PASTORA, MARIA VALDA P. NASCIMENTO

DEUS FAZ OS SEUS MILAGRES MISTERIOSAMENTE!

sexta-feira, dezembro 23, 2011

SENHOR! TU ÉS A MINHA LUZ!

Postado por Unknown às 19:51 05:07:00 3 comentários:
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CERTIFICADO EXPERT 2

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PRA. MARIA VALDA PEREIRA DO NASCIMENTO

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O QUE É TULIP? TULIP  – Acróstico formado pelas iniciais, em inglês, das cinco doutrinas reformadas da salvação, conh...

GLÓRIA A DEUS

MINHA CARTEIRA

MINHA CARTEIRA

OBRIGADA SENHOR

OBRIGADA SENHOR

CERTIFICADO DO IBOA

CERTIFICADO DO IBOA

MEU DIPLOMA DE FILIAÇÃO AO OTPB

MEU DIPLOMA DE FILIAÇÃO AO OTPB

MINHA FICHA, COMO DIZ POR AÍ,

MINHA FICHA, COMO DIZ POR AÍ,
AINDA NÃO CAIU! GLÓRIA A DEUS

OBRIGADA SENHOR JESUS

OBRIGADA SENHOR JESUS
QUE ME DEU ESTA HONRA

OBRIGADA SENHOR JESUS

OBRIGADA SENHOR JESUS
QUE ME DEU ESTA HONRA

ISTO SÓ ME OBRIGA A ESTUDAR MAIS

ISTO SÓ ME OBRIGA A ESTUDAR MAIS
OBRIGADA SENHOR

O PRESIDENTE DA CIMADESO

O PRESIDENTE DA CIMADESO
REV. DR. RIBEIRO, ELE FEZ UM DISCURSO PARA MIM

FORMATURA DE TEÓLOGA

FORMATURA DE TEÓLOGA

MINHA FORMATURA DE TEÓLOGA



MINHA FORMATURA EM BACHAREL EM TEOLOGIA.

DIA 16 DE JANEIRO DE 2016

DIA ESPECIAL PARA MIM...

APENAS AGORA, AOS 61 ANOS DE IDADE E

DE DEPOIS DE LECIONAR TEOLOGIA EM

VÁRIOS

SEMINÁRIOS IMPORTANTES DO RIO DE JANEIRO, COMO: EPOE, EETAD, IBED, IBE E


SEBEP,

SOMENTE, AGORA,

O SENHOR MEU CONFERE ESTE

HONROSO TÍTULO!

TODA HONRA E GLÓRIA AO MEU

SENHOR JESUS!

JESUS É MARAVILHOSO E

ME AMA DEMAIS!!


O Presidente da CIMADESO, Rev. Dr. Ribeiro Vai fazer o Discurso de Entrega..
Estou Ouvindo, ele Falou Palavras muito Bonitas e Elogiosas
Ele Continua...
Ainda Estou Ouvindo o Homenagem....
Três Homens Poderosos: O Pres. da CIMADESO; o Pres. do IBOA, o Pres. da OTPB.
Eu Estava sem Palavras diante deles!
O Reitor do IBOA e o Pres. da CIMADESO e eles....Jesus!!!!!!
O Presidente da OTPB - Ordem dos Teólogos Pentecostais do Brasil,
vai me Entregar a a Carteira e o Diploma de Filiação a esta Ordem.
Que Honra Jesus! Só o Senhor!


JESUS, VEM CÁ!
SEM PALAVRAS... PARECE UM SONHO!
Meus Alunos e Amigos se Alegrando Comigo.
É Muita Honra tê-los aqui... Comigo... Principalmente a Amiga Josina Paulino
que me conhece à Anos..

Foi Tantos Elogios e Honras que não Sabia mais o que Fazer...

O Reitor do IBOA - Instituto Bíblico Obreiro Aprovado me Entregando O Certificado de Professora Teológica

O Professor, José Fábio e o Aluno Presbítero Luiz Afonso Foram me Prestigiar.
Obrigada.
Foi Tantos Clicks...
Virei Importante.. kkkkkkkk
Dulce e Luiz Comigo nesta Homenagem
O Diácono Nal Bernardino Também me Prestigiando...
Ele quase Tomando os meus Diplomas . kkkkkkk
O Pr. Jovenildo, Aluno do SEBEP, também me Prestigiando.

Outra Vez..

Faço Parte desta Ordem Agora, que Honra!

ORDEM DOS TEÓLOGOS PENTECOSTAIS DO BRASIL!



OBRIGADA SENHOR!

Obrigada a Minha Convenção: CIMADESO

Presidente,
Rev. Dr. Melchizedek Silva Ribeiro

Obrigada ao IBOA

Instituto Bíblico Obreiro Aprovado.

Obrigada a OTPB

Ordem Teólogos Pentecostais do Brasil.


OBRIGADA SENHOR!

Por Tão Grande Honra

AS 50 MELHORES DA CANTORA SHIRLEY CARVALHÃES


LIGUE O SOM....
É SIMPLESMENTE LINDO!

MINHA NOMEAÇÃO DE FORMATURA DE JUÍZA DE PAZ E CAPELÃ


Dia Memorável e Inesquecível Para Mim!

Rio de Janeiro, 30 de Maio de 2015

CONVENÇÃO CIMADESO BRASIL

O SENHOR ME CONCEDEU O PRIVILÉGIO DE

SER NOMEADA EM

JUÍZA DE PAZ

De Acordo com a Lei Nº 6.015 de 31 de Dezembro de 1973.

Estabelecidos pelos Artigos 1515 e 1516 do código Civil brasileiro e reconhecido pelo MTE-CBO 2631,
Para exercício da atividade.

MINISTRA RELIGIOSA DA JUSTIÇA DE PAZ TÍTULO HONORÍFICO


Através da COMAJUPE - Conselho Nacional de Justiça de Paz Eclesiástica

DEC . LEI 6.015/73

ART. 1515-1516 CCB

E CAPELANIA CRISTÃ

LEI FEDERAL. Nº 9.982/00

Recebi esta Benção Através da Minha
Convenção CIMADESO BRASIL
Na Pessoa de Seu Presidente,

Reverendo DR. M.S.RIBEIRO




REV.DR. M.S.RIBEIRO (Do Meio)
Fiquei Impressionada Com Este Homem de Deus!
A Humildade, Homem de Oração.
Homem de Deus..
Dra. Arlete Arcoverde Barbosa - Administrativa no Rio de Janeiro

Meu Certificado de Juíza de Paz....
Pres. da CONAJUPE, Pr. Carlos A. Marques
O Pr. Carlos Marques Foi o Nosso Palestrante dos Dois Cursos
Minha Beca de Juíza de Paz
Jesus! Obrigada...
Eu e o Pr. Carlos Marques Fazendo Pose para Foto de Formatura.
O Diácono Erenilson se formou em Capelania Cristã
Diácono: Erenilson e Presbítero Luiz Afonso em Capelania Cristã
Eu estou Tão Feliz que Quase não estou Cabendo nesta Beca.... Glória a Deus
Nós e o Pres.. Rev. Dr. Ribeiro
Obrigada Senhor Pela a Oportunidade!
Ficamos Bem na Fita... Glória a Deus,
Só Jesus.... Toda Honra e Glória seja Dele que me Concedeu Esta Honra.

Recebendo o Certificado de Capelania Cristã das Mãos do Pr. e Profº Carlos Marques
Fiquei Bem... Não Tenho Palavras Para Agradecer ao Meu Deus....
De Novo....
Luiz Afonso e o Presidente Rev. Dr. Ribeiro

Erenilson Esperando Ser Chamado
Recebeuuuuuu

Examinando os Documentos....
Nós e Nossos Certificados....
O Nal não quer Tirar a Beca mais!
Pra Ficar pra Sempre...
Foto Para Marcar este Dia... 30 de Maio de 2015. Na Cidade de Deus - Rio de Janeiro, RJ

O Nal exibindo sua Nova Credencial...
Meu Deus....
Ele Parecia que Não ia Tirar Mais esta Beca....
Nós e a Diretora Dra. Arlete Arcoverde

Olha o Luiz Afonso
O Luiz Afonso Sendo Recebido na CIMADESO
Sendo Orado.... Com Imposição de Mãos

Sendo assinado o Documento de Presbítero do Luiz Pelo Presidente Rev. Ribeiro
Foto....

O Senhor Jesus me deu Esta Autoridade de Levá-lo a Convenção
e Torná-lo UM Presbítero Convencional!
Jesus!



OBRIGADA JESUS POR ESTE DIA

TÃO MARAVILHOSO EM MINHA VIDA!

ANGELOLOGIA - ORGANIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS

ANGELOLOGIA - ORGANIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS


A ORGANIZAÇÃO DOS ANJOS

Classificação das Organizações Angelicais:

Pelos textos de Cl. 1.16 e Rm. 8.38 entendemos que as classificações neles apresentadas sugerem funções atribuídas aos anjos.

1 - TRONOS - O original grego “Thronoi” traz um sentido de anjos ligados diretamente à majestade e soberania de Deus. Em I Sm. 4.4; II Rs. 19.5; Sl. 80.1; 99.1, sugere que os querubins exerciam a função real de TRONOS.

2 - DOMÍNIOS - O original grego “Kuriother”, revela um sentido de anjos ligados à soberanias, a domínios. Teriam eles a função especial, determinada por Deus, de dominar aquilo que Deus criou. Não encontramos que classe específica de anjo é designada para esta função. Vide Cl. 1.16; Ef. 1.21. Todavia, parece estarem entre os querubins e serafins.

3 - PRINCIPADOS - O original grego “archai”, mostra um sentido de anjos que têm poder de príncipes. A revelação bíblica a respeito não traz embasamento para afirmações convictas, mas devido a Is. 14.13; Ez. 28.16; Ap. 12.9 (sobre Lúcifer) e a Dn. 10.13 (sobre Miguel) podemos supor que os querubins tinham esta função.

4 - POTESTADES - São anjos especiais dotados de uma autoridade elevada. Possuem poderes excelentes, todavia sob o domínio do Todo Poderoso. Têm muito poder, mas não são onipotentes (Sl. 103.20; I Cr. 21.15-27).

A CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS

1. Anjo do Senhor
2. Arcanjo
3. Anjos eleitos
4. Anjos das nações
5. Querubins
6. Serafins

1 – Anjo do Senhor (mal`ãkh yahweh) ou Teofânico – gr. Teo + fâneo (aparecer).

É mister fazer menção especial ao “Anjo do Senhor”, pois a maneira como é descrito na Bíblia o destinge de qualquer outro anjo. Pelas seguintes razões:

a) A ele é atribuído poder para perdoar ou reter pecado.
b) O nome de Deus esta nele (Êx. 23.20-23).
c) Em Êx. 32.34 lemos “meu anjo irá adiante de ti” em Êx. 33.14 “a minha presença” (literalmente, meu rosto). Essas duas expressões se enquadram com (Is. 63.9).
d) Jacó quando se deparou com esse anjo, se refere a Ele como sendo o próprio Deus (Gn 32.30).
e) Esse varão que lutou com Jacó é chamado de anjo em (Os. 12.4).
f) O próprio anjo se identifica como Deus (Gn. 32.28).
g) Através do encontro com esse anjo, Jacó disse “a minha alma foi salva” (Gn. 32.30).
h) Esse anjo recebe adoração (Js. 5. 14).
i) O anjo apareceu a Moisés e se identificou como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó (Êx. 3.1-6).

Aparecimento desse Anjo na Bíblia

a) Para Agar no deserto (Gn. 16.7).
b) Para Abraão (Gn. 22.11-15).
c) Para Jacó (Gn. 31.11-13).
d) Para Moisés (Êx. 3.2).
e) Para todos os israelitas durante o êxodo (Êx. 14.19).
f) Para Balaão (Nm. 22.22-28).
g) Para Gideão (Jz. 6.11).
h) Para os pais de Sansão (Jz. 13.3 e13).
i) Para Davi (I Cr. 21.10).
j) Para Elias (II Rs. 1.3,4).
k) Para Daniel (Dn. 6.22).

2 - Arcanjo - É considerado anjo chefe (o prefixo “arc” significa “chefe”), príncipe, primeiro ministro.

a) A Bíblia só apresenta um arcanjo - Miguel (Jd. 9), seu nome significa ”quem é semelhante a Deus?”.
b) Miguel é o “príncipe dos filhos de Israel” (Dn. 12.1).
c) Miguel surgirá como comandante dos exércitos celestiais contra as milícias satânicas (Ap. 12.7-12).
d) O arcanjo terá sua participação na vinda de Jesus, sua voz é uma voz de comando e ordenança (I Ts. 4.16).

Gabriel, seu nome significa “o poderoso”.

Tudo indica que ele seja de uma classe de anjos bastante elevada, mas não podemos considerá-lo um arcanjo como querem algumas tradições católicas, judaicas e esotéricas, que dizem que existem sete arcanjos.

- Gabriel está diante da presença de Deus (Lc. 1.19).
- A ele é confiada mensagens da mais elevada importância com relação ao Reino de Deus (Dn. 8.16,17).

3 - Anjos das Nações (Dn. 10.13-20). Esses versículos vêm nos ensinar que cada nação tem o seu anjo protetor, o qual se interessa pelo bem estar dela.

a) Miguel, príncipe da nação hebraica (Dn. 10.21).
b) Príncipe da Pérsia (Dn. 10.13).
c) Príncipe da Grécia (Dn. 10.20).

A palavra “principados” no Novo Testamento pode referir-se tanto a esses príncipes angélicos das nações, como a reinos com características de um principado, uma região ou uma autoridade regida por um príncipe. O termo, quando se refere a anjos, pode ser usado tanto para os bons como para os maus (Ef. 3.10; Cl. 2.15; Ef. 6.12).

4- Anjos eleitos - são aqueles anjos que permaneceram fieis a Deus durante a rebelião de satanás e foram elevados à categoria de anjos eleitos, aperfeiçoados: não podem mais pecar (I Tm. 5.21; Mt. 25.41).

5- Querubins - esses seres angelicais aparecem pela primeira vez no Livro de Gênesis (Gn. 3.24)
A palavra querubim vem do termo hebraico kerub quer dizer - guardar, cobrir. Plural de kerub, querubim, significa protetores, guardadores.
a) A função desses anjos é de zelar pela santidade de Deus, para não ser profanada sua santidade, estando relacionados à guarda montada no Trono de Deus.
b) Deus colocou esses anjos para guardarem o Éden e proteger a árvore da vida (Gn. 3.24).
c) Esses anjos estavam também esculpidos em forma de estátuas no Lugar Santíssimo em cima do propiciatório (Êx. 25.17-22; Hb. 9.5).
d) Em Sl 99.1, Deus aparece sendo glorificado por esses anjos.
e) Satanás pertencia a essa classe de anjos (Ez 28.14-16).

6- Serafins - Esta palavra deriva do hb. Saraph que significa: ardente, brilhante, nobre ou afogueado.
- Pouco se sabe a respeito desta classe, haja vista só termos uma referência bíblica (Is. 6.1-3).
- A função mais específica desse anjo é de louvar e glorificar a Deus em seu trono.


Maranata. ora Vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos.

MORRE STANLEY HORTON

MORRE STANLEY HORTON, O MAIOR TEÓLOGO PENTECOSTAL DE NOSSO TEMPO

Rev. Stanley Monroe Horton

Biografia e Nota de Falecimento do Rev. Stanley Monroe Horton

Morte de Stanley Horton



Foi promovido às mansões celestiais, ontem, no sábado, 12 de julho, 2014, em Maranatha Village, em Springfield, o Rev. Stanley Monroe Horton, 98 anos, de Springfield, Missouri. Filho de Harry Samuel Horton e Myrle Maio Fisher, Dr. Horton nasceu em 6 de maio de 1916, em Huntington Park, Califórnia. Seus avós maternos Elmer Kirk Fisher e Clara Daisy Sanford, participaram no histórico Movimento Pentecostal da Rua Azusa Revival de 1906. Como uma criança da rua Azusa Revival e Missão, Horton serviu como uma "ponte que liga o renascimento da movimento da Rua Azusa até os dias atuais.", nas palavras de George O. Wood - Superintendente Geral das Assembleias de Deus.

Dr. Horton recebeu sua formação educacional, em Los Angeles City College (AA, 1935); Universidade da Califórnia-Berkeley (B.S., 1937); Gordon College (agora Gordon - Conwell Theological Seminary) (M.Div, 1944.); Universidade de Harvard (S.T.M., 1945); e Central Baptist Theological Seminary (Th.D., 1959).

Foi honrado com o título de Professor Emérito da Bíblia e Teologia das Assembleias de Deus no Theological Seminary (AGTS), onde lecionou entre 1978 e 1991. Antes disso, atuou como presidente do Departamento Bíblico no Colégio Central da Bíblia de 1948 a 1978 e professor no Instituto Bíblico Metropolitano entre 1945 e 1948.

Dr. Horton escreveu o currículo das Revistas para Professor Adulto da Escola Dominical das Assembleias de Deus americanas por mais de 25 anos. Em 1980, ele serviu como presidente da Sociedade de Estudos pentecostais. Após sua aposentadoria, na área do ensino, em 1991, ocupou o cargo de editor-geral do Pentecostal Textbook Series / Logion Press em Springfield até 2000.

Dr. Horton é reconhecido como o primeiro ministro pentecostal teólogo. Renomado estudioso e escritor, continuou a viajar pelo mundo até aos 92 anos, visitando 25 países como conferencista.

Dr. Horton foi autor de dezenas de livros - muitos dos quais foram traduzidos em vários idiomas, capítulos de livros e manuais publicados e mais de 250 artigos e resenhas de livros. Vários desses livros foram publicados no Brasil pela CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus.

Foi listado no Quem é "Quem em Religião" e "Outstanding Educadores da América". Seus escritos têm aparecido em publicações tão diversas como "The Encyclopedia Americana" e o "Dicionário de pentecostais e movimentos carismáticos".

Atuou como presidente da comissão editorial da Bíblia de Estudo Vida Plena e sua revisão 2003. Seu livro, O que a Bíblia diz sobre o Espírito Santo (Gospel Publishing House, 1976), tem sido o texto definitivo sobre o assunto em universidades e seminários ao redor do mundo.

(...)

Horton teve uma vida de serviços caracterizada pela combinação única de fervor pentecostal, compromisso com a erudição bíblica e caráter semelhante ao de Cristo.

Em 2010 a AGTS homenageou Dr. Horton como "Líder Legado" - aquele que exibe "grande fidelidade bíblica, longo mandato, alto nível de confiança sem qualquer aparência de arrogância ou soberba, que aceita a responsabilidade do seu ministério, que mostra amor incondicional para aqueles a quem serve, persistente, com uma visão que inclui sempre uma paixão evangelística, que toma decisões que beneficiarão a igreja bem além de seu próprio mandato, ou mesmo da sua vida. Parte desse legado foi motivado pelo apoio do Dr. Horton às mulheres na liderança, bem como seu compromisso com a reconciliação racial. "As Escrituras deixam claro que somos todos um em Cristo, e nós precisamos uns dos outros", disse.

Comprometido com o lema de que seguir a Cristo significa ser um "discípulo ao longo da vida", o Dr. Horton continuou a servir a Igreja muito bem, mesmo aos seus noventa anos, tanto no Conselho de Doutrina das Assembleias de Deus dos EUA, como participante do Conselho de doutorado AGTS, e membro da Honra original da Redenção de Israel - um papel em que ele atuou até o fim de sua vida.

(...).

Autor: Lois Olena
Versão: Pr. Carlos Roberto Silva - Point Rhema

Fonte: AG.org News & Information

PARA REFLETIR!

PARA REFLETIR!

PARA REFLETIR!

PARA REFLETIR!

PASTORA, MARIA VALDA

PASTORA, MARIA VALDA

OREMOS









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HOMENAGEM DOS MEUS ALUNOS E AMIGOS..

HOMENAGEM DOS MEUS ALUNOS E AMIGOS..
OBRIGADA SENHOR PELOS MEUS 60 ANOS

HOMENAGEM AOS MEUS 60 ANOS

HOMENAGEM AOS MEUS 60 ANOS
OBRIGADA MEUS ALUNOS

HOMENAGEM DOS MEUS 60 ANOS

HOMENAGEM DOS MEUS 60 ANOS
Meus Alunos do SEBEP e EBD

A PENA CAPITAL É BÍBLICA?

A PENA CAPITAL É BÍBLICA?

Pr. Marcello Oliveira

A instrução sobre a pena capital (Gn 9.5,6) é inserida no arcabouço da promessa do Senhor (Gn 8.20-22) e da aliança (Gn 9.8-17), que é ministrada a toda a humanidade para preservar toda a vida humana. Nesse contexto, a legislação para se executar a pena capital pertence a todo o povo (Gn 9.5,6). A pena capital se fundamenta na verdade de que todos os seres humanos portam a imagem de Deus, separando-os do resto das criaturas vivas. “Ninguém pode ser injurioso para com seu irmão sem ferir a Deus mesmo.” A ofensa em si não é contra o homicida, nem sua família, nem a sociedade em geral (obviamente ela os impacta também), mas é contra Deus.

Tão valiosa é a vida humana como a portadora da imagem de Deus que Ele estipula compensação pelo derramamento da vida de seu sangue, não só do homicida, mas inclusive dos animais. O princípio de lex talionis (isto é, vida por vida) fica esclarecido nos mandamentos divinos dados ao povo pactual relativos ao homicídio (Nm 35.16-21) e no ensino de Paulo sobre o cristão e o Estado. No caso do homicídio involuntário, os culpados são consignados a cidades de refúgio, não penitenciarias, até a morte do sumo sacerdote (Nm 35.22-28). Não obstante, no caso de homicídio, impõe-se a pena capital.

No Novo Testamento, os cristãos não devem vingar-se por qualquer malfeito recebido, mas devem dar lugar à ira de Deus para vingá-lo (Rm 12.19). Deus, por sua vez, designa o governo civil como seu ministro, um vingador para executar a ira sobre quem pratica o mal (Rm 13.4). O Senhor e Rei supremo arma a autoridade civil com a espada, instrumento de morte, para o castigo dos malfeitores. A legislação, “quem derrama o sangue do homem, pelo homem se derramará seu sangue” fornece a evidência de que a autoridade civil, como ministra de Deus, tem a responsabilidade de executar a pena capital contra toda ofensa capital.

Essa é uma obrigação, não uma opção, que Deus impõe ao Estado. Três vezes Deus diz: “pedirei contas” (Gn 9.5). Ele pedirá contas dos assassinos e do Estado que não usa a espada para castigá-los. Sob o regime da lei no Antigo Testamento, não havia qualquer tipo de força policial como conhecemos. Se era cometido um homicídio, cabia à família da vítima encontrar o culpado e levá-lo à justiça. Os anciãos da cidade protegeriam o acusado até que o caso fosse investigado. Se fosse considerado culpado, a família da vítima poderia realizar a execução. Uma vez que o assassino havia derramado sangue, o sangue dele também deveria ser derramado.

Deus institui o governo, pois o coração humano é perverso (Gn 6.5), e o medo do castigo pode refrear possíveis infratores da lei. A lei é capaz de impor limites, mas não de regenerar; somente a graça de Deus é capaz de transformar o coração humano. O governo humano tem suas fraquezas e limitações, mas é melhor do que a anarquia e do permitir que cada um faça aquilo que considera mais reto aos seus próprios olhos (Jz 17.6; 18.1; 21.25).

A lei protege cuidadosamente o inocente. Deve haver pelo menos duas ou três testemunhas para convencer uma pessoa de crime (Dt 19.15). Se uma testemunha cometer perjúrio, então os juízes que julgam o caso farão com o perjuro o que ele pretendia fazer com o acusado, inclusive vida por vida (Dt 19.16-21). Além disso, as testemunhas devem ser envolvidas na execução (Dt 17.2,7).

Todavia, o homicida que realmente se arrepende do crime alcança misericórdia de Deus (Pv 28.13) e sua alma escapa do inferno. Embora Davi tenha cometido um adultério e mandado matar a Urias, ele achou perdão com base nos sublimes atributos da graça de Deus, em seu amor infalível e em sua terna misericórdia (2 Sm 12.13,14; Sl 51).

Aqueles que se opõem à pena de morte perguntam: “A pena de morte reprime a criminalidade?” Mas será que qualquer lei, inclusive as leis de trânsito, é capaz de refrear a criminalidade? Talvez não tanto como gostaríamos, mas a punição de criminosos ajuda a sociedade a respeitar a lei e a justiça.

Fonte: Davar Elohim

Divulgação: www.juliosevero.com

Entrevista de Julio Severo sobre a questão da pena de morte

Pena de Morte: Contradições difíceis de entender

UMA PEQUENA MENINA, QUE FICOU MAIORZINHA, E AGORA É UMA PASTORA!

UMA PEQUENA MENINA, QUE FICOU MAIORZINHA, E AGORA É UMA PASTORA!
Eu Sou Menina Maiorzinha!

EM CAMBUÍ- MG

EM CAMBUÍ- MG
Na Comunidade a Vitória é Cristo, Pr. Edmilson Porto e Nós!!

MISSÕES... ESTÁ NO CORAÇÃO DE DEUS!

MISSÕES... ESTÁ NO CORAÇÃO DE DEUS!
E na ADMEP

EU E A LENE PORTO

EU E A  LENE PORTO
Em Cambuí-MG, em Sua Casa

A MELODIA DAS PALAVRAS

HINOS DA HARPA CRISTÃ



Visite Esta Página:

http://otpbdobrasil.ning.com/profile/PraMARIAVALDAPNASCIMENTO#

HARPA CRISTÃ, Nº 135 O NOME PRECIOSO



Jesus Nosso Socorro
Harpa Cristã
Em nosso socorro vem, ó vem, Jesus!
Pois grande tristeza nos ofusca a luz;
A Ti recorremos, vem nos dar vigor,
Reveste-nos todos do Teu grande amor!

Em nosso socorro vem, ó vem Jesus!
Em Ti confiamos, és a nossa luz;
Protege-nos sempre do vil tentador,
Reveste-nos todos do Teu grande amor!

Em nosso socorro vem, ó vem, Jesus!
Combate o inimigo com a Tua luz;
A Ti nós clamamos, responde, Senhor,
Reveste-nos todos do Teu grande amor!

Em nosso socorro vem, ó vem, Jesus!
A plena vitória, hoje nos conduz;
Dá-nos Tua graça, poder e valor.
Reveste-nos todos do Teu grande amor!

PR. EDMILSOM BARTOLOMEU E IR. CLAUDIA E EU

PR. EDMILSOM BARTOLOMEU E IR. CLAUDIA  E EU
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE NOVA AMÉRICA.

ROSAS PARA VOCÊ QUE CHEGOU ATÉ AQUI!

Foto


Muitas pessoas confundem autenticidade com o direito de fazer tudo o que desejam, ou dizer tudo o que pensam sem se preocupar se estão prejudicando ou magoando outras pessoas. Ser autêntico é seguir o próprio coração, mas jamais perder de vista o respeito pelos sentimentos alheios."

O EVANGELHO DE JESUS CRISTO!!!



O mundo não se alterou, assim como o etíope ainda não mudou a sua pele e o leopardo, as suas manchas. O mundo e Cristo ainda estão em antagonismo. Por isso, a Bíblia afirma: “Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).



É impossível andarmos com Cristo e gozarmos de comunhão com Ele, enquanto não tivermos nos separado do mundo. Andar com Cristo envolve necessariamente compartilhar de sua humilhação — “Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando o seu vitupério” (Hb 13.13).



Foi isso o que Moisés fez (ver Hb 11.24-26). Quanto mais intimamente eu estiver andando com Cristo, tanto mais incorretamente serei compreendido (1 Jo 3.2), tanto mais serei ridicularizado (Jó 12.4) e odiado pelo mundo (Jo 15.19).

Não cometa erro neste ponto: é totalmente impossível ser amigo do mundo e andar com Cristo. Portanto, tomar a cruz significa que eu desprezo voluntariamente a amizade do mundo, recusando conformar-me com ele (Rm 12.2). Que me importa a carranca do mundo, se estou desfrutando do sorriso do Salvador?


Arthur W. Pink
׀ A Cruz e o Eu

NO DIA DO PASTOR - 2013


Fonte: http://educacaoteologica.blogspot.com.br/


AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO

AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO - Lição 03







ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

EBD - Escola Bíblica Dominical

Departamento de Educação Cristã






AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO

21 de abril de 2013


TEXTO ÁUREO

“Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela”.

[Efésios 5. 25].



VERDADE PRÁTICA


O Casamento cristão tem de ser edificado tendo como base o amor a Deus e ao próximo. Sem amor não há casamento feliz.

Leitura Bíblica em Classe:

Efésios 5. 22 – 28, 31, 33


OBJETIVOS

Compreender qual é a verdadeira vontade divina para o casamento.
Conscientizar-se da importância do amor mútuo e verdadeiro para se estabelecer uma família.
Enfatizar a importância da fidelidade conjugal no casamento.


INTRODUÇÃO: - O casamento visa ser, pela sua própria natureza, um relacionamento vitalício. Esse fato fica óbvio, tendo em vista que dessa união nascem crianças que precisam da afeição e dos cuidados tanto do pai quanto da mãe. A permanência desse relacionamento foi confirmada pelas palavras de Jesus [Mt 19. 6]. E por este motivo precisa de bases para sua sustentação.


§ Definição: - O Casamento é uma Instituição Social de origem divina, fundada diferentemente por Deus, no princípio da raça humana, para dar origem e sustentação à Família. [Gn 2. 18, 22 – 24].

Porém, o casamento não se estabelece, ou se mantém “felizes para sempre”; ou “até que a morte nos separe”, feitos só com boas intenções apenas; ou “eu te amo”; rosas e etc.

O Casamento precisa de bases sólidas para se manter-se de pé, e indissolúvel.
Há no Casamento lutas inevitáveis. Há problemas seríssimos a serem vencidos mesmo sendo cristão. Por isso, precisa de bases de sustentação.


I. AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO

1. A Vontade de Deus Para o Casamento.

“Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. (Gn 2.24).

1º. “... deixará...”. O varão deixará pai e mãe, é uma referencia à cerimônia de casamento ou ao momento do compromisso público; isto fala de independência em três níveis:

1. Na área financeira –
2. Na área das decisões –
3. Na área de moradia.

Esta é a primeira atitude do homem com relação ao casamento. Para que ele tenha esta atitude, ele precisa se conscientizar, que o governo da Família é com ele.

§ Governe significa “que se coloque diante de”, ou “administre”. - Este Governo ou administração exige do maridoResponsabilidade, e isto trás segurança para mulher.

2º “... e apegar-se-á...”. Sugere afeição terna e compromisso de fidelidade num relacionamento permanente de amor crescente.

3º “... uma só carne...”. Sugere vínculos físicos, sexuais e emocionais, um relacionamento longo e duradouro e assinala a mais profunda e exclusiva intimidade.

“Uma só carne” representa um elo sexual que une totalmente o homem e a mulher; esse vínculo é comparado ao de irmãos de sangue.

ü O elemento fundamental no casamento é o contrato ou aliança (Ml 2. 14), e o resultado dessa aliança é a relação sexual.

ü A união física entre um homem e uma mulher representa a união de duas vidas e o compromisso um com o outro.

ü A união física do casamento é o símbolo da união em várias áreas.

ü Se romper essa base de união é o mesmo que destruir a UNIDADE da própria vida.

ü É por isso que o adultério é algo muito grave (I Co 6. 16).

ü Ref. 2. 24; Mt 19. 5; Mc 10. 7, 8; I Co 6; 16; Ef 5. 31).


Interessante que no Novo Testamento, Jesus se referiu a esse texto (Gn 2. 24) como o fundamento da visão bíblica do Casamento. ( Mt 19. 5; I Co 6. 16).

Deus criou o Casamento como o elo mais forte nos relacionamentos humanos (Mt 19. 5). Tanto é que a palavra “Unir-se-á”, significa “estar colado”.

O relacionamento mais duradouro na construção da sociedade não é entre pais e filhos, já que ele é quebrado por ocasião do casamento (Gn 2. 24), mas sim, o casamento entre homem e mulher.






II. O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO


1. O Dever Primordial do Casal - (Efésios 5. 25; I Co 13.

“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo...”. Esta expressão, “como também”, é um prelúdio para mostrar-lhe como fazer.

§ Se os maridos querem aprender como tratar suas mulheres, tudo que tem de fazer é examinar como Jesus trata a sua Igreja.

1º. Amar significa ENTREGAR.

2º. Amar significa COMUNICAÇÃO. – Aprenda a se comunicar com sua esposa. Um grande número de homens cristãos não está dando nada para suas esposas: - tempo algum, amor algum, e nenhum respeito. A maioria deles as trata como gado. Tratam-nas como uma máquina no lar, uma máquina que fornece sexo, lava roupas sujas, limpa a casa, cuidada das crianças e prepara as refeições. E isso é tudo. Não há respeito verdadeiro, e nem diálogos.

3º. Amar significa ABNEGAÇÃO. (Desinteresse; Renúncia; Desprendimento) [Ef 5. 29].

4º. Ame Sua Esposa com o seu DINHEIRO. Ef. 5. 25. – Amar esposa como a própria carne. Isso quer dizer tomar contas dela. Alguns homens gastam mais dinheiro com seus carros e outras coisas... do que com sua esposa.

5º. Amar é falar a VERDADE. Seja você mesmo um exemplo daquilo que você espere dela.

6º. Amar significa cuidar da sua ESPOSA. (Ef 5. 29).

7º. O Amor gera UNIÃO plena. ( Ef 5. 31; I Co 7. 3).

III. A FIDELIDADE CONJUGAL

A Fidelidade no Casamento é o plano de Deus para o seu reino e propósito para seus filhos.

§ A infidelidade conjugal é um ato de deslealdade.
§ Os cristãos devem praticar a fidelidade junto a Deus e em seus relacionamentos.
§ O 1º inimigo do casamento é a infidelidade conjugal. Quando acontece o adultério (infidelidade), nas Escrituras é encarado como grave ruptura de confiança e fidelidade, servindo de base admissível para o Divórcio (Mt 5. 32).
§ Deus quer usar a fidelidade entre marido e mulher para ilustrar a fidelidade dele com o seu povo.


CONCLUSÃO: - Que a Igreja faça soar sua voz profética e denunciar as iniciativas que buscam destruir o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel.






Professora, MARIA VALDA


LEMA:

“Dá instrução ao SÁBIO, e ele se fará mais SÁBIO; ensina ao JUSTO, e ele crescerá em ENTENDIMENTO”. (Provérbios 9. 9).


Não Falta a Próxima Aula! - Sua falta entristece o nosso coração!




Próxima Aula: O Professora: CLARA MARIA

DEC - Departamento de Educação Cristã
Superintendência.

AI... AI...

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PRÓ-FAMÍLIA

A CHAVE PARA A VITÓRIA PRÓ-FAMÍLIA —


27 de fevereiro de 2013
A chave para a vitória pró-família — se realmente a quisermos



A CHAVE PARA A VITÓRIA PRÓ-FAMÍLIA — SE REALMENTE A QUISERMOS

Exclusivo: Scott Lively explica o que é necessário para inverter a maré do homossexualismo



Scott Lively

Em 25 de janeiro deste ano, a Duma do Estado russo, a qual é seu órgão legislativo máximo, votou a proibição da propaganda homossexual para crianças, seguindo a aprovação de leis similares em várias cidades russas, includindo São Petersburgo e Novosibirsk (capital da Sibéria). Avance, Rússia!


Scott Lively

Pessoalmente fico muito feliz em ver esses acontecimentos, tendo eu pedido especificamente por leis desse tipo durante minha viagem de palestras na ex-União Soviética em 2006 e 2007. Durante a viagem, que começou na cidade de Blagoveschensk, a leste da Rússia, e terminou em São Petersburgo, realizei palestras em vários lugares, incluindo muitas universidades, igrejas e salas de conferência, e encontrei vários líderes do governo em muitos níveis de influência. A viagem completa cobriu aproximadamente 50 cidades em sete países: Rússia, Polônia, Letônia, Lituânia, Estônia, Ucrânia e Bielorrússia (também passei pelo Cazaquistão, mas lá não realizei palestras).


Próximo ao fim da viagem publiquei de São Petersburgo uma “Carta ao Povo Russo” (veja abaixo), que resume minha mensagem central que compartilhei em cerca de outras 300 palestras, pregações e entrevistas na mídia durante o ano anterior.

Minha mensagem pró-família foi calorosamente acolhida pelo povo de cada um desses países, e em níveis variados a agenda homossexual foi atrasada em muitos deles. Até onde sei, os únicos dois países do Leste Europeu que aprovaram leis específicas para restringir a propagação do homossexualismo foram Rússia e Lituânia, que, coincidentemente, são os únicos dois países para os quais escrevi uma carta aberta. Minha carta lituana pode ser vista online em www.defendthefamily.com.

Meu propósito ao escrever este editorial é contrastar os acontecimentos positivos na ex-União Soviética com recentes acontecimentos anti-família no Ocidente e promover um avanço maior. A vitória ainda é teoricamente possível para o movimento pró-família no Ocidente, se estivermos dispostos a pagar o preço.

Em 1º de fevereiro deste ano, estava na pequena Eynsham, Inglaterra, reunindo-me com um pequeno grupo de líderes pró-família, representado a herança do nosso movimento na Inglaterra, Escócia e Gales. O propósito original da minha visita àquele país era debater a “paternidade” de duplas homossexuais na Universidade de Oxford. O evento acabou para mim devido a algumas graves falhas nos detalhes do convite dirigido a mim (falhas que eu suspeito terem sido deliberadas), mas não antes de ter comprado uma passagem aérea não modificável. Deus salvou toda essa bagunça juntando esse incrível grupo em um prazo curtíssimo, e unindo muitos de nós em uma tarefa com potencial de grandes frutos. Falarei sobre isso mais para frente.

Durante nosso encontro, a principal notícia da semana em todas as manchetes era a votação pendente sobre o “casamento gay” na Câmara dos Comuns Britânica. O mesmo cenário também se desenrolava na França. E nos EUA, a última instituição não religiosa a publicamente rejeitar o homossexualismo, os Escoteiros da América, estava prestes a votar para permitir homossexuais nos Escoteiros e na liderança da organização. No fim da semana, tanto a Inglaterra quanto a França se entregaram aos gays por com margens consideráveis, e a organização dos escoteiros adiou a decisão (um resultado esperançoso, mas longe de uma verdadeira vitória pró-família).

