Por Inácio Costa Pinto
Nossas igrejas estão vivendo um momento de Glamour… É o mundo pós-moderno, há muitas igrejas que se gabam de fazer até mais de um culto por dia de tanta gente que eles igrejaram… Estão adotando métodos, visando "o evangelho de resultados". Se, para "encher a igreja", é necessário pagar um "cachê" a um "grande" pregador, ou a um "grande" cantor ou banda, isso deve ser feito numa visão bem pragmática (útil ou prática). Ainda que signifique alimentar um mercantilismo carnal, que satisfaz os interesses empresariais de muitos "mercadores de louvor" ou "pregações". Não é por acaso, que há muitos "fracos e doentes" e "muitos que já dormem" (I Co 11.30).
Não é "prático" orar, jejuar, evangelizar; não é útil conservar uma liturgia que valorize a reverencia, a glorificação e a santidade na casa do Senhor; é mais "útil", adotar as danças e os pulos em cima do púlpito, o balé, e as coreografias artísticas, que agradam o público jovem.
Mas, muitos Uzá's estão morrendo. Infelizmente, os maiores culpados dessa profanação relativista são os líderes, que preferem acomodar-se ante a onda humanista e materialista e também mercantilista que invade os arraiais do povo de Deus. Eles preferem "a casa cheia", a ver os crentes cheios do Espírito Santo.
Que o Senhor nos conceda discernimento de Espírito para não sermos tragados por este tsunami espiritual do mal que ronda nossas igrejas e ministérios.
Fonte: http://searanews.com.br
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