ESTUDO REVELA QUE SER PADRE OU PASTOR É O “EMPREGO” MAIS FELIZ
DO MUNDO
Data de Publicação: 05/12/2011
Um estudo feito pela National Organization for Research, nos EUA, e publicado
recentemente pela revista Forbes mostra que o sacerdócio é o “emprego” mais
feliz do mundo.
Este
foi o resultado da Pesquisa Geral Social realizada pela National Organization
for Research [Organização Nacional para a Pesquisa] da Universidade de Chicago,
nos Estados Unidos.
A
pesquisa foi feita com representantes de diversas profissões na América do
Norte.
Os
profissionais que se declararam mais felizes com suas ocupações foram:
1)
Sacerdotes (padres e pastores foram entrevistados)
2) Bombeiros
3) Fisioterapeutas
4) Escritores
5) Professores de educação especial
6) Professores (em geral)
7) Artistas (escultores, pintores, etc.)
8) Psicólogos
9) Agentes de serviço financeiro
10) Engenheiros de operações
O
estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não
oferecem necessariamente os melhores salários, mas tem a ver com servir ao
próximo.
No
tocante à felicidade sentida pelos sacerdotes, o resultado da pesquisa
norte-americana não é uma novidade. Em uma enquete realizada junto a 2.500
sacerdotes pelo Monsenhor Stephen Rosseti, decano associado da Universidade
Católica da América, já havia chegado a esta conclusão. No estudo realizado
pelo sacerdote, 92,4% dos sacerdotes se declararam “pessoas felizes”.
A
felicidade sacerdotal se destaca, quando comparada com a situação do restante
dos cidadãos norte-americanos. Segunda uma pesquisa correlata, feita pelo
National Opinion Center [Centro de Opinião Nacional] mais de 50% das pessoas
está infeliz com seu trabalho.
No
lado oposto da balança, estão as funções de diretores com salários elevados,
mas com menor trato humano.
A
Forbes informou ainda que os trabalhos mais insatisfatórios são:
1)
Diretor de tecnologia da informação,
2) Diretor de vendas/ marketing,
3) Diretor de produtos (manager),
4) Desenvolvedor de serviços de web,
5) Técnico especialista,
6) Técnico em eletrônica,
7) Secretário jurídico,
8) Analista de suporte técnico,
9) Maquinista
10) Gerente de marketing
Por
que alguns empregos que oferecem bons rendimentos e status não trazem
felicidade às pessoas? O escritor americano Todd May relatou em sua coluna no
The New York Times:
“Em
certo sentido, uma vida satisfatória deve ser vista como algo bom, que gere uma
sensação de realização. A pessoa quer viver a vida e ser envolvido por ela. Uma
vida de dedicação a causas que geralmente são definidas como dignas – como
prover alimentação e roupas aos pobres, ou cuidar de doentes – oferecem a
pessoa que opta por isso um significado maior neste sentido.
No
entanto, para que a vida seja significativa, deve também ser de valor. Esta é a
distinção entre “trabalho mais feliz” e “trabalho mais doloroso”.
Alguns
tipos de trabalho podem fazer as pessoas se sentirem mais completas, enquanto
outros não oferecem essa possibilidade… Logo, nada acrescentam na sensação de
felicidade ou plenitude de existência”.
Traduzido e adaptado por Gospel
Prime de Actualidady Analisis e Forbes
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