No meu entender, os eventos da semana foram meramente uma confirmação da natureza espiritual da “guerra cultural” global, e mais uma prova das profecias bíblicas do fim dos tempos. Estou pessoalmente convencido (embora pudesse estar errado) de que chegamos à era de apostasia sobre a qual alertou a Escritura, e os eventos estão se precipitando para a grande conclusão detalhada na profecia. No entanto, essa perspectiva do fim dos tempos, cada vez mais popular nos Estados Unidos, não é amplamente compartilhada por cristãos no Reino Unido. Minha análise foi educadamente contestada por muitos dos presentes ao encontro, cuja premissa teológica e prática é a de que ainda é possível ganhar essa guerra cultural e derrotar a agenda “gay”, devolvendo a sociedade a alguma forma de consenso cultural centrado na família.

“Existe uma maneira de ganhar essa guerra”, admiti, mas é tão extraordinariamente difícil que não acredito que nosso povo esteja disposto a fazê-lo. Precisamos rejeitar completamente as pressuposições humanistas do debate sobre o homossexualismo na forma como existem agora e nos refundarmos nas pressuposições da Bíblia. Resumindo, não é possível criar, ou mesmo preservar, políticas públicas que implicitamente ou explicitamente reprovam o homossexualismo ao mesmo tempo em que cedemos à premissa antibíblica de que a discriminação contra homossexuais é moralmente e legalmente errada. Devemos ser capazes de (e estar dispostos a) construir todos os nossos argumentos sobre a premissa de que o homossexualismo em si é errado, e, portanto, o “casamento”, a “paternidade”, etc., também são errados.

A coisa mais importante que aprendi durante minha longa carreira lutando pelos valores bíblicos é que a visão de mundo dita às políticas.

No final de fevereiro de 2011, fui a uma pequena missão à Moldávia. O propósito da viagem era organizar um seminário para os líderes e principais ativistas do recém-criado movimento pró-vida do país. No entanto, providencialmente, no dia antes da minha chegada, o governo lançou uma campanha semisecreta para aprovar uma lei que proibia a discriminação com base na “orientação sexual” (a pedido da União Europeia). Em vez de organizar um seminário, meus anfitriões e eu organizamos uma campanha nacional de emergência para derrotar o projeto de lei, o que fizemos em questão de dias. O argumento que esbocei para essa campanha atinge em cheio o fator mais importante da guerra cultural: “Uma lei antidiscriminação baseada na orientação sexual é a semente que contém toda a árvore da agenda homossexual, com todos os seus frutos venenosos”. Essa é a explicação mais simples e direta de como o outro lado ganhou e nós perdemos todas as batalhas da guerra cultural na última metade de século. Se você permitir que a semente seja plantada e não focar seus esforços em desenraizá-la, com o tempo você irá perder todos os conflitos subsequentes. É uma necessidade lógica.

Em 2012, levei esse tema a Springfield, Missouri, onde o conselho da cidade havia anunciado planos de adotar leis antidiscriminação similares. Chamamos essa proposta de “Projeto Fascista Gay”, para destacar o seu objetivo último de refrear toda oposição pró-família ao homossexualismo e punir os dissidentes. Mais uma vez, ao educar as pessoas sobre a natureza fascista das leis antidiscriminação e utilizar o simples argumento de uma sentença destacada acima, reunimos um grande número de opositores e matamos o projeto (pelo menos por ora).

A chave para a vitória pró-vida é evitar que quaisquer outros “Projetos Fascistas Gays” sejam adotados, e desenraizar as sementes que já foram plantadas, tudo em direção ao objetivo abertamente declarado de desestimular toda relação sexual fora do casamento, para a saúde da nossa sociedade. Qualquer coisa menos que isso é fútil, exceto para desacelerar o processo de controle homossexual. Isso pode ser feito se tivermos vontade e disposição para pagar o preço. Coloco-me a disposição para auxiliar qualquer grupo defensor da família que esteja disposto a tentar.


Carta ao Povo Russo

Outubro de 2007

Meu nome é Dr. Scott Lively, presidente da Defend the Family International, uma organização de direitos humanos localizada em Los Angeles, Califórnia. Possuo um Juris Doctor em Direito pela Escola de Direito de Trinity, um Doutorado em Teologia pela Escola de Teologia Bíblica (School of Bible Theology) (ambas escolas da Califórnia), e um certificado de direitos humanos do Instituto Internacional de Direitos Humanos localizado em Strasbourg, França. Sou autor da Declaração de Riga pela Liberdade Religiosa, Valores Familiares e Direitos Humanos, e de vários livros, incluindo“The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” (“A Suástica Rosa: Homossexualismo no Partido Nazista”), atualmente sendo traduzido para o russo para publicação em 2008.

Recentemente concluí uma viagem de palestras pelo seu belo país, e aprendi a amar sua cultura e seu povo. Tive o privilégio de visitar várias cidades russas, de Vladivistok a Blagoveschensk na ponta leste, a várias cidades na Sibéria, além de São Petersburgo, no oeste. Fiquei impressionado com a forma como os russos e americanos se parecem de várias formas: ambos são inteligentes, engenhosos, competitivos e empreendedores. Essas semelhanças são boas e ruins. Boas porque nossas nações têm uma fundação para a amizade, mas ruins porque elas tornam a Rússia vulnerável às mesmas forças destrutivas que causaram danos aos EUA.

O propósito da minha visita foi trazer um aviso sobre o movimento político homossexual, que causou muitos danos no meu país, e que agora criou raízes na Rússia. É um câncer que está crescendo rapidamente, e que irá destruir as bases da família na nossa sociedade se não tomarmos medidas efetivas e imediatas para impedi-lo.

O homossexualismo é um distúrbio de personalidade que envolve vários vícios sexuais, muitas vezes perigosos, e impulsos agressivos e antissociais. Essa combinação de fatores faz com que homossexuais tenham uma intensa lealdade uns com os outros e o objetivo em comum de transformar qualquer sociedade na qual vivem em comunidades “gays e lésbicas”. Eles não possuem aceitação em uma sociedade que restringe o sexo ao casamento heterossexual, então eles lutam para eliminar a moralidade sexual e remover todas as limitações à conduta sexual. É importante notar que sua estratégia inicial não é promover o homossexualismo, mas espalhar a imoralidade sexual entre os heterossexuais, principalmente os jovens. Somente mais tarde, quando a cultura já se tornou sexualmente corrupta, eles avançam abertamente para tomar o poder como líderes naturais de tal sociedade.

O processo de transformação sempre começa com as instituições que moldam o pensamento e o comportamento dos jovens. Primeiro vem à promoção da promiscuidade sexual por meio da mídia de massa, depois a introdução de “gays” notórios, como Elton John e George Michael, depois o desenvolvimento de células políticas “gays” nas universidades. Depois vem a defesa de “direitos dos gays” por políticos e líderes comunitários.

Não é por acaso que Hollywood promove a imoralidade sexual. A mídia de entretenimento americana é fortemente influenciada, e em muitos casos controlada, por ativistas homossexuais profissionais que utilizam a televisão, filmes e músicas como uma ferramenta de engenharia social. A juventude russa está sendo moldada dessa forma, assim como foram os jovens americanos desde o fim da década de 50. No entanto, o movimento homossexual global, agora rico e poderoso, aperfeiçoou suas táticas e pode transformar uma sociedade rapidamente.

Algumas universidades russas, principalmente nas grandes cidades, agora têm clubes de “gays e lésbicas”. Lembre-se de que o foco deles é sempre nos jovens. Os homossexuais sabem que não podem mudar os valores dos mais velhos, mas que os jovens, principalmente os sexualmente ativos e que vivem amigados, são facilmente persuadidos a aceitar o homossexualismo como simplesmente outro estilo de vida. Aliás, muitos jovens se tornaram defensores ativos do homossexualismo, pois o movimento gay retrata os homossexuais como vítimas indefesas de sociedades que “só querem ser deixadas em paz e amar quem eles quiserem”. As universidades servem de centros de recrutamento, tanto para homossexuais quanto para seus aliados e protetores heterossexuais.

O movimento homossexual tenta ganhar simpatia pública alegando que homossexuais “nascem assim” e não podem mudar. Isso não é verdade. Existe uma grande associação de médicos e terapeutas nos Estados Unidos que ajudam homossexuais a se recuperarem (acesse www.narth.com) e muitos milhares de ex-homossexuais que agora vivem vidas normais. Mas, infelizmente, há uma rede ainda maior de ativistas homossexuais e outros aliados (apoiados por todo o poder da União Europeia, algumas agências e instituições americanas e inúmeras ONGs internacionais), que insistem que o homossexualismo é imutável e deve ser protegido pelo governo. O objetivo é aprovar leis que proíbam a discriminação contra homossexuais, o que serve como fundamento legal para o restante da sua agenda: “paradas gays” protegidas e financiadas com dinheiro público em cada cidade, casamento homossexual ou o seu equivalente, promoção do homossexualismo para crianças, aceitação total do homossexualismo em todos os setores da sociedade, e punição para todos os que discordarem.

Infelizmente, muitos russos acreditam que isso nunca poderia acontecer em seu país. Isso foi o que nós acreditamos nos Estados Unidos. Mas essa mudança já começou na Rússia. Basta conversar com estudantes universitários nas grandes cidades, ou procurar na internet por atividades “gays” onde você mora. Houve uma parada do “orgulho gay” em agosto em Omsk, os jornais de Novosibirsk agora publicam anúncios de namoros gays, há pelo menos três sites “gays” para adolescentes em Krosnoyarsk, e São Petersburgo já possui uma população de homossexuais que se encontra para fazer sexo em parques públicos. Esses exemplos podem parecer uma ameaça pequena, considerando a forte oposição ao homossexualismo em grande parte da sociedade russa, mas imploro a vocês que não ignorem esses sinais de aviso. Eles são como a fumaça de um incêndio na floresta. Se você esperar até que possa ver as chamas da sua própria casa, será tarde demais.

O que pode ser feito para proteger a Rússia do movimento gay?

Primeiro, comece imediatamente uma campanha em todas as cidades para promover os valores do casamento e da família, e para desestimular a promiscuidade sexual e o concubinato. Crianças e jovens devem receber instruções apropriadas à idade sobre por que os valores de moralidade sexual e família são importantes para seu futuro, e estudantes mais velhos deveriam aprender como se preparar para serem bons maridos e esposas. Toda cidade deve oferecer seminários e orientações sobre o casamento para ajudar a fortalecer as famílias existentes. As cidades devem celebrar a vida familiar e oferecer muitos programas e atividades pró-família.

Segundo, comece a treinar médicos, psicólogos e terapeutas nas técnicas de ajudar os homossexuais a se recuperarem, e oferecer essa terapia como um serviço público. Promova a recuperação para homossexuais com publicidade e propaganda, e alcance os jovens que sofrem da atração pelo mesmo sexo. Alcance-os cedo e poupe esses jovens de uma vida inteira de dor e sofrimento. E algo de grande importância, se as autoridades russas promovessem publicamente a recuperação de homossexuais, os gays não teriam condições de enganar o público com sua propaganda de que “nasceram assim”.

Terceiro, criminalize a defesa pública do homossexualismo. Minha filosofia é deixar os homossexuais em paz se eles deixarem seu estilo de vida em privado, sem forçá-los à terapia se eles não quiserem. No entanto, o homossexualismo é destrutivo para indivíduos e para a sociedade e nunca deveria ser publicamente promovido. A maneira mais fácil de desestimular as “paradas gays” e outras manifestações de defesa do homossexualismo é tornar tais atividades ilegais com base no interesse da saúde e moralidade do público.

Quarto, desenvolver uma mídia amiga da família como alternativa aos produtos imorais que agora são importados dos EUA e do Japão. A sociedade russa é rica de pessoas talentosas. As empresas de mídia russas deveriam competir pelos corações e mentes dos jovens, e até mesmo dar exemplos de como produzir entretenimento de boa qualidade que eleva, e não degrada, o espírito humano.

Não é segredo que a Federação Russa compete com as nações do Ocidente, mas há uma área em que a Rússia poderia rapidamente tomar a liderança global: valores familiares. Enquanto os Estados Unidos e a Europa continuam a alienar seus cidadãos dedicados à família para seguirem o caminho destrutivo da “liberdade sexual”, a Rússia poderia se tornar uma sociedade pró-família modelo. Se isso acontecer, acredito que as pessoas do Ocidente começariam a emigrar para a Rússia, da mesma forma que os russos costumavam emigrar para os EUA e Europa. A Rússia poderia até ganhar de volta a simpatia dos seus antigos estados, como Polônia, Letônia e Lituânia, que agora estão sendo perturbados pelas demandas pró-homossexualismo da União Europeia.

Concluindo, todas as civilizações bem-sucedidas se sustentam nas bases da família natural: homens e mulheres unidos no casamento, dedicados a criar e sustentar crianças moralmente saudáveis que irão substituí-los na próxima geração. Essa fundação sempre será forte em nações que desestimulam a conduta sexual fora do casamento. Mas onde quer que a filosofia gay da liberdade sexual ilimitada for aceita, a estrutura familiar se desintegra. O povo russo tem uma importante escolha diante de si: promover o casamento e valores familiares, levando-os à saúde social, ou permitir a propagação da imoralidade sexual, que os levara à desordem social. Oro para que escolham a família.


Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: KEY TO PRO-FAMILY VICTORY – IF WE REALLY WANT IT
Fonte: www.juliosevero.com
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Fonte: http://juliosevero.blogspot.com.br/

"OS PSICOPATAS DO EVANGELHO"

"OS PSICOPATAS DO EVANGELHO"









Os psicopatas são falantes charmosos, simpáticos, sedutores, capazes de impressionar e cativar rapidamente qualquer pessoa. Sua capacidade de parecer bonzinho, educado e inofensivo “é impecável”. É a pessoa perfeita, aquela que você menos desconfia de Ser um psicopata.

Tudo isso é uma fachada, como um teatro muito bem engendrado para esconder suas características perturbadoras: a incapacidade de se adaptar às normas sociais com respeito a comportamento dentro da lei ou da ética social.

Não existe defesa totalmente segura contra eles. O psicopata não é exatamente um doente mental, mas sim uma pessoa que se encontra na divisa entre a sanidade e a loucura.

Os sociopatas exibem egocentrismo e um narcisismo patológico, baixa tolerância para a frustração e facilidade de comportamento agressivo, falta de empatia para com outros seres humanos. Geralmente eles são cínicos, incapazes de manter uma relação e de amar. Eles mentem sem qualquer vergonha, roubam, abusam, trapaceiam, negligenciam suas famílias e parentes.

Olhe o que um especialista diz a respeito dos psicopatas:

Dr. Robert Hare “… é um enorme sofrimento social, econômico e pessoal causado por algumas pessoas cujas atitudes e comportamento resultam menos das forces sociais do que de um senso inerente de autoridade e uma incapacidade para conexão emocional do que o resto da humanidade. Para estes indivíduos – os psicopatas – as regras sociais não são uma força limitante… eles andam pela sociedade como predadores sociais, rachando famílias, se aproveitando de pessoas vulneráveis e deixando carteiras vazias por onde passam… é como o gato, que não pensa no que o rato sente - se o rato tem família, se vai sofrer. Ele só pensa em comida. Gatos e ratos nunca vão se entender. A vantagem do rato sobre as vítimas do psicopata é que ele sempre sabe quem é o gato…”.



Em 1941, Dr. Hervey M. Cleckley escreveu um livro chamado “A máscara da saúde”, o qual se referia a este tipo de pessoas. Em 1964 descreveu as características mais frequentes do que hoje chamamos psicopatas.

Em 1968, Stephen B. Karpmam disse ”dentro dos psicopatas há dois grandes grupos; os predadores e os parasitas” (fazendo uma analogia biológica).

Os predadores: são aqueles que tomam as coisas pela força.
Os parasitas: tomam-nas através da astúcia e do engodo.

Cleckley, estabeleceu, em “A máscara da saúde”, alguns critérios para o diagnóstico do psicopata, em 1976, Dr. Robert D.Hare, Dr. Stephen D.Hart e Dr. Timothy J. Harpur completaram esses critérios.

Somando-se as duas listas podem relacionar as seguintes características:

1 – Problemas de conduta na infância.
2 – Inexistência de alucinações e delírio.
3 – Ausência de manifestações neuróticas.
4 – Impulsividade e ausência de autocontrole.
5 – Irresponsabilidade
6 – Encanto superficial, notável inteligência e loquacidade.
7 – Egocentrismo patológico, autovalorização e arrogância.
8 – Incapacidade de amar.
9 – Grande pobreza de reações afetivas básicas.
10 – Vida sexual impessoal, trivial e pouco integrada.
11 – Falta de sentimentos de culpa e de vergonha.
12 – Indigno de confiança, falta de empatia nas relações pessoais.
13 – Manipulação do outro com recursos enganosos.
14 – Mentiras e insinceridade.
15 – Perda específica da intuição.
16 – Incapacidade para seguir qualquer plano de vida.
17 – Conduta antissocial sem aparente arrependimento.
18 – Ameaças de suicídio raramente cumprido.
19 - Faltam de capacidade para aprender com a experiência vivida








Segundo a REVISTA SUPERINTERESSANTE (Julho -2006. p. 48), estas são as principais características de um psicopata:

1 – Charme: Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com frequência. Seja na política, no trabalho ou na cadeia.

2 – Inteligência: O Q.I. costuma ser maior que o da média: alguns conseguem passar por médico ou advogado sem nunca ter acabado o Colegial.

3 – Ausência de culpa: Não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em botar a culpa nos outros por qualquer coisa. Tem certeza que nunca erra.

4 – Espírito sonhador: Vive com a cabeça nas nuvens. Mesmo se a situação do sujeito é miserável, ele só fala sobre as glórias que o futuro lhe reserva.

5 – Habilidade para mentir: Não vê diferença entre sinceridade e falsidade. É capaz de contar qualquer lorota como se fosse a verdade mais cristalina.

6 – Egoísmo: Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “em comum”. Se estiver tudo bem para ele, não interessa como está o resto do mundo.

7 – Frieza: Não reage verdadeiramente ao ver alguém chorando ou sofrendo.

8 – Parasitismo: Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula.








Os Psicopatas da fé: Agem de forma sorrateira, a enganar as pessoas. Chegam de mansinho, no inicio são uns amores de pessoas, atenciosos, olhares sérios, mas mal sabem as pessoas que os olhares sérios são para olharem melhor e se prepararem para suas próximas investidas.

Sempre vestidos de ovelhas, com mansidão, mas a mente cheia de coisas ruins e destruição. A fala é mansa e polida, mas a intenção cruel e nociva. A roupa é de marca e alinhada, mas alma é doente e esfarrapada. Usam relógios bonitos e atraentes, mas a língua são espadas entre os dentes.

PSICOPATA: Mente cruel em rosto agradável

Charmosos e simpáticos; mentirosos e manipuladores. Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Egocêntricos e narcisistas, eles não sentem remorso, muito menos culpa. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos.

São inteligentes, mas insensíveis, frios manipuladores e sua capacidade de fingir sentimentos são perfeita. Se descobertos, são mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas ou tentar convencer de que foram mal interpretados. E estão conscientes de seus atos.

E estão sempre conscientes de todos os seus atos, pois, diferentemente do que ocorre em outras doenças mentais, os psicopatas não entram em delírio. A psicopatia atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais. Sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil.

Mas isso não significa, é claro, que todos são bandidos em potencial.

E quero informar que esse número também atinge Lideres, Pastores, Bispos, Cantores, Músicos etc.

Olhando para nossos dias, é comum ver nos noticiários fatos que envolvem líderes evangélicos ou mesmos membros de comunidades evangélicas:

1 – A Polícia Civil de Goiás indiciou o pastor T.B.S., 56, sob a acusação de abusar sexualmente de fiéis da igreja que fundou há dois anos, a Grupo Evangélico Luz para o Mundo.
2 – Falso pastor que estuprou mais de 40 se entrega.
3 – Polícia de Goiás investiga pastor que promete cura sexual.
4 – Pastor evangélico é preso acusado de abusar sexualmente de quatro menores.
5 – Pastor rouba igreja para comprar filme pornô.
6 – Pastor é preso em flagrante após roubar carro em Aracaju.

Poderia citar aqui muitas outras reportagens que mostram as atitudes de um PSICOPATA DA FÉ. Esse alerta aqui é para mostrar que corremos o risco de nos depararmos com esses tais dentro de nossas igrejas.

Você, antes de consagrar um obreiro procurou saber mais sobre ele?









Em muitos casos, a omissão de muitos líderes tem levado a destruição de muitas famílias, pois consagram pessoas que foram reprovadas por Deus. Levando assim, essas pessoas a continuarem a sua caminhada de destruição.
Como explicar um sujeito, que se diz pastor, e é pego abusando e matando uma criança de 12 anos?







Como explicar um sujeito que fala que é obreiro da cada de Deus, pego abusando das próprias filhas?

Uma coisa é certa.

O final dos tempos está chegando, e precisamos ficar atentos, pois muitos outros psicopatas da fé vão aparecer por ai, com olhar de boas intenções, mas um coração de rapina, esperando a próxima vítima aparecer.








CUIDADO: A próxima vítima posso ser eu ou você.

Fontes:
Gritos de Alerta: http://gritosdealerta.blogspot.com
Robert Hare: Without Conscience
FONTE: http://confjuliocesar.blogspot.com.br/

Lauriete - A Volta do Rei

JESUS E A FIGUEIRA ESTÉRIL

Era manhã de segunda feira, inicio da semana em que ocorreu a paixão de Cristo. Jesus e os discípulos estavam saindo de Jerusalém em direção à cidade de Betânia, à beira do caminho e ao longe, podia se avistar uma frondosa e convidativa figueira. O evangelista Marcos sobre a árvore comenta: “A figueira não tinha senão folhas, porque não era tempo de figos” Mc 11.13.

Figueiras são muito comuns na Palestina onde se pode encontrar pelo menos três espécies da planta.

-O figo precoce que amadurece no final de Junho

-O figo de verão que amadurece em Agosto

-O figo de inverno que é maior e mais escuro e também permanece na figueira por mais tempo, chegando a ser colhido, por vezes, na primavera.

Vale lembrar que na figueira, o que aparece primeiro são os frutos e depois as folhas. Portanto, e m uma figueira com muitas folhas, seria normal encontrar frutos. Vamos examinar o que diz os Evangelhos sobre o encontro de Jesus com a figueira infrutífera:

“No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome. E vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempos de figos. Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto. E, passando pela manhã, viram que a figueira secara desde a raiz. Mc 11:12-20”.

Mateus descreve a passagem de forma diferente ao que provoca certa polêmica quanto à interpretação: “A figueira secou imediatamente, vendo isso os discípulos, admiraram-se e exclamaram: Como secou depressa a figueira!” Mt 21:19.

Teria a figueira murchado imediatamente como afirma Mateus, ou tempos depois de Jesus ter orado decretando sua morte como diz Marcos? Esclarecer o tempo exato em que a figueira morre, pode ser útil, mas não é o que há de mais importante na passagem. Os céticos se prendem aos dilemas de interpretação para fundamentarem suas descrenças, desprezando o contexto. Para o crente, contudo não é a dúvida que prevalece, mas a certeza de que o milagre aconteceu na hora e no tempo certo sendo para Deus possível todas as coisas.

Jesus poderia ter abençoado a figueira e fazê-la dar muitos frutos, mas por que escolheu o contrário? Isso é intrigante para muitos. O Mestre da vida havia ressuscitado mortos, curado doentes, expulsado demônios e ensinado pacientemente a pecadores, por que não transformar a figueira de infrutífera para frutífera? É uma pergunta interessante para se fazer. Consequentemente a resposta nos seria ainda mais surpreendente se considerarmos alguns dos acontecimentos ocorridos naquele dia na vida de Jesus e dos discípulos.

Primeiramente, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho, Ele é aclamado pela multidão como “filho de Davi, o que veio em Nome do Senhor” Mt 11:9. Não obstante os corações cheios de fé, manifestando a chegada do Reino de Deus, estavam presentes ali os fariseus, revoltados, cheios de ódio e inveja pedindo silêncio para as crianças que louvavam a Jesus.

Depois desse acontecimento, Jesus se dirige ao templo e expulsa os cambistas que faziam do local ponto de comércio: “está escrito, a minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores” Mt 21:13.

Uma Parada em Betfagé

Depois disso, Jesus e os discípulos seguem em direção a Betânia. Sabem qual região está situada entre Jerusalém e Betânia? O povoado de Betfagé. Muito provavelmente foi neste local que aconteceu a morte da figueira sem frutos. Betfagé significa “casa dos figos” um povoado repleto de figueiras! Mas uma delas chamava à atenção porque estava à beira do caminho e se mostrava promissora quanto aos frutos, apesar de não ser tempo de frutos. A cidade das figueiras foi onde Jesus parou para “saciar a fome” Mt 21:18, mas não encontrou um figo sequer.

Assim como o templo “casa de oração” havia se transformado em covil de salteadores em demonstração de hipocrisia religiosa, a “casa dos figos” também dava demonstração de hipocrisia ao demonstrar na aparência aquilo que não era. Assim como o templo de Jerusalém simbolizava os rituais farisaicos que externavam vaidade e desamor, sem frutificar para matar a fome dos necessitados de espírito, a figueira igualmente passava essa mensagem.

O prejuízo causado pela religiosidade dos fariseus era enorme, um sistema totalmente corrompido por interesses pessoais e distância de Deus, ao que Jesus muito criticou: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais que vós”! Mt 23:15

Aquela figueira sem frutos, mas com muitas folhas era um engano! Ela atraia os famintos, mas não saciava a fome. Verdade é que dava sombra, assim como dava sombra fazer parte do sistema religioso da época: status, regalias, fama, comodidade. Mas não bastava dar sombra, era preciso frutos, frutos!

A Benção e a Maldição

“Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidares, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá; e tudo quanto pedirdes em oração crendo, recebereis” Mt 21: 21-22.

Cumpre-se nas palavras finais de Jesus junto a figueira, uma grandiosa lição sobre fé e oração. A decepção com a “casa de oração”, transformada em covil de salteadores, não era o único lugar a se recorrer para alcançar o milagre. Não era necessário fazer parte de um sistema, de uma religião para ser ouvido por Deus. Era preciso ter fé, não duvidar, não ser hipócrita a ponto de querer demonstrar aos homens algo que não era. A mentira e a esterilidade espiritual não eram requisitos para alcançar e ser alcançado por Deus. Essa natureza deveria morrer, assim como morreu a figueira. E morrendo era necessário que surgisse um novo e sincero ser, capaz de buscar a Deus em oração para ver a transformação.

Jesus não destrói algo se não for para cumprir um objetivo maior. Essa lição está presente nos Evangelhos, na figueira morta. Ele mesmo se entregou à morte para que através desse acontecimento, houvesse vida para todos os que cressem. E Ele fez isso sendo inocente, simplesmente por amor. O melhor de tudo é que Ele venceu a morte, tendo ressuscitado para resgatar um povo para Seu Reino. A morte da figueira é a o que de melhor pode acontecer quando essa figueira em si é a própria morte. Uma morte que pode ser vencida pela vida de Cristo.

Deus nos Abençoe.


Fonte: Bíblia de Estudos Plenitude

LAURIETE - VALE A PENA SER FIEL


Sei o que é deserto e o que é prova
O que é vale o que é cova
Também sei o que é o agir de Deus
Sei o que é entrar numa fornalha

Enfrentar uma batalha
Ser perseguido só por ser fiel
Eu sei que o inimigo fez de tudo
Pra roubar o meu sorriso

E os sonhos que sonhei
Quantas lágrimas pra escrever minha história
Mas eu conquistei vitória que jamais esquecerei
Os momentos de sofrimento e dor
O meu Deus me ajudou e por isso eu aqui cheguei.

Eu enfrento a Acabe, desafio a Baal
Eu prego a verdade fujo de Jesabel
Sou como Elias pode alguém não gostar
Podem até me chamar pertubador de Israel

Sou mais um sou João Batista não aceito o pecado
E não tenho medo da repercusão
Deus me chamou para ser um profeta
Não escondo a verdade, não me vendo não

Sei que Deus é comigo,sei que eu sou ungido
Eu fui separado sou vaso de Deus
Paguei preço pra ser aprovado
Mas hoje estou sendo honrado
vale a pena ser fiel a Deus.

Vale a pena ser fiel (8x).

Eu enfrento a Acabe, desafio a Baal
Eu prego a verdade fujo de Jesabel
Sou como Elias pode alguém não gostar
Podem até me chamar pertubador de Israel

Sou mas um João Batista não aceito o pecado
E não tenho medo da repercusão
Deus me chamou para ser um profeta
Não escondo a verdade, não me vendo não

Sei que Deus é comigo,sei que eu sou ungido
Eu fui separado sou vaso de Deus
Paguei um preço pra ser aprovado
Mas hoje estou sendo honrado
Vale a pena ser fiel a Deus

Vale a pena ser fiel (17x).

(falado)
Eu não me arrependo das coisas que fiz pra ser fiel ao meu Senhor,
Eu não me arrependo das lágrimas que derramei por amor a sua obra
Custe o que custar não abro mão de ser fiel a Ele,
Ser for preciso enfrento tudo de novo vale a pena ser fiel a Deus.


VALE A PENA, SIM SER FIEL!

DIACONIA



Diaconia: A Serviço de Deus Diaconia é sem sombra de dúvida uma palavra que trás consigo um dúbia interpretação, por esta razão, há na igreja contemporânea uma disfunção quanto a sua aplicabilidade correta.

Numa visão mais detida Diaconia, deveria ser um estilo de vida calcada na transformação do novo cristão, tomando como linha mestra o próprio Jesus Cristo. Na visão bíblica diaconia, tem sua atuação através da vocação de todo àquele que se decide por Jesus em sua vida, porque a Igreja de Jesus é chamada e vocacionada por Cristo a ser uma Igreja diaconal. Para tanto é necessário buscarmos entender o real significado do termo DIAKONIA, na Bíblia especificamente no Novo Testamento. Sua semântica é extremamente rica, no que diz respeito a sua aplicação nos diversos momentos do NT.

Diaconia aparece em três formas:

1. Diakoneo: Servir (verbo)

2. Diakonia: serviço (substantivo)

3. Diakono: diácono (substantivo) DIAKONEO verbo Servir Diakoneo significa ser servo, ser assistente, servir, esperar em, ministrar, prestar qualquer tipo de serviço. (servir) este verbo é utilizado no NT de diferentes maneiras.

A) Na antiga Grécia e Roma, assinala um serviço público e ou escravo, realizado somente para sobrevivência e manutenção da vida, em Roma havia os restaurantes públicos abertos a toda população e o garçom (Diakono realizava sua ação de Diakonia).

Também retrata os serviços domésticos realizados para preparar refeições aos convidados, e servir às mesas. Em Lc 10: 40 vemos Marta servindo os convidados em sua casa.

B) DIAKONIA serviço (substantivo): refere ao cargo e trabalho de um diakonos. Esta palavra surge no NT 34 vezes. Diakonia é em suma uma ação integralizadora da igreja onde sua atuação descreve na prática o que o próprio Jesus ensinou em Mc 10: 45:

“Mas o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e dar sua vida em resgate de muitos”. Jesus serve ao homem até sua morte, este exemplo deve ser vivido e praticado pela igreja como agencia permanente de ações pacificadoras, não excludente e sim inclusiva, formadora de caráter e medicadora da salvação em Jesus Cristo. São muitas as dificuldades encontradas pela ação diakonal na atualidade, pois sua atuação é extremante austero e sem corpo aparente, ou seja, não fornece status a quem pratica esta ação, vemos em At. 6 na instituição dos primeiro diakonos, nasce do clamor das viúvas helenista em sentir-se desprezadas no cotidiano da igreja, e foram escolhidos sete homens para cuidar desta área que tornou-se a primeira menção de uma organização em assistência social da igreja primitiva, contrariando ao pensamento cristão continuado, este momento não foi a instituição do cargo eclesiástico de diácono que seria instituído pelo apóstolo Paulo anos mais tarde. Jesus cuidava do homem como um todo, ele conhecia a natureza do homem dotado de espírito, alma e corpo.


Corpo: Soma massa corpórea constituída de necessidades biológicas fisiológicas entre outras, o Senhor conhecia bem esta questões necessárias.

Alma: Psique centro das emoções, pensamento, intelecto onde reside o ser inteligente sua articulação como o mundo exterior sua forma básica de adquirir conhecimento concatenando pensamento através do seu cognicismo.

Espírito: Partícula de Deus concedida ao homem que lhe da comunicação com seu criador. Melhor entendendo o substantivo diakonia (serviço), no novo testamento inda permanece a ideia de comunhão á mesa como serviço peculiar. Pensamos no partir do pão, entre os irmãos em decorrência do amor ágape, este serviço não envolve apenas recursos financeiros e os bens, mas também, o corpo e ávida, na ação imediata dos irmãos impulsionados pelo amor de Cristo. Visão diaconal do ser humano. A nossa fé depreende que o ser humano foi criado a imagem e semelhança de Deus. O criador manifesta seu desejo em garantir dignidade e valor a cada pessoa, não importando para ele sua situação social, cultural ou econômica.


A prática diaconal sempre defendeu a dignidade e os direitos dos menos favorecidos na sociedade. Desta forma a igreja diaconal não só defende a dignidade de toda pessoa, mas aposta também em sua capacidade de participar na formação do seu futuro.


Nesta missão, ajudar significa possibilitar ao outro desenvolver os seus dons para que possa ser um auxiliador do outro. A ação diaconal surge do amor polariza na caminhada da igreja em seu ministério.


Pr. Prof. Paulo Roberto dos Santos

Fonte: Diaconia um chamado para servir: Gisela beulke(org.) Visão Bíblica da diaconia: Pr. Fred Bornshein. Diaconia, fé em ação: Kjell Nordstokkr(org.) Bíblia de estudo pentecostal

Uma breve reflexão sobre a perseguição aos evangélicos no Brasil

EXCELENTE REFLEXÃO QUE NOS CONVOCA A ORAR INTENSIVAMENTE PELA NAÇÃO BRASILEIRA!


Uma breve reflexão sobre a perseguição aos evangélicos no Brasil

Posted by Renato Vargens domingo, janeiro 20, 2013

Por Renato Vargens

As primeiras informações que retratam de forma efetiva a perseguição religiosa no Brasil se remota a 1557, quando os huguenotes (calvinistas franceses) chegaram ao Rio de Janeiro com o propósito de ajudar a estabelecer um refúgio para os calvinistas perseguidos na França.

Em 10 de março de 1557, os protestantes franceses celebraram o primeiro culto evangélico do Brasil e no dia 21 de março celebraram a primeira Santa Ceia. Todavia, pouco tempo depois Villegaignon entrou em conflito com as calvinistas acerca dos sacramentos e os expulsou da pequena ilha em que se encontravam. Alguns meses depois, os colonos reformados embarcaram de volta para a França. Quando o navio ameaçou naufragar por excesso de passageiros e por ter pouca comida, cinco deles resolveram regressar. Esses cinco se sacrificaram em favor dos seus irmãos na fé. Assim que chegaram em terra foram presos: Jean du Bordel, Matthieu Verneuil, Pierre Bourdon, André Lafon e Jacques le Balleur. Pressionados por Villegaignon, foram obrigados a professar por escrito sua fé, no prazo de doze horas, respondendo uma série de perguntas que lhes foram entregues. Eles assim o fizeram, e escreveram a primeira confissão de fé na América, sabendo que com ela estavam assinando a própria sentença de morte. Essa maravilhosa declaração de fé é conhecida como a "Confissão de Fé da Guanabara" (1558). Em seguida, os três primeiros foram mortos e Lafon, o único alfaiate da colônia, teve a vida poupada. Os mártires do evangelho foram enforcados e seus corpos atirados de um despenhadeiro. Balleur fugiu para São Vicente, SP, foi preso e levado para Salvador (1559-67), sendo mais tarde enforcado no Rio de Janeiro, quando os últimos franceses foram expulsos.

Quase 100 anos depois, os holandeses criaram a Companhia das Índias Ocidentais com o objetivo de conquistar e colonizar territórios da Espanha nas Américas, especialmente uma rica região açucareira: o nordeste do Brasil. Em 1624, os holandeses tomaram Salvador, a capital do Brasil, mas foram expulsos no ano seguinte. Finalmente, em 1630 eles tomaram Recife e Olinda e depois boa parte do Nordeste. Neste periodo João Maurício de Nassau-Siegen, que governou esta região entre 1637 a 1644, concedeu uma boa medida de liberdade religiosa aos residentes católicos e judeus. Sob os holandeses, a Igreja Reformada era oficial. Foram criadas vinte e duas igrejas locais e congregações, dois presbitérios (Pernambuco e Paraíba) e até mesmo um sínodo, o Sínodo do Brasil (1642-1646). Mais de cinquenta pastores ou "predicantes" serviram essas comunidades. A Igreja Reformada realizou uma admirável obra missionária junto aos indígenas. Além de pregação, ensino e beneficência, foi preparado um catecismo na língua nativa. Outros projetos incluíam a tradução da Bíblia e a futura ordenação de pastores indígenas. Em 1654, após quase dez anos de luta, os holandeses foram expulsos, transferindo-se para o Caribe. Os judeus que os acompanhavam foram para Nova Amsterdã, a futura Nova York.

Desde então, não se sabe de relatos de cultos protestantes no Brasil. No entanto, com a chegada da família real a terras tupiniquins e com a abertura dos portos as nações amigas, as confissões protestantes começaram paulatinamente a chegar ao país. Os Anglicanos chegaram em 1811, os luteranos em 1824, os Congregacionais em 1855, os presbiterianos em 1859, e os batistas em 1871. Todavia, em virtude da constituição de 1824 outorgada por D. Pedro I, que afirmava ser o catolicismo romano a religião oficial do Brasil, os protestantes não possuiam direito a cultos públicos em lingua portuguêsa, além é claro de não terem permitidos a construção de templos com aparência religiosa.

Já no governo de Dom Pedro II , (mesmo o imperador possuindo uma grande simpatia pelos protestantes), não era nada fácil afirmar publicamente a fé nos pressupostos cristãos, mesmo porque, a religião oficial do Estado imprimia forte perseguição religiosa aos evangélicos.

Com a Proclamação da República, o Estado Brasileiro deixou oficialmente de ser Católico Romano permitindo assim com que os protestantes tivessem direito a culto. Todavia, como não poderia deixar de ser, a maioria da população ainda desenvolvia um significativo preconceito para com aqueles que se diziam cristãos protestantes. A consequência direta disso foi a aniquilação de inúmeras templos evangélicos, que de forma covarde foram destruidos pelo fogo. Dentre estes, encontra-se a 1ª Igreja Batista de Niterói, que em 14 de abril de 1901, teve seus móveis, púlpito, pertences e diversos utensílios queimados em plena rua, além de sua sede destruída.

Durante a primeira metade do século XX, os crentes em Jesus foram estigmatizados e denominados pelo clero romano como hereges sofrendo por conseguinte ofensas morais, onde atributos pejorativos lhes eram destinados. Junta-se a isso, o fato de que muitos por causa da sua crença sofreram no corpo agressões físicas por não professarem a fé dos sacerdotes romanos. Na segunda metade do século XX a perseguição se deu de forma velada mediante os meios de comunicação que a todo custo vendiam a sociedade brasileira a imagem de uma igreja burra, ignorante e manipuladora da fé alheia.

Caro leitor, a constituição de 1988 nos garante liberdade de fé e religião. O artigo 5º da Carta Magna diz que ´"É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias." Todavia, os cristãos evangélicos correm o risco de sofrerem novas perseguições substanciais em virtude do projeto de lei 122 que tramita na Congresso Nacional que se aprovado irá criminalizar àqueles que manifestam suas opiniões religiosas contrárias ao casamento gay.

Vale a pena ressaltar que a fé protestante não defende a homofobia. Na verdade, nós cristãos-evangélicos somos contrários a todo tipo de violência física condenando veementemente aqueles que atentam contra a vida de quem quer que seja. Todavia, acreditamos também que possuímos o direito irrevogável e constitucional de expor publicamente nossa fé conforme claramente afirma a nossa carta magna.

Isto posto, oro ao Senhor nosso Deus que estenda a mão sobre o Brasil livrando a sociedade brasileira de uma lei que sem sombra de dúvida promoverá mais uma severa perseguição religiosa no Brasil.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

O REI ESTAR VOLTANDO!

VOCÊ DECIDE

LEGADO DO CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

Царь царей Великий Бог - Конгресс Миннесота 2011



ACREDITE SE QUISER! JESUS ESTAR VOLTANDO!


GORA, PARA ESPANTO DO MUNDO, RÚSSIA SE INTITULA GUARDIÃ DO PURO CRISTIANISMO E ESCANCARA AS PORTAS PARA O EVANGELHO DO SENHOR JESUS.
E quem vai se opor ao Rei? Pois Ele, o Senhor, executa seu propósito segundo sua Vontade. Assim, se Jesus Cristo se levanta de seu trono e decide passear pelo Leste Europeu, quem o arguirá por isso?

Observe o louvor em uma igreja evangélica russa:

ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

VISITE O MEU BLOB - ADMEP -

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A PALAVRA DE DEUS É UM AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDA!

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OS 10 MANDAMENTOS DO MALEDICENTE

OS 10 MANDAMENTOS DO MALEDICENTE


Primeiro Mandamento:


1 – Não deixe de falar mal dos outros para não perder a prática.

Segundo Mandamento:

2 – Não deixe de procurar, sempre, as pessoas de sucesso para falar mal.

Terceiro Mandamento:

3 – Não deixe de falar bem daquele que as pessoas dizem que é bom, utilizando-se de duplo sentido, e torça para que ele erre.

Quarto Mandamento:

4 – Não deixe de procurar aqueles que você tem certeza que lhe darão ouvidos.


Quinto Mandamento:


5 – Não deixe de mostrar jeito confiante ao falar mal dos outros, para que seus ouvintes acreditem em você.

Sexto Mandamento:

6 – Não fale só mal dos outros. Procure falar, ao mesmo tempo, bem e mal de uma pessoa, para que ninguém perceba a sua real intenção.

Sétimo Mandamento:


7 – Não deixe de procurar os descontentes, os rebeldes e os simples, pois eles lhe darão ouvidos.

Oitavo Mandamento:


8 – Não comece criticando, comece falando bem da pessoa que você quer destruir para depois salientar os aspectos negativos dela. Faça isso com maestria e tom
piedoso.

Nono Mandamento:


9 – Não deixe de falar mal dos outros para não perder a prática.

Décimo Mandamento:


10 – Não deixe de destruir, com palavras, a base mais forte de quem você quer derrubar, porque, no final, ele também cairá.


Estes mandamentos têm tudo a ver com os passos dados pelo MALEDICENTE com o objetivo de destruir aquele que passa a ser o seu alvo.

Rev. Paulo Cesar Lima

FONTE: http://rev-paulocesarlima.blogspot.com.br/

UMA HOMENAGEM AO MEU GRANDE PROFESSOR: ANTÔNIO GILBERTO

UMA HOMENAGEM AO MEU GRANDE PROFESSOR: ANTÔNIO GILBERTO

POR QUE NÃO PODEMOS SER CONTRA A ORDENAÇÃO DE PASTORAS

POR QUE NÃO PODEMOS SER CONTRA A ORDENAÇÃO DE PASTORAS

· Postado por Pra. MARIA VALDA P. NASCIMENTO em 4 outubro 2012 às 20:20

O Pr. Dr. Josué Mello Salgado, de Brasília, DF, escreveu o artigo abaixo em que expõe as suas convicções a respeito do pastorado feminino. Magnifico! O título, politicamente correto na atual conjuntura, contribui com excelentes argumentos para a mudança de mentalidade no meio “protestante".

Dou graças a Deus por pessoas como ele que "arriscam" suas próprias cabeças, com o devido cuidado, em favor da justiça. Lembro-me do texto de Rm 16 quando Paulo fala a respeito de Áquila e Priscila que arriscaram suas cabeças em favor de uma mudança radical de mentalidade e ação que vinha por meio do ministério de Paulo. E Priscila estava lá, a mulher na liderança, desde o início da igreja cristã. Os grifos no texto são da editora do blog.



NEM CONTRA NEM A FAVOR *


Uma reflexão bíblico-teológica sobre a consagração de Mulheres Ao Ministério Pastoral Batista

Dr. Josué Mello Salgado

Há anos o tema consagração de mulheres para o ministério pastoral ocupa as páginas de “O Jornal Batista” e o pensamento de muitos irmãos.


Desejamos ser fiéis à Palavra do Senhor, normativa para a nossa fé e prática, mas também não queremos com a Bíblia nas mãos compactuar com a discriminação de gênero, que também não se coaduna com a nossa fé, nem com a Palavra de Deus. Não desejamos folhear a página de nossa Bíblia com as mãos manchadas de sangue!

1)
Minha posição pessoal sobre a consagração de mulheres ao ministério pastoral batista é de não ser nem a favor e nem contra. Tal posição não é de modo algum evasiva, como pretendo demonstrar, pois tem três fundamentações bíblico-teológicas:

1)
A Prerrogativa Quanto à Chamada Para o Ministério Pastoral é Alienavelmente Divina.



Em Mateus 9: 36-38 lemos que Jesus, vendo "as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara". O que Jesus ensina é que o nosso papel é rogar, e o do Senhor da seara, que obviamente não somos nós, é mandar trabalhadores.



A Declaração Doutrinária da CBB afirma em seu capítulo sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o Seu reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da Sua Palavra (grifo meu). (...) Quando um homem convertido dá evidências de ter sido chamado e separado por Deus para esse ministério, e de possuir as qualificações estipuladas pelas Escrituras para o seu exercício, cabe à igreja local a responsabilidade de separá-lo, formal e publicamente, em reconhecimento da vocação divina já existente e verificada em sua experiência cristã” (PACTO E COMUNHÃO. Rio de Janeiro: Convicção, 2010, p. 26 – XI – Ministério da Palavra).


Na Bíblia, na língua portuguesa, e mesmo na Declaração Doutrinária da CBB (conf. p.ex. cap. III - O Homem, pg. 18), o substantivo masculino “homem” é também usado para se referir ao ser humano, independente do gênero, masculino ou feminino.

À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, questiono a nossa competência como seres humanos para decidirmos se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois que mandar escolher, chamar e separar são prerrogativas exclusivamente divinas!


Nós servimos ao Deus que afirma: "Eu sou o SENHOR; este é o Meu nome; a Minha glória, pois, a outrem não darei, (Isa 42:8 ACF)". A glória de mandar, escolher, chamar e separar é somente de Deus!



2)
A Teologia da Criação Desautoriza Tanto a Subalternação Quanto a Superioridade da Mulher em Relação ao Homem.



“Disse mais o Senhor Deus: não é bom ao ser humano ser só; far-lhe-ei um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (tradução livre - Gênesis 2. 18).

O foco do texto em epígrafe é claramente a humanidade, o ser humano genérico! Esta interpretação é evidente, tendo em vista o uso do termo hebraico Adam para designar homem, abrangendo ambos os gêneros, em preferência a zakar (Gênesis 1. 27) ou iysh (Gênesis 2. 23) ambos usados exclusivamente para designar homem, gênero masculino. O termo Adam ao lado de enosh (Salmo 8. 4) é, preferencialmente, termo designativo de ambos os gêneros (homem e mulher) como fica claro em Gênesis 5:1-2: "Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Homem e mulher os criou; e os abençoou e chamou o seu nome Adão (adam), no dia em que foram criados." Não é sem razão que a Bíblia judaica traduz o texto de Gênesis 2:18 assim: "Adonai, Deus, disse: Não é bom que a pessoa fique só." (Bíblia Judaica Completa: O Tanakh (AT) e a B’rit Hadashah (NT). – São Paulo: Editora Vida, 2010).

Posteriormente Adam passou a ser também o nome próprio do primeiro homem: Adão. Tal compreensão é fundamental para entendermos que o Deus revelado nas Escrituras não é machista e nem feminista. Ele não concentra sua atenção e preocupação sobre apenas um dos dois gêneros. Ele tem propósitos para ambos, e ambos são iguais em dignidade e essencialidade diante dEle e alvo do Seu incondicional amor e cuidado. Ambos são também “por um pouco, menor do que Deus coroados por Ele de glória e de honra” (Salmo 8.4).

Além disso, são igualmente instrumentos úteis nas mãos de Deus; há, portanto uma igualdade essencial e funcional entre homem e mulher. Curto: Deus não é cinófobos! O ser humano criado é, no referido texto, alvo de um (auto) diagnóstico divino:

“não é bom que o ser humano viva só”! Para Deus um ser humano que vive só, alimenta-se só, trabalha só, se diverte só, decide só e que articula sua abordagem do mundo só, sem interlocutor ou contraponto, está aquém do ideal e do projeto divino. O ser humano que vive portando-se como senhor absoluto da verdade, sem aceitar a convivência com outro como interlocutor e contraponto, preferindo o monólogo e não o diálogo vive só! Na verdade o primeiro “não é bom” da história humana não foi direcionado ao ser humano criado por Deus, mas à existência solitária!

“A fim de suprir tal “existência solitária” – e há muitos que vivem assim, mesmo rodeados de uma multidão – Deus providencia a Sua solução: um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (hebr. etzer kenegdô).



A expressão hebraica ETZER ocorre 109 vezes no AT, em 102 versos, com 55 formas diferentes. O texto mais paradigmático do uso de etzer é com certeza I Samuel 7: 12: “Então, tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e chamou o seu nome Ebenézer (hebr. eben-ha-etzer = pedra de auxílio) e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. A forma do texto de Gênesis 2: 18 é o substantivo comum masculino singular absoluto homônimo, e aparece 21 vezes no AT. Das 21 vezes, 4 são usadas para o ser humano, 10 para Deus, 6 abstrato ou comum e 1 vez é indefinida. A Versão Corrigida “Fiel” da Sociedade Trinitariana traduz o substantivo masculino singular ETZER de 5 maneiras: ajudadora (2), ajuda (3), socorro (9), auxílio (7) e ajudador (1).

O curioso é que a tradução “ajudadora” só ocorre duas vezes, exatamente em Gênesis 2: 18 e 20. Minha observação pessoal é que “ajudadora” é uma tradução que dá a ideia de subalternação, de ser a pessoa subalterna, e que a tradução “por socorro” é mais fiel ao original substantivo masculino singular.

A ideia do texto é que o homem só estava em apuros e precisava de um socorro, providenciado por Deus, como diz o Salmo 89:19 - "Pus o socorro sobre um". O livro de Eclesiastes apresenta esse socorro através do outro (4:9-12). Assim ETZER tem o sentido de auxílio, ajuda e socorro, não como inferior ou subalterno, mas exatamente ao contrário, no sentido de estar em condições de auxiliar, ajudar e socorrer quem precisa e está em condição de desvantagem (conf. II Reis 14. 26, Jó 29. 12, Salmo 30. 10, Salmo 54. 4, Salmo 72. 12).

O ser humano só “estava em desvantagem e precisava de alguém que o ajudasse, o socorresse, quem o auxiliasse a viver melhor.” O outro, homem e/ou mulher, são para nós esse socorro divino para nos ajudar a não mais vivermos sós! Neste sentido eles são para nós representantes do Deus chamado largamente na Bíblia de auxílio (ETZER). Assim cumpre-se a palavra divina: “Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te! (Is 41:6 ARC)”.



Finalmente este socorro providenciado por Deus é qui nagad (na frente de, diante de, à frente de, em frente de). A ideia é a de um espelho no qual, ao se olhar, o ser humano vê do outro lado, outro ser humano semelhante.

O homem não pôde encontrar esse outro semelhante entre os animais (Gênesis 2. 20) por isso o outro será chamado “osso dos ossos” e “carne da carne”. É da mesma matéria-prima! Ninguém precisa mais viver sozinho! Ninguém deve viver mais sozinho! Por isso Deus oferece no outro, cônjuge, irmão, irmã, pai, mãe, parente, amigo, amiga, semelhante, um socorro como companhia e/ou contraponto olhado no outro lado do espelho da vida. Por isso, “Deus faz que o solitário viva em família” (Salmo 68. 6), inclusive na família de Deus, a IGREJA.



É preciso lembrar que a subalternação da mulher em relação ao homem não é fruto da Teologia da Criação, mas da Teologia da Queda. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" (Gênesis 3:16).




3)
A Teologia da Redenção Preceitua a Isonomia Entre Homem e Mulher.



Essa subalternação de um ser criado ao outro, identificada na teologia da queda, representa uma ruptura da igualdade essencial e funcional, desejada e criada por Deus. Em Sua oração sacerdotal, Jesus orou "para que todos sejam um" (hina pantes em osin - sendo osin verbo subjuntivo de eimi = ser).

A oração de Jesus, portanto, era uma expectativa, um desejo, um sonho. Paulo, escrevendo aos Gálatas 3: 28, disse: "porque todos vós sois um" (pantes gar umeis eis este - sendo este verbo indicativo de eimi = ser). A expectativa de Jesus parece ter sido realizada na Galácia. E Paulo parece oferecer uma razão para tanto: "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois Um em Cristo Jesus.”



Em Cristo, afirmou Paulo, não há homem nem mulher, porque todos são um. Ou dito de outra forma: "Todavia, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher" (1 Coríntios 11: 11).



Há, contudo, dois textos que trazem alguma dificuldade para nós: 1 Coríntios 14: 34 - 37 e 1 Timóteo 2: 11e 12. "As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja. Porventura foi de vós que partiu a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós? Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor" (I Coríntios 14:34-37). "A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão (dedicação, devoção). Pois não permito que a mulher ensine (didasko), nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2: 11 e 12).



E, contudo, a Tito (2: 3) Paulo escreve: "As mulheres idosas (presbutidas), semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras (diabolus), não dadas a muito vinho, mestras no bem (kalo-didaskalous) (Tit 2: 3 - ACF).

Sem entrar no mérito do uso de "presbutidas", obviamente da mesma raiz de “presbíteros”, Paulo diz que elas devem ensinar ser boas mestras. Enquanto em Timóteo ele diz que não permitia que a mulher ensinasse, e em Coríntios diz que se as mulheres quisessem aprender que aprendessem em casa com os seus maridos, aqui ele diz que as “presbíteras” deviam ensinar bem, ou como Lutero, ser boas ensinadoras.



É bem verdade que o verso subsequente diz: "Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tit 2:4-ACF). E, contudo, a argumentação de que aqui Paulo estaria dizendo que as presbíteras deviam ensinar tão somente as mulheres mais novas, e não a homens, não explica a expressão clara e geral em 1 Timóteo: "não permito que a mulher ensine".




É bom lembrar que a única vez em que a palavra poimen, pastor, aparece se referindo a seres humanos, e mesmo assim no plural, é Ef. 4.11. Naquele texto o título é pastores-mestres (poimenas kai didaskalous). Nesse caso, ensinar (disdakalia) é a principal função de pastores (poimenas).



Como encarar o ensino Paulino, aparentemente contraditório entre o veto (Coríntios e Timóteo) às mulheres para o ensino por um lado, e, por outro lado, o imperativo (Tito) às mulheres para o ensino?



Penso que a explicação para o veto está no contexto de um pano de fundo, tanto judaico quanto grego, desfavorável à mulher (ela não era uma pessoa, mas uma coisa), à ordenação legal ("como também ordena a lei" - I Coríntios 14: 34), bem como a posição pessoal de Paulo ("Não permito" - I Timóteo 2: 11), que era absolutamente honesto quanto às opiniões pessoais ("não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel" (I Coríntios 7: 25). Quanto à afirmação em I Coríntios 14: "Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor". Bem pode ser que Paulo se referisse à sujeição à lei, como "mandamentos do Senhor", e não necessariamente ao veto ao ensino feminino.



Falando sobre as mulheres na igreja, William Barclay diz: “Foi Maria de Nazaré a que deu à luz e educou ao menino Jesus; foi Maria de Magdala a primeira a ver o Senhor ressuscitado; foram quatro mulheres as que, de todos os discípulos, estiveram ao lado da cruz.

Priscila com seu marido Áquila era uma mestra apreciada na igreja primitiva, uma mestra que guiou a Apolo no conhecimento da verdade (Atos 18: 26). Evódia e Síntique, apesar das desavenças, eram mulheres que trabalharam no evangelho (Filipenses 4:2-3). Felipe, o evangelista, tinha quatro filhas que eram profetizas (Atos 21: 9). As mulheres anciãs podiam ensinar (Tito 2:3). Paulo considerava com alta honra a Lóide e Eunice (II Timóteo 1:5), e muitos nomes de mulheres são mencionados com alta estima em Romanos 16.



Tanto o pano de fundo judaico quanto grego era que a mulher não era uma pessoa, mas uma coisa. Assim, as orientações paulinas são normas transitórias estabelecidas para enfrentar uma situação concreta. Não devemos ler estas passagens como uma barreira à tarefa e serviço da mulher dentro da igreja; devemos fazê-lo à luz do pano de fundo judaico e da situação em uma cidade grega. “Todos são aptos para servir a Cristo, Deus quer usar a todos" (El Nuevo Testamento Comentado por William Barclay. Volumen 12 I y II Timoteo, Tito y Filemon. – Argentina: La Aurora, 1983, 74-77).



CONCLUSÃO:


À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, não temos, como seres humanos, competência para decidir se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois mandar, escolher, chamar e separar é prerrogativas exclusivamente divinas.

À luz da Teologia da Criação, entendemos que Deus criou homem e mulher iguais, ontológica e funcionalmente, e foram separados como socorro um ao outro, e não para existirem sós e independentes. Não fomos criados nem para independência e nem para dependência, mas para a interdependência. À luz da Teologia da Queda, entendemos que foi a queda que quebrou esse ideal divino.



À luz da Teologia da Redenção, entendemos que a expectativa divina é que a subordinação de gênero, tanto na essência quanto na funcionalidade, implantada pela queda, seja superada pela Redenção.


Uma teologia bíblica da mulher indica que o critério de chamado divino nunca será o de gênero, mas sempre o critério da Sua Soberania, pois Ele chama e usa quem quer, quando quer e para o que Ele quer.


Assim não posso me manifestar nem contra e nem a favor da consagração de mulheres para o ministério pastoral batista. Sobre essa matéria só posso me render absolutamente submisso à vontade soberana de Deus que chama quem Ele quer: HOMEM OU MULHER!


SOLI DEO GLORIA


(http://pastorazenilda.blogspot.com/)

* Extraído de Vigiai (http://vigiai.net/articles.php?article_id=1338)

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4 º TRIMESTRE DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL



Aula 01 - A ATUALIDADE DOS PROFETAS MENORES

4º Trimestre/2012

Texto Básico: 2Pedro 1:16-21

“Mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé”(Rm 16:26).

Introdução - O ministério profético é uma das peculiaridades que Deus destinou a Seu povo, Israel. Nenhuma outra nação teve este privilégio. No Antigo Testamento o Profeta era uma figura de Jesus - era o intermediário entre Deus e os homens. Era o porta-voz de Deus. Hoje, aquela função de intermediário não é mais atribuição dos Profetas, pois “... há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”(1Tm 2:5).

Neste 4º Trimestre de 2012 estudaremos sobre os “Doze Profetas Menores”. Esses profetas são absolutamente relevantes para a nossa época. Sua mensagem é contundente, oportuna e urgente. São chamados de profetas menores não porque são menos importantes do que os profetas maiores, mas porque escreveram mensagens mais resumidas.

Os Profetas Menores são absolutamente atuais. Eles são nossos contemporâneos. Embora tenham vivido há mais de 2.500 anos, abordam temas que ainda estão na agenda das famílias, das igrejas e das nações. Eles são atemporais. São mais atuais do que os periódicos semanais mais lidos dos nossos dias.

Os Profetas Menores são desesperadamente necessários. A mensagem deles não é periférica, mas toca no cerne dos problemas que ainda hoje afligem a alma humana.

Lamentavelmente esses profetas têm sido esquecidos pela nossa geração. Poucos cristãos leem com a devida atenção esses preciosos compêndios proféticos. Poucos pregadores expõem com clareza, fidelidade e sistematicidade esses livros no púlpito.

No atual momento histórico da igreja evangélica brasileira, com a comprovação do seu crescimento numérico de forma surpreendente na última década, em especial a ala pentecostal, e mais especialmente a Assembleia de Deus, o estudo da mensagem dos Doze Profetas Menores é importantíssimo para que possamos avaliar nossa ação e testemunho como igreja pela ótica divina por eles expressa.

Precisamos resgatar a atualidade desses arautos de Deus. Devemos tomar consciência de que o inimigo das nossas almas tenta hoje, da mesma forma como tentou fazer com o povo de Israel, destruir nossa comunhão com o Senhor.

I. SOBRE OS PROFETAS MENORES

1. Autoridade. O valor e a autoridade dos escritos dos Profetas Menores em nada diferem dos Profetas Maiores. Esses homens de Deus eram, sobretudo, pregadores morais e éticos, vigias, sentinelas levantados por Deus para despertar e exortar suas respectivas gerações. Eles não falaram sobre Deus em termos abstratos de filosofia ou teologia. Falaram dEle como alguém ativamente envolvido no mundo que Ele criou e intimamente interessado no povo do concerto. Durante as dominações assíria, babilônica e persa, Deus levantou esses homens para conclamar o povo de Israel ao arrependimento e reanimá-los. Em suas exortações proféticas, eles denunciaram e combateram contundentemente a corrupção, o abuso de autoridade, a injustiça social, a idolatria e o arrefecimento espiritual e a frouxidão moral do povo, o que atesta a atualidade premente dessas exortações para os nossos dias, ou melhor, para todas as épocas.

2. Origem do termo. A expressão "Profetas Menores" foi cunhada por Agostinho, grande teólogo da Igreja, que viveu entre 354 e 430 d.C., levando em conta o fato de que os escritos destes profetas são diminutos em relação aos dos Profetas Maiores. Assim, não têm qualquer relação com a importância destes profetas ou com sua espiritualidade. A designação deve-se ao pequeno volume dos seus respectivos livros em comparação aos dos Profetas Maiores, e não quanto à qualidade da inspiração divina.

Espiritualmente só Deus pode avaliar a importância que cada um de seus Profetas representa no Reino de Deus. Moisés exerceu um Ministério, no deserto, por 40 anos; escreveu, certamente, cinco Livros, totalizando 187 Capítulos. Isaías exerceu um Ministério Profético por cerca de sessenta anos; escreveu um Livro com 66 Capítulos. Todavia, João Batista exerceu um curtíssimo ministério, não deixou nada escrito, porém, o Senhor Jesus, disse: “Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista...”(Mt 11: 11).

João Batista foi o único que viu o que todos os profetas desejaram ver: ele viu o Filho de Deus, encarnado. Não apenas viu, mas, tocou-o. Não apenas tocou-o, mas, batizou-o. João Batista foi escolhido por Deus para apresentar Seu Filho ao mundo - “... Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).

O nosso julgamento pessoal a respeito de um homem e a nossa avaliação sobre o trabalho desenvolvido por cada um, pode não corresponder ao pensamento e a avaliação feita por Deus. Só Deus pode mensurar a importância do nosso trabalho, para o Seu Reino. Portanto, não subestimemos os Profetas Menores.

3. Cânon e cenário dos Doze. Dentre os profetas, houve aqueles que escreveram as suas mensagens, os chamados profetas escritos. Dentre os profetas escritos, há aqueles cujos livros são bem volumosos, os chamados Profetas Maiores - quatro profetas compõem este grupo: Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Os demais livros proféticos, cujos volumes são curtos, constituídos de doze livros, que leva o nome dos respectivos profetas, são considerados Profetas Menores. Estes dezesseis profetas exerceram seus Ministérios num período de cerca de 450 anos. Depois de cerca de 400 anos de silêncio profético, aparece João Batista, o último dos profetas do Antigo Testamento, que encerra a sucessão profética iniciada por Moisés e Arão, e recebe a nobre incumbência de preparar o povo para receber o Messias e, também, apresentá-lo à nação de Israel (Lc 16:16; Mc 1:2; João 1:31). Era o fim de uma Era e o início de outra para Israel e para todas as nações.

Afora os profetas escritores há, também, os considerados profetas “não canônicos”, também chamados de “Profetas Oradores” - são aqueles que profetizaram verbalmente e que não deixaram suas mensagens escritas. O primeiro que a Bíblia menciona é Enoque - “E destes profetizou também Enoque...” (Judas 14); dentre estes a Bíblia cita Abraão (Gn 20: 7), Natã, Gade, Elias, Elizeu, Micaias, etc.

O cânon judaico classifica os profetas do Antigo Testamento em Anteriores e Posteriores, sendo:a) Anteriores: Josué, Juizes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis; e b) Posteriores: Isaias, Jeremias, Ezequiel e os Doze. Portanto, no cânon hebraico do Velho Testamento, os doze profetas menores formam um livro, ou coleção de escritos sacros denominada “Os Doze”. Portanto, a classificação e o arranjo do cânon hebraico diferem sistematicamente do nosso.

Na versão grega da Septuaginta, a mesma coletânea tem como título “Os Doze Profetas”. Nos séculos que precedem o nascimento de Jesus Cristo, os judeus piedosos se alimentavam das gloriosas promessas messiânicas contidas no livro “Os Doze”. Assim, o Velho Testamento termina com “Os Doze” e sua refulgente esperança num Messias Todo-Poderoso.

Os doze livros que compõem os Profetas Menores variam em data entre os séculos 8 a 5 a.C., tendo alguns deles sido contemporâneos. O período abrangeu o domínio de três impérios mundiais: Assírio, Babilônico e Persa.

Na Bíblia Sagrada, os seis primeiros Profetas Menores não estão colocados em ordem cronológica. Sabemos que nove exerceram o Ministério Profético antes do Cativeiro. Três: - Ageu, Zacarias e Malaquias -, profetizaram depois da volta do Cativeiro.

A seguir, um quadro-resumo dos propósitos, o período de atuação destes profetas e o rei contemporâneo.

PROFETA

SIGNIFICADO

ANO E REINADO

PROPÓSITO

OSÉIAS

Salvação

793-753 a.C.; reis de Judá: Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias; rei do norte: Jeroboão.

Mostrar o amor de Deus por seu povo pecador.

JOEL

O Senhor é Deus

835-830 a.C.; Os reis não são mencionados no livro.

Prevenir Judá a respeito do iminente castigo do Deus como conseqüência de seus pecados e insistir pura que o povo se volte para o Senhor.

AMÓS

Carga

760-755 a.C.; rei de Judá: Uzias; rei do norte: Jeroboão II.

Anunciar o juízo de Deus sobre Israel, o Reino do Norte, por sua complacência, idolatria e opressão aos pobres.

OBADIAS

Servo de Jeová

Cerca de 585 a.C.; Não é mencionado rei algum.

Mostrar que Deus castiga aqueles que afligem o seu povo.

JONAS

pombo

760 a.C.; rei do norte:Jeroboão II.

Mostrar a extensão da graça de Deus — a mensagem da salvação é para toda a humanidade.

MIQUÉIAS

Quem é semelhante a Jeová?

735-710 a.C.; reis de Judá: Jotão, Acaz e Ezequias.

Prevenir o povo ele Deus de que o juízo está próximo e oferecer perdão a todos aqueles que se arrependerem.

Miquéias predisse com exatidão a queda de Israel e de Judá. Também profetizou a cidade onde o Messias iria nascer (Mq 5:2).

NAUM

Consolo

Cerca de 630-620 a.C.; os reis de Judá e do norte não são mencionados.

Pronunciar o juízo de Deus sobre a Assíria e confortar Judá com esta verdade.

HABACUQUE

Abraço ardente

Cerca de 606 a.C.; rei de Judá: Jeoaquim.

Mostrar que Deus ainda está no controle do mundo, apesar do aparente triunfo do mal.

Adverte o povo que “o justo viverá pela fé” (Hc 2:4) e não pela razão ou entendimento humano.

SOFONIAS

O Senhor esconde

Cerca de 630 a.C.; rei de Judá: Josias.

Despertar o povo de Judá quanto à sua complacência e exortá-lo a retornarem para Deus.

Profetiza acerca do Juízo divino — “o Grande Dia do Senhor” (Sf 1:14), ou ainda “o Dia da Ira” (Sf 1:15).

AGEU

Festivo

520 a.C.; primeiras décadas do pós-exílio.

Exortar o povo, o governador Zorobabel e o sumo-sacerdote Josué para a reconstrução do Templo, e priorizarem a obra de Deus nas suas vidas (Ag 2:18).

ZACARIAS

Jeová se lembrou

520-470 a.C.; período do pós-exílio.

Dar esperança ao povo de Deus, mediante a revelação da futura libertação que o Todo-Poderoso concederá através do Messias.

MALAQUIAS

Mensageiro de Jeová

Cerca de 430-420 a.C.; período pós-exílio.

Confrontar o povo com seus pecados e restaurar seu relacionamento com Deus.

É altamente sugestivo que, após o longo silêncio do período intertestamentário, o Novo Testamento se abre com Jesus Cristo e a escolha dos Doze Apóstolos como pregoeiros da boa nova da Salvação. Esta relação histórica, entre as promessas dos Doze no fim do Velho Testamento, e a sua realização através da missão dos Doze no início do Novo Testamento, deve despertar no povo de Deus o afã de conhecer mais profundamente os escritos inspirados dos doze Profetas Menores, que ainda nos falam hoje. Os escritos destes Profetas são mensagens de justiça e esperança para hoje, para o homem do século vinte e um.

II. A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES

No Antigo Testamento, um profeta era alguém chamado por Deus para cumprir uma ou várias tarefas, especialmente a de entregar uma mensagem dEle. Tinha como objetivo tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante: Instrução, Correção e Advertência. Todos os profetas trataram do mesmo assunto: denunciaram a maldade dos maus, chamaram os pecadores ao arrependimento, anunciaram castigos e destruições, bênçãos e restaurações, e apontaram para a vinda do Messias. O desafio dos profetas como porta-vozes de Deus e interpretes da Lei era conscientizar o povo do compromisso assumido no Sinai, para que cada um pusesse em prática a justiça social. Esses mensageiros de Deus viveram num período de desmando e apostasia generalizada e receberam a incumbência de comunicar a vontade de Deus ao povo chamando-o ao arrependimento.

O povo de Deus, no Antigo Testamento, aprendeu a ouvir e crer nos profetas. O conselho era: “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20). Este era o grande segredo: crer em Deus e nos seus profetas. Estes se tornaram tão importantes entre os judeus, que eram consultados pelo povo e pela classe dominante. Deus os considerava tanto que disse que não faria coisa alguma sem antes revelar aos seus servos, os profetas – “ Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas”(Am 3:7).

A mensagem deles não era apenas preditiva. Os profetas, inspirados por Deus, olharam para o futuro, mas também para os seus próprios dias. Eles denunciaram os pecados do povo quando esse se desviava dos caminhos do Senhor. A seguir, apresentamos o esboço de suas mensagens.

OSÉIAS e seus filhos eram literalmente a mensagem de Deus ao reino de Israel(reino do norte), o qual tratava a Palavra de Deus levianamente.

Oséias profetizou num tempo de prosperidade financeira e decadência espiritual de Israel. Depois do morte de Salomão, em 931 a.C., dez tribos cismáticas romperam com a dinastia de Davi e seguiram Jeroboão I, formando o Reino do Norte. Esse reino foi levado cativo pela Assíria em 722 a.C. Nesses 209 anos, eles tiveram dezenove reis e oito diferentes dinastias, e nenhum desses reis andou com Deus. Todos eles se desviaram à semelhança de Jeroboão I, que induziu o povo a adorar um bezerro de ouro em lugar de servir ao Deus vivo.

Embora o bezerro de Betel devesse em princípio representar o Senhor, o ídolo em si cada vez mais se tornava objeto de adoração. Isso abriu espaço para outras formas de idolatria, e as alianças feitas pelos reis de Israel com potências estrangeiras introduziram as idolatrias imorais da Síria e da Fenícia.

O caminho foi assim aberto para a grosseira e cruel adoração da natureza associada aos nomes de Baal e de Astarote, com todas as suas consequentes abominações, dentre as quais os sacrifícios de crianças e a licenciosidade revoltante.

Israel atribuiu aos baalins aquilo que são dádivas de Deus Jeová, o único que tem poder para gerar a fertilidade (Os 2:5,8.9). Oséias condenou seus sacrifícios, dizendo que eram fúteis, oferecidos a deuses errados, em lugares errados, por motivos errados (Os 4:19; 5:7). Rejeitou seus meios de revelação, considerando-os instrumentos inertes, incapazes de discernir a vontade de Deus (Os 4:12). Deplorou seus atos sexuais, misturas descaradas de sensualidade e magia (Os 4:13,14). Denunciou seus líderes - sacerdote, profeta e rei (Os 4:4,5; 5:1). Zombou de sua superficialidade - pessoas beijando bezerros (Os 13:2), adorando produtos de seus próprios artesãos (Os 8:6). Condenou finalmente sua selvageria - o sacrifício perverso de criancinhas (Os 5:2).

Foi nesse cenário de luxo e de lixo, de glória humana e opróbrio espiritual, de ascendência econômica e decadência moral, que Deus levantou Oséias para confrontar os pecados da nação e chamá-la ao arrependimento.

JOEL profetiza acerca do juízo divino que viria sobre o povo de Israel, que foi identificado como sendo o cativeiro da Babilônia. Mas a mensagem de Joel também fala do futuro, menciona o derramamento do Espírito Santo e o "Dia do Senhor", o acerto de contas que Deus fará com a humanidade impiedosa (Joel 3). Em Joel, vemos a revelação de Deus como um Ser que quer viver em cada ser humano através do Seu Espírito, mas que, apesar de Seu grande amor, é também um Deus justo, que fará, a seu tempo, o juízo sobre os impenitentes.

AMÓS denuncia as pessoas ricas de sua época, que de forma injusta, tomavam terras dos mais pobres, deixando-os não apenas sem abrigo, mas também sem condições de ter trabalho cotidiano.

A maioria do povo de Israel gozava de paz e prosperidade, mas oprimiam os pobres, a ponto de vendê-los como escravos. Amós denuncia com total franqueza esse pecado. Enfrentou os falsos lideres religiosos de sua época e não se deixou intimidar por sacerdotes ou reis. Continuou, corajosamente, a transmitir sua mensagem. Deus exige a verdade e a bondade, a justiça e a retidão de todas as pessoas e de todas as nações.

Muitas das circunstâncias existentes em Israel, na época de Amós, ainda estão presentes e são evidentes na sociedade atual. Precisamos da coragem de Amós para ignorar o perigo e nos posicionar contra o pecado.

OBADIAS transmitiu a mensagem de Deus aos edomitas. Ele predisse que Deus destruiria Edom como castigo por ter se mantido indiferente enquanto a Babilônia invadia Judá. Por causa de sua indiferença em relação a Deus, por terem-no desafiado, e também pelo orgulho, covardia e traição aos seus irmãos de Judá, foram condenados e seriam destruídos.

Deus julgará e punirá com rigor a lodos os que maltratarem seu povo. Podemos confiar em sua vitória final. Ele é nosso Defensor e podemos ter a certeza de que Ele fará com que a verdadeira justiça prevaleça. Todos os que são orgulhosos um dia ficarão perplexos ao descobrirem que ninguém está isento da justiça divina.

JONAS foi mandado a pregar aos ninivitas, e aquela geração se arrependeu. A mensagem divina de amor e perdão não se destinava apenas aos judeus. Deus ama a todos os povos do mundo. Os assírios não mereciam esse amor, mas Deus os poupou quando se arrependeram. Em sua misericórdia, Deus não rejeitou Jonas por ter fugido de sua missão. Ele tem grande amor, paciência e perdão. Deus ama cada um de nós, mesmo quando fracassamos.

MIQUÉIAS clamou para que o ritualismo não fosse superior à obediência, e para que seu povo não pensasse que poderia manter os rituais e serem desobedientes a Deus. Miquéias pregou que o maior desejo de Deus não eram os sacrifícios oferecidos no Templo. O Senhor se agrada da fé que produz justiça, amor pelos semelhantes e obediência a Ele.

NAUM profetizou a destruição do império Assírio e de consolo para o povo de Deus, sabendo que Ele é soberano e que preserva a justiça no mundo.

A Assíria era a nação mais poderosa na terra. Orgulhosa de sua autossuficiência e poderio militar, saquearam, oprimiram e mataram suas vítimas. Cem anos antes, Jonas pregara nas ruas da grande cidade de Nínive; o povo ouvira a mensagem de Deus e convertera-se do mal. Porém, nas gerações seguintes, o mal reinava novamente, e o profeta Naum pronunciou o juízo sobre esta nação má. Nínive é chamada de cidade sanguinária (Naum 3:1) e cruel (3:19), e os assírios são julgados por sua arrogância (Naum 1:11), idolatria (1:14), assassinatos, mentiras, traições e injustiças sociais (Naum 3:1-19). Naum predisse que esta nação orgulhosa e poderosa seria totalmente destruída por causa dos seus pecados. O fim veio em 50 anos.

Qualquer pessoa que permaneça arrogante e resista a autoridade de Deus enfrentará sua ira. Nenhum governante ou nação escapará impunemente por rejeitá-lo. Nenhum individuo poderá se esconder de seu juízo. Contudo, aqueles que sempre confiarem no Senhor estará seguro para sempre.

HABACUQUE viu um mundo agonizante, e isto partiu seu coração. Por que existe o mal no mundo? Por que os ímpios parecem ser vitoriosos? O profeta, com grande confiança e coragem, levou suas reclamações diretamente a Deus. Habacuque declara que esperará para ouvir as respostas de Deus às suas reclamações. E o Senhor lhe respondeu com uma avalanche de provas e predições. O Senhor começa a falar e diz ao profeta que escreva sua resposta claramente para que todos tomem conhecimento e compreendam. Pode transparecer, Deus diz, que os ímpios triunfam, mas no final serão julgados, e a justiça prevalecerá. O juízo pode não surgir rapidamente, mas virá. As respostas de Deus preenchem o capitulo 2 de Habacuque. Com perguntas respondidas e uma nova compreensão do poder e do amor de Deus, ele se regozija em quem Deus é e naquilo que Ele fará - "Todavia, eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. Jeová, o Senhor, é minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas" (Hc 3:18,19).

O exemplo de Habacuque deve nos encorajar quando lutamos para passar da dúvida para a fé. Não devemos ter medo de formular nossas perguntas a Deus. O problema não está no Senhor ou em seus caminhos, mas em nossa limitada compreensão a seu respeito. Ele quer que venhamos à sua presença com nossas lutas e dúvidas, porém, suas respostas podem não ser o que esperamos. Ele é a nossa força e o nosso refúgio. Podemos ter a confiança de que o Senhor nos amará e guardará para sempre a comunhão que desfrutamos com Ele. Vivemos por meio de nossa confiança nEle, não pelos benefícios, felicidade ou sucesso que possamos experimentar nesta vida. Nossa esperança vem do Senhor.

SOFONIAS advertiu o povo de Judá e disse-lhe que caso se recusasse a se arrepender, a nação inteira, inclusive a amada cidade de Jerusalém, seria destruída (ler Sf 1:3,14-16). O povo sabia que no final Deus o abençoaria, mas Sofonias deixou claro que primeiramente haveria juízo e, mediante o arrependimento, depois viria a bênção (ler Sf 3:14,15). Este julgamento não seria meramente o castigo pelo pecado, mas também um meio de purificar o povo. Embora vivamos em um mundo decaído e cercado pelo mal, podemos aguardar com esperança a vinda do Reino de Deus, e devemos permitir que qualquer castigo que nos sobrevenha no presente sirva para nos purificar de nossas transgressões.

AGEU reanima o povo a reconstruir o templo e a não enveredar pelo perigosíssimo caminho do indiferentismo e do formalismo religioso.

Deus concedeu aos judeus a missão de reconstruírem o Templo em Jerusalém, quando retornaram do cativeiro. Após 15 anos, ainda não haviam concluído a obra. Estavam mais preocupados em construir suas próprias casas do que fazer a obra de Deus. Ageu os advertiu a ordenarem suas prioridades corretamente. É fácil tomar outras prioridades mais importantes do que fazer a obra de Deus. Mas o Senhor quer que prossigamos até o final sem fraquejar, e que cooperemos na construção de seu Reino. Não pare e nem dê desculpas. Coloque o seu coração naquilo que é correto, e faça-o. Ordene corretamente as suas prioridades.

ZACARIAS, como Ageu, encorajou o povo a concluir a reconstrução do Templo, mas sua mensagem foi muito além daqueles muros físicos e das questões daquela época. Suas visões descreveram o juízo dos inimigos de Israel, as bênçãos preparadas para Jerusalém e a necessidade de o povo de Deus permanecer puro - evitando a hipocrisia, a superficialidade e o pecado. As visões de Zacarias proveram esperança ao povo. Com uma espetacular imagem apocalíptica e os detalhes que mencionou, ele falou a respeito do Messias, aquele a quem Deus enviaria para salvar o seu povo e reinar sobre toda a terra.

Zacarias é um dos mais importantes livros proféticos, o qual registra referências messiânicas detalhadas que foram claramente cumpridas na vida de Jesus Cristo. A reconstrução do Templo, ele diz, foi apenas o primeiro ato no drama dos tempos do fim e a introdução da era messiânica. Zacarias proclamou uma mensagem comovente de esperança para estes ex-exilados — seu Rei chegaria logo. O Messias veio como um servo para morrer por nós. Ele voltará como um Rei vitorioso e governará o mundo todo em paz. Submeta-se à sua liderança agora, a fim de que você esteja pronto para o retorno triunfante do Rei Jesus.

MALAQUIAS denuncia o grande problema que surgira no meio do povo de Deus depois do cativeiro da Babilônia. Curado da idolatria, cujo remédio fora o cativeiro (cfr. 2Cr 36:14-16), Israel passa a sofrer de um mal bastante perigoso: o indiferentismo, ou seja, a insensibilidade para com as coisas de Deus. Malaquias, então, censurou o povo e os sacerdotes por negligenciarem a adoração a Deus e por falharem em viver de acordo com a vontade do Senhor. Tão mau ou pior do que adorar a outros deuses, é não dar a Deus o devido louvor e adoração, é achar que as coisas de Deus são comuns e não devem ser tratadas com prioridade e dedicação.

Além disso, os sacerdotes eram corruptos; como podiam liderar a religião? Tornaram-se pedras de tropeço ao invés de lideres espirituais. Os homens divorciavam-se de suas esposas e casava-se com mulheres pagãs; como poderiam ter filhos tementes ao Senhor? Seu relacionamento com Deus tornara-se irrelevante.

Estes males que afligiam o povo de Israel nos dias de Malaquias são, também, os que acometem a Igreja do Senhor. Assim como nos últimos dias antes do silêncio de Deus na antiga aliança - o povo estava despercebido e tratava as coisas do Senhor com desdém -, também, nos últimos dias de nossa dispensação, antes do terrível silêncio da grande tribulação, muitos estarão insensíveis ao Senhor e à Sua obra.

Portanto, os Profetas Menores impactaram o mundo com suas mensagens. Seus discursos atravessaram os séculos e ainda hoje instrui as nações. Eles são reconhecidos até os dias atuais por judeus e cristãos. O próprio Senhor Jesus e seus apóstolos admitiram a autoridade deles (Mt 5:17,18; 2Pe 1:19-21). Os “Profetas Menores” contribuíram sobremaneira para a formação moral e ética dos períodos que se seguiram e exerceram grande influência entre todos os povos da terra, até o dia de hoje. Eles nos mostram que o povo de Israel (e nós também) precisava se arrepender de seus pecados, para finalmente, serem aceitos por Deus.

III. A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS

Os profetas do Antigo Testamento eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se muito acima de seus contemporâneos. Eram considerados o "porta-voz" de Deus (Êx 7:1; 4:10-16). Eram pessoas que falavam em nome do Senhor: "Serás como a minha boca" (Jr 15:19). Deus escolheu, preparou e inspirou seus servos, os profetas, para admoestar seu povo. Eles se utilizavam de métodos variados para ensinar (cf Os 12:10; Hb 1:1). Eram educadores ungidos pelo Senhor para ensinar o povo a viver em santidade, tornando-lhe conhecida sua revelação e desvendando-lhe as coisas futuras (Nm 12:6; 1Rs 19:16; Jr 18:18).

Eles não hesitavam em enfrentar reis desobedientes, governadores, sacerdotes ou qualquer tipo de liderança que não seguisse a Palavra de Deus (1Rs 18:18). Tinham, ainda, como missão: lutar contra a idolatria, zelar pela pureza religiosa, justiça social e fidelidade a Deus. Suas mensagens deveriam ser recebidas integralmente por toda a nação como palavra de Deus (cf 2Cr 20:20).

Além de instruir o povo de Israel, os profetas do Antigo Testamento, também, vaticinou a vinda do Profeta por Excelência, Jesus Cristo, o Messias prometido. O apóstolo Pedro assim se expressou: “Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer”(At 3:18). A obra Redentora de Cristo Jesus pode ser encontrada, tipológica e profeticamente, na Lei de Moisés e nos Profetas: "E todos os profetas, desde Samuel, todos quantos depois falaram, também anunciaram estes dias"(Atos 3:24).

Pedro enfatiza que as Escrituras são provenientes de Deus, e não de seres humanos; são divinamente inspiradas. Os escritores bíblicos não redigiram uma combinação de suas próprias ideias; o texto resultante não é proveniente de imaginação, discernimento ou especulação humana. O apóstolo Pedro, em sua Segunda Epístola assim afirmou: “sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”(2 Pe 1:21).

Na verdade, homens santos de Deus falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo. Apesar de não compreendermos plenamente como se deu o processo, Deus dirigiu cada palavra que esses homens escreveram. Ao mesmo tempo, contudo, Deus não destruiu a individualidade ou o estilo dos escritores. Em tempos como os nossos, nos quais tantas pessoas negam a autoridade das Escrituras, é importante termos convicção da inspiração verbal, plenária e inerrante das Escrituras Sagradas.

A inspiração verbal indica que as palavras redigidas por pelo menos quarenta escritores humanos foram inspiradas por Deus (cf 1Co 2:13). Deus não deu um esboço geral ou algumas ideias básicas e depois permitiu que os escritores as expressassem como lhes parecesse melhor. As próprias palavras que usaram foram dadas pelo Espírito Santo.

A inspiração plenária indica que a Bíblia toda foi igualmente inspirada por Deus, desde Gênesis até Apocalipse. É a palavra de Deus (cf 2Tm 3:16).

Dizemos também que a Bíblia é inerrante, porque não contém absolutamente nenhum erro no original, não apenas no tocante à doutrina, mas também à história, ciência, cronologia e todas as outras áreas.

Portanto, o profeta não era simplesmente um líder religioso, mas alguém possuído pelo Espírito Santo (Ez 37:1,4). Pelo fato do Espírito e a Palavra estarem nele, o profeta do Antigo Testamento possuía estas três características, conforme Bíblia de Estudo Pentecostal:

1) Conhecimentos divinamente revelados. O profeta recebia conhecimento da parte de Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. O propósito principal de tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu Concerto. A característica distintiva da profecia, no Antigo Testamento, era tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante a instrução, a correção e a advertência. O Senhor usava os profetas para pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. Do solo da história sombria de Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do Messias e do reino de Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer (exemplos: Ez caps. 37-39; Dn cap.12).

2) Poderes divinamente outorgados. Os profetas eram levados à esfera dos milagres à medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que, doutra forma, se fecharia à dimensão divina.

3) Estilo de vida característico. Os profetas, na sua maioria, abandonaram as atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus. Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniquidade cometidas pelo povo, bem como a corrupção praticada pelos reis e sacerdotes. Suas atividades visavam mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em conta os riscos pessoais.

Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar definitivo na história de Israel, mas nenhum deles logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influencia na historia da redenção.

Conclusão - Diante do exposto, os “Profetas Menores”, como parte integrante das Escrituras inspiradas, não devem ficar em segundo plano. Estudá-los é um dever dos cristãos que desejam ter suas vidas alinhadas com a vontade de Deus no que tange à vida pessoal e às práticas diárias.

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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:

William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.

Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.

Revista Ensinador Cristão – nº 52 – CPAD.

A Teologia do Antigo Testamento – Roy B.Zuck.

Comentário Bíblico Beacon, v.5 – CPAD.

Os Profetas Menores - Dr. Caramuru Afonso Francisco.

FONTE: http://luloure.blogspot.com.br/

ORDENAÇÃO DE PASTORAS

POR QUE NÃO PODEMOS SER CONTRA A ORDENAÇÃO DE PASTORAS


O Pr. Dr. Josué Mello Salgado, de Brasília, DF, escreveu o artigo abaixo em que expõe as suas convicções a respeito do pastorado feminino. Magnifico! O título, politicamente correto na atual conjuntura, contribui com excelentes argumentos para a mudança de mentalidade no meio"protestante".

Dou graças a Deus por pessoas como ele que "arriscam" suas próprias cabeças, com o devido cuidado, em favor da justiça. Lembro-me do texto de Rm 16 quando Paulo fala a respeito de Áquila e Priscila que arriscaram suas cabeças em favor de uma mudança radical de mentalidade e ação que vinha por meio do ministério de Paulo. E Priscila estava lá, a mulher na liderança, desde o início da igreja cristã. Os grifos no texto são da editora do blog.



NEM CONTRA NEM A FAVOR *


Uma reflexão bíblico-teológica sobre a consagração de Mulheres Ao Ministério Pastoral Batista

Dr. Josué Mello Salgado

Há anos o tema consagração de mulheres para o ministério pastoral ocupa as páginas de “O Jornal Batista” e o pensamento de muitos irmãos.


Desejamos ser fiéis à Palavra do Senhor, normativa para a nossa fé e prática, mas também não queremos com a Bíblia nas mãos compactuar com a discriminação de gênero, que também não se coaduna com a nossa fé, nem com a Palavra de Deus. Não desejamos folhear a página de nossa Bíblia com as mãos manchadas de sangue!


Minha posição pessoal sobre a consagração de mulheres ao ministério pastoral batista é de não ser nem a favor e nem contra. Tal posição não é de modo algum evasiva, como pretendo demonstrar, pois tem três fundamentações bíblico-teológicas:


1) A Prerrogativa Quanto à Chamada Para o Ministério Pastoral é Alienavelmente Divina.



Em Mateus 9: 36-38 lemos que Jesus, vendo "as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara". O que Jesus ensina é que o nosso papel é rogar, e o do Senhor da seara, que obviamente não somos nós, é mandar trabalhadores.

A Declaração Doutrinária da CBB afirma em seu capítulo sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o Seu reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da Sua Palavra (grifo meu). (...) Quando um homem convertido dá evidências de ter sido chamado e separado por Deus para esse ministério, e de possuir as qualificações estipuladas pelas Escrituras para o seu exercício, cabe à igreja local a responsabilidade de separá-lo, formal e publicamente, em reconhecimento da vocação divina já existente e verificada em sua experiência cristã” (PACTO E COMUNHÃO. Rio de Janeiro: Convicção, 2010, p. 26 – XI – Ministério da Palavra).


Na Bíblia, na língua portuguesa, e mesmo na Declaração Doutrinária da CBB (conf. p.ex. cap. III - O Homem, pg. 18), o substantivo masculino “homem” é também usado para se referir ao ser humano, independente do gênero, masculino ou feminino.

À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, questiono a nossa competência como seres humanos para decidirmos se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois que mandar escolher, chamar e separar são prerrogativas exclusivamente divinas!



Nós servimos ao Deus que afirma: "Eu sou o SENHOR; este é o Meu nome; a Minha glória, pois, a outrem não darei, (Isa 42:8 ACF)". A glória de mandar, escolher, chamar e separar é somente de Deus!



2) A Teologia da Criação Desautoriza Tanto a Subalternação Quanto a Superioridade da Mulher em Relação ao Homem.



“Disse mais o Senhor Deus: não é bom ao ser humano ser só; far-lhe-ei um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (tradução livre - Gênesis 2. 18).

O foco do texto em epígrafe é claramente a humanidade, o ser humano genérico! Esta interpretação é evidente, tendo em vista o uso do termo hebraico Adam para designar homem, abrangendo ambos os gêneros, em preferência a zakar (Gênesis 1. 27) ou iysh (Gênesis 2. 23) ambos usados exclusivamente para designar homem, gênero masculino. O termo Adam ao lado de enosh (Salmo 8. 4) é, preferencialmente, termo designativo de ambos os gêneros (homem e mulher) como fica claro em Gênesis 5:1-2: "Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Homem e mulher os criou; e os abençoou e chamou o seu nome Adão (adam), no dia em que foram criados." Não é sem razão que a Bíblia judaica traduz o texto de Gênesis 2:18 assim: "Adonai, Deus, disse: Não é bom que a pessoa fique só." (Bíblia Judaica Completa: O Tanakh (AT) e a B’rit Hadashah (NT). – São Paulo: Editora Vida, 2010).

Posteriormente Adam passou a ser também o nome próprio do primeiro homem: Adão. Tal compreensão é fundamental para entendermos que o Deus revelado nas Escrituras não é machista e nem feminista. Ele não concentra sua atenção e preocupação sobre apenas um dos dois gêneros. Ele tem propósitos para ambos, e ambos são iguais em dignidade e essencialidade diante dEle e alvo do Seu incondicional amor e cuidado. Ambos são também “por um pouco, menor do que Deus” coroados por Ele “de glória e de honra” (Salmo 8.4).

Além disso, são igualmente instrumentos úteis nas mãos de Deus; há, portanto uma igualdade essencial e funcional entre homem e mulher. Curto: Deus não é cinófobos! O ser humano criado é, no referido texto, alvo de um (auto) diagnóstico divino:

“não é bom que o ser humano viva só”! Para Deus um ser humano que vive só, alimenta-se só, trabalha só, se diverte só, decide só e que articula sua abordagem do mundo só, sem interlocutor ou contraponto, está aquém do ideal e do projeto divino. O ser humano que vive portando-se como senhor absoluto da verdade, sem aceitar a convivência com outro como interlocutor e contraponto, preferindo o monólogo e não o diálogo vive só! Na verdade o primeiro “não é bom” da história humana não foi direcionado ao ser humano criado por Deus, mas à existência solitária!

“A fim de suprir tal “existência solitária” – e há muitos que vivem assim, mesmo rodeados de uma multidão – Deus providencia a Sua solução: um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (hebr. etzer kenegdô).



A expressão hebraica ETZER ocorre 109 vezes no AT, em 102 versos, com 55 formas diferentes. O texto mais paradigmático do uso de etzer é com certeza I Samuel 7: 12: “Então, tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e chamou o seu nome Ebenézer (hebr. eben-ha-etzer = pedra de auxílio) e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. A forma do texto de Gênesis 2: 18 é o substantivo comum masculino singular absoluto homônimo, e aparece 21 vezes no AT. Das 21 vezes, 4 são usadas para o ser humano, 10 para Deus, 6 abstrato ou comum e 1 vez é indefinida. A Versão Corrigida “Fiel” da Sociedade Trinitariana traduz o substantivo masculino singular ETZER de 5 maneiras: ajudadora (2), ajuda (3), socorro (9), auxílio (7) e ajudador (1).

O curioso é que a tradução “ajudadora” só ocorre duas vezes, exatamente em Gênesis 2: 18 e 20.Minha observação pessoal é que “ajudadora” é uma tradução que dá a ideia de subalternação, de ser a pessoa subalterna, e que a tradução “por socorro” é mais fiel ao original substantivo masculino singular.

A ideia do texto é que o homem só estava em apuros e precisava de um socorro, providenciado por Deus, como diz o Salmo 89:19 - "Pus o socorro sobre um". O livro de Eclesiastes apresenta esse socorro através do outro (4:9-12). Assim ETZER tem o sentido de auxílio, ajuda e socorro, não como inferior ou subalterno, mas exatamente ao contrário, no sentido de estar em condições de auxiliar, ajudar e socorrer quem precisa e está em condição de desvantagem (conf. II Reis 14. 26, Jó 29. 12, Salmo 30. 10, Salmo 54. 4, Salmo 72. 12).

O ser humano só “estava em desvantagem e precisava de alguém que o ajudasse, o socorresse, quem o auxiliasse a viver melhor.” O outro, homem e/ou mulher, são para nós esse socorro divino para nos ajudar a não mais vivermos sós! Neste sentido eles são para nós representantes do Deus chamado largamente na Bíblia de auxílio (ETZER). Assim cumpre-se a palavra divina: “Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te! (Is 41:6 ARC)”.



Finalmente este socorro providenciado por Deus é qui nagad (na frente de, diante de, à frente de, em frente de). A ideia é a de um espelho no qual, ao se olhar, o ser humano vê do outro lado, outro ser humano semelhante.

O homem não pôde encontrar esse outro semelhante entre os animais (Gênesis 2. 20) por isso o outro será chamado “osso dos ossos” e “carne da carne”. É da mesma matéria-prima! Ninguém precisa mais viver sozinho! Ninguém deve viver mais sozinho! Por isso Deus oferece no outro, cônjuge, irmão, irmã, pai, mãe, parente, amigo, amiga, semelhante, um socorro como companhia e/ou contraponto olhado no outro lado do espelho da vida. Por isso, “Deus faz que o solitário viva em família” (Salmo 68. 6), inclusive na família de Deus, a IGREJA.



É preciso lembrar que a subalternação da mulher em relação ao homem não é fruto da Teologia da Criação, mas da Teologia da Queda. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" (Gênesis 3:16).




3
) A Teologia da Redenção Preceitua a Isonomia Entre Homem e Mulher.



Essa subalternação de um ser criado ao outro, identificada na teologia da queda, representa uma ruptura da igualdade essencial e funcional, desejada e criada por Deus. Em Sua oração sacerdotal, Jesus orou "
para que todos sejam um" (hina pantes em osin - sendo osin verbo subjuntivo de eimi = ser).

A oração de Jesus, portanto, era uma expectativa, um desejo, um sonho. Paulo, escrevendo aos Gálatas 3: 28, disse: "porque todos vós sois um" (pantes gar umeis eis este - sendo este verbo indicativo de eimi = ser). A expectativa de Jesus parece ter sido realizada na Galácia. E Paulo parece oferecer uma razão para tanto: "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois Um em Cristo Jesus.”

Em Cristo, afirmou Paulo, não há homem nem mulher, porque todos são um. Ou dito de outra forma: "Todavia, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher" (1 Coríntios 11: 11).



Há, contudo, dois textos que trazem alguma dificuldade para nós: 1 Coríntios 14: 34 - 37 e 1 Timóteo 2: 11e 12. "As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja. Porventura foi de vós que partiu a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós? Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor" (I Coríntios 14:34-37). "A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão (dedicação, devoção). Pois não permito que a mulher ensine (didasko), nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2: 11 e 12).

E, contudo, a Tito (2: 3) Paulo escreve: "As mulheres idosas (presbutidas), semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras (diabolus), não dadas a muito vinho, mestras no bem (kalo-didaskalous) (Tit 2: 3 - ACF).

Sem entrar no mérito do uso de "presbutidas", obviamente da mesma raiz de “presbíteros”, Paulo diz que elas devem ensinar ser boas mestras. Enquanto em Timóteo ele diz que não permitia que a mulher ensinasse, e em Coríntios diz que se as mulheres quisessem aprender que aprendessem em casa com os seus maridos, aqui ele diz que as “presbíteras” deviam ensinar bem, ou como Lutero, ser boas ensinadoras.



É bem verdade que o verso subsequente diz: "Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tit 2:4-ACF). E, contudo, a argumentação de que aqui Paulo estaria dizendo que as presbíteras deviam ensinar tão somente as mulheres mais novas, e não a homens, não explica a expressão clara e geral em 1 Timóteo: "não permito que a mulher ensine".




É bom lembrar que a única vez em que a palavra poimen, pastor, aparece se referindo a seres humanos, e mesmo assim no plural, é Ef. 4.11. Naquele texto o título é pastores-mestres (poimenas kai didaskalous). Nesse caso, ensinar (disdakalia) é a principal função de pastores (poimenas).



Como encarar o ensino Paulino, aparentemente contraditório entre o veto (Coríntios e Timóteo) às mulheres para o ensino por um lado, e, por outro lado, o imperativo (Tito) às mulheres para o ensino?



Penso que a explicação para o veto está no contexto de um pano de fundo, tanto judaico quanto grego, desfavorável à mulher (ela não era uma pessoa, mas uma coisa), à ordenação legal ("como também ordena a lei" - I Coríntios 14: 34), bem como a posição pessoal de Paulo ("Não permito" - I Timóteo 2: 11), que era absolutamente honesto quanto às opiniões pessoais ("não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel" (I Coríntios 7: 25). Quanto à afirmação em I Coríntios 14: "Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor". Bem pode ser que Paulo se referisse à sujeição à lei, como "mandamentos do Senhor", e não necessariamente ao veto ao ensino feminino.

Falando sobre as mulheres na igreja, William Barclay diz: “Foi Maria de Nazaré a que deu à luz e educou ao menino Jesus; foi Maria de Magdala a primeira a ver o Senhor ressuscitado; foram quatro mulheres as que, de todos os discípulos, estiveram ao lado da cruz.

Priscila com seu marido Áquila era uma mestra apreciada na igreja primitiva, uma mestra que guiou a Apolo no conhecimento da verdade (Atos 18: 26). Evódia e Síntique, apesar das desavenças, eram mulheres que trabalharam no evangelho (Filipenses 4:2-3). Felipe, o evangelista, tinha quatro filhas que eram profetizas (Atos 21: 9). As mulheres anciãs podiam ensinar (Tito 2:3). Paulo considerava com alta honra a Lóide e Eunice (II Timóteo 1:5), e muitos nomes de mulheres são mencionados com alta estima em Romanos 16.



Tanto o pano de fundo judaico quanto grego era que a mulher não era uma pessoa, mas uma coisa. Assim, as orientações paulinas são normas transitórias estabelecidas para enfrentar uma situação concreta. Não devemos ler estas passagens como uma barreira à tarefa e serviço da mulher dentro da igreja; devemos fazê-lo à luz do pano de fundo judaico e da situação em uma cidade grega. “Todos são aptos para servir a Cristo, Deus quer usar a todos" (El Nuevo Testamento Comentado por William Barclay. Volumen 12 I y II Timoteo, Tito y Filemon. – Argentina: La Aurora, 1983, 74-77).



CONCLUSÃO:

À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, não temos, como seres humanos, competência para decidir se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois mandar, escolher, chamar e separar é prerrogativas exclusivamente divinas.



À luz da Teologia da Criação, entendemos que Deus criou homem e mulher iguais, ontológica e funcionalmente, e foram separados como socorro um ao outro, e não para existirem sós e independentes. Não fomos criados nem para independência e nem para dependência, mas para a interdependência. À luz da Teologia da Queda, entendemos que foi a queda que quebrou esse ideal divino.



À luz da Teologia da Redenção, entendemos que a expectativa divina é que a subordinação de gênero, tanto na essência quanto na funcionalidade, implantada pela queda, seja superada pela Redenção.

Uma teologia bíblica da mulher indica que o critério de chamado divino nunca será o de gênero, mas sempre o critério da Sua Soberania, pois Ele chama e usa quem quer, quando quer e para o que Ele quer.



Assim não posso me manifestar nem contra e nem a favor da consagração de mulheres para o ministério pastoral batista. Sobre essa matéria só posso me render absolutamente submisso à vontade soberana de Deus que chama quem Ele quer: HOMEM OU MULHER!


SOLI DEO GLORIA


(
http://pastorazenilda.blogspot.com/)

* Extraído de Vigiai (http://vigiai.net/articles.php?article_id=1338)

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O Pr. Dr. Josué Mello Salgado, de Brasília, DF, escreveu o artigo abaixo em que expõe as suas convicções a respeito do pastorado feminino. Magnifico! O título, politicamente correto na atual conjuntura, contribui com excelentes argumentos para a mudança de mentalidade no meio"protestante".

Dou graças a Deus por pessoas como ele que "arriscam" suas próprias cabeças, com o devido cuidado, em favor da justiça. Lembro-me do texto de Rm 16 quando Paulo fala a respeito de Áquila e Priscila que arriscaram suas cabeças em favor de uma mudança radical de mentalidade e ação que vinha por meio do ministério de Paulo. E Priscila estava lá, a mulher na liderança, desde o início da igreja cristã. Os grifos no texto são da editora do blog.



NEM CONTRA NEM A FAVOR *


Uma reflexão bíblico-teológica sobre a consagração de Mulheres Ao Ministério Pastoral Batista

Dr. Josué Mello Salgado

Há anos o tema consagração de mulheres para o ministério pastoral ocupa as páginas de “O Jornal Batista” e o pensamento de muitos irmãos.


Desejamos ser fiéis à Palavra do Senhor, normativa para a nossa fé e prática, mas também não queremos com a Bíblia nas mãos compactuar com a discriminação de gênero, que também não se coaduna com a nossa fé, nem com a Palavra de Deus. Não desejamos folhear a página de nossa Bíblia com as mãos manchadas de sangue!


Minha posição pessoal sobre a consagração de mulheres ao ministério pastoral batista é de não ser nem a favor e nem contra. Tal posição não é de modo algum evasiva, como pretendo demonstrar, pois tem três fundamentações bíblico-teológicas:


1) A Prerrogativa Quanto à Chamada Para o Ministério Pastoral é Alienavelmente Divina.



Em Mateus 9: 36-38 lemos que Jesus, vendo "as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara". O que Jesus ensina é que o nosso papel é rogar, e o do Senhor da seara, que obviamente não somos nós, é mandar trabalhadores.

A Declaração Doutrinária da CBB afirma em seu capítulo sobre o Ministério da Palavra: “Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o Seu reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da Sua Palavra (grifo meu). (...) Quando um homem convertido dá evidências de ter sido chamado e separado por Deus para esse ministério, e de possuir as qualificações estipuladas pelas Escrituras para o seu exercício, cabe à igreja local a responsabilidade de separá-lo, formal e publicamente, em reconhecimento da vocação divina já existente e verificada em sua experiência cristã” (PACTO E COMUNHÃO. Rio de Janeiro: Convicção, 2010, p. 26 – XI – Ministério da Palavra).


Na Bíblia, na língua portuguesa, e mesmo na Declaração Doutrinária da CBB (conf. p.ex. cap. III - O Homem, pg. 18), o substantivo masculino “homem” é também usado para se referir ao ser humano, independente do gênero, masculino ou feminino.

À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, questiono a nossa competência como seres humanos para decidirmos se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois que mandar escolher, chamar e separar são prerrogativas exclusivamente divinas!



Nós servimos ao Deus que afirma: "Eu sou o SENHOR; este é o Meu nome; a Minha glória, pois, a outrem não darei, (Isa 42:8 ACF)". A glória de mandar, escolher, chamar e separar é somente de Deus!



2) A Teologia da Criação Desautoriza Tanto a Subalternação Quanto a Superioridade da Mulher em Relação ao Homem.



“Disse mais o Senhor Deus: não é bom ao ser humano ser só; far-lhe-ei um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (tradução livre - Gênesis 2. 18).

O foco do texto em epígrafe é claramente a humanidade, o ser humano genérico! Esta interpretação é evidente, tendo em vista o uso do termo hebraico Adam para designar homem, abrangendo ambos os gêneros, em preferência a zakar (Gênesis 1. 27) ou iysh (Gênesis 2. 23) ambos usados exclusivamente para designar homem, gênero masculino. O termo Adam ao lado de enosh (Salmo 8. 4) é, preferencialmente, termo designativo de ambos os gêneros (homem e mulher) como fica claro em Gênesis 5:1-2: "Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. Homem e mulher os criou; e os abençoou e chamou o seu nome Adão (adam), no dia em que foram criados." Não é sem razão que a Bíblia judaica traduz o texto de Gênesis 2:18 assim: "Adonai, Deus, disse: Não é bom que a pessoa fique só." (Bíblia Judaica Completa: O Tanakh (AT) e a B’rit Hadashah (NT). – São Paulo: Editora Vida, 2010).

Posteriormente Adam passou a ser também o nome próprio do primeiro homem: Adão. Tal compreensão é fundamental para entendermos que o Deus revelado nas Escrituras não é machista e nem feminista. Ele não concentra sua atenção e preocupação sobre apenas um dos dois gêneros. Ele tem propósitos para ambos, e ambos são iguais em dignidade e essencialidade diante dEle e alvo do Seu incondicional amor e cuidado. Ambos são também “por um pouco, menor do que Deus” coroados por Ele “de glória e de honra” (Salmo 8.4).

Além disso, são igualmente instrumentos úteis nas mãos de Deus; há, portanto uma igualdade essencial e funcional entre homem e mulher. Curto: Deus não é cinófobos! O ser humano criado é, no referido texto, alvo de um (auto) diagnóstico divino:

“não é bom que o ser humano viva só”! Para Deus um ser humano que vive só, alimenta-se só, trabalha só, se diverte só, decide só e que articula sua abordagem do mundo só, sem interlocutor ou contraponto, está aquém do ideal e do projeto divino. O ser humano que vive portando-se como senhor absoluto da verdade, sem aceitar a convivência com outro como interlocutor e contraponto, preferindo o monólogo e não o diálogo vive só! Na verdade o primeiro “não é bom” da história humana não foi direcionado ao ser humano criado por Deus, mas à existência solitária!

“A fim de suprir tal “existência solitária” – e há muitos que vivem assim, mesmo rodeados de uma multidão – Deus providencia a Sua solução: um socorro que lhe corresponda como uma imagem do outro lado do espelho” (hebr. etzer kenegdô).



A expressão hebraica ETZER ocorre 109 vezes no AT, em 102 versos, com 55 formas diferentes. O texto mais paradigmático do uso de etzer é com certeza I Samuel 7: 12: “Então, tomou Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e chamou o seu nome Ebenézer (hebr. eben-ha-etzer = pedra de auxílio) e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. A forma do texto de Gênesis 2: 18 é o substantivo comum masculino singular absoluto homônimo, e aparece 21 vezes no AT. Das 21 vezes, 4 são usadas para o ser humano, 10 para Deus, 6 abstrato ou comum e 1 vez é indefinida. A Versão Corrigida “Fiel” da Sociedade Trinitariana traduz o substantivo masculino singular ETZER de 5 maneiras: ajudadora (2), ajuda (3), socorro (9), auxílio (7) e ajudador (1).

O curioso é que a tradução “ajudadora” só ocorre duas vezes, exatamente em Gênesis 2: 18 e 20.Minha observação pessoal é que “ajudadora” é uma tradução que dá a ideia de subalternação, de ser a pessoa subalterna, e que a tradução “por socorro” é mais fiel ao original substantivo masculino singular.

A ideia do texto é que o homem só estava em apuros e precisava de um socorro, providenciado por Deus, como diz o Salmo 89:19 - "Pus o socorro sobre um". O livro de Eclesiastes apresenta esse socorro através do outro (4:9-12). Assim ETZER tem o sentido de auxílio, ajuda e socorro, não como inferior ou subalterno, mas exatamente ao contrário, no sentido de estar em condições de auxiliar, ajudar e socorrer quem precisa e está em condição de desvantagem (conf. II Reis 14. 26, Jó 29. 12, Salmo 30. 10, Salmo 54. 4, Salmo 72. 12).

O ser humano só “estava em desvantagem e precisava de alguém que o ajudasse, o socorresse, quem o auxiliasse a viver melhor.” O outro, homem e/ou mulher, são para nós esse socorro divino para nos ajudar a não mais vivermos sós! Neste sentido eles são para nós representantes do Deus chamado largamente na Bíblia de auxílio (ETZER). Assim cumpre-se a palavra divina: “Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te! (Is 41:6 ARC)”.



Finalmente este socorro providenciado por Deus é qui nagad (na frente de, diante de, à frente de, em frente de). A ideia é a de um espelho no qual, ao se olhar, o ser humano vê do outro lado, outro ser humano semelhante.

O homem não pôde encontrar esse outro semelhante entre os animais (Gênesis 2. 20) por isso o outro será chamado “osso dos ossos” e “carne da carne”. É da mesma matéria-prima! Ninguém precisa mais viver sozinho! Ninguém deve viver mais sozinho! Por isso Deus oferece no outro, cônjuge, irmão, irmã, pai, mãe, parente, amigo, amiga, semelhante, um socorro como companhia e/ou contraponto olhado no outro lado do espelho da vida. Por isso, “Deus faz que o solitário viva em família” (Salmo 68. 6), inclusive na família de Deus, a IGREJA.



É preciso lembrar que a subalternação da mulher em relação ao homem não é fruto da Teologia da Criação, mas da Teologia da Queda. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" (Gênesis 3:16).




3
) A Teologia da Redenção Preceitua a Isonomia Entre Homem e Mulher.



Essa subalternação de um ser criado ao outro, identificada na teologia da queda, representa uma ruptura da igualdade essencial e funcional, desejada e criada por Deus. Em Sua oração sacerdotal, Jesus orou "
para que todos sejam um" (hina pantes em osin - sendo osin verbo subjuntivo de eimi = ser).

A oração de Jesus, portanto, era uma expectativa, um desejo, um sonho. Paulo, escrevendo aos Gálatas 3: 28, disse: "porque todos vós sois um" (pantes gar umeis eis este - sendo este verbo indicativo de eimi = ser). A expectativa de Jesus parece ter sido realizada na Galácia. E Paulo parece oferecer uma razão para tanto: "Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois Um em Cristo Jesus.”

Em Cristo, afirmou Paulo, não há homem nem mulher, porque todos são um. Ou dito de outra forma: "Todavia, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher" (1 Coríntios 11: 11).



Há, contudo, dois textos que trazem alguma dificuldade para nós: 1 Coríntios 14: 34 - 37 e 1 Timóteo 2: 11e 12. "As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja. Porventura foi de vós que partiu a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós? Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor" (I Coríntios 14:34-37). "A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão (dedicação, devoção). Pois não permito que a mulher ensine (didasko), nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2: 11 e 12).

E, contudo, a Tito (2: 3) Paulo escreve: "As mulheres idosas (presbutidas), semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras (diabolus), não dadas a muito vinho, mestras no bem (kalo-didaskalous) (Tit 2: 3 - ACF).

