÓS TAMBÉM SEJAMOS SANTOS !!!