Ao contrário de muitas igrejas, a CGADB ainda não reconhece o ministério feminino
CGADB não aceita, mas convenções regionais já ungem mulheres como pastoras
Enquanto muitas igrejas aceitam a ordenação feminina, denominações com a Assembleia de Deus e Igreja Universal não consagram mulheres como pastora, apenas missionárias ou obreiras. O assunto é polêmico e levanta um debate que já dura por décadas. Mas apesar disso, no Brasil temos muitas bispas, pastoras e até mesmo uma apóstola como é o caso de Valnice Milhomens que foi ungida em 2001.
Mas na Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) esse assunto não entra em pauta, o presidente pastor José Wellington Bezerra da Costa e toda a diretoria da maior denominação evangélica do país não concorda com o tema e opta em não aceitar mulheres como pastoras em todas as suas igrejas, assunto já tratado na convenção geral de 2001.
Nota:
No livro 100 mulheres que fizeram a história das Assembleias de Deus no Brasil constam as histórias de mulheres que foram pregadoras, ensinadoras, fundadoras e dirigentes de igrejas tais como Lina Nyström, Frida Vingren, Adina Nelson, Matilde Brusaca, Marieta Alves de Azevedo Melo, Irmã Estacília e Florência Silva Pereira, que pastoreou um campo com seis igrejas no Nordeste.
No livro 100 mulheres que fizeram a história das Assembleias de Deus no Brasil constam as histórias de mulheres que foram pregadoras, ensinadoras, fundadoras e dirigentes de igrejas tais como Lina Nyström, Frida Vingren, Adina Nelson, Matilde Brusaca, Marieta Alves de Azevedo Melo, Irmã Estacília e Florência Silva Pereira, que pastoreou um campo com seis igrejas no Nordeste.
Fonte: Gospel Prime | http://100mulheresad.blogspot.com
Fonte: http://searanews.com.br
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