Sem entrar no mérito do uso de "presbutidas", obviamente da mesma raiz de “presbíteros”, Paulo diz que elas devem ensinar ser boas mestras. Enquanto em Timóteo ele diz que não permitia que a mulher ensinasse, e em Coríntios diz que se as mulheres quisessem aprender que aprendessem em casa com os seus maridos, aqui ele diz que as “presbíteras” deviam ensinar bem, ou como Lutero, ser boas ensinadoras.



É bem verdade que o verso subsequente diz: "Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos” (Tit 2:4-ACF). E, contudo, a argumentação de que aqui Paulo estaria dizendo que as presbíteras deviam ensinar tão somente as mulheres mais novas, e não a homens, não explica a expressão clara e geral em 1 Timóteo: "não permito que a mulher ensine".




É bom lembrar que a única vez em que a palavra poimen, pastor, aparece se referindo a seres humanos, e mesmo assim no plural, é Ef. 4.11. Naquele texto o título é pastores-mestres (poimenas kai didaskalous). Nesse caso, ensinar (disdakalia) é a principal função de pastores (poimenas).



Como encarar o ensino Paulino, aparentemente contraditório entre o veto (Coríntios e Timóteo) às mulheres para o ensino por um lado, e, por outro lado, o imperativo (Tito) às mulheres para o ensino?



Penso que a explicação para o veto está no contexto de um pano de fundo, tanto judaico quanto grego, desfavorável à mulher (ela não era uma pessoa, mas uma coisa), à ordenação legal ("como também ordena a lei" - I Coríntios 14: 34), bem como a posição pessoal de Paulo ("Não permito" - I Timóteo 2: 11), que era absolutamente honesto quanto às opiniões pessoais ("não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel" (I Coríntios 7: 25). Quanto à afirmação em I Coríntios 14: "Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor". Bem pode ser que Paulo se referisse à sujeição à lei, como "mandamentos do Senhor", e não necessariamente ao veto ao ensino feminino.

Falando sobre as mulheres na igreja, William Barclay diz: “Foi Maria de Nazaré a que deu à luz e educou ao menino Jesus; foi Maria de Magdala a primeira a ver o Senhor ressuscitado; foram quatro mulheres as que, de todos os discípulos, estiveram ao lado da cruz.

Priscila com seu marido Áquila era uma mestra apreciada na igreja primitiva, uma mestra que guiou a Apolo no conhecimento da verdade (Atos 18: 26). Evódia e Síntique, apesar das desavenças, eram mulheres que trabalharam no evangelho (Filipenses 4:2-3). Felipe, o evangelista, tinha quatro filhas que eram profetizas (Atos 21: 9). As mulheres anciãs podiam ensinar (Tito 2:3). Paulo considerava com alta honra a Lóide e Eunice (II Timóteo 1:5), e muitos nomes de mulheres são mencionados com alta estima em Romanos 16.



Tanto o pano de fundo judaico quanto grego era que a mulher não era uma pessoa, mas uma coisa. Assim, as orientações paulinas são normas transitórias estabelecidas para enfrentar uma situação concreta. Não devemos ler estas passagens como uma barreira à tarefa e serviço da mulher dentro da igreja; devemos fazê-lo à luz do pano de fundo judaico e da situação em uma cidade grega. “Todos são aptos para servir a Cristo, Deus quer usar a todos" (El Nuevo Testamento Comentado por William Barclay. Volumen 12 I y II Timoteo, Tito y Filemon. – Argentina: La Aurora, 1983, 74-77).



CONCLUSÃO:

À luz do ensino de Jesus, e também da nossa Declaração Doutrinária, não temos, como seres humanos, competência para decidir se Deus pode ou não chamar mulheres para o pastorado, pois mandar, escolher, chamar e separar é prerrogativas exclusivamente divinas.



À luz da Teologia da Criação, entendemos que Deus criou homem e mulher iguais, ontológica e funcionalmente, e foram separados como socorro um ao outro, e não para existirem sós e independentes. Não fomos criados nem para independência e nem para dependência, mas para a interdependência. À luz da Teologia da Queda, entendemos que foi a queda que quebrou esse ideal divino.



À luz da Teologia da Redenção, entendemos que a expectativa divina é que a subordinação de gênero, tanto na essência quanto na funcionalidade, implantada pela queda, seja superada pela Redenção.

Uma teologia bíblica da mulher indica que o critério de chamado divino nunca será o de gênero, mas sempre o critério da Sua Soberania, pois Ele chama e usa quem quer, quando quer e para o que Ele quer.



Assim não posso me manifestar nem contra e nem a favor da consagração de mulheres para o ministério pastoral batista. Sobre essa matéria só posso me render absolutamente submisso à vontade soberana de Deus que chama quem Ele quer: HOMEM OU MULHER!


SOLI DEO GLORIA


(
http://pastorazenilda.blogspot.com/)

* Extraído de Vigiai (http://vigiai.net/articles.php?article_id=1338)

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24 de agosto de 2012

120 líderes pró-família revoltados depois que embaixador dos EUA participa de parada gay na República Checa



120 LÍDERES PRÓ-FAMÍLIA REVOLTADOS DEPOIS QUE EMBAIXADOR DOS EUA PARTICIPA DE PARADA GAY NA REPÚBLICA CHECA

Thaddeus Baklinski

PRAGA, República Checa, 22 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — Líderes pró-família do mundo inteiro condenaram o apoio que o embaixador dos EUA na República Checa deu a um festival homossexual checo realizado no final de semana.

O Congresso Mundial de Famílias (CMF) lançou uma carta aberta (a edição em inglês está aqui, e a edição em português está aqui) assinada por mais de 120 líderes pró-família e pró-vida de 11 países, depois que Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, deu palestra na abertura do Festival de Orgulho de Praga em 13 de agosto.

“Sinto-me verdadeiramente honrado de estar aqui hoje representando os Estados Unidos e o presidente Obama na campanha para garantir os direitos da população LGBT no mundo inteiro”, disse Eisen, acrescentando que ele falou no nome de embaixadores da Bélgica, Inglaterra, Canadá, Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia e Suíça, e dos agentes diplomáticos das embaixadas dinamarquesa e holandesa, que assinaram uma carta de apoio ao evento homossexual.


Norman Eisen

Assinantes da carta do CMF incluem Alveda King, sobrinha de Martin Luther King; Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas; Tom DeLay, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA; o rabino Yehuda Levin, que representa mais de 1.200 rabinos ortodoxos; e representantes de dezenas de organizações pró-família nos EUA, Europa e América Latina*.

Os signatários da carta do CMF comentam que o governo de Obama tem feito da promoção de “direitos” homossexuais — inclusive “casamento” de mesmo sexo — uma política externa prioritária. Contudo, eles dizem: “O povo americano na sua maioria esmagadora rejeita o ‘casamento’ de mesmo sexo adotado pelo governo de Obama”.

A carta também argumenta que é irônico que aqueles que se queixam de “imperialismo cultural” estejam tentando forçar as cosmovisões da esquerda americana nas sociedades que têm valores tradicionais.

“A ONU nunca confirmou casamento ou direitos homossexuais”, enquanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU especificamente diz que “Homens e mulheres… têm o direito de se casar e constituir uma família”, diz a carta.

A carta conclui com uma menção honrosa a Michal Semin, presidente de Akce DOST, e outros líderes pró-vida e pró-família checos por sua defesa inflexível da família natural.

Akce DOST, que organizou comícios pró-vida e pró-família na mesma data do festival gay “Orgulho de Praga 2012”, entregou uma carta de protesto ao prefeito de Praga e à embaixada dos EUA declarando: “Em grande parte, o festival representa uma farra de uma semana de homoerorismo e da indústria pornográfica”.

Descrições e fotos do comício do Akce DOST em Praga estão disponíveis no site da organização (em checo) aqui.

O texto completo da “Carta de Líderes Pró-Família do Mundo Inteiro em Protesto contra a Participação da Embaixada dos EUA em Praga na Parada do ‘Orgulho Gay’” está disponível em inglês aqui e em português aqui.

Para fazer seu protesto à embaixada americana na República Checa:

Norman L. Eisen
Ambassador of the United States to the Czech Republic
Tržiště 15
118 01 Praha 1 - Malá Strana
Czech Republic
Phone: (+420) 257 022 000
Fax: (+420) 257 022 809
Email: linhartovaa@state.gov

* Nota: Julio Severo consta como um dos signatários.

Traduzido do artigo de LifeSiteNews: 120 pro-family leaders outraged after U.S. ambassador participates in Czech ‘gay pride’

Fonte: www.juliosevero.com

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Nota de Julio Severo: Sou não somente um dos signatários da carta pró-vida, mas também acabei de enviar a seguinte mensagem ao embaixador dos EUA:

To Mr. Norman L. Eisen (linhartovaa@state.gov)

Dear Mr. Eisen

Recently, Billy Graham said, “If God doesn’t punish America, He’ll have to apologize to Sodom and Gomorrah.”

He is right, not only because he is a prominent minister, but also because the Founder Fathers, if they saw America today, would have most surely agreed with him.

Are you sure that they would have wanted sodomy to be a cause for pride in the US government and society?

Are you sure that they would have tolerated it?

Are you sure that they had envisioned a Republic that would impose it on other nations?

The Bible, the most revered book in the American history and read by the most prominent US presidents, says, “Do not be deceived: God is not mocked, for whatever one sows, that will he also reap.” (Galatians 6:7 ESV)

Julio Severo

Tradução:

Para o Sr. Norman L. Eisen (linhartovaa@state.gov)

Dear Mr. Eisen

Prezado Sr. Eisen

Recentemente, Billy Graham disse: “Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de se desculpar com Sodoma e Gomorra”.

Ele está certo, não apenas porque é um proeminente pastor, mas também porque os fundadores dos EUA se vissem os EUA hoje, teriam com certeza concordado com ele.

Você tem certeza de que eles teriam querido que a sodomia fosse motivo de orgulho no governo e na sociedade dos EUA?

Você tem certeza de que eles a teriam tolerado?

Você tem certeza de que eles tinham previsto uma República americana que a imporia em outras nações?

A Bíblia, o livro mais reverenciado na história americana e lido pelos presidentes mais proeminentes dos EUA, diz: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6:7 ACF)

Júlio Severo

MINHA AGENDA

Eventos

AGENDA DE 2012

Mês de Fevereiro


Igreja: - Igreja Batista Porta Formosa - Araruama - RJ

Endereço da Igreja: - Francisco Sousa, s/nº - Araruama, RJ.

Nome do Pastor: - Wagner Nascimento

E-mail: - ibpf.araruama@hotmail.com

Nome de quem Convidou: - Irmã Cintia [Esposa do Pastor]

Tel. ou Cel. - (22) 9944-8533 ou 9806-8690/9734-6454 (vivo) e 8818-8313 [OI].

Tema da Pregação: - [Isaías 41.10] “Não temas, porque eu sou contigo;”.

Tipo de Festa: - Festa das Mulheres

Horário: - 19:hs.

Data da Festividade: - 24 de fevereiro de 2012

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

OK! Já foi atendido!

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!

AGENDA DE 2012

Mês de Março

Igreja: - 1ª Igreja Batista de Nova América – N. Iguaçu – RJ.

Endereço da Igreja: Rua Joaquim Soares Neto, 54 - Nova América, Nova Iguaçu - RJ.

Nome do Pastor: - Edmilson Bartolomeu de Oliveira

E-mail: predmilsonbartolomeu@hotmail.com

Nome de quem Convidou: - O Próprio Pastor Edmilson

Tel. ou Cel. - Tels: (21) 3101-2361 / 3101-9741 [Igreja] 2768-6598 [casa].

Tema do Estudo: - “Mulheres, Nós Somos Princesas!”

Tipo de Festa: - Vigília - Estudo só para as Mulheres

Propósito: - Falar sobre Conduta Moral e Espiritual das Mulheres.

Horário: - 23:00hs às 06:00hs.

Data da Festividade: - 09 de Março de 2012.

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

OK! Já foi atendido!

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Março

Igreja: - Igreja Pentecostal Refúgio em Cristo – Realengo - RJ. [Filial]

Endereço da Igreja: - Rua Frederico Faulhaber nº 228 Realengo – Jardim Novo – RJ.

Nome do Pastor: - Dirigente = Pr. Élcio Germano de Sá

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Irmã Camila

Tel. ou Cel. – 3336-5528 ou 9755-3279 [vivo]

Tema do Estudo: - Os Temperamentos

Tipo de Festa: - Estudo para as Mulheres e Jovens.

Propósito: Se Conhecerem Melhor

Horário: - 09:00hs

Data da Festividade: - 10 de Março de 2012.

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

OK! Já foi atendido!

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Abril



Igreja Evangélica – Ministério Vida Plena

Pra. Pres. Valeria Rosa

Tel. Ou Cel.: 3372-5725/3357-2733/2471-7558 Igreja.

Rua: - Marques de Aracati, 95 – Irajá – Rio de Janeiro – RJ.

Festa da Igreja: - Cinco anos de fundação –

Tema: - “A Glória desta Última Casa Será Maior do que a da Primeira". Ag. 2. 9

Ministrante: Pra. Maria Valda

Data: - 02/04/2012

Horário: - 19.00hs

Já Confirmado

Já Foi Atendido! Glória a Deus

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra.

AGENDA DE 2012

Mês de Abril

Assembleia de Deus – Ministério Derrubando Muralhas

Pra. Pres. Pra. Regiane dos Santos

Rua: Rua Guirareia, 569 - Vaz Lobo (fica na Rua da tropical festa) – Rio de Janeiro – RJ.

Tel. Ou Cel.: 2471-8516

Festa das Mulheres: - Primeiro Congresso de Mulheres e Primeiro Aniversário do Grupo Manancial.

Tema: - “Senhor, Socorre-me” (Mateus 15. 25)

Ministrante: Pra. Maria Valda

Data: - 22/04/2012

Horário: - 18.00hs

Confirmado!

Já Foi Atendido para a Glória do Senhor!

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra.

AGENDA DE 2012

Mês de Maio

Igreja: - Assembleia de Deus - Ministério Crescendo em Fé em Jacarepaguá – RJ.

Endereço da Igreja: - Est. do Guerenguê, 871 - Jacarepaguá - Rio de Janeiro - RJ.

Nome do Pastor: - Francisco José de Souza Filho.

E-mail: igrejacrescebdienfe@gmail.com

Nome de quem Convidou: - Líder da União Feminina - Irmã Leia.

Tel. ou Cel. – 2446-8007 - 8338-4707 [TIM]

Tema do Estudo: - "O Mestre Está Aqui, e Estar Chamando Você". João 11. 28

Tipo de Festa: - Festa da União Feminina.

Propósito: Confraternização das Mulheres.

Horário: - 19:30hs

Data da Festividade: - 12 de Maio de 2012

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Confirmado!

Já foi atendido! Glória a Deus... E foi benção.


Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Maio

Igreja: - Batista Porto Alegre – São João de Meriti – RJ.

Endereço da Igreja: -

Nome do Pastor: - Fernando José Souza Oliveira

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Munique de Oliveira

Tel. ou Cel. – 3472-3727 ou 6818-0130 [Claro]

Tema do Estudo: - Os Temperamentos

Tipo de Festa: - Chã de Mulheres.

Propósito: Aprendizado

Horário: -16:00hs

Data da Festividade: - [Sábado] 19 de Maio de 2012.

Observação: - Confirmado!

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Já Foi atendido e foi maravilhoso, uma excelente recepção.

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!

AGENDA DE 2012

Mês de Maio

Igreja: - Primeira Igreja Batista em Parada Angélica

Endereço da Igreja: - Rua, Helena Fascine, - Parada Angélica - Duque de Caxias - RJ.

Nome do Pastor: - José Evaristo de Sousa

E-mail: autocentermaresound@yahoo.com.br

Nome de quem Convidou: - Irmã Gleyce/Rute Esposa do Pastor da Igreja.

Tel. ou Cel. – 3092-1523 e Cel. 7417-8083 - Claro

Tema do Estudo: - Livre

Tipo de Festa: - Culto de Mulheres.

Propósito: - Motivação às Mulheres

Horário: - 19:00 horas.

Data da Festividade: - [quarta-feira] 30 de Maio de 2012.

Observação: - A Confirmado!

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Junho

Igreja: - Assembleia de Deus: em Parada Angélica - D. Caxias - RJ.

Endereço da Igreja: - Rua Cera, 11, Parada Angélica, Duque de Caxias - RJ.

Nome do Pastor: - Ubiratan Norberto

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Irmã Leninha Borges

Telefones: - 2678-0116 e Cel. 8569-1653

Celular. – 9328-6261 e 7430-0705

Tema da Pregação: - “Não andeis Ansiosos”.

Tipo de Festa: - Festividade da Igreja.

Propósito: - Culto de Mulheres.

Horário: - 19:00hs

Data da Festividade: - [SÁBADO] - 16 de Junho de 2012.

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Junho

Assembleia de Deus – Ministério Derrubando Muralhas

Pra. Pres. Pra. Regiane dos Santos

Rua: Rua Guirareia, 569 - Vaz Lobo (fica na Rua da tropical festa) – Rio de Janeiro – RJ.

Tel. : 2471-8516

Estudo Para as Mulheres: -

Tema: - Os Ministérios da Mulher Cristã.

Ministrante: Pra. Maria Valda

Data: - 23/06/2012

Horário: - 19.00hs

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Junho

Igreja: - Metodista Wesleyana

Endereço da Igreja: Santa Cruz da Serra, - Duque de Caxias – RJ.

Nome do Pastor: -

E-mail: cristina.sara67@yahoo.com.br

Nome de quem Convidou: - Pastora: Sara Cristina

Telefones: -

Celular. – 9328-6261 e 7430-0705

Tema da Pregação: - Estás Preparado Para Assentar na mesa com o Rei? [II Sm 9. 7, 10].

Tipo de Festa: - Festividade da Igreja.

Propósito: - Agradecimento.

Horário: - 19:00hs

Data da Festividade: - 30 de Junho de 2012.

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Julho

Igreja: - Assembleia de Deus - Ministério Paulo Roberto

Endereço da Igreja: Rua Barbosa Rodrigues, S/N° - 25 de Agosto - Duque de Caxias - RJ.

Nome do Pastor: - Paulo Roberto

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Irmã Nair

Telefones: - 3888-5767

Celular. –

Tema do Estudo: - Missões

Tipo de Festa: - Culto de Missões

Propósito: - Trazer responsabilidade ao Povo Sobre nosso dever principal.

Horário: 19:00 horas

Data da Festividade: - 06/07

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Julho


Igreja: - Igreja Batista da Posse em Nova Iguaçu – RJ.

Endereço da Igreja:

Nome do Pastor: - Edmílson Bartolomeu

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Ir. Claudia Bartolomeu

Telefones: - 2768-6598

Celular. – 9272-0411

Tema do Estudo: - A Oração e Intercessão.

Tipo de Festa: - Comunhão

Propósito: - Um Avivamento

Horário: 15:hs [à tarde]

Data da Festividade: - 08/07/2012

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra.


AGENDA DE 2012

Mês de Julho


Igreja: - Igreja Batista da Posse em Nova Iguaçu – RJ.

Endereço da Igreja:

Nome do Pastor: - Edmílson Bartolomeu

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Ir. Claudia Bartolomeu

Telefones: - 2768-6598

Celular. – 9272-0411

Tema da Pregação: - A Oração Leva a Comunhão

Tipo de Festa: - Comunhão

Propósito: - Um Avivamento

Horário: 19.00hs

Data da Festividade: - 08/07/2012

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra.


AGENDA DE 2012

Mês de Junho


Igreja Assembleia de Deus – Ministério Derrubando Muralhas

Endereço da Igreja: - Rua Guirareia, 569 - Vaz Lobo (fica na Rua da tropical festa) – Rio de Janeiro – RJ.

Nome do Pastor: - Pra. Regiane dos Santos

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Da própria Pastora Regiane

Tel. ou Cel. – 2471-8516

Tema do Estudo: - Os Ministérios da Mulher Cristã.

Tipo de Festa: - Palestra para Mulheres.

Propósito: Aprendizado

Horário: -19:00hs

Data da Festividade: - [Sábado] 14 de Julho de 2012.

Observação: - Confirmado!

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!



AGENDA DE 2012

Mês de Julho


Igreja: - Assembleia de Deus – Ministério de Cordovil.

Endereço da Igreja: Alan Kardec, 40 – Nova Pavuna.

Nome do Pastor: - Presb. Marcelo Buk

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Marielma Silva Paulo

Telefones: - 3847-2394

Celular. – 9164-0016 [Claro]

Tema da Pregação: - Prov. 31. 30: “Mulher Virtuosa...”

Tipo de Festa: - das Irmãs

Propósito: - Festejar em Agradecimento

Horário: 19:hs

Data da Festividade: - 21 de Julho

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Julho


Igreja: - Assembleia de Deus – Ministério Deus Proverá

Endereço da Igreja:

Nome do Pastor: - Gilberto Schetting

E-mail:

Nome de quem Convidou: - O Próprio Pastor da Igreja

Telefones: - 2474-2010

Celular. –

Tema da Pregação: -

Tipo de Festa: - Festa de Aniversário da Igreja – 9 anos.

Propósito: - Agradecimento

Horário: 19.00hs

Data da Festividade: - 27 de Julho

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!

AGENDA DE 2012

Mês de Junho



Igreja Assembleia de Deus - Ministério Edificando Vida - em Embarié – RJ.

Endereço da Igreja: -

Nome do Pastor: - Erivaldo Elias de Oliveira

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Miss. Valdicéia Correia.

Tel. ou Cel. – 3049-3382

Tema do Estudo: - Escolhido Por Cristo Para Frutificar. João 15. 16

Tipo de Festa: - Festa de Mulheres.

Propósito: Agradecimento de mais um Ano.

Horário: -19:00hs

Data da Festividade: - [Sábado] 28 de Julho de 2012.

Observação: - Confirmado!

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


AGENDA DE 2012

Mês de Agosto



Igreja: - Igreja Batista de Nova Iguaçu – RJ.

Endereço da Igreja:

Nome do Pastor: - Edmílson Bartolomeu

E-mail:

Nome de quem Convidou: - Ir. Claudia Bartolomeu

Telefones: - 2768-6598

Celular. – 9272-0411

Tema da Pregação: - A Oração Leva a Comunhão

Tipo de Festa: - Vigília

Propósito: - Um Avivamento

Horário: 22.00hs às 06.00hs

Data da Festividade: - 10/08/2012

Ministrante: - Pra. Maria Valda

Observação: - Já Confirmado

Obrigada Senhor pelo Privilégio de levar a Tua Palavra!


SÓ QUEM JESUS DEIXA!!!

Pastor Silas Malafaia é entrevistado pela revista VEJA | Notícias Evangélicas Gospel Cristãs

PLANOS DE SATANÁS PARA OS CRISTÃOS

PLANOS DE SATANÁS PARA OS CRISTÃOS

“em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação;
na tranquilidade e na confiança, está a vossa força.”
(Isaías 30.15)

Amados (as) achei um texto na internet, onde seu autor é desconhecido. Prestem atenção!! Neste texto conta os planos de satanás para a vida de muitos cristãos.


Aquela convenção foi a maior que o mundo já viu. De cada canto da Terra vieram os delegados, os quais se viam preocupados porque, ao invés de ter que destruir os concorrentes, eles mesmos corriam o risco de serem destruídos. Naquela noite, discursaria a estrela do evento, o seu extraordinário líder. Os delegados cochichavam uns com os outros, expressando repetidas vezes a esperança de que se ninguém fosse capaz de reverter aquela situação, o orador da noite era.



Ele sempre fora seu líder. Mais que isso, ele era aquele a quem todos gostariam de imitar. Ele contava com o afeto e a lealdade de todos, e com o passar dos anos, tornara-se, em essência, o deus deles. Um aplauso ensurdecedor irrompeu quando ele apareceu diante de todos, tomando o seu lugar na plataforma. Ele contempla o mar de rosto erguido, atentos, e como um político, se embevece com a provação da multidão. Ao diminuir a ovação, ele respira fundo e começa:



“– Escutem bem, seus demônios”! Vocês não farão com que os cristãos deixem de frequentar os cultos, pois eles continuarão a fazê-lo! Vocês não conseguirão evitar que eles se apeguem a suas doutrinas nem que façam suas orações. Eles continuarão a fazê-lo! Devemos mudar nossa tática, se quisermos continuar a Ter sucesso.



A chave para isso é o tempo, meus irmãos. Podemos deixar que eles continuem com suas doutrinas, suas orações e seus cultos, contanto que controlemos o tempo deles. O tempo é o ingrediente mais importante, pois se eles não tiverem tempo, nunca vão conseguir aquela conexão salvadora com ‘Jesus’!” disse ele, cuspindo rancorosamente ao pronunciar aquela última palavra.

Satanás prosseguiu: “Deixem-os pensar que estão salvos enquanto controlamos o tempo deles, e eles serão tão nossos quanto aqueles que nunca puseram o pé em uma igreja. E como vamos fazer isso? Simples! Vamos mantê-los ocupados com coisas fúteis e inventar um sem-número de esquemas para ocupar a mente deles. Vamos incentivá-los a gastar, gastar e gastar, e então trabalhar, trabalhar e trabalhar para poderem pagar as contas. Vamos inundar a correspondência deles com catálogos cheios de ofertas tentadoras. A seguir, para que tenham como comprar, lhes encaminharemos ofertas irrecusáveis de cartões de crédito.



Vamos ensinar- lhes que a felicidade vem de coisas, e vamos induzir os maridos a trabalharem 8, 10, 12 horas por dia, seis a sete dias por semana. Que tenham dois empregos, se preciso for. Façamos aparentar que é necessário que a esposa trabalhe fora. Vamos dizer-lhes que essa é a única saída, se quiserem manter o padrão social da família. Colocaremos, então, as esposas para trabalharem duro no emprego e em casa, de modo que elas não tenham mais energia para seus maridos e filhos.



Vamos estimular a mente deles para que não consigam ouvir Jesus lhes falando à consciência. Bombardearemos seus sentidos com músicas, tocando nas casas, no trabalho, e nas lojas. Certifiquem-se de que as notícias ruins cheguem a eles onde quer que estejam. Para isso, usem jornais, revistas, rádios, TV e a internet, 24 horas por dia.



Corromperemos a estrutura moral de seus casamentos e também dos jovens, colocando imagens sensuais que provoquem pensamentos impuros em cartazes, filmes, jornais, capas de revistas, e claro, na televisão, e no computador. Usemos os programas de TV para que bem ali, nas salas de estar deles, haja um desfile dos mais perversos membros da sociedade. Faremos com que se alegrem com os mais sórdidos detalhes do comportamento imoral, até que comecem a ver o mal apenas como uma alternativa qualquer.



Faremos também com que eles se divirtam com os entretenimentos, os problemas e a escória do mundo. Exibiremos detalhes de problemas dos ricos e famosos. Desviaremos a atenção deles das realidades sérias da vida por meio da vã esperança de ganhar na loteria, em sorteios ou cassinos. Encheremos suas estantes com livros, revistas, e mais livros. Isso significa tempo, e quanto mais tempo com tudo isso, menos tempo com Deus.



Encheremos as casas deles com computadores, colocando-os numa rodovia eletrônica cujas saídas nós controlaremos. Mandaremos um monte de e-mails para eles, e os sufocaremos com lixo eletrônico e intermináveis informações. Vamos dar-lhes notebooks, de maneira que estarão sempre trabalhando.

Que todos tenham um Pager, mesmo as crianças. Encham o dia deles com ligações telefônicas. Deem para eles telefones sem fio e celulares, de maneira que seja fácil conversar o tempo todo. Certifiquem-se de que suas secretárias eletrônicas estejam reproduzindo todos os recados.



Vamos preencher todo o tempo dos filhos com atividades, programas esportivos na escola e fora dela, dança, balé, clube de escotismo, outros clubes, aulas de música, festa de debutantes e outras festinhas, e, além disso, por causa do trabalho fora de suas mães, prepararemos babás segundo o nosso coração, para formá-las para este mundo. Vamos deixá-los estressados com muito dever de casa, independentemente da idade.

Mandaremos as crianças menores para o jardim de infância e a pré- escola, de maneira que fiquem longe da influência dos pais. Deixem que eles levem, o tanto quanto possível, uma vida à parte da dos pais, de modo que quando se tornarem adolescentes, não tenham nada em comum com o papai e a mamãe. Vamos deixá-los tão estressados que eles não terão como não responder à nossa motivação para terem atividades sexuais, fumarem, beberem bebidas alcóolicas e usarem drogas, tudo como fuga ao estresse a eles infligido.



Mesmo a recreação, façamos com que seja em excesso. Vamos mandá-los em viagens de férias das mais caras. Façamos com que vivam num ritmo frenético! Que eles voltem dos fins de semanas exaustos, inquietos e despreparados para retomar o ritmo normal da semana que se inicia. Não deixemos que tenham contato com a natureza. Ao invés disso, façamos com que frequentem parques de diversões, os eventos esportivos, os concertos, os shows e o cinema. Que nosso slogan seja: ‘as férias os deixam cansados o bastante para que voltem a trabalhar e pobres o suficiente para que tenham que fazê-lo!’



Se eles conseguirem evitar essas armadilhas, usemos suas próprias igrejas contra eles. Vamos dar-lhes muitos serviços, muitas responsabilidades e problemas para resolver, com isso, o tempo será consumido em ‘boas obras’. Quando eles tiverem reuniões de consagração espiritual, vamos instigá-los a se envolverem com fofocas e conversas supérfluas, de modo que cheguem em casa com a consciência pesada, e as emoções perturbadas. Promovamos crise após crise na igreja deles para que estejam sempre tão ocupados ‘apagando incêndios’, que não tenham tempo de avivar a chama do evangelho no próprio coração. Vamos estimulá-los a estudar as doutrinas e a espalhar o evangelho. Que frequentem seminários sobre liderança e grandes congressos sobre evangelismo.



Deixemos o caminho desimpedido para grandes eventos interdenominacionais que promovam uma reforma. Façamos todo o possível para que eles finjam estar colocando a família e os valores familiares em primeiro lugar. Então vamos envolvê-los em assuntos sociais de importância, como o aborto. Deixem que eles levem um estilo de vida conservador, mas, por favor, façam o que for necessário para evitar que eles venham para a Bíblia e para Deus como pecadores que precisam de salvação. Se eles fizerem isto, tudo está perdido.



O tempo é a nossa arma mais poderosa e nosso melhor aliado, meus companheiros! Vamos usá-lo sabiamente e deixá-los dormir em seus equívocos por mais um pouco. Depois disso, tanto o mundo como a igreja serão nossos e teremos conquistado uma vitória eterna!”



Com as mãos erguidas, Satanás conclama seus agentes: ”À vitória! À vitória! À vitória!” E não só eco, também os resultados dessa tenebrosa reunião chegam até nós, ainda hoje.

Foi de fato uma grande convenção! Posso até não adivinhar todos os detalhes dessa reunião, mas você pode julgar os resultados. Os anjos caídos cumpriram com determinação as suas tarefas fazendo com que cristãos de todas as partes ficassem por demais ocupados correndo de um lado para o outro.

Não estamos vivendo com simplicidade, irmãos. Nossa vida é por demais congestionada. Todo o sistema está demasiadamente estimulado. Será que o inimigo teve sucesso com o seu esquema? O plano tem funcionado muito melhor do que os seus sonhos mais extravagantes.



Satanás conseguiu fazer o mundo inteiro embarcar num trem ultrarrápido. Dia após dia, esse trem vai viajando cada vez mais rápido, e ele não quer diminuir a velocidade para que ninguém consiga descer. Por mais de trinta anos de minha vida, eu estive a bordo desse trem, sem nem saber por qual trilho eu viajava.



Amados (as), quando li este texto, pude compreender que é realmente isto que tem acontecido na vida de muitos cristãos, inclusive na minha.


Então o que devemos fazer? Devemos parar, orar, e pedir direção à Deus, para saber o que Ele quer realmente das nossas vidas, e o que Deus quer para nós está tudo escrito na sua palavra, por isso a importância de examiná-la, pois os anos passam muito depressa, e quando fomos ver chegamos na velhice sem fazer realmente o que Deus queria que fizéssemos.

E o que apresentaremos para Ele?

Nosso casamento destruído?

Nossos filhos cheios de sabedoria do mundo, e não sábios em Cristo?

Uma casa boa, ou quem sabe mais de uma casa, carros, roupas da moda, sapatos, cartões de créditos, uma boa poupança?

E as almas que Ele nos confiou? E aquelas vidas que Ele colocou no nosso caminho, para que dividíssemos nossos bens com elas?

E os nossos filhos, como será que vamos apresentá-los para Ele?

E o nosso testemunho de vida, como foi?

Na verdade estamos neste mundo mal somente de passagem, Deus nos salvou através de seu Filho Jesus, para que déssemos frutos, e frutos que permaneçam.

Que possamos dar frutos para eternidade, e não frutos somente para este mundo, que está reservado para o fogo.

Deus vos abençoe.

DISCIPLINAS ESPIRITUAIS

DISCIPLINAS ESPIRITUAIS

D. A. Carson

Há quase duas décadas, escrevi um artigo intitulado "Quando a espiritualidade é espiritual? Reflexões Sobre Alguns Problemas de Definição". Aqui, eu gostaria de analisar um aspecto deste tema.

A estrutura mais ampla da discussão precisa ser lembrada. "Espiritual" e "espiritualidade" se tornaram palavras notoriamente indistintas. No uso comum, elas quase sempre têm conotações positivas, mas raramente o significado delas se encaixa na esfera do uso bíblico. Pessoas acham que são "espirituais" porque têm certas sensibilidades estéticas, ou porque sentem algum tipo de conexão mística com a natureza, ou porque adotam uma versão altamente personalizada de uma das muitas religiões. (Mas "religião" tende a ser uma palavra de conotações negativas, enquanto "espiritualidade" tem conotações positivas.).

No entanto, nos termos da nova aliança, a única pessoa "espiritual" é aquela que tem o Espírito Santo, derramado sobre indivíduos na regeneração. A alternativa, na terminologia de Paulo, é ser "natural" – meramente humano – e não "espiritual" (1 Co 2.14). Para o cristão cujo vocabulário e conceitos sobre este tema são moldados pelas Escrituras, somente o cristão é espiritual. E, por uma extensão óbvia, aqueles cristãos que mostram virtudes cristãs são espirituais, porque essas virtudes são fruto do Espírito. Aqueles que são meras "crianças em Cristo" (1 Co 3.1), se estão verdadeiramente em Cristo, são espirituais, porque são habitados pelo Espírito, mas sua vida pode deixar muito a desejar. Apesar disso, o Novo Testamento não designa os cristãos imaturos como não espirituais, como se a categoria "espirituais" fosse reservada apenas para os mais maduros, a elite dos eleitos. Isso é um erro muito comum da tradição de espiritualidade da Igreja Católica Romana. Nesta, a vida espiritual e as tradições espirituais estão frequentemente ligadas com fiéis que desejam ir além do que é comum. Essa vida "espiritual" é muitas vezes ligada com ascetismo e, às vezes, com misticismo, ordens de freiras e monges e uma variedade de técnicas que vão além do cristão comum.

Devido ao amplo uso das palavras da família de "espiritual", muito além do Novo Testamento, a linguagem de "disciplinas espirituais" tem se estendido, igualmente, a arenas que tendem a deixar preocupados aqueles que amam o evangelho. Em nossos dias, as disciplinas espirituais podem incluir leitura da Bíblia, meditação, adoração, doar dinheiro, jejuar, solidão, comunhão, obras de beneficência, evangelização, dar esmolas, cuidado da criação, escreverem diários, obra missionária e mais.

Pode incluir votos de celibato, autoflagelação e cantar mantras. No uso popular, algumas dessas supostas disciplinas espirituais são totalmente divorciadas de qualquer doutrina específica, cristã ou não. Elas são apenas uma questão de técnica. Essa é a razão por que, às vezes, as pessoas dizem: "Quanto à sua doutrina, comprometa-se, por todos os meios, com as confissões evangélicas. Mas, no que diz respeito às disciplinas espirituais, volte-se para o catolicismo ou, talvez, para o budismo". O que é universalmente admitido pela expressão "disciplina espiritual" é que essas disciplinas têm o propósito de aumentar a nossa espiritualidade.

No entanto, à luz da perspectiva cristã, não é possível alguém aumentar sua espiritualidade sem possuir o Espírito Santo e submeter-se à sua instrução e ao seu poder transformadores. As técnicas nunca são neutras. Estão sempre carregadas de pressuposições teológicas, frequentemente não reconhecidas.

Como devemos avaliar essa maneira popular de abordar as disciplinas espirituais? O que devemos pensar sobre as disciplinas espirituais e sua conexão com a espiritualidade definida pelas Escrituras? Algumas reflexões introdutórias:

(1) A busca do conhecimento direto e místico de Deus não é sancionada pelas Escrituras; é, também, perigoso em várias maneiras. Não importa se esta busca é realizada, digamos, no budismo (embora budistas instruídos provavelmente não falem sobre "conhecimento direto e místico de Deus" – as duas últimas palavras talvez precisem ser omitidas) ou na tradição católica, à maneira de Julian de Norwich. Nenhum desses exemplos reconhece que nosso acesso ao conhecimento do Deus vivo é mediado exclusivamente por Cristo, cuja morte e ressurreição nos reconciliam com o Deus vivo. Buscar o conhecimento direto e místico de Deus é anunciar que a pessoa de Cristo e sua obra sacrificial em nosso favor não são necessárias para o conhecimento de Deus. Infelizmente, é fácil alguém deleitar-se em experiências místicas, prazerosas e desafiadoras em si mesmas, sem conhecer nada do poder regenerador de Deus, alicerçado na obra da cruz de Cristo.

(2) Devemos perguntar o que nos garante incluir algum item numa lista de disciplinas espirituais. Para os cristãos que têm algum senso da função reguladora das Escrituras, nada, certamente, pode ser reputado como uma disciplina espiritual se não é mencionado no Novo Testamento. Isso exclui não somente a autoflagelação, mas também o cuidado da criação. Esta última é, sem dúvida, uma coisa boa que devemos fazer; é parte de nossa responsabilidade como administradores da criação de Deus. Mas é difícil pensarmos em uma base bíblica para que entendamos essa atividade como uma disciplina espiritual – ou seja, uma disciplina que aumenta a nossa espiritualidade. A Bíblia fala muito sobre oração e guardar a Palavra de Deus em nosso coração, mas diz muito pouco sobre o cuidado da criação e o cantar mantras.

