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UCRÂNIA SE ENGAJA NA LUTA PRÓ-FAMÍLIA
Júlio Severo
“A
necessidade de proteger e fortalecer a família tradicional”, essa foi a
preocupação do 2º Fórum de Pais Ucranianos, que contou com a participação de
1.300 pessoas e líderes, inclusive representantes da Rússia.
O evento
ocorreu em de 24 a 25 de fevereiro 2012 em Kiev, na capital da Ucrânia, e
recebeu a saudação e bênção do Metropolita Vladimir, primaz da Igreja Ortodoxa
Ucraniana (Patriarcado de Moscou).
O Fórum de Pais
Ucranianos elaborou uma resolução (que está em russo aqui: http://rodkom.org/2012/879.html) que tem pontos ousados,
inclusive:
* Defender o
direito à educação escolar em casa.
* Apoiar os
Artigos de San José (um tratado pró-vida).
* Apoiar a
Resolução de São Petersburgo (que rejeita os mandos e desmandos anti-vida da
ONU nas nações e nas famílias)
* Opor-se à
agenda homossexual e feminista.
* Opor-se à
“abrangente educação sexual”.
A Resolução afirma
abertamente: “Os participantes do Fórum declaram unanimemente que a família com
base no casamento de um homem e uma mulher, que se esforçam pelo nascimento e
criação de filhos, é o alicerce do Estado”.
A Resolução
aponta para as ameaças à família no mundo de hoje, enumerando-as da seguinte
forma: “destruição dos valores da família tradicional, ampla disseminação do
alcoolismo, vício de drogas, prostituição, homossexualidade, pedofilia;
propaganda pública de violência, liberdade sexual, estilos de vida imorais e
anti-família; propaganda de divórcios e abortos; amplas intervenções do Estado
na vida da família sob o pretexto de interpretações irracionalmente vastas dos
direitos das crianças”, etc.
O documento
denuncia especificamente: “Muitos desses fenômenos destrutivos, que são
estranhos à cultura e valores tradicionais da Ucrânia, estão se espalhando com
o apoio de estruturas intergovernamentais, tais como a ONU e o Conselho da
Europa. Nesse processo, viola-se a soberania estatal da Ucrânia, as normas
legais internacionais são distorcidas, o evidente abuso dos tratados e leis
internacionais é reconhecido, e a pressão ilegítimas é exercida em nosso país”.
Os
participantes afirmaram que “apoiam totalmente… a Resolução de São Petersburgo
sobre as tendências anti-família na ONU, adotada nas audiências públicas
internacionais e aprovadas por 126 ONGs da Rússia e Ucrânia”. (A Resolução está
disponível em inglês aqui: http://blog.profamilia.ru/docs/Saint-Petersburg-Resolution-UN-English.pdf)
Eles então
declaram que “todas as normas legais internacionais têm de ser usadas somente
nos interesses da família, e não devem levar à destruição da identidade
cultural da Ucrânia e dos valores morais e familiares tradicionais de nosso
povo”.
Então a
Resolução declara: “Os participantes do Fórum também apoiam os Artigos de São
José, em que renomados especialistas internacionais declararam a
inadmissibilidade da má interpretação das cláusulas de leis internacionais com
o objetivo de propaganda de aborto e matança de crianças em gestação”.
Afirmando
que é necessário proteger o direito dos pais de educar e criar os filhos em
conformidade com seus valores, convicções e opiniões religiosas, o documento
então expressamente declara que: “Deve-se garantir os direitos dos pais
escolherem o tipo de educação para seus filhos, inclusive o direito de dar
educação pré-escolar e de nível escolar em casa”.
Entre as
outras coisas, a Resolução declara que é necessário “parar de usar os programas
impostos da tão chamada ‘educação sexual’”, então pedindo educação de
castidade, preparação para a vida familiar, abstinência de atividades sexuais
antes e fora do casamento.
Essas
informações foram passadas pelo presidente da maior organização pró-família da
Rússia a um grupo de líderes pró-família internacionais, onde fui graciosamente
incluído. Entre os líderes estava também o Dr. Stephen Baskerville, do Instituto
Interamericano.
O documento,
elaborado por ucranianos e russos, colocando como prioridade a defesa da
educação escolar em casa e condenando intrusões estatais nas famílias, é muito
mais forte do que os documentos pró-vida brasileiros que vi e assinei em 25
anos de envolvimento com o movimento pró-vida do Brasil.
De que forma
essas informações da Ucrânia e Rússia podem ser úteis? Em seus tempos de plena
atividade terrorista comunista, a senhora Dilma Rousseff e outros
“companheiros” viam a União Soviética (que abrangia Rússia, Ucrânia e outros
países) como um modelo a ser seguido.
Agora que o
povo da Ucrânia e Rússia está dando meia volta volver, temos de reivindicar que
Dilma imite esses países, que eram sua antiga paixão!
E uma notícia excelente é que o governador de São Petersburgo, a segunda
maior cidade russa, sancionou hoje, conforme informação que acabei de receber
da Rússia, a lei que proíbe paradas gays, eventos
gays, propaganda gay, kits gays e tudo o mais que tenha a ver com exposição
pública do estilo de vida gay. Parabéns ao povo de São Petersburgo!
Nota: O que podemos entender, é que por trás de todas as guerras, sem motivos aparente, existe uma manobras diabólica infernal contra a humanidade. Precisamos nos preparar mais, JESUS ESTÁ VOLTANDO!!!
Fonte: www.juliosevero.com
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