(3) Algumas das coisas incluídas na lista são levemente ambíguas. Em um nível, a Bíblia não diz nada sobre escrever diários. Por outro lado, isto pode ser apenas uma designação conveniente para referir-se a autoexame cuidadoso, contrição, leitura bíblica meditativa e oração sincera. E o hábito de fazer registros em um diário para fomentar essas quatro atividades não pode ser descartado da mesma maneira como temos de rejeitar a autoflagelação.

O apóstolo declarou que o celibato é uma coisa excelente, se a pessoa tem o dom (tanto o casamento quanto o celibato são designados carismata – "dons da graça") e o celibato contribui para um ministério aprimorado (1 Co 7). Por outro lado, nada sugere que o celibato é um estado intrinsecamente mais santo; e nos termos da nova aliança nada existe que sancione o retirar-se para mosteiros de freiras ou monges celibatários que se separaram fisicamente do mundo para se tornarem mais espirituais. A meditação não é um bem intrínseco. Grande parte da meditação depende do foco da própria pessoa. O foco é um ponto escuro imaginário em uma folha de papel branco? Ou é a lei do Senhor (Sl 1.2)?

(4) Até aquelas disciplinas espirituais que todos reconheceriam como tais não devem ser mal compreendidas ou abusadas. A própria expressão é potencialmente enganadora: disciplina espiritual, como se houvesse algo intrínseco no autocontrole e na imposição da autodisciplina que qualifica alguém a ser mais espiritual. Essa suposição e essas associações mentais só podem levar à arrogância. E o que é pior: elas levam frequentemente ao hábito de julgar os outros como inferiores. Os outros podem não ser tão espirituais como eu, visto que sou tão disciplinado que tenho um excelente tempo de oração ou um ótimo esquema de leitura da Bíblia. Mas o elemento verdadeiramente transformador não é a disciplina em si mesma, e sim o valor da tarefa realizada: o valor da oração, o valor da leitura da Palavra de Deus.

(5) Não é proveitoso fazer uma lista variada de responsabilidades cristãs e rotulá-las de disciplinas espirituais. Isso parece ser o argumento que está por trás da teologia introduzida inapropriadamente, por exemplo, no cuidar da criação e no dar esmolas. Mas, pela mesma lógica, se motivado por bondade cristã, você faz massagem nas costas de uma senhora que tem pescoço rígido e ombro inflamado, este massagear as costas se torna uma disciplina espiritual. Por essa mesma lógica, uma obediência cristã é uma disciplina espiritual, ou seja, ela nos torna mais espiritual.

Usar a categoria de disciplinas espirituais desta maneira tem duas implicações infelizes. Primeira, se cada instância de obediência é uma disciplina espiritual, não há nada especial nos meios de graça, ordenados e bastante enfatizados nas Escrituras, como, por exemplo, a oração, a leitura séria e a meditação na Palavra de Deus. Segundo, essa maneira de pensar sobre as disciplinas espirituais nos induz sutilmente a pensar que o crescimento em espiritualidade é uma função de nada mais do que conformidade com as exigências de muitas regras, de muita obediência. Certamente, a maturidade cristã não é manifestada onde não há obediência. Contudo, há também grande ênfase no crescimento em amor, em confiança, em entendimento dos caminhos do Deus vivo, na obra do Espírito de encher-nos e capacitar-nos.

(6) Por essas razões, parece ser sábio restringir a designação "disciplinas espirituais" a aquelas atividades prescritas na Bíblia, que são declaradas explicitamente como meios de aumentar nossa santificação, nossa conformidade com Cristo, nossa maturação espiritual. Em João 17, quando Jesus rogou que seu Pai santificasse seus seguidores por meio da verdade, ele acrescentou: "A tua palavra é a verdade". Não é surpreendente que os crentes tenham há muito chamado de "meios de graça" coisas como o estudo da verdade do evangelho. "Meios de graça" é uma expressão agradável e menos susceptível os mal-entendidos do que "disciplinas espirituais".

Tradução: Wellington Ferreira

Copyright © D. A. Carson 2011

Copyright © Editora Fiel 2011

Traduzido do original em inglês: Spiritual Disciplines. Publicado no site The Gospel Coalition.

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

BOA PERGUNTA NÉ?

PORQUE VOCÊ NÃO VAI MAIS A IGREJA?

TRIBUTO AO CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL


Pr. Paulo Leivas Macalão e Irmã Zélia Brito, Muito trabalharam na evangelização em casas de detenção e cultos ao ar livre, juntamente com a missionária Frida Vingren; além de escrever artigos para o jornal Mensageiro da Paz na década de 30. Zélia Brito e Paulo Leivas Macalão


Zélia Brito Macalão

Foi musicista, missionária, fundadora e primeira presidente da CIBE. Muito trabalhou na evangelização em casas de detenção e cultos ao ar livre, juntamente com a missionária Frida Vingren; além de escrever artigos para o jornal Mensageiro da Paz na década de 30.

Filha de Eduardo de Souza Brito e Florinda Brito, nasceu no dia 02/03/1907, em Porto Novo do Cunha/MG.

Foi batizada nas águas no dia 09/11/1924, por Gunnar Vingren.
Faleceu aos 81 anos de idade no ano de 1988, seis anos após a morte de seu esposo.


Paulo Leivas Macalão

Foi compositor, pastor, presidente da CGADB no ano de 1937, fundador do Ministério de Madureira e do jornal O Semeador, além de inúmeras outras atribuições.

Traduziu e escreveu mais de 200 hinos da Harpa Cristã, dentre eles o de número 149 “Canto do Pescador”, que revela perfeitamente o que ele sentia nos idos de 1926 quando pregava a palavra de Deus na estação de Realengo.
Filho do general João Maria Macalão e Joaquina Jorgina Leivas, nasceu no dia 17/09/1903, em Santana do Livramento/RS.
Casou-se no dia 17/01/1934 com Zélia Brito e juntos tiveram um filho, Paulo Leivas Brito Macalão.


Faleceu no Rio de Janeiro/RJ aos 78 anos de idade, no dia 26/08/1982.


Fonte: http://www.facebook.com/missoes.brasdepina

A TODAS AS MÃES QUE ENTRAREM AQUI!

poemas para o dia das mães

DEUS É FIEL!

OBAMA: JESUS É A BASE DO APOIO AO “CASAMENTO” GAY

OBAMA: JESUS É A BASE DO APOIO AO “CASAMENTO” GAY

Vitória conservadora na Carolina do Norte contra uniões gays impulsiona Obama a declarar apoio ao “casamento” gay

Julio Severo

Finalmente, Obama confesso que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse nesta tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista da ABC News.

Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.


Obama acha mais seguro usar Jesus, não Maomé, para apoiar “casamento” gay

Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.

O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entrou na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.

Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.

Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.

Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.

Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.

No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.

Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.

Com informações de LifeSiteNews.

Fonte: www.juliosevero.com

Obama: Meu governo é o mais pró-homossexualismo da história

Sob Obama, EUA importarão gays

Hillary Clinton: Objeções religiosas à homossexualidade são como apoiar assassinatos de honra e queimar viúvas

Obama quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo

Vitória contra supremacistas gays na Carolina do Norte

Obama é gay? Tribunal federal extingue processo de difamação contra homossexual que delatou Obama

Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia

O presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram…

Paranóia esquerdista: Governo de Obama classifica de “potenciais terroristas” pessoas que são contra o aborto

Ministério de Segurança Nacional dos Estados Unidos monitorando Julio Severo?

Governo de Obama dá força ao califado islâmico mundial

Obama quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo

Governo dos EUA persegue ex-lésbica e sua filha

Obama é, com certeza, maior do que Jesus

Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

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GRANDE HOMEM DE DEUS

ALEXANDRA BURKE - HALLELUJAH


Aleluia

Eu soube que havia um acorde secreto
Que David tocava, e que agradava o Senhor
Mas você não liga para música, não é?
É assim..., a quarta, a quinta,
O menor cai, e o maior sobe,
O rei frustrado compõe aleluia

Aleluia, aleluia, Aleluia, aleluia

Sua fé era forte mas você precisava de provas
Você a viu tomando banho do telhado
A beleza dela e o luar arruinaram você
Ela amarrou você à cadeira da cozinha
Ela destruiu seu trono, e cortou seu cabelo
E dos seus lábios ela tirou um aleluia

Aleluia, aleluia, Aleluia, aleluia

Bem, talvez haja um Deus acima
Mas tudo que eu sempre aprendi do amor
Era como atirar em alguém que desarmou
e não é um choro que você pode ouvir de noite
não é alguém que viu a luz
é um frio e um sofrido Aleluia

Aleluia (x10)

A Glória Desta Última Casa


TEMA: - “A Glória Desta Última Casa Será Maior do que a da Primeira, diz o Senhor dos Exércitos”. (Ageu 2. 9)

Introdução: - Quando os primeiros exilados retornaram da Babilônia, começaram a reconstruir o Templo imediatamente. Embora tivessem começado com carinho e prestezas acomodaram-se por causa das dificuldades, e o trabalho foi paralisado por 16 anos.

§ Primeira Lição Espiritual:

A esse respeito, precisamos estar prontos para mantermos as PRIORIDADES. Permaneça ativo em seu serviço a Deus e continue a colocar aquilo que é mais importante em primeiro lugar. Observem quais são as PRIORIDADES! (Mt 6. 33).

I. Quem era Ageu? – Ageu é um dos Profetas Menores. [Ageu significa “Festivo” ou “Minha Festa”].

Ageu foi o primeiro dos três profetas da fase pós-exílio. - Pouco se sabe a respeito do profeta Ageu à parte dessa curta profecia que durou apenas um período de Quatro Meses; nem ao menos sabemos qual a sua linhagem tribal; embora a tradição judaica sustente que ele nasceu na Babilônia e estudou sob a orientação do profeta Ezequiel. Provavelmente veio no primeiro grupo de exilados em 537 a. C.

1) Qual o Propósito da Mensagem de Ageu? –

Levar o povo de Deus a ver a sua Prioridade – Qual a Prioridade? - A Reconstrução do Templo de Jerusalém, a Casa de Deus, que havia sido destruído por Nabucodonosor 70 anos atrás.

2) Contexto Histórico da Profecia de Ageu:

O contexto histórico do livro é importante para compreendermos sua mensagem. Em 538 a. C., Ciro, rei da Pérsia, promulgara um decreto, permitindo aos judeus exilados voltarem à pátria para reconstruir a cidade de Jerusalém e o Templo.

O primeiro grupo de judeus a voltar para Jerusalém havia lançados os alicerces do Segundo Templo, chamada a “Casa de Deus”, em meio a muita emoção e expectativa (Ed 3. 8 – 13). Houve muito choro, de alegria e de tristeza!

No entanto, os inimigos do povo de Deus [os samaritanos] opuseram-se a Reconstrução, (de Jerusalém, do Templo e dos Muros); o povo ficou desanimado e parou a OBRA, por um período de 16 anos.

Com isto, a letargia, o desânimo espiritual generalizou-se, e tomou conta do povo que voltaram à reconstrução de suas próprias casas (Ag 1. 4 – 6). Tornaram-se espiritualmente insensíveis e indiferentes às coisas espirituais, e principalmente na Reconstrução do Templo, a Prioridade Maior!

§ Segunda Lição Espiritual: - Opositores sempre houve e sempre haverá para se levantar contra a Obra de Deus e seu Povo; porém, não é para nós pararmos a Obra, pelo contrário, é para continuar! Continuar!

3) Cenário Religioso:

Após a parada de 16 anos de negligência na Reconstrução do Templo, o Senhor mandou seca e má colheita ao povo a fim de alertá-los. Mandou depois os profetas Ageu e Zacarias mostrar-lhes a causa do problema econômico e sugerir que todos cuidassem da sua Prioridade mais importante, a Reconstrução da Casa do Senhor. E com esta mensagem de exortação e advertência estava a Promessa de Maior Glória para todo o povo de Israel: - “A GLÓRIA DA SEGUNDA CASA SERÁ MAIOR DO QUE A DA PRIMEIRA, DIZ O SENHOR”. (Ag 2. 1 – 9).

II. Qual era o Significado do Templo para os Israelitas.

1. Simbolizava a presença e a proteção do Senhor Deus entre o seu povo (Êx 25. 8; 29. 43 – 46). Quando ele foi dedicado, Deus desceu do céu e o encheu da sua glória (I Cr 7. 1,2; Êx 40. 34 – 38), e prometeu que poria o “seu Nome, os seus olhos e o seu coração naquele lugar todos os dias. E ouviria à oração daquele lugar”.(II Cr 7. 15, 16). Por isso, quando o povo de Deus queria orar ao Senhor, podia fazê-lo, voltado em direção ao Templo (I Cr 6. 24, 26, 29, 32), e Deus o ouviria “desde o seu templo” (Sl 18. 6).

2. O Templo também representava a Redenção de Deus para com o seu povo. Dois atos importantes tinham lugar ali: os sacrifícios diários pelo pecado, no altar de bronze (cf. Nm 28. 1 – 8; II Cr 4. 1) e o Dia da Expiação quando, então, o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo a fim de aspergir sangue no propiciatório sobra a arca para expiar os pecados de toda a Nação israelita. (cf. Lv 16; I Rs 6. 19 – 28; 8. 6 – 9; I Cr 28. 11).

§ Essas cerimônias do Templo relembravam aos israelitas o alto preço da sua redenção e reconciliação com Deus.

3. Em tempo algum da história do povo de Deus houve mais de uma morada física ou habitação de Deus. Ali era o lugar que Deus habitava no meio do seu povo.

4. O Templo era lugar de restaurar a adoração contínua ao Senhor. Os anos que passaram no cativeiro os ensinaram que Deus não os protegeria, nem ajudaria, a menos que o colocassem em primeiro lugar nas suas vidas.

5. Ali era o Monte Moriá. Ali, Abraão ia sacrificar Isaque (Gn 22. 2), e Salomão construiu o Templo de Deus (II Cr 3. 1). O Lugar onde “Deus proverá” suas bênçãos para o seu Povo.

§ Terceira Lição Espiritual: Reflexão! – Qual o Significado do “Templo para Você?” – Qual a Importância você dar para a Casa do Senhor?!

a) Você sabe que a presença e a proteção de Deus estão neste lugar?

b) Você já parou para pensar que este lugar “Casa de Deus” representa Redenção para a sua Vida?

c) Você sabe que este lugar é um Lugar de Sacrifícios a Deus?

d) Você sabe que este lugar é Restaurar a Adoração contínua a Deus?

e) Você já parou para pensar que a Casa de Deus é um lugar Redenção e Reconciliação com Deus?

f) Você já refletiu que este é o seu Moriá, lugar que “Deus Proverá” para você bênçãos espirituais e materiais, emocionais e físicas?

III. Deus Tem Promessa de Maior Glória Para o Seu Povo:

(Israel e a sua Igreja)

1) Em Lucas 2. 29, no ano 4 a. C., lá no Templo de Jerusalém, (aquele mesmo Templo) nos braços de Simeão estava sendo apresentado o Menino Jesus, “O REI DA GLÓRIA! Simeão não viu um menino, mas viu a “Salvação de Deus”.

2) O próprio Jesus disse: “estaria conosco todos os dias, até a consumação dos Séculos. Amém!” (Mt 28. 20); isto é a Glória Maior para sua Igreja!

3) O próprio Jesus prometeu o “Espírito Santo que foi enviado para estar conosco para Sempre”. (Jo 14. 16); e Ele está aqui; isto é a Glória Maior da sua Igreja! O Espírito Santo está em Você; isto é Glória!

4) No dia da Inauguração do Templo de Salomão, Deus prometeu três coisas importantes, que também estar na sua igreja:

a) Meu Nome;

b) Meus Olhos, e,

c) Meu Coração estará fixo todos os dias neste LUGAR! Isto é a MAIOR GLÓRIA para o Seu Povo!

d) O Salmo 24 pergunta: “Quem é este o Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra.

Conclusão:- A Maior Glória está Aqui – Jesus Cristo, o Senhor da Glória!

Jesus Me Ajude A Transmitir Esta Mensagem A Tua Igreja!

Maria Valda

Serva do Senhor Jesus!

OS MALAFAIAS! - PAI E FILHO!

NA ASSEMBLEIA DE DEUS EM CENTENÁRIO

NA ASSEMBLEIA DE DEUS EM CENTENÁRIO
Pr. Arlindo da Conceição

DÍZIMOS E OFERTAS

DÍZIMOS E OFERTAS

UMA DISCIPLINA ABENÇOADORA



INTRODUÇÃO: Uma das mais importantes graças na vida cristã é a da Contribuição. O crente que ainda não aprendeu a dar alegremente (II Co 9.7), liberalmente (II Co 8.2; Rm 12.8), o que pode (II Co 8.3), e sabiamente; ainda não começou a reconhecer seus privilégios e responsabilidades. E precisa Trabalhar em busca da Perfeição desta DISCIPLINA

Objetivos da Lição:

§ Explicar o sentido de “dízimos” e “ofertas”.

§ Descrever a importância da Contribuição Financeira.

§ Contribuir financeiramente na igreja local.


I. O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS

1) DEFININDO O TERMO “DÍZIMO”

A palavra “Dízimo” significa literalmente “a décima parte”, deve ser retirada a décima parte de tudo que produzimos antes de efetuarmos o pagamento de qualquer despesa.

2) É Um Dever de Todo Crente – Mordomia Cristã

“Trazei os dízimos à Casa do Tesouro”, isto é uma responsabilidade de todo crente. (Ml 3.10). É a entrega amorosa e voluntária do que possuímos a Deus. (I Co 4.2).

3) É Um Ato de Obediência – (Ml 3. 8) Trazer a quantia devida, estipulada pela Bíblia. (Lv 27.30 – 32; Ml 3. 10).

4) É Um Ato de Fé – (Ml 3. 10b) “E depois fazei prova de mim ...”

5) É Um Ato de Amor com a Obra de Deus – (Ml 3. 10) – Nossas contribuições em dízimos e ofertas são para promover o Reino de Deus, especialmente para a Obra da Igreja Local e a disseminação do Evangelho pelo mundo ( I Co 9.4 – 14; Fp 4.15 – 18; I Tm 5. 17,18), para ajudar os necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; II Co 8. 14; 9.2).

6) É Um Ato de Gratidão ao Senhor – ( I Cr 29. 11 – 17). Têm-se saúde, bens materiais, se temos alguma coisa, foi Deus quem os deu (Dt 8.18) “Porque é Ele o que te dá força para adquirires riquezas!”.

SINOPSE DO TÓPICO (I) - Os dízimos e as ofertas integram a mordomia cristã e são meios materiais pelos quais reconhecemos a soberania do Senhor sobre nossas finanças.


II. ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES

Vejamos Por Que Os Dízimos e Ofertas São Importantes.

1) Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. Prov. 3. 9,10.

2) Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria. II Co 9.7.

3) Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário. Êxodo 25.1, 2.

4) Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. II Sm 24.24.

SINOPSE DO TÓPICO (II) – Agradar a Deus, sustentar a obra do Senhor e auxiliar os necessitados da igreja local é alguns dos motivos pelos quais é necessário o exercício da contribuição voluntária na obra do Senhor.


III. CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA

A. No Antigo Testamento – Para tudo Deus tem um plano. Teve um para a Criação, um para a construção da arca, um para o tabernáculo, e depois o templo; teve um plano, enfim para tudo que realizou.

Deus tem também um plano financeiro para o sustento da sua obra. Encontramos esse projeto bem claro na sua Palavra.

Há trinta e seis passagens na Bíblia em que se emprega a palavra dízimo, e várias outras que indicam a prática de dizimar. Vamos analisar somente as mais importantes.

A. O Dízimo de Abraão- Gn 14. 18 -24. A prática do dízimo é muito antiga. Podemos afirmar que é tão antiga quanto à raça humana. Babilônios, gregos, romanos e árabes pagavam o dízimo.

1) Características do dízimo de Abraão

§ Foi voluntário – Não foi pedido por Melquisedeque, mas oferecido espontaneamente por Abraão. Não foi exigido pela lei, porque Abraão viveu 400 anos antes de ela ser dado por Moisés.

§ Foi Dado em Reconhecimento da Sua Mordomia. (Gn 14.22). Foi o fato de Abraão reconhecer a propriedade divina sobre os seus bens que o levou a entregar o dízimo.

§ O Dízimo de Abraão Foi Um Tributo de Gratidão Pela Sua Vitória. (Gn 14.20). Dado como prova de reconhecimento das bênçãos divinas, o dízimo traz alegria ao coração do servo do Senhor.

§ Esse Dízimo Foi Um Ato de Adoração. Foi entregue ao sacerdote do Deus Altíssimo, àquele que representava o próprio Deus.

Quando o dízimo é entregue em espírito de culto e adoração a Deus, ganha um profundo significado para a nossa alma.

§ Notemos ainda que Abraão foi abençoado por Deus, tanto material como espiritualmente. – Essa é a experiência, através dos séculos dos que têm sido fiéis ao Senhor no dízimo.

B. Dízimo de Jacó. (Gn 28. 18 – 22).

§ O dizimo e a adoração. – O dízimo de Jacó apresenta as mesmas características do de Abraão: foi voluntário, dado como expressão do reconhecimento de sua mordomia, ofertado por gratidão a Deus e como ato de adoração.

§ O dízimo e a experiência religiosa. – Notemos que o voto de dar o dízimo foi feito por Jacó depois de uma profunda experiência espiritual.

O despertamento na vida religiosa traz sempre uma nova disposição de cooperar materialmente na expansão do reino de Deus.

§ O dízimo e a bênção de Deus. – Convém salientar ainda que Jacó foi grandemente abençoado por Deus. Como seu pai e seu avô receberam bênçãos materiais e espirituais.

4) O Dízimo Incorporado à Lei - Examinemos rapidamente três das principais referências:

a) O dever de dizimar. Lv. 27. 30 -32.

Na lei, foram incorporadas várias práticas já estabelecidas pelo costume entre o povo de Deus. Essa lei sancionou, com a autoridade divina, o costume antigo do dízimo, como já vimos.

b) A finalidade do dízimo. – Nm 18. 20 – 32.

Esse texto esclarece a finalidade do dízimo – o sustento do sacerdócio.

A tribo de Levi não recebeu nenhuma porção da terra, quando esta foi dividida. Deveriam ser sustentadas pelas demais tribos, para que se dedicassem inteiramente aos serviços sagrados.

c) Beneficência – Dt 14. 22 – 29.

Aqui se acrescenta a idéia de que o dízimo era também para o amparo aos necessitados: Estrangeiros, órfãos e viúvas. (Dt 26. 12 – 15). Leia com cuidado!

C. O Dízimo no Novo Testamento – Há crentes que não apreciam muito o fato de os pastores às vezes falarem em dinheiro. Esquecem-se eles de que esse era um assunto freqüentemente mencionado por Jesus. A Bíblia refere-se mais vezes a dinheiro do que mesmo à oração ou à fé.

Jesus falou sobre o dinheiro 90 vezes. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 referem-se a dinheiro, e 24 das 49 parábolas de Jesus mencionam dinheiro.

1) O Dízimo em Vigor no Novo Testamento – Há os que afirmam que o dízimo pertence ao Velho Testamento, à lei, que não temos nenhuma obrigação de pagá-lo.

§ Jesus não veio revogar o dízimo. – Jesus declarou, no Sermão do Monte, que não veio revogar a lei, mas cumpri-la.

Devemos fazer distinção entre lei cerimonial e lei moral. A cerimonial ficou circunscrita ao VT. Referia-se a costumes próprios do povo de Israel, sobre alimentação, etc. Não temos nenhuma obrigação, hoje, para com essa lei.

Há, porém, a lei moral. Essa permanece. O dízimo pertence à lei moral de propriedade. O princípio de que Deus é o dono de tudo permanece, e com ele o nosso reconhecimento dessa propriedade, expresso através do dízimo.

§ Referências ao Dízimo no Novo Testamento. – Há três referências ao dízimo no NT. Duas delas, paralelas, se referem à recomendação de Jesus aos fariseus quanto ao dízimo (Mt 23.23; Lc 11.42). A terceira é a de Hebreus 7. 1 – 10, em que Melquisedeque aparece como figura de Cristo. O autor está provando, nessa carta, a superioridade de Cristo sobre a velha dispensação; e aqui, de modo particular, sobre o sacerdócio judaico. Sendo Melquisedeque figura de Cristo quando Abraão lhe deu o dízimo, estava dando-o em figura, ao próprio Cristo.

§ O último argumento a favor do dízimo no NT. – é o do sustento do ministério sagrado. (I Co 9.11 – 14). Note a palavra “assim”. Quer dizer que do mesmo modo como eram sustentados os sacerdotes, assim deve ser sustentado os ministros do Evangelho, isto é, com os dízimos entregues pelo povo de Deus.

É importante também o verbo: “ordenou”. Trata-se de uma ordem de Cristo, cuja autoridade merece ser respeitada. É um dever do crente, como era do judeu, entregar os dízimos para o sustento do ministério. O Dr W.C.Taylon considerava essa a passagem mais forte, com referência ao dízimo, no NT.


IV. A NATUREZA DO DÍZIMO

1. Origem – Graça de Deus (Hb 2. 9; Jo 3.16). Na lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divina (Lv 27. 30 – 32; Nm 18. 21- 26; Dt 14.22 – 29).

2. O Dízimo entregue ao Senhor. – No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19. 5; Sl 24.1; Ag 2.8). Ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo3. 27; I Co 4. 7) Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que ele já lhes tinha dado.

3. O local da entrega dos dízimos. – (Ml 3.10) Todos os dízimos e ofertas eram trazidos à Casa do Senhor. Após o cativeiro babilônico, quando os judeus chegaram esqueceram-se da casa do Senhor e Deus reprovou-os severamente (Ag 1.2 – 11).

4. Sobre que tipo de renda deve-se dizimar? – De tudo aquilo que produzimos, porque se existe mais de uma fonte aberta, é porque foi o Senhor quem abriu (Ml 3.10) “Se eu não vos abrir as janelas...”

5. Cada um contribui proporcionalmente aos seus rendimentos. – Todos nós, bem remunerados ou não, podemos e temos o dever de contribuir liberalmente receberá recursos crescentes para poder contribuir (aumentará a nossa sementeira) e frutos multiplicados. (II Co 9.10).


V. BÊNÇÃOS ADVINDAS DA FIDELIDADE EM DIZIMAR

Quatro Bênçãos Prometidas aos Dizimistas:

1. Mantimento na Casa do Senhor: Não faltarão meios para dar prosseguimento a seu trabalho (Ml 3.10).

2. Bênçãos imprevistas de natureza espiritual. (Ml 3. 10)

3. Produtividade nos campos e nos negócios. (Ml 3.11) – O devorador é repreendido.

4. Reconhecimento das bênçãos divinas por parte do mundo – Torna-se por tanto um bom testemunho (Ml 3.12). “Todas as nações vos chamarão feliz”. No NT., no entanto, somos chamados a renunciar tudo por amor a ele, que tudo entregou por nós (Rm 12. 1; Lc 14. 33).


CONCLUSÃO: A nossa Contribuição Financeira na Igreja é uma oferta que proclama que todas as coisas pertencem ao Senhor. Indica que somos gratos a Deus por sua graça e que nossa dedicação a Ele é total. No NT., somos admoestados ainda a dar em proporção ao que Deus nos fizer prosperar. Devemos, portanto, não só dar as nossas ofertas, como também cumprir com a nossa responsabilidade diante de Deus e dar o nosso dízimo. Isto não é só responsabilidade, mas também um grande privilégio dado por Deus, de podermos dar ao Senhor um pouco do muito que Ele nos tem dado gratuitamente. Portanto, Contribua alegremente e generosamente. Disciplina que precisamos aprender.

Deus nos abençoe em Cristo Jesus,

Maria Valda

Serva-Preletora.

ESTE HAVIA SUBSTITUÍDO O ANTERIOR- Pr. BASTOS

NOTA DE FALECIMENTO

05.04.2011

PR. JOSÉ DEUSDETH FARIAS






Pr. Desdeth Farias

Partiu para as mansões celestiais na madrugada de hoje,

O Pr. JOSÉ DEUSDETH FARIAS,

Pastor Presidente da Igreja e da

CIMADEC

Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus - Ministério de Fortaleza no Estado do Ceará.

Á família e igreja enlutada, os nossos sentimentos e os votos de que o Espírito Santo os console.

"Bem aventurados aqueles que desde já dormem no Senhor"

Foi meu Pastor quando eu era Adolescente.

Fonte: Blog da CIMADEC

Nota: Foi ele o primeiro Pr. que Veio dar as condolências a Família, na morte de meu Pai.

FALECIMENTO DO PASTOR-

PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DE DEUS - TEMPLO CENTRAL


Partiu para estar com o Senhor às 23h da última quarta feira, 02 de Junho de 2010, o querido pastor Sebastião Mendes Pereira, mais conhecido como pastor Bastos. Aos 89 anos pastor Bastos era o Presidente da COMEADEC, Convenção dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus no Estado do Ceará e Presidente da AD em Fortaleza, Ministério Templo Central.

Estive presente nessa ultima sexta-feira dia 04 de maio, acompanhando o enterro do Pastor Bastos, pastor-presidente da Assembleia de Deus – Templo Central, seu corpo foi velado no templo sede da Rua Teresa Cristina 673 centro – Fortaleza-CE, o corpo seguiu em cortejo no carro do corpo de bombeiros ate o cemitério parque da paz. Estiveram presentes Grandes lideranças de igrejas locais e de outros estados, representantes da CGABD da CPAD, ônibus de igrejas ADs de outros ministérios como a presença do Pastor-presidente da Assembleia de Deus Canaã JECER GOES FERREIRA, Pastor-presidente da Assembleia de Deus Bela vista Apostolo JOSE TEIXEIRA REGO NETO que também esteve no templo sede dando uma palavra de conforto para os familiares do Pasto Bastos e membros da igreja. O sepultamento terminou por volta das 18h.


BIOGRAFIA DO PASTOR SEBASTIÃO MENDES PEREIRA (PASTOR BASTOS)



O nosso irmão nasceu no dia 03 de maio de 1921, na praia de Iracema em Fortaleza, sendo seus pais, Abel Mendes Pereira e Francisca Barbosa Pereira; tinha 15 anos de idade quando através de um tio que era evangélico, chegou a suas mãos um exemplar de novo testamento, que foi lido avidamente de Mateus a Apocalipse, leitura esta que deixou no jovem intenso desejo pela leitura de toda a bíblia. Certo dia ao passar pelo mercado central viu um cidadão vendendo bíblias, comprou uma por cinco mil réis, lendo-a em um pequeno espaço de tempo, convertendo-se à Cristo pela leitura deste maravilhoso livro.

Como nunca assistira a um culto evangélico, foi convidado por seu tio Vicente Marcelino Pereira para ir A Igreja Evangélica Assembleia de Deus na Rua Teresa Cristina, 673 no dia 10 de Abril de 1938, culto que foi dirigido pelo Pastor Jose Teixeira Rego, tendo como pregador oficial o missionário Orlando Boyer que discorreu sobre o Salmo 1º. Feito o apelo pelo Pastor Teixeira Rego, o nosso irmão Bastos que não tinha dezessete anos, aceitou publicamente ao senhor Jesus como salvador pessoal de sua vida.


Ao voltar para casa encontrou seu pai sumamente irado, pois sabia que o filho agora era crente, e o mesmo procurou surrá-lo e pô-lo fora de casa, passando nosso irmão Bastos por muitos sofrimentos e provações, mas com muita humildade e resignação a tudo suportou, orando intensamente por seus pais, os quais renderam suas vidas a Cristo um ano Depois.
Irmão Bastos desejava ardentemente ser batizado nas águas, e no dia 1º de maio de 1938 seria a inauguração do tanque batismal, mas seu pai não deixou sair de casa. Porem no dia 31 de julho do mesmo ano, aqui mesmo no templo central, nosso irmão foi batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Pelo dinâmico presbítero e vice-presidente da igreja, João Olegário Rodrigues. O Senhor o batizou com o espírito Santo no dia 29 de julho de 1939, e nesse mesmo ano começou a cooperar ativamente no trabalho do Senhor, passando no dia 17 de dezembro a lecionar uma classe da escola Bíblica Dominical.
No dia 05 de maio de 1940 foi designado para a função de tesoureiro da então congregação do Mucuripe, hoje Varjota. E com a transferência do Pastor Antônio Gomes Barbosa para pastorear a igreja de São Luiz do Curú, irmão Bastos assumiu interinamente e depois definitivamente a direção da congregação de Varjota. Convém salientar que o Bastos dirigiu como solteiro a congregação, casando-se posteriormente com a senhora Teresinha Felix Pereira, crente no senhor Jesus desde os 09 anos de idade, e que fora sua aluna da Escola Bíblica.
No dia 09 de setembro de 1948, por designação do Pastor Jose Teixeira Rego, foi consagrado ao diaconato, e no dia 22 de novembro de 1951 foi autorizado Evangelista, sendo enviado a pastorear a igreja em Betânia, Itapipoca-CE, cargo que assumiu no 1º de dezembro de 1951. Exercendo sua nova função agora no interior do Estado, esforçou-se sobremaneira para atender as grandes necessidades espirituais e muitas vezes materiais do enorme campo de evangelização que estava sob sua responsabilidade. Sob sua gestão foram construídos os templos em Burutizal, Moitas e Trairí, sendo também fundador do trabalho em Itapipoca onde comprou um grande terreno para a construção de um belo templo. Reformou o templo sede em Betânia, e viajando à cavalo visitava os irmãos mesmo nos lugares mais distantes, realizando outros importantes trabalhos tendo o reconhecimento destes irmãos pelo seu serio trabalho de dedicação.


Em 1953, por ocasião da Convenção Estadual realizada em Fortaleza, foi consagrado a Pastor em cerimônia oficializada pelo Pastor Jose Teixeira Rego, e o missionário NELS NELSON, isto na tarde de 06 de Setembro.


Depois de nove anos de profícuo pastorado em Betânia, o Pastor foi convocado pelo Missionário Nels Nelson e o ministério para servir ao senhor na Igreja em Fortaleza, aqui chegando no dia 22 de dezembro de 1960, trabalhou um ano com muito esforço e dedicação com o Pastor Armando Chaves Cohen, e com a saída deste para Belém do Para, ficou ao lado do Pastor Emiliano Ferreira da Costa, trabalhando como co-pastor e vice-presidente da igreja. E com a partida do pastor Emiliano para a gloria, no dia 01 de maio de 1985, assumiu a presidência da igreja e da convenção Estadual. E hoje o grande numero de pastores, obreiros, templos e o extenso rol de membros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus templo Central, mostram a aprovação de deus ao seu trabalho. Durante seus anos de pastorado pastor Bastos tem deixado por onde passa sua marca registrada que é o amor pelas pessoas, simplicidade, o desapego às coisas materiais, o companheirismo sincero, e isso são coisa que nem as pessoas nem o tempo podem apagar. Pastor Bastos tem percorrido uma longa trajetória e não obstante as lutas e dificuldades encontradas no caminho, tem entregado sua vida totalmente nas mãos de Deus, e diante de tudo isso certamente pode dizer como Samuel: ate aqui tem nos ajudado o Senhor.

Biografia concedida pelo Pr. Ismael Felix pereira ao informativo semanal da igreja.

Confira também!

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS - TEMPLO CENTRAL - FORTALEZA - CEARÁ


Cultos Mensais

Domingo 09:00h - Escola Bíblica Dominical

Domingo 19:00h - Culto público
Sexta-feira 19:00h - Culto de ensino
Sábado 19:00h - Reunião dos professores da EBD


Cultos e reuniões semanais


3° domingo 19:00h - Culto de Missões

1ª segunda-feira 19:00h - Culto da Santa Ceia
2ª segunda-feira 19:00h - Culto da Mocidade
3ª segunda-feira 19:00h - Culto Administrativo
1ª quarta-feira 19:00h - Culto da família
2ª quarta-feira 19:00h - Culto das Nações
3ª quarta-feira 19:00h - Culto das Senhoras
4ª quarta-feira 19:00h - Culto de Avivamento
Como chegar:


Rua Tereza Cristina, Nº 673, Centro, Fortaleza - CE - BRASIL - CEP: 60015-140 - PABX (0xx85) 4008 5200 assedeus@veloxmail.com.br

ESTE NOTA ESTÁ AQUI, PORQUE FOI ESTE PASTOR QUE ME BATIZOU QUANDO EU TINHA 12 ANOS DE IDADE.

PASTORES OU LOBOS!?

PASTORES OU LOBOS!?

No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos.

Urge a cada um de nós exercitarmos o discernimento para descobrir quem é quem.

Pastores buscam o bem das ovelhas, lobos buscam os bens das ovelhas.

Pastores gostam de convívio, lobos gostam de reuniões.

Pastores vivem à sombra da cruz, lobos vivem à sombra de holofotes.

Pastores choram pelas suas ovelhas, lobos fazem suas ovelhas chorar.

Pastores têm autoridade espiritual, lobos são autoritários e dominadores.

Pastores buscam a glória de Deus, lobos buscam a glória pessoal.

Pastores têm fraquezas, lobos são poderosos.

Pastores olham nos olhos, Lobos contam cabeças.

Pastores apaziguam as ovelhas, lobos intrigam as ovelhas.

Pastores são ensináveis, lobos são donos da verdade.

Pastores têm amigos, lobos têm admiradores.

Pastores consagram ao ministério, lobos aplicam técnicas religiosas.

Pastores vivem o que pregam, lobos pregam o que não vivem.

Pastores ensinam com a vida, lobos pretendem ensinar com discursos.

Pastores sabem orar no secreto. Lobos só oram em público.

Pastores vivem para suas ovelhas, lobos se abastecem das ovelhas.

Pastores são pessoas humanas reais, lobos são personagens religiosos caricatos.

Pastores vão para o púlpito, lobos vão para o palco.

Pastores são apascentadores, lobos são marqueteiros.

Pastores são servos humildes, lobos são chefes orgulhosos.

Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.

Pastores apontam para Cristo, lobos apontam para si mesmos e para a instituição.

Pastores são usados por Deus, lobos usam as ovelhas em nome de Deus.

Pastores se deixam conhecer, lobos se distanciam e ninguém chega perto.

Pastores sujam os pés nas estradas, lobos vivem em palácios e templos.

Pastores alimentam as ovelhas, lobos se alimentam das ovelhas.

Pastores buscam a discrição, lobos se autopromovem.

Pastores conhecem, vivem e pregam à graça, lobos vivem sem a lei e pregam a lei.

Pastores usam as Escrituras como texto, lobos usam as Escrituras como pretexto.

Pastores se comprometem com o projeto do Reino, lobos têm projetos pessoais.

Pastores vivem uma fé encarnada, lobos vivem uma fé fabricada.

Pastores levam as ovelhas à maturidade, lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.

Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.

Pastores confessam seus pecados, lobos expõem o pecado dos outros.

Pastores pregam o Evangelho, Lobos fazem propaganda do Evangelho.

Pastores têm dons e talentos, lobos têm cargos e títulos.

Pastores são transparentes, lobos têm agendas secretas.

Pastores servem na Igreja o Corpo de Cristo, lobos dirigem Igrejas-empresas.

Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas.

Pastores trabalham em equipe, lobos são prima-donas.

Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo, lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.

Pastores constroem vínculos de interdependência, lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.

Os lobos estão entre nós e é oportuno lembrar-nos do aviso de Jesus Cristo:

“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são devoradores” (Mat. 7. 15)


HUMILDADE



O DEVER DE EXAMINAR AS ESCRITURAS

A palavra grega traduzida por examinar significa urna investigação minuciosa, diligente e curiosa. Não podemos nos contentar com a leitura superficial de um ou dois capítulos da Bíblia. Com a iluminação do Espírito, temos de descobrir deliberadamente os significados profundos da Palavra de Deus. As Escrituras Sagradas exigem esse tipo de investigação, pois, em sua maior parte, as Escrituras podem ser aprendidas somente mediante estudo cuidadoso. Na Bíblia, existe leite para os bebês e carne para os adultos. O grande teólogo Tertuliano exclamou: "Eu adoro a plenitude das Escrituras". Nenhuma pessoa que apenas lê superficialmente o Livro de Deus pode se beneficiar dele. Temos de cavar, até que encontremos os tesouros escondidos. A porta da Palavra se abre tão-somente por meio da chave da diligência.

As Escrituras são dignas de ser examinadas. Elas são os escritos de Deus, os quais trazem sobre si o selo de aprovação divina. Quem ousa tratar as Escrituras com leviandade? Aquele que as despreza rejeita o próprio Deus que as escreveu. A Palavra de Deus compensará nossa investigação. Deus não nos manda peneirar um monte de cascas que em seu meio têm alguns poucos grãos de trigo, achados com raridade. A Bíblia é trigo selecionado; temos apenas de abrir o celeiro e encontrá-lo. Sob o ensino do Espírito Santo, as Escrituras brilham com o resplendor da revelação. Ela é como um templo imenso pavimentado com ouro, em cujo teto há rubis e esmeraldas.

As Escrituras revelam Jesus. "São elas mesmas que testificam de mim" (João 5.39). Nenhum motivo mais poderoso pode ser apresentado aos leitores da Bíblia, além deste: aquele que encontra a Jesus encontra a vida eterna, o céu e todas as demais coisas. Existe grande alegria estocada para aquele que examina a Bíblia e encontra nela o seu Salvador. C. H. Spurgeon.




A ALMA CATÓLICA DOS EVANGÉLICOS DO BRASIL


Os evangélicos no Brasil nunca conseguiram se livrar totalmente da influência do Catolicismo Romano. Por séculos, o Catolicismo formou a mentalidade brasileira, a sua maneira de ver o mundo ("cosmovisão"). O crescimento do número de evangélicos no Brasil é cada vez maior – segundo o IBGE, seremos 40 milhões esse ano de 2006 – mas há várias evidências de que boa parte dos evangélicos não tem conseguido se livrar da herança católica.


É um fato que conversão verdadeira (arrependimento e fé) implica numa mudança espiritual e moral, mas não significa necessariamente uma mudança na maneira como a pessoa vê o mundo. Alguém pode ter sido regenerado pelo Espírito e ainda continuar, por um tempo, a enxergar as coisas com os pressupostos antigos. É o caso dos crentes de Corinto, por exemplo. Alguns deles haviam sido impuros, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores. Todavia, haviam sido lavados, santificados e justificados "em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1 Co 6.9-11) sem que isso significasse que uma mudança completa de mentalidade houvesse ocorrido com eles. Na primeira carta que lhes escreve, Paulo revela duas áreas em que eles continuavam a agir como pagãos: na maneira grega dicotômica de ver o mundo dividido em matéria e espírito (que dificultava a aceitação entre eles das relações sexuais no casamento e a ressurreição física dos mortos – capítulos 7 e 15) e o culto à personalidade mantida para com os filósofos gregos (que logo os levou a formar partidos na igreja em torno de Paulo, Pedro, Apolo e mesmo o próprio Cristo – capítulos 1 a 4). Eles eram cristãos, mas com a alma grega pagã.

Da mesma forma, creio que grande parte dos evangélicos no Brasil tem a alma católica. Antes de passar às argumentações, preciso esclarecer um ponto. Todas as tendências que eu identifico entre os evangélicos como sendo herança católica, no fundo, antes de serem católicas, são realmente tendências da nossa natureza humana decaída, corrompida e manchada pelo pecado, que se manifestam em todos os lugares, em todos os sistemas e não somente no Catolicismo. Como disse o reformado R. Hooykas, famoso historiador da ciência, “no fundo, somos todos romanos” (Philosophia Liberta, 1957). Todavia, alguns sistemas são mais vulneráveis a essas tendências e as absorveram mais que outros, como penso que é o caso com o Catolicismo no Brasil. E que tendências são essas?


1) O gosto por bispos e apóstolos – Na Igreja Católica, o sistema papal impõe a autoridade de um único homem sobre todo o povo. A distinção entre clérigos (padres, bispos, cardeais e o papa) e leigos (o povo comum) coloca os sacerdotes católicos em um nível acima das pessoas normais, como se fossem revestidos de uma autoridade, um carisma, uma espiritualidade inacessível, que provoca a admiração e o espanto da gente comum, infundindo respeito e veneração. Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos autonomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira. A doutrina reformada do sacerdócio universal dos crentes e a abolição da distinção entre clérigos e leigos ainda não permearam a cosmovisão dos evangélicos no Brasil, com poucas exceções.

2) A ideia que pastores são mediadores entre Deus e os homens – No Catolicismo, a Igreja é mediadora entre Deus e os homens e transmite a graça divina mediante os sacramentos, as indulgências, as orações. Os sacerdotes católicos são vistos como aqueles através de quem essa graça é concedida, pois são eles que, com as suas palavras, transformam, na Missa, o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo; que aplicam a água benta no batismo para remissão de pecados; que ouvem a confissão do povo e pronunciam o perdão de pecados. Essa mentalidade de mediação humana passou para os evangélicos, com algumas poucas mudanças. Até nas igrejas chamadas históricas os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa do que a deles, e que os pastores funcionam como mediadores entre eles e os favores divinos. Esse ranço do Catolicismo vem sendo cada vez mais explorado por setores neopentecostais do evangelicalismo, a julgar por práticas já assimiladas como “a oração dos 318 homens de Deus”, “a prece poderosa do bispo tal”, “a oração da irmã fulana, que é profetisa”, etc.


3) O misticismo supersticioso no apego a objetos sagrados – O Catolicismo no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma brasileira: milagres de santos, uso de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, objetos ungidos e santificados, água benta, entre outros. Hoje, há um crescimento espantoso entre setores evangélicos do uso de copo d’água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos do kit de beleza da rainha Ester, peças de roupa de entes queridos, oração no monte, no vale; óleos de oliveiras de Jerusalém, água do Jordão, sal do Vale do Sal, trombetas de Gideão (distribuídas em profusão), o cajado de Moisés... é infindável e sem limites a imaginação dos líderes e a credulidade do povo. Esse fenômeno só pode se explicado, a meu ver, por um gosto intrínseco pelo misticismo impresso na alma católica dos evangélicos.

4) A separação entre sagrado e profano – No centro do pensamento católico existe a distinção entre natureza e graça idealizada e defendida por Tomás de Aquino, um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica. Na prática, isso significou a aceitação de duas realidades coexistentes, antagônicas e frequentemente irreconciliáveis: o sagrado, substanciado na Santa Igreja, e o profano, que é tudo o mais no mundo lá fora. Os brasileiros aprenderam durante séculos a não misturar as coisas: sagrado é aquilo que a gente vai fazer na Igreja: assistir Missa e se confessar. O profano – meu trabalho, meus estudos, as ciências – permanece intocado pelos pressupostos cristãos, separado de forma estanque. É a mesma atitude dos evangélicos. Falta-nos uma mentalidade que integre a fé às demais áreas da vida, conforme a visão bíblica de que tudo é sagrado. Por exemplo, na área da educação, temos por século deixado que a mentalidade humanista secularizada, permeada de pressupostos anticristãos, eduque os nossos filhos, do ensino fundamental até o superior, com algumas exceções. Em outros países os evangélicos têm tido mais sucesso em manter instituições de ensino que além de serem tão competentes como as outras, oferecem uma visão de mundo, de ciência, de tecnologia e da história oriunda de pressupostos cristãos. Numa cultura permeada pela ideia de que o sagrado e profano, a religião e o mundo, são dois reinos distintos e frequentemente antagônicos, não há como uma visão integral surgir e prevalecer a não ser por uma profunda reforma de mentalidade entre os evangélicos.


5) Somente pecados sexuais são realmente graves – A distinção entre pecados mortais e veniais feita pelo romanismo católico vem permeando a ética brasileira há séculos. Segundo essa distinção, pecados considerados mortais privam a alma da graça salvadora e condenam ao inferno, enquanto que os veniais, como o nome já indica, são mais leves e merecem somente castigos temporais. A nossa cultura se encarregou de preencher as listas dos mortais e dos veniais. Dessa forma, enquanto se pode aceitar a “mentirinha”, o jeitinho, o tirar vantagem, a maledicência, etc., o adultério se tornou imperdoável. Lula foi reeleito cercado de acusações de corrupção. Mas, se tivesse ocorrido uma denúncia de escândalo sexual tem dúvidas de que teria sido reeleito, ou que teria sido reeleito por uma margem tão grande. Nas igrejas evangélicas – onde se sabe pela Bíblia que todo pecado é odioso e que quem guarda toda a lei de Deus e quebra um só mandamento é culpado de todos – é raro que alguém seja disciplinado, corrigido, admoestado, destituído ou despojado por pecados como mentira, preguiça, orgulho, vaidade, maledicência, entre outros. As disciplinas eclesiásticas acontecem via de regra por pecados de natureza sexual, como adultério, prostituição, fornicação, adição à pornografia, homossexualismo, etc., embora até mesmo esses estão sendo cada vez mais aceitáveis aos olhos evangélicos. Mais um resquício de catolicismo na alma dos evangélicos?

O que é mais surpreendente é que os evangélicos no Brasil estão entre os mais anticatólicos do mundo. Só para ilustrar (e sem entrar no mérito dessa polêmica) o Brasil é um dos poucos países onde convertidos do catolicismo são rebatizados nas igrejas evangélicas. O anti-catolicismo brasileiro, todavia, se concentrou apenas na questão das imagens e de Maria, e em questões éticas como não fumar, não beber e não dançar. Não foi e não é profundo o suficiente para fazer uma crítica mais completa de outros pontos que, por anos, vêm moldando a mentalidade do brasileiro, como mencionei acima. Além de uma conversão dos ídolos e de Maria a Cristo, os brasileiros evangélicos precisam de conversão na mentalidade, na maneira de ver o mundo. Temos de trazer cativo a Cristo todo pensamento e não somente os nossos pecados. Nossa cosmovisão precisa também de conversão (2 Coríntios 10.4-5).


Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais católicas de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersos em práticas supersticiosas, me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro não é, na verdade, um filho da Igreja Católica medieval, uma forma de neocatolicismo tardio que surge e cresce em nosso país onde até os evangélicos têm alma católica.



Autor: Dr. Augustus Nicodemus


Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com/2006/11/alma-catlica-dos-evanglicos-no-brasil.html
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UMA TABELA PARA SE TER À MÃO


Maçã

Protege o seu coração

Evita constipação

Bloqueia a diarreia

Melhora capacidade dos pulmões

Amortece as articulações

Damasco

Previne o câncer

Controla a pressão arterial

Protege a sua visão

Protege contra a doença de Alzheimer

Retarda o envelhecimento

Alcachofra

Ajuda na digestão

Baixa o colesterol

Protege o seu coração

Estabiliza o açúcar no sangue

Protege contra doenças do fígado

Abacate

Combate as diabetes

Baixa o colesterol

Previne as tromboses AVC

Controla pressão arterial

Suaviza a pele

Banana

Protege o seu coração

Atenua a tosse

Fortalece os ossos

Controla a pressão arterial

Bloqueia a diarreia

Feijão

Evita constipações

Atenua a hemorroida

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Estabiliza o açúcar no sangue

Beterraba

Controla a pressão arterial

Previne o câncer

Fortalece os ossos

Protege o seu coração

Ajuda a perder peso

Baga de Mirtilho

Previne o câncer

Protege o seu coração

Estabiliza o açúcar no sangue

Estimula a memória

Evita a Constipação

Brócolis

Fortalece os Ossos

Protege a Visão

Previne o câncer

Protege o seu coração

Controla a pressão arterial

Couve

Previne o câncer

Evita a prisão ventre

Ajuda a perder peso

Protege o seu coração

Atenua a hemorroida

Melão

Protege a Visão

Controla a pressão arterial

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Fortalece o sistema imunológico

Cenoura

Protege a Visão

Protege o seu coração

Evita a prisão de ventre

Previne o câncer

Ajuda a perder peso

Couve-Flor

Previne o câncer da Próstata

Previne o câncer de Mama

Fortalece os ossos

Elimina escoriações

Previne a doença do coração

Cereja

Protege o seu Coração

Previne o câncer

Acaba com as insônias

Tarda o envelhecimento

Protege contra a doença de Alzheimer

Castanha

Ajuda a perder peso

Protege o seu coração

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Controla a pressão arterial

Pimentão picante

Ajuda na digestão

Suaviza as dores da garganta

Remove abcessos

Previne o câncer

Fortalece o sistema imunológico

Figo

Ajuda a perder peso

Previne as tromboses AVC

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Controla a pressão arterial

Peixe

Protege o seu coração

Estimula a memória

Protege o seu coração

Previne o câncer

Fortalece o sistema imunológico

Linho

Ajuda a digestão

Combate às diabetes

Protege o seu coração

Fortalece o
cérebro

Fortalece o sistema imunológico

Alho

Baixa o colesterol

Controla a pressão arterial

Previne o câncer

Mata bactérias

Combate Fungos

Toranja

Protege contra ataques cardíacos

Promove a perda de peso

Previne as tromboses AVC

Previne o câncer da Próstata

Baixa o colesterol

Uva

Protege a Visão

Previne pedra nos rins

Previne o câncer

Aumenta o fluxo de sangue

Protege o seu coração

Chá Verde

Previne o câncer

Protege o seu coração

Previne as tromboses AVC

Ajuda a perder peso

Mata bactérias

Mel

Curas Feridas

Ajuda a digestão

Previne contra Úlceras

Aumenta a energia

Combate alergias

Limão

Previne o câncer

Protege o seu coração

Controla a pressão arterial

Suaviza a pele

Elimina o escorbuto

Lima

Previne o câncer

Protege o seu coração

Controla a pressão arterial

Suaviza a pele

Elimina o escorbuto

Manga

Previne o câncer

Estimula a memória

Regula a tiroide

Ajuda na digestão

Protege contra a doença de Alzheimer

Cogumelo

Controla a pressão arterial

Baixa o colesterol

Mata bactérias

Previne o câncer

Fortalece os ossos

Aveia

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Combate à diabetes

Evita constipação

Suaviza a pele

Azeite doce

Protege o seu coração

Ajuda a perder peso

Previne o câncer

Combate a diabetes

Suaviza a pele

Cebola

Reduz risco de ataque cardíaco

Previne o câncer

Mata bactérias

Baixa o colesterol

Combate Fungos

Laranjas

Fortalece o sistema imunológico

Previne o câncer

Protege o seu coração

Favorece a respiração

Elimina o escorbuto

Peras

Evita a Constipação

Previne o câncer

Previne as tromboses AVC

Ajuda a digestão

Ananás

Fortalece os ossos

Alivia a febre

Ajuda a digestão

Bloqueia a diarreia

Ameixas

Tarda o envelhecimento

Evita Constipação

Estimula a memória

Baixa o colesterol

Protege contra doença do coração

Arroz

Protege o seu coração

Combate a diabetes

Previne pedra nos rins

Previne o câncer

Previne as tromboses AVC

Morango

Previne o câncer

Protege o seu coração

Estimula a memória

Acalma o stress

Batata doce

Protege a sua Visão

Levanta a disposição

Combate o câncer

Fortalece os ossos

Tomate

Previne o câncer na próstata

Previne o câncer

Baixa o colesterol

Protege o seu Coração

Nozes

Baixa o colesterol

Previne o câncer

Estimula a memória

Melhora a disposição

Protege contra doenças do coração

Água

Ajuda a perder peso

Previne o câncer

Previne pedra nos rins

Suaviza a pele

Melancia

Previne o câncer na próstata

Promove a perda de peso

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Elizângela Paula, clip da Música"Desejo Missionario"

ARMAS NA GUERRA ESPIRITUAL


Introdução: [Efésios 6. 10 – 20; 2 Coríntios 10 4]. “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;”. Na guerra Espiritual tem Armas Ofensivas e Armas Defensivas.

I. RELAÇÃO DAS ARMAS OFENSIVAS:

§ As Armas Ofensivas são elas:

1. Arco e Flecha

2. Dardo E Lança

3. Espada (Efésios 6. 17b; ... a Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus;) (1)

4. Funda

5. Clave e Machado

6. Punhal

7. Vara

§ As Armas Defensivas são elas:

1. Caneleira

2. Capacete

3. Cinto

4. Couraça

5. Escudo

6. Pavês

§ Para caracterizar uma luta como Guerra, precisa existir:

1. Batalhas

2. Exércitos

3. Táticas e Estratégias – Uma das estratégias na guerra espiritual é a Oração.

4. Armas

5. Mobilidade

6. Proteção Pessoal.

II. ESTRATÉGIAS DE GUERRA ENVOLVEM:

1. Oração (2)

2. Adoração

3. A Arca

4. Cerco

5. Portão

6. Comunicação e Inteligência

7. Suprimento de água

8. Marcha, isto fala de Mobilidade.

9. Ataque surpresa

10. E por fim, a Emboscada.

III. ESPADA – (1) Arma ofensiva, mais ou menos longa e pontiaguda que ordinariamente se traz suspensa na esquerda da cintura. Usada tanto para traspassar como para cortar. Levada numa bainha (I Sm 17. 51). Desembainhá-la era sinal de guerra (Ez 21. 3).

ESPADA - Arma que consta de uma lâmina comprida e pontiaguda, afiada dos dois lados (I Sm 17. 51; Mt 26. 51; Hb 4. 12).

SENTIDO ESPIRITUAL -

§ ORAÇÃO (2) Isaías 39. 2 – Oração é uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em pública. Inclui:

1. Confissão, [Salmo 51];

2. Adoração, [Salmo 95. 6 – 9; Apo 11. 17];

3. Comunhão, [Salmo 103. 1 – 8];

4. Gratidão, [I Tm 2. 1];

5. Petição pessoal, [2 Co 12. 8];

6. E intercessão pelos outros, [Rm 10. 1].

7. Para ser atendida, a oração requer purificação, [Salmo 66. 18];

8. Fé, [Hb 11.6];

9. Vida em união com Cristo, [Jo 15. 7];

10. Submissão à vontade de Deus, [I Jo 5. 14 – 15; Mc 14. 32 – 36];

11. Direção do Espírito Santo, [Judas, 20];

12. Espírito de perdão, [Mt 6. 12] e

13. Relacionamento correto com as pessoas, [I Pe 3. 7].

IV. JEJUM – Abstinência total, ou parcial, de alimento durante um determinado período, visando aprimorar o exercício da oração e da meditação na Palavra de Deus.

O jejum bíblico não pode ser visto como penitência, e, sim, como um sacrifício vivo e agradável a Deus. Para que seja aceito, deve o jejum ser acompanhado de justas e piedosas intenções. Afinal, como ensinaria Samuel, “é melhor obedecer do que sacrificar”. (I Sm 15. 22).

AS ARMAS DE SUA GUERRA

Introdução: - Você deve vencer a batalha não somente para o seu próprio bem, mas também por amor à sua família. As famílias se acham hoje, sob severo ataque: divórcio, abuso de todos os tipos, imoralidade, extrema pobreza e privações. A família está sendo assaltada por dentro e por fora.

I. COMO USAR O DEPÓSITO ONDE DEUS GUARDA AS ARMAS ESPIRITUAIS

Nesse depósito você encontrará todas as armas para derrotar o diabo:

1) O Sangue de Jesus. – seu segredo para vencer a Satanás, para ser perdoado, para quebrar o poder do diabo sobre sua vida, para experimentar a presença do Senhor em meio às lutas e ser “a justiça de Deus”. Essa é a sua arma mais poderosa, e você pode aprender a usá-la.

2) Oração. – sua prioridade n° 1 de cada dia à medida que assume a mentalidade de guerreiro em “aprontar-se, preparar-se e ir”.

3) Toda a armadura de Deus. – tanto para sua defesa como para seu ataque quando você está em Cristo Jesus. Quando você veste toda a armadura de Deus, você se veste de Jesus. E o diabo reconhece a Jesus como vencedor, por isso ele foge.

4) Louvor. – seu cântico marcial enquanto antecipa a vitória e atravessa de um lado a outro as nuvens espirituais da preocupação, do medo e da dúvida se dissipam.

5) Expor a Palavra. – meditar nas Escrituras até que a Palavra de Deus se torne parte do seu ser, e então proclamar o que você acredita ser a verdade. É arma poderosa à sua disposição.

6) O nome de Jesus. – seu distintivo de autoridade na terra.

7) Perseverança. – ter a mentalidade de nunca desistir, resistir até ao fim, tenacidade para lutar até vencer.

Essas são as armas da guerra para a qual Deus nos chama hoje. Ninguém pode ir em nosso lugar. E a boa nova é que podemos ir.

Tradutor Online

RECLAMA DA VIDA?????????

Você reclama da vida????

DIA 07/06/2009 ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS DO PR. A.GILBERTO

DIA 07/06/2009 ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS DO PR. A.GILBERTO

OS HOMENS QUE MARCARAM MINHA VIDA EM CORDOVIL

OS HOMENS QUE MARCARAM MINHA VIDA EM CORDOVIL

MEUS EX-ALUNOS - FILHOS DO PR. ANTÔNIO GILBERTO!

MEUS EX-ALUNOS - FILHOS DO PR. ANTÔNIO GILBERTO!

Pregando No Ministério SAL DA TERRA, em Irajá

Pregando No Ministério SAL DA TERRA, em Irajá

IGREJA DE CENTENÁRIO - Pr. Pres. Arlindo da Conceição - Dando a Palavra da Ceia!

IGREJA DE CENTENÁRIO - Pr. Pres. Arlindo da Conceição - Dando a Palavra da Ceia!

Todos ao Meu Comando...

Todos ao Meu Comando...

CUIDE DA NATUREZA

CUIDE DA NATUREZA

Numa Conferência das Assembléias de Deus

Numa Conferência das Assembléias de Deus
ESTUDOS BIBLICOS, TEOLOGIA, BAIXAR, DOWNLOAD, EVANGELHO

PERSONALIDADE DA ESCOLA DOMINICAL. Pr. ANTONIO GILBERTO


Pastor Antônio Gilberto
Aos 80 anos, pastor Antônio Gilberto é considerado um patrimônio da AD no Brasil. Em outubro de 1997, ele recebeu da Abec (Associação Brasileira de Editores Cristãos) o prêmio Personalidade Literária. Formado em Psicologia, Teologia, Pedagogia e Letras, autor de 7 livros, entre eles o Manual de Escola Dominical; editor da Bíblia de Estudo Pentecostal em português, sucesso em todo o Brasil; fundador e primeiro coordenador do CAPED, de 1974 a 1989, e com um ministério que vai além das fronteiras nacionais, ele é indiscutivelmente uma das maiores personalidades da literatura evangélica nacional. Recentemente, atendendo a um convite da Convenção Geral da AD nos Estados Unidos, foi empossado membro da junta diretora da University Global, em Sprigfield, Missouri. Nesta entrevista, pastor Antônio Gilberto analisa a ED de hoje e expõe os desafios que ela enfrentará no próximo milênio.

Entrevista Por uma Ed bem-sucedida


Como se deu o convite para ser membro da diretoria da University Global?
Em setembro, recebi um ofício da Mesa da Convenção Geral da AD nos Estados Unidos informando que fora escolhido para ser membro da junta diretora da University Global, em Springfield, Missouri. Fiquei surpreso, porque eu não desejara aquilo. Depois, Dr. Ron A. Iwasko, presidente da instituição, telefonou-me dizendo que as passagens já estavam seguindo e que me receberia no aeroporto de Dallas para ir comigo à reunião de posse, marcada para dentro de 15 dias. Meu cargo é estatutário, com todos os direitos de um norte-americano. Estarei trabalhando principalmente na fixação de currículos para todos os níveis e na admissão, seleção e reciclagem de professores. Permaneço no Brasil, mas as minhas idas para os Estados Unidos serão de 10 a 12 dias e outras, de até um mês e meio.
Como aconteceu o seu despertamento para o trabalho na ED?
Em 1953, fui aos Estados Unidos. O navio onde eu estava parara para fazer grandes reparos. Fiquei ali por 5 meses. Ali, vi pela primeira vez um funcionamento avançado de ED. É claro que eu já conhecia a ED do Brasil, mas pela primeira vez via classes para todas as faixas etárias. Depois, fui à Europa e conheci a ED na Grã-Bretanha e Europa Continental. Era a mão de Deus. Essas experiências me deram subsídios e uma visão global para que eu pudesse escrever livros como o Manual da Escola Dominical, que é o manual adotado pela AD no Brasil. Muitas igrejas o adotam como manual padrão para fundar, desenvolver e promover EDs.
Gostaria que o senhor fizesse uma radiografia da ED hoje.
Se a ED fosse mais promovida, teríamos uma igreja quatro vezes maior. Muitos se esquecem que a AD está crescendo em quantidade, mas nem tanto em qualidade. Há uma tendência muito forte de crescer em quantidade sem pesar a qualidade na balança divina, a Bíblia. A AD deve investir mais em oração, divulgação, recursos, preparo de professores e principalmente na área infantil, adolescente e pré-adolescente, produzindo material apropriado. É preciso também investir em instalações físicas, porque milhares de igrejas reúnem as classes no salão do templo. Com o barulho, o professor não consegue se concentrar. Isso reduz o crescimento. Se a ED, que cuida do discipulado e do ensino, fosse mais dinamizada, teríamos uma igreja maior em quantidade e qualidade.
O que o senhor espera da ED no próximo milênio?
A CPAD investe o máximo na ED, mas ela não pode ir muito longe se não tiver um maior apoio das lideranças nacionais: a mesa diretora da CGADB, as diretorias das convenções estaduais e regionais, os pastores presidentes de igrejas e o Conselho Administrativo da CPAD. Elas têm que reconhecer que a ED é obra do Senhor e colocar o coração nela. Que Deus, pela sua misericórdia, faça com que se angustiem e decidam investir mais na educação religiosa para salvar o lar, a infância e os adolescentes, que vivem uma situação difícil moral e socialmente devido às transformações que o mundo enfrenta. Você há de se lembrar que é profecia. Na imagem profética de Daniel, a cabeça da imagem era de ouro, mas os pés, de barro. Ninguém pode mudar isso. A cabeça, o passado, era de ouro, e nunca mais teremos esses tempos, porque a Bíblia diz que os pés eram de barro misturado com ferro. A igreja é que tem que se precaver, se mobilizar e buscar um avivamento, mas ninguém pense que vamos ter um mundo maravilhoso. O mundo vai de mal a pior. Espiritualmente, há a esperança de um avivamento celestial, quando multidões serão salvas e renovadas. E a ED é peça chave nesse meio, porque o pregador, o evangelista, ganha almas para o Reino de Deus, mas quem vai educar e discipular é a ED ou outro órgão da igreja que faça a mesma coisa mesmo não tendo esse nome.
Fale sobre a primeira lição da ED para o ano 2000, escrita pelo senhor.
O assunto escolhido pela CPAD é os avivamentos da Bíblia. A revista circulará em janeiro e abordará 13 casos de avivamento na Bíblia.
Há alguns dias, o senhor criticou o mau uso da ED. O que o senhor quis dizer?
Temos agências de ensino religioso não populares, como faculdades e institutos bíblicos. A ED é a própria igreja estudando a Palavra de Deus. Ela aceita desde o que está no berço até o ancião mais encanecido. O que quero dizer com o mau uso dela? Pela graça de Deus, eu viajo pelo Brasil inteiro, e em muitas igrejas onde passo a ED é só uma reunião domingueira. Tem o nome de ED, mas não há divisão de classes nem ensino. Às vezes, nem a lição é usada ou citada. Assim, o alimento espiritual é só para um grupo. Não se dá a uma criança recém-nascida o alimento dado a um adulto. O alimento pode ser nutritivo, mas tem que ser apropriado à criança. Talvez por causa da incipiência dos dirigentes, numa reunião onde se deveria repartir o pão conforme o estômago de cada um, vemos crianças dormindo sentadas em bancos de adultos. Por estarem na igreja, são abençoadas, mas não entendem nada da mensagem, pois não é transmitida ao nível do conhecimento delas. É isso que chamo de mau uso.
As igrejas têm investido na estrutura física e educacional da ED?
Não. Muitos líderes dizem que não têm recursos. Da mesma forma que se procura ter recursos para construir o templo e promover a obra missionária, deve-se investir em instalações físicas para ED. É falta de visão não investir em salas de ED que inclusive poderão servir durante a semana para cursos que a igreja possa criar. O Governo não investe em cidadãos que terão uma vida tão curta? Será que não vale à pena investir em vidas que durarão à eternidade? E que atração exercerá a ED para nossos jovens, que na escola secular encontram tudo atualizado, enfeitado, bancos apropriados, computadores, e, quando chegam na ED, parecem que regrediram cem anos? Não é só “Vai orar e ser cheio do Espírito”. A igreja pode ser cheia do Espírito e falhar nesse ponto. Não devemos esquecer o lado humano. No capítulo oito de Jeremias, Deus disse ao profeta que pegasse um tijolo e escrevesse nele o mapa de Jerusalém. Deus não poderia simplesmente falar ao coração? Deus, com todo o seu poder, disse para lançar mão de um recurso secular para falar ao povo.
O que o senhor acha dos atuais professores de ED?
A situação melhorou muito desde que se levou adiante o CAPED, mas a equipe é uma só e o país é imenso. Deus tem feito a AD progredir, logo precisamos de uma multiplicação, de professores mais preparados, porque o povo se acultura e a igreja não é mais a mesma. O povo não aceita tudo que se dá, ele já sabe filtrar. Temos uma igreja madura, com quase 100 anos, mas muito dos nossos líderes se esquecem disso. Necessitamos também de professores espirituais, porque um professor não espiritual não vai longe. Quem faz prosperar é Deus. Paulo disse: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento”.
Enfim, há melhoras, mas devemos tomar cuidado e investir na qualidade do enonal da ED?
Não. Muitos líderes dizem que não têm recursos. Da mesma forma que se procura ter recursos para construir o templo e promover a obra missionária, deve-se investir em instalações físicas para ED. É falta de visão não investir em salas de ED que inclusive poderão servir durante a semana para cursos que a igreja possa criar. O Governo não investe em cidadãos que terão uma vida tão curta? Será que não vale à pena investir em vidas que durarão à eternidade? E que atração exercerá a ED para nossos jovens, que na escola secular encontram tudo atualizado, enfeitado, bancos apropriados, computadores, e, quando chegam na ED, parecem que regrediram cem anos? Não é só “Vai orar e ser cheio do Espírito”. A igreja pode ser cheia do Espírito e falhar nesse ponto. Não devemos esquecer o lado humano. No capítulo oito de Jeremias, Deus disse ao profeta que pegasse um tijolo e escrevesse nele o mapa de Jerusalém. Deus não poderia simplesmente falar ao coração? Deus, com todo o seu poder, disse para lançar mão de um recurso secular para falar ao povo.

Entrevista Concedida ao site da CPAD.
Imagem: Revista Manual do Obreiro 2° trimestre de 2009.

Os dons ministeriais (1ª parte)



Muitos dizem que os dons ministeriais de Efésios 4.11 cessaram, mas o versículo catorze desse mesmo capítulo diz que eles existem "até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo", e isso ainda não ocorreu.

Sobre o assunto, duas coisas básicas devem ser ditas de antemão. A primeira é que é Deus quem concede os dons ministeriais (Ef 4.11; Nm 18.7). A segunda é que é o dom ministerial recebido de Deus que determina o ministério ou o ofício do ministro. Em 1 Timóteo 4.14 e 2 Timóteo 1.6, vemos o dom ministerial. Em 2 Timóteo 4.5, o ministério resultante do dom. Os dons e seus ministérios podem ser vistos em 1 Coríntios 12.8-10, 27-30.

Esses dois pontos básicos acerca do ministério podem ser vistos em Atos 13.1-4. No primeiro versículo, vemos que os candidatos à ordenação já tinham o dom ministerial concedido por Deus: "E na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão, chamado Níger, e Lúcio cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo". Nos dois versículos seguintes, vemos que foi a igreja, sob a orientação do Espírito Santo, que ordenou esses irmãos para exercerem o ministério: "E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram". No versículo quatro, fica claro que foi o Espírito Santo que os enviou: "E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre".

A igreja ordena o obreiro como ministro do Evangelho, e não como apóstolo, profeta, evangelista, pastor ou mestre. Esses são ministérios dados por Deus. A igreja convencionou por si mesma chamar todos os ministros ora como pastores, ora como evangelistas, mas precisamos encarar o assunto dos dons ministeriais apresentados em Efésios 4.11 à luz da doutrina bíblica do ministério.

A soberania de Deus na distribuição dos dons ministeriais

Os dons do ministério são recebidos de Deus, segundo a sua soberania e no seu tempo. A uns Deus chama e capacita quando ainda estão no ventre de suas mães: "Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei: às nações te dei por profeta", Jr 1.5. "E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir a face do Senhor, a preparar os seus caminhos", Lc 1.76. "Mas quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça, revelar seu filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei a carne nem o sangue", Gl 1.15-16. Outros Deus chama na infância: "O Senhor chamou a Samuel, e disse ele: Eis-me aqui", 1Sm 3.4. Samuel ainda era uma criança quando Deus o chamou.

Há alguns a quem Deus chama e capacita na idade adulta: "E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar", Mc 3.13-14. "também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meola, ungirás profeta em teu lugar", 1Rs 19.16. "Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim", Is 6.8.

Há também aqueles recebem o dom por imposição de mãos, por profecia: "Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério", 1Tm 4.14. "Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos", 2Tm 1.6.

Deus é soberano quanto ao exercício dos dons ministeriais na vida do obreiro. Timóteo era evangelista (2Tm 4.5), mas cuidou de igrejas por algum tempo (1Tm 1.3; 4.13). João Batista era profeta e cheio do Espírito Santo, mas não operava milagres (Jo 10.41).

Na próxima semana, veremos o dom ministerial de apóstolo.


Os dons ministeriais (2ª Parte)


Blog de Pastor Antonio Gilberto

Como havíamos prometido, vejamos nesta semana o dom ministerial de apóstolo.

O termo apóstolo significa literalmente enviado. No originao verbo e o substantivo aparecem em passagens como Hebreus 3.1, João 20.21, Mateus 10.15, Lucas 6.13, Atos 13.4 e 14.14, Gálatas 1.1,19, Romanos 16.7, 2 Coríntios 8.23 e Filipenses 2.25. Nos dois últimos textos, o termo não aparece no sentido ministerial.

O apóstolo é a mais alta ordem na escala de ofícios do ministério no Novo Testamento (1Co 12.28; Ef 3.5 e 4.11). A diferença de ministério entre o apóstolo e o evangelista está bem definida em Atos 8, na evangelização de Samaria. No ministério de Felipe como evangelista, destaca-se a pregação e a conversão dos pecadores (At 8.5-13). No ministério de Pedro e João como apóstolos, destacam-se o estabelecimento firme da obra e a consolidação dos resultados da evangelização (At 8.14,25). De fato, em Gálatas 2.9, Pedro e João (apóstolos) são tidos como colunas.

Os apóstolos têm sua liderança espiritual confirmada por provas e sinais (2 Co 12.12). Eles lançam os fundamentos iniciais de uma obra através da doutrina e da liderança (1Co 3.10; Ef 2.20). São eles que estabelecem, no início do trabalho, os fundamentos da doutrina (At 2.42) e provêem a adequada liderança espiritual.

O apóstolo vela com cuidado pela obra, no sentido geral e coletivo (2Co 11.28 e At 15.16). Esse cuidado geral e coletivo inclui viagens e comunicação constante com a obra. Vemos isso no livro de Atos, nas epístolas e através da História da Igreja. Os apóstolos, em virtude de sua missão, eram móveis. Não se fixavam em um lugar. Eram embaixadores de Deus.

O ministério apostólico também é caracterizado pela elevada autoridade conferida pelo Senhor (At 1.2 e 2Pe 3.2). A autoridade apostólica está sobre todos os demais ministérios (1Co 12.28). Nesse sentido, os apóstolos são "livres" para executarem serviços especiais de grande importância na igreja (1Co 9.11).

Os doze apóstolos do Cordeiro formam um grupo distinto (Jd 17). Eles colocaram o alicerce da Igreja (Ef 2.20 e Ap 21.14). São apóstolos num sentido único. Alguns exemplos de apóstolos da Igreja independentes do grupo dos doze chamados apóstolos do Senhor são Paulo e Barnabé (At 14.14), Andrônico e Júnias (Rm 16.7), e Tiago, irmão do Senhor (Gl 1.19). O próprio Paulo se declara apóstolo em Romanos 1.1 e 1 Coríntios 1.1.

Na semana que vem, veremos o dom ministerial de profeta.

PR. ANTÔNIO GILBERTO

Pr. Antonio Gilberto no Culto de Ensino 16/02

antonio-gilbertoNo dia 16/02 (Terça-feira) o Pr. Antonio Gilberto estará ministrando no Culto de Ensino no Templo Sede da AD Paranaguá. O Culto irá iniciar normalmente às 19:30 horas com as participações dos grupos escalados e congregações convidadas.

O Pastor Antônio Gilberto é considerado um patrimônio da AD no Brasil. Em outubro de 1997, ele recebeu da Abec (Associação Brasileira de Editores Cristãos) o prêmio Personalidade Literária. Formado em Psicologia, Teologia, Pedagogia e Letras, autor de 7 livros, entre eles o Manual de Escola Dominical; editor da Bíblia de Estudo Pentecostal em português, sucesso em todo o Brasil; fundador e primeiro coordenador do CAPED, de 1974 a 1989, e com um ministério que vai além das fronteiras nacionais, ele é indiscutivelmente uma das maiores personalidades da literatura evangélica nacional. (Fonte CPAD).

Pelo Retorno à Palavra: Pastor Antônio Gilberto.


Consultor teológico e doutrinário da maior igreja evangélica do Brasil, o pastor assembleiano Antônio Gilberto ressalta a essencialidade da Bíblia.

Por Carlos Fernandes

Enquanto aguardam a liberação de uma sala para a entrevista, Antônio Gilberto e o repórter conversam sobre a Igreja Evangélica e assuntos relativos à fé cristã no Brasil. O pastor folheia um exemplar de CRISTIANISMO HOJE. “Não há mais muito temor a Deus”, comenta, a respeito do conteúdo de uma reportagem. Ele dá uma olhada pela janela e balbucia, como se falasse consigo mesmo: “Quem de nós tem buscado ao Senhor em espírito e em verdade?”. Em dado momento, a secretária lhe traz as informações que solicitou sobre um evento. A procura não é tão grande como o esperado. “É impressionante, irmão”, diz. “Antigamente, eram comuns campanhas de oração de uma semana, cultos de consagração que duravam um dia inteiro. Agora, o pessoal não quer orar nem por cinco minutos.”

Não, Antônio Gilberto da Silva não vive do passado, embora admita que os tempos idos lhe trazem ótimas recordações. É um homem ativo e perspicaz, para quem a chegada dos 80 anos de idade parece ter trazido apenas mais experiência. Sobe com desenvoltura os três lances de escada na sede da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), no Rio. Ali, ele sente-se mesmo em casa. Respeitado por seu profundo conhecimento das Escrituras, é professor e consultor teológico e doutrinário não só da editora, mas da denominação. Integrante da Diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), é presença certa em seminários e congressos sobre Escola Bíblica Dominical, assunto em que é especialista. “O crente deve estudar, estudar e estudar a Palavra de Deus”, afirma. “Só quem está ao lado da Bíblia pode manter-se espiritualmente de pé.”

Ao longo desta entrevista, por diversas vezes Antônio Gilberto assumiu uma postura de contrição. “Glórias a Deus, irmão, glórias a Deus”, disse, erguendo os braços e fechando os olhos, todas as vezes que foi solicitado a falar acerca de suas realizações na obra do Senhor. Elas não têm sido poucas ao longo dos últimos 65 anos, desde que se converteu, ainda adolescente. Casado, com quatro filhos e oito netos, o pastor diz que quer servir ao Senhor enquanto lhe der graça e força. “Minha oração é para permanecer fiel. A fidelidade traz felicidade.”

CRISTIANISMO HOJE – Como está a Assembleia de Deus hoje, às portas do centenário?

ANTÔNIO GILBERTO – Eu digo que ela está caminhando bem, pela graça de Deus. O início de nossa igreja e seu crescimento são provas de que esta obra não pode ser dos homens. Como o trabalho daqueles dois obreiros estrangeiros [N.da Redação: os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, oriundos dos Estados Unidos, fundaram a Assembleia de Deus no Pará, em 1911] poderia despertar espiritualmente o país se não fosse pela ação do Espírito Santo? Hoje, a Assembleia de Deus é querida e acatada, tem comunhão com as igrejas coirmãs e é uma referência em sentido geral.

Quantos membros tem a denominação?

É uma pergunta muito difícil de ser respondida, inclusive por causa de seu tamanho. Há mais de quinze anos, fizemos um levantamento amplo. Embora não tenha havido o retorno de todas as informações solicitadas, projetamos com segurança uma membresia da ordem de 11 milhões. O levantamento baseou-se apenas nos membros batizados, sem levar em conta as crianças e os frequentadores eventuais. Claro que não podemos afirmar este número com rigor científico, mas serve para dar uma noção da amplitude de nossa igreja.

Durante muito tempo, a Assembleia de Deus foi vista como uma igreja conservadora em relação a usos e costumes. Hoje, percebe-se maior liberalidade, sobretudo no contexto urbano. Houve exageros no passado?

Acontece que muitos irmãos e irmãs do passado, com pouco conhecimento do assunto à luz das Escrituras, praticaram excessos, estabelecendo regras individuais e regionais desnecessárias. Usos e costumes bons e santos devem fazer parte do testemunho cristão.

O uso da TV, por exemplo. Dizia-se que o crente não podia assistir à televisão, mas hoje os evangélicos usam-na largamente para anunciar o Evangelho.

Exato. Já se disse que a TV era anátema e pecaminosa. Aqueles irmãos do passado eram sinceros em sua fé, mas a ignorância e o exagero levam ao erro de muitas maneiras. Sabemos também que a mera observação de usos e costumes na igreja, de modo legalista, sem o lastro e a prática da doutrina bíblica, leva o cristão ao farisaísmo, ao legalismo, ao fanatismo religioso, à falsa santidade e à pretensa salvação pelas obras. Só que hoje vem ocorrendo o abandono de bons costumes que têm origem na doutrina cristã.Hoje, há pessoas que dizem que a Bíblia não trata de costumes. É que a palavra “costumes” nem sempre é traduzida pelo emprego deste termo na Bíblia. Se a doutrina bíblica for compreendida e observada com sabedoria e discernimento, ela certamente levará à prática de bons costumes. A doutrina é a garantia de perenidade de qualquer igreja.

Diversas igrejas independentes têm usado o nome “Assembleia de Deus”, mesmo sem qualquer ligação com a CGADB. A denominação cogita alguma medida contra isso?

Quem pode pronunciar-se sobre este ponto é a Direção nacional da igreja. Esses chamados “pentecostais” ou “neopentecostais” leem a Bíblia, mas não a estudam no sentido estrito deste termo. Eles só querem saber de manifestações humanas, como gritar, rolar, pular, expulsar demônio, praticar exorcismo. É um inominável erro cuidar só de manifestações e não do verdadeiro relacionamento com Deus, aquele que transforma a vida das pessoas. Primeiro, a predominância do Espírito Santo segundo as Escrituras; depois, os efeitos de sua manifestação. No início do movimento neopentecostal no Brasil, por volta dos anos 1960, várias igrejas que surgiram me convidavam para lhes ministrar sobre as doutrinas fundamentais da fé cristã. Esse interesse arrefeceu, como é fácil detectar nos seus escritos e programas de rádio e televisão. Esses grupos precisam despertar a tempo para, em primeiro lugar, dar espaço contínuo e amplo ao estudo sistemático da Palavra de Deus. A Assembleia de Deus está correndo o mesmo perigo; muito pouco estudo da Bíblia, priorizando suas doutrinas básicas.

E quais são as doutrinas básicas observadas pela Assembleia de Deus?

O assunto é muito extenso para tratar numa entrevista, mas eu poderia destacar algumas. A inspiração divina da Bíblia, que é específica, única e plenária. Quando o apóstolo João encerrou o Apocalipse e guardou a sua caneta, encerrou-se também, na providência divina, o cânon das Sagradas Escrituras. Sua inspiração é plenária no sentido de que Deus colocou na mente dos santos escritores sagrados não só a ideia ou o conceito da mensagem recebida dele, mas além disso guiou-os sobrenaturalmente na escolha das palavras. Também enfatizamos a salvação pela graça divina, quando o homem carente da salvação aproxima-se de Deus pela fé em Cristo. Ninguém tem mérito algum para ser salvo. Ser moralista, caridoso e altruísta é agradável a Deus, mas nada disso leva à salvação. Também cremos no Deus trino e triúno. Essa é uma verdade bíblica e doutrinária que transcende a mente humana, por mais capacitada que ela seja. Nem gênios como Newton e Einstein foram capazes de entender a triunidade de Deus. O que nos cabe é aceitar pela fé o que o Senhor diz na sua Palavra. O Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. E também várias outras doutrinas fundamentais, como a do pecado, a da santificação, a da volta de Jesus em breve…

A doutrina do pecado não tem sido muito falada…

O assunto pecado é antipático e tem sido evitado, mas é real, assim como são reais o céu e o inferno. Quem crê em Cristo, segundo as Escrituras, está salvo da condenação eterna; quem não crê, já está condenado. É esse o Evangelho que eu prego com amor; o amor com que Deus nos ama.

Como a Igreja Evangélica deve agir em face do mundo?

A Igreja de Jesus – a verdadeira Igreja, aquela que teme ao Senhor e segue a sua Palavra – não pode se coadunar com a filosofia do mundo, que cada vez mais afunda no pecado. A Igreja neotestamentária é necessariamente diferente do mundo; de modo que, no dia em que a Igreja se coadunar com o mundo, e vice-versa, será o fim. Quando o mundo diz sim, a Igreja diz não. É assim que deve ser.

Essa diferença tem se diluído?

Infelizmente, a Igreja está muito mais parecida com o mundo do que deveria. Nós devemos enxergar esse processo como sinal dos tempos – e, sem querer ser pessimista ou negativo, tudo que tem acontecido ao redor do mundo faz parte de um panorama profético. E haverá choques tremendos entre o povo de Deus e o mundo. Veja esse pacote de leis que hoje tramitam no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas. Refiro-me a temas como a chamada união civil de homossexuais, a legalização do aborto, a descriminalização do uso de drogas hoje ilegais e as restrições ao trabalho de evangelização, entre tantos outros pontos. Mais do que nunca, o crente precisa manter-se fiel. A segunda vinda de Jesus ao mundo é um acontecimento iminente. A qualquer momento, o Senhor virá. Que bom seria se o mundo despertasse para buscar ao Senhor enquanto é tempo!

O senhor prevê uma perseguição contra a Igreja no Brasil?

Mas sem dúvida nenhuma. A propósito, eu faço parte de uma comissão em nossa denominação encarregada de redigir posições bíblico-doutrinárias sobre assuntos como união de homossexuais, família, casamento e o divórcio, inclusive o de obreiros. Queremos dar orientação clara ao nosso povo. Estamos nos debruçando sobre isso já prevendo que, se este pacote de leis for aprovado, perseguições tremendas virão, como já tem acontecido aos cristãos em outras partes do globo. Somente uma Igreja neotestamentária, ortodoxa, que teme ao Senhor e respeita a Bíblia no sentido correto, estará preparada para enfrentar estes novos tempos. A profecia de Daniel, nos capítulos 2 e 7 de seu livro, sem dúvida abarca o que estamos a responder. Tudo começou com “ouro”, mas terminou com “ferro misturado ao barro”. Não haverá inversão disso, como querem os homens que pensam sem Deus. A Palavra do Senhor é fiel e infalível. Há uma degradação crescente e geral no mundo, conforme I João 4.3.

Esse panorama de degradação o deixa chocado?

Não, eu não me choco com isso. Vejo tudo como uma advertência espiritual. O Senhor advertiu a todos sobre isso em textos como o de Mateus 24. O mundo está posto no maligno. Todas as instituições seculares sofrem com a influência e ação malignas. Não estou dizendo que todas as pessoas que não conhecem o Senhor agem deliberadamente de má-fé. Mas o secularismo da sociedade as afasta de Deus. E neste contexto, a Igreja de Cristo deve proceder como dela está escrito em I Pedro 2.11, como peregrina e forasteira. Isto é, ela não pertence a este mundo. E por falar nisso, ela está perdendo sua identidade bíblica. E como recuperá-la? Voltando à Palavra de Deus e, ao mesmo tempo, clamando por um avivamento genuíno, soberano, irresistível, como já aconteceu tantas vezes na Bíblia e também na história da Igreja.

Como definir avivamento?

Há quem pense que o avivamento espiritual da Igreja caracteriza-se

apenas pela manifestação de dons sobrenaturais e operação de milagres. Segundo as Escrituras, avivamento é uma renovação espiritual soberana da parte de Deus, uma sobrenatural intervenção divina entre o seu povo. E isso se caracteriza inicialmente pela fome incontida pela Palavra de Deus. Sempre que uma igreja é despertada pelo Espírito de Deus, ela busca sem cessar a renovação espiritual, a santificação e o conhecimento constante e profundo da Palavra de Deus, tanto na congregação como na vida de cada crente.

Mas então como a Igreja Evangélica tem crescido tanto no país?

Não é bem assim no presente momento. O número de genuínas decisões por Cristo vem diminuindo nas igrejas. A Igreja tem crescido em quantidade. Não sou contra a quantidade – quanto mais pessoas se tornarem crentes em Jesus, melhor. Mas, quanto aos seus, o Senhor conta primeiro com a qualidade de vida espiritual, moral, social e familiar. Lembre-se do caso de Gideão: Deus só permitiu que ele fosse acompanhado por 300 homens à guerra, ao invés dos milhares que havia. Ora, do dia para a noite você consegue encher um templo ou um estádio de gente; basta dizer o que as pessoas gostam e querem ouvir. No início da Igreja, praticamente não havia necessidade de apelo e convite para o povo vir a Cristo. O poder de Deus era tão manifesto que as pessoas, por livre iniciativa, procuravam os apóstolos com a pergunta: “Que devo fazer para ser salvo?”.

A situação está assim por culpa da liderança?

Nesta resposta, eu gostaria de substituir a palavra “liderança” por “pastores”. Liderança tem a ver com direção, mas, em termos de igreja prefiro abordar o assunto partindo dos pastores, aqueles que receberam de Deus o chamado e o ministério de apascentar. O pastor torna-se líder porque antes já era pastor; ele não é pastor simplesmente porque é líder de uma obra. Nem todo líder cristão é obreiro do Senhor só pelo fato de ser líder. O pastor que apenas é líder torna-se um profissional, e não um vocacionado da parte do Senhor. E os pastores precisam enfatizar a importância primordial da Bíblia Sagrada. Está faltando a Palavra em nossos púlpitos. Hoje, nos cultos evangélicos, 80% do tempo é gasto com assuntos e atividades que nada têm a ver com a exposição da Palavra de Deus. Veja as músicas de hoje – não têm nada de Bíblia, é só passatempo. Muitas vezes, quem compõe nem salvo por Cristo é. O resultado está aí: carência espiritual, pobreza de fé, crentes sem vida. Nossos pastores precisam despertar para semear a Bíblia. O povo está sem alimento. Se a ovelha recebe comida fraca, ou adulterada, pobre dessa ovelha!

A solução seria o incentivo à Escola Bíblica Dominical (EBD), uma instituição que atravessa uma crise em tantas igrejas?

Repito que uma igreja, um povo, uma família, quando despertados por Deus, mediante o Espírito Santo e a Palavra, procurarão com perseverança conhecer a Bíblia. A EBD deve enfatizar o estudo da Palavra de maneira metódica, atingindo desde o bebê até ao ancião, com professores treinados, de maneira sistemática. É preciso haver currículos definidos, senão o assunto fica a esmo. É claro que, mesmo se for ministrada de maneira precária, a Palavra sempre trará resultados na vida das pessoas, pois ela é viva e não volta vazia. Contudo, não atingirá o objetivo de construir uma igreja forte. No passado, a luta do inimigo era para destruir a Bíblia. Quantas bíblias foram queimadas na Idade Média, nas fogueiras da Inquisição? Hoje, como o diabo sabe que não há como fazer isso, sua luta é para corromper a mensagem da Palavra. E está conseguindo!

Em 1989, a Assembleia de Deus dividiu-se em dois grandes segmentos, a CGADB e a Convenção de Madureira (Conamad). Passados vinte anos, os dois grupos estão mais próximos ou mais distantes?

Não chamaria o que aconteceu de divisão, e sim, de cisão administrativo-eclesiástica. Acompanhei bem de perto o processo e sei que havia desde algum tempo certas discordâncias, mas não desavenças espirituais, religiosas e doutrinárias. As igrejas Assembleias de Deus professam a mesma doutrina. Eu integro a CGADB e, regularmente, sou gentil e honrosamente convidado por colegas obreiros da Conamad para participar de eventos e ministrar a Palavra de Deus. Sinto-me honrado e também grato a esses companheiros de ministério por essas solicitações. Da mesma forma, temos regularmente pastores e outros líderes de Madureira em eventos da CGADB. Eu, pessoalmente, mantenho a expectativa de desaparecimento desta cisão.

O que o senhor experimentou no passado e sente falta nos dias de hoje?

Ah! Do movimento dinâmico e sempre crescente de evangelização; da inflexível e intensa disposição e vontade de todos os crentes de ganhar pessoalmente almas para Jesus. Logo que Jesus me converteu, aos 14 anos de idade, Deus me usou para evangelizar uma família inteira, ajudado por outros irmãos. Aquelas sete pessoas se entregaram a Cristo e se tornaram crentes fiéis, perseverantes e frutíferos para a glória de Deus. Que alegria! Sinto falta também dos cultos de oraçao e de vigília daquela época. Hoje, o tempo que passamos na presença do Senhor, buscando a sua face em cultos coletivos, é tão curtinho… Outra coisa maravilhosa era a comunhão cristã fortíssima entre os irmãos. Todos na igreja eram unidos. O que acontecia a um era compartilhado por todos.

A esta altura da vida, qual a sua prioridade?

Permanecer fiel. Fiel a Deus; fiel à sua Palavra; fiel à doutrina; fiel à família; fiel aos compromissos assumidos; e fiel à minha igreja e aos colegas de ministério. A fidelidade só pode trazer felicidade. Imagine a alegria de, conforme Paulo disse em II Timóteo 2.15, podermos nos apresentar a Deus como obreiros aprovados! Mas Deus dá-nos da sua graça. “A minha graça te basta”, disse Deus ao apóstolo.

Fonte: Cristianismo Hoje

[O mestre Pastor Antônio Gilberto. Como sempre, humilde e sensato]

IGREJA DE CURITIBA

 Busca e Pesquisa Evangélica

NOTA DE FALECIMENTO - Rev. David Wilkerson - 27.04.2011

David Wilkerson morre em acidente nos Estados Unidos


19:39 | Notícias do mundo

27 abril 2011 por Pr. Antônio Mesquita -

Pastor David Wilkerson, 79 anos, fundador da Igreja de Times Square, em Nova Iorque morreu hoje, em acidente de carro no Texas, de acordo com uma fonte próxima à CBN News.

Seu primo Wilkerson Rich confirmou a sua morte, por meio do Twitter. Ele confirmou a morte de “meu querido primo David Wilkerson”, que perdera “a vida num trágico acidente de carro esta tarde”, disse e após pediu orações. Ele deixa quatro filhos e 11 netos.

Wilkerson estava acompanhado de sua esposa Gwen. Ela foi levada para o hospital e os detalhes do acidente ainda não estão completos, conforme a CBNNews. Ela permanece em estado crítico.

Ele havia postado em seu blog, ainda hoje, um artigo em que fala sobre “quando tudo falhar”. Nele incentiva o enfrentamento diante de dificuldades, sempre com a firmeza na fé.

“Para quem vai pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: choro vai durar por algum escuro, noites horríveis, e em que a escuridão em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: “Eu estou com você”, escreveu Wilkerson.

“Amado, Deus nunca deixou de agir, com bondade e amor. Quando falham todos os meios, o seu amor prevalece. Segure firme a sua fé. Permanecei firmes na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo”.


Vida e obra

Pastor Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério, aproximando-se de membros de gangues e viciados em drogas em Nova Iorque, como disse em seu livro, o best-seller A Cruz e o Punhal.

Seu trabalho deu o start no mundo às atividades cristãs de recuperação de dependentes químicos, por meio de centros de recuperação. Em 1971, começou a World Challenge, Inc. como um guarda-chuva para suas cruzadas, conferências, evangelismo e outros ministérios.

Igreja de Times Square foi fundada sob os parâmetros do grupo em 1987. Atualmente ela é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8 mil membros.



MEU PAI É O PILOTO



No livro "Silent Strength for My Life" (Força Tranquila para a Minha Vida), Loyde John Ogilvie conta a história de um menino que conheceu numa viagem:

Ele observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu voo. Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.

Quando Ogilvie entrou no avião, viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi cortês quando Ogilvie puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar tempo colorindo um livro. Ele não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estava sendo feitas. Durante o voo, o avião entrou numa tempestade, muito forte, o que fez que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas assustaram alguns passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor ficou preocupada com aquilo tudo, e perguntou ao menino: - Você não tem medo? - Não senhora, não tenho medo.

- Ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir - Meu pai é o piloto.


Existem situações em nossa vida que lembram um avião passando por uma forte tempestade. Por mais que tentemos, não conseguimos nos sentir em terra firme. Temos a sensação de que estamos pendurados no ar sem nada a nos sustentar, a nos segurar, em que nos apoiarmos, e que nos sirva de socorro. No meio da tempestade, podemos nos lembrar de que nosso "PAI É O PILOTO". Apesar das circunstâncias, nossa vida está nas mãos do Deus que criou o céu e a terra. Ele está no controle, por isso não há o que temer. Se um medo inconsolável tomar hoje conta do seu ser, diga: "MEU PAI É O PILOTO, NÃO TEMEREI MAL ALGUM!”.

O VERDADEIRO AMIGO!

O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia.
Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.


A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.
Disse que o almoço havia sido há meia hora e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.


E disse a oração que fazia:
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando”.


O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.


'É hora de ir' - disse Jim sorrindo.
Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.
O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem...
'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas penso em você todos os dias.
Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando”.


Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido.
Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.
Durante a semana em que Jim esteve no hospital, à rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.
A chefa das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!


Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:
- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!
Parecendo surpreso, o velho virou-se
para o pastor e disse com um largo sorriso:
- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:


'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias.
Agora sou eu quem o está observando... E cuidando! '


Jesus disse: “Se vós tendes vergonha de mim, também me envergonharei de vós diante do meu Pai”


E se você não está envergonhado, passe essa mensagem adiante.
Jesus é sempre o melhor amigo.

Pra. MARIA VALDA!

SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU BLOG

Amizade para sempre.

Às vezes na vida,
você encontra um amigo especial;
que transforma sua vida simplesmente.
Alguém que faz você rir...
Alguém que faz você acreditar em coisas boas...
Alguém que convence você
de que existe uma porta destrancada
só esperando para que você abra.
Esta é a Amizade Para Sempre.
Quando você está deprimido
E o mundo parece escuro e vazio,
seu amigo para sempre anima seu espírito
fazendo com que aquele mundo escuro e vazio
de repente pareça iluminado e preenchido.
Seu amigo para sempre fica ao seu lado...
nas horas difíceis, nas horas tristes...
Principalmente nas horas que você está confuso.
Se você virar e for embora...
Seu amigo para sempre o seguirá.
Se você ficar perdido...
Seu amigo para sempre o guiará e o animará.
Te considero um desses amigos...
Um amigo para sempre...
Obrigado por você existir!!!
Você é muito especial!!!
Deixe-me ficar sempre pertinho de você.

Com carinho!!!

DESIDERATA


Siga tranqüilamente o seu caminho, por entre rumores e agitações, lembrando-se que há paz no silêncio. Sem capitular, vá tão longe quanto possível, e viva na melhor harmonia com todas as pessoas. Fale sua verdade calma e claramente; e ouça todos, mesmo os ingênuos e iletrados, pois eles também têm sua história.

Evite pessoas espalhafatosas e agressivas, que trazem inquietação ao nosso espírito. Se você se compara com outras pessoas poderá tornar-se presunçoso e amargo, porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você. Regozije-se com suas realizações tanto quanto seus planos. Mantenha o interesse em sua própria carreira, mesmo que humilde; é um bem verdadeiro em meio às desventuras da vida. Seja cauteloso em seus negócios porque o mundo está cheio de espertezas. Mas não se deixe cegar por isso porque a virtude existirá sempre: inúmeras pessoas lutam por elevados ideais; e por toda parte a vida é cheia de heroísmo.

Seja autêntico, seja você mesmo. Jamais finja amizade. Não seja descrente do amor, pois apesar de todas as asperezas e desencantos, ele é tão perene quanto a grama. Aceite gentilmente o conselho dos velhos mas saiba ceder, compreensivo, às inovações da juventude. Cultive a fortaleza da alma que o ajudará a triunfar sobre um infortúnio repentino. Mas não se angustie por meras suposições. Muitos temores nascem do cansaço e da solidão. Além de uma saudável disciplina, conserve uma como que afável solidariedade para consigo mesmo.

Você é uma criatura do Universo, não menos que as árvores e as estrelas; você merece estar aqui. E ainda que isto não lhe pareça claro não duvide, pois o Universo segue prossegue em sua marcha como devia. Afinal, esteja em paz com Deus, qualquer que seja sua forma de concebê-lo e quaisquer que sejam seus trabalhos e preocupações. Em meios às confusões da vida, mantenha paz em sua alma.

Apesar de todos os enganos, enfados e sonhos desfeitos, este é ainda um mundo maravilhoso. Esteja alerta e procure viver feliz.

Max Ehrmann, 1927

MATEMÁTICA DA VIDA

Em nossa vida, como na matemática, devemos:

- Somar alegrias;
- Diminuir tristezas;
- Multiplicar felicidade;
- E dividir amor.


Nestas dimensões, certamente todos gostamos da matemática.
Somar alegrias.

Quem vive sozinho, longe dos outros, sem compartilhar alegrias, sem permutar experiências, diminui sua própria alegria e não alcança a felicidade. Ficamos, às vezes, penalizados, vendo tanta gente que ainda não fez esta descoberta. Pessoas que se fecham sobre si mesmas, por medo ou egoísmo, palmilham caminhos errados. Quem teme perder sua alegria, repartindo-a com os outros, ainda não aprendeu a psicologia humana.
Diminuir tristezas.


A vida tem dessas compensações gratificantes. Quando conseguimos minorar a tristeza, nós é que saímos lucrando. Uma das mais profundas satisfações reservada a um coração humano é restituir o entusiasmo, a coragem e o otimismo aos irmãos da caminhada.
Multiplicar felicidade.


Na família, no trabalho, na comunidade, em qualquer lugar onde plantamos felicidade, nós a multiplicamos. Felicidade partilhada é felicidade pessoal multiplicada.
Dividir o amor.


Em matemática, quando dividimos um número pelo outro, o resultado final é sempre menor. Nas dimensões do amor humano, acontece exatamente o contrário. Dividir o amor com os outros é multiplicá-lo, é aumentá-lo.

Todo aquele que divide seu amor com alguém, descobre em seguida ter multiplicado seu amor.
Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade, dividir o amor: é o mais lindo programa de vida que podemos abraçar.


O ser humano é comunicativo por natureza. Não aguenta viver sozinho. O individualismo é o caminho mais certo da infelicidade, para a solidão. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade e dividir amor são a rota mais segura da Alegria de Viver. São estes os misteriosos caminhos da vida.

(A.D)

A MULA é LISA, mas é homem.


A ESPOSA SURDA...


Um homem telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A atendente pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez! Não ouve quase nada.
- Então, o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
- Está certo.
À noite, enquanto a mulher preparava o jantar, o senhor decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou:
Estou a 10 metros de distância. Vai ser agora!
- Júlia, o que temos para o jantar?
Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros
- Júlia, o que temos para jantar? Nada. Silêncio.
Fica a 3 metros de distância:
- Júlia, o que temos para o jantar?
Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Júlia! O que temos para o jantar?
- Frango! É a quarta vez que eu respondo!


NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS

QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS

OUTROS E NÃO NOSSAS.

Vamos reparar melhor em nós mesmos!

DENTRO DE "VOCÊ" HÁ ALGO VALIOSO!

Dentro de "você" há algo valioso...
Talvez você nunca se deu conta disso!
Mas Deus, Aquele que te gerou, sabe o que depositou em ti...
Dentro de você Ele depositou um tesouro, e este tesouro
está depositado no teu coração...
Por isso o inimigo luta intensamente contra você...
O que Ele quer é roubar este tesouro.
Mas Aquele que te formou, cuida de ti 24 horas!
Ele está do teu lado para te defender...
O Senhor Jesus morreu para nos dar a vida,
e Ele não vai permitir que o adversário toque num só fio de cabelo seu!
Deus te conhece, Ele tem um plano maravilhoso pra você!
Acredite! Se existir fé em teu coração!
Ainda que seja pequena,
ela removerá montanhas!
Deus pode criar caminhos que
para o homem nunca existiu!
A vida e a morte estão nas mãos dele!
E é esse Deus quem cuida
carinhosamente de sua vida!
Ele tem um amor sem igual por você!
Esse Deus luta por você, pelo seu bem!"
Tenha fé no coração e receba de Deus
todas as bençãos em nome de Jesus.
Amém.

Crédito a: http://valtercoutinho.blogspot.com

Curiosidade: Raridades Bíblicas


* Matusalém, o homem mais velho da Bíblia, morreu antes de seu pai, Enoque, que ascendeu ao Céu.
* Elifaz, amigo de Jó, viu um fantasma que lhe fez arrepiar os cabelos (Jó 4:15).
* Em Isaías 66:24 são mencionados uns vermes imortais.
* A Espanha aparece no Antigo Testamento com o nome de Tarsis, para onde foi Jonas.
* Quarenta e duas mil pessoas perderam a vida por não saberem pronunciar a palavra Shiboleth (Juízes 12:5,6).
* A única idade de mulher que se menciona na Bíblia é a de Sara (Gênesis 23:1).
* A arca de Noé tinha três andares (Gên.6:16).
* Além de Jesus, Elias e Moisés foram os únicos homens que jejuaram 40 dias e 40 noites (I Reis 19: 8 e Deut. 9:9).

IMPOSSÍVEL ATRAVESSAR A VIDA!


Impossível atravessar a vida...
sem que um trabalho saia mal feito,
sem que uma amizade cause decepção,
sem padecer com alguma doença,
sem que um amor nos abandone,
sem que ninguém da família morra,
sem que a gente se engane em um negócio.
Esse é o custo de viver.
O importante não é o que acontece,
mas, como você reage.
Você cresce quando não perde a esperança,

Nem diminui a vontade, nem perde a fé.
Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.
Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.
Quando aceita o que deixa para trás,

Construindo o que tem pela frente e

Planejando o que está por vir.
Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminho,
assimila experiências...
e semeia raízes...
Cresce quando se impõe metas,
sem se importar com comentários.
Cresce quando é forte de caráter,
sustentado por sua formação,
sensível por temperamento...
e humano por nascimento!
Cresce ajudando a seus semelhantes,
conhecendo a si mesmo e
dando à vida mais do que recebe.
E assim se cresce...

Depois de mais de dois mil anos de cristi

E VOCÊ?

E VOCÊ?

História da teologia cristã

Parte de uma série da

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Contexto

Quatro marcas da Igreja
Cristianismo primitivo · Cronologia
História do cristianismo
Teologia · Governo eclesiástico
Trinitarianismo · Não-trinitarianismo
Escatologia · Cristologia · Mariologia
Cânone bíblico: Deuterocanônicos e Livros apócrifos

Credos

Credo dos Apóstolos · Credo Niceno
Credo da Calcedônia · Credo de Atanásio

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Hermenêutica · Desconstrução-e-religião

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PÃO!


A alimentação da maioria das pessoas era simples.

Pão, azeitonas, queijo frutas e vegetais formavam a dieta fixa.
Carne só era comida em raras ocasiões.

O pão era um alimento tão básico que se tornou sinônimo da própria vida.

Comer pão equivalia a fazer uma refeição.

Os egípcios não podia comer pão com os hebreus ( Gn 43.31-32).

Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano (Lc 11.3) era uma oração para a provisão de alimento.

O pão era um alimento tão básico que Jesus referiu-se a si mesmo como pão da Vida (Jo 6.35).

O pão parece sempre ter sido partido, e não cortado com faca, o que fez surgir a frase "partir o pão", usada em Atos 20.7 para descrever o serviço de comunhão.

O pão de cevada era menos apreciado do que o de trigo, sendo também mais barato.

Além do seu uso no pão, os grãos eram também tostados, aquecendo uma chapa de metal sobre o fogo, e muitas vezes as espigas eram comidas cruas enquanto as pessoas andavam pelos campos de cereais.

Existe um exemplo bem conhecido disto, quando os discípulos de Jesus foram advertidos para não comer (colher) espigas cruas no sábado (Mt 12.1).

Estes grãos eram conhecidos como grãos verdes (Lv 23.14).

OITO REGRAS PARA UM MINISTÉRIO CRISTOCÊNTICO


1. Não se una a pessoas que buscam fama e sucesso ministerial a todo e qualquer custo, nem que para isso tenham que infamar publicamente os supostos concorrentes.

2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico.

3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado.

4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais.

5. Jamais use a simplicidade e a criticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal.

6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação.

7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos.

8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão.

Esdras Costa Bentho

O ANEL


Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região.

Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.

- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.

Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota.

Como posso melhorar?

O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te.

Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa falou:

- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa ajudar-te.

- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez
desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:

- Monte no cavalo e vá até o mercado.

Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida.

É preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite
menos que uma moeda de ouro.

Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.

Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto
pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.

O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim seu professor das preocupações.

Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que tanto precisava.

Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu.

Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente.

Devemos saber primeiro o valor do anel.

Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro.

Quem melhor para saber o valor exato do anel?

Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele.

Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda...

Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.

O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:

- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.

- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.

- Sim, replicou o joalheiro.

Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.

- Sente-se - disse o professor.

Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:

- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser
avaliada por um "expert".

Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.

- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os
mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

Você deve acreditar em si mesmo.

Sempre!

"Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento."



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A melhor maneira de mudar o padrão de vida é melhorar
o padrão de pensamento.
É lutando que se consegue o que se quer.
Lute pelos bens que deseja.
Autor: Andressen (U.S)



UM GRANDE PRIVILÉGIO

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Em Cordovil 2011 - Festa do Conj. Fem.

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NÃO FIQUE NO PASSADO!

Não permaneça preso ao passado nem a recordações tristes. Não remexa uma ferida que está cicatrizada.

Não revolva dores e sofrimentos antigos.

O que passou, passou!

Deste momento em diante, procure construir uma vida nova, na direção do Alto, caminhando para frente, sem olhar para trás.

Faça como o sol que se ergue a cada novo dia, sem lembrar-se da noite que passou.

(C. Torres Pastorino)

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SANTIDADE - ELIÃ OLIVEIRA (HINO OFICIAL DO 13° CONGRESSO DE MULHERES - IEADPE/2014)


Santidade significa: separação total a Deus, dedicação total a Deus, vem de sagrado, consagrado. Sem um coração santo não se pode viver em santidade.

Santidade é o clamor do coração de Deus para o seu povo desde a Antigüidade até os dias de hoje.

Sede santos, porque sou santo!(I Pe1.16)

Deus deseja uma geração que seja exclusiva para si, separada para si, consagrada para si. E esse anseio do coração de Deus se revela em toda Bíblia. É um cuidado da parte de Deus com os seus escolhidos.

Não há como falar em Santidade, separação, consagração, dedicação, obediência e fidelidade, sem falar de Daniel e seus amigos (Sadraque, Mesaque e Abede-nego). Daniel é um exemplo forte e sua história se apresenta como uma das mais lindas no que diz respeito à dedicação a Deus.

A Santidade, por nos aproximar de Deus, por ser agradável a Deus e totalmente desagradável ao inferno, abre portas para a manifestação poderosa de Deus.

Os milagres acontecem, os livramentos deixam os inimigos perplexos. Tudo isso, porque a Santidade nos aproxima de Deus e o desejo do nosso coração se alinha ao desejo do coração de Deus que se realiza plenamente em nossas vidas e através das nossas vidas.

Quem já experimentou a graça da santificação não precisa fazer esforço em praticar o bem e a justiça. É tão lógico como a figueira dar figos e a videira, uvas.

O homem santificado opõe-se a todo pecado; anda nos estatutos do Senhor e guarda os seus juízos e os observa.

Um homem com coração puro vê pureza em tudo; o de coração impuro vê impureza em tudo e interpreta com malícia qualquer coisa.

Não basta falar de santidade. Precisa vivê-la. Esse é o testemunho.

Na Bíblia a palavra santo e santidade ocorrem mais de 600 vezes, quase sempre se referindo ao caráter do homem e atributo de Deus.

A verdade não pode ser adulterada ou deturpada. A mente carnal combate sistematicamente a santidade. O coração do homem carnal não admite a lei de Deus, a verdade, porque restringe suas tendências impuras.

Sem a santidade, ninguém verá o Senhor, isto é, não entrará no Reino de Deus. A santidade não pode ser protelada para se buscar nos momentos de agonia, de sofrimentos, na vida.

Quem não se preparar e tiver vida santa na terra, não terá santidade na Eternidade. A santidade é requerida na vida presente.

Todo aquele que crê em Deus Santo deve buscar ser santo. Ser santo não é sugestão, mas imperativo para todo aquele que se tornou filho de Deus.

A santidade é uma qualidade moral de pureza do espírito, alma e corpo. O cristão é, portanto, um elemento raro no mundo corrompido, pois tem a qualidade de santidade cujo grau e intensidade vai gradualmente crescendo, mas, na essência, já tem todos os atributos divinos.

Deus é 100% santo e essa qualidade de ser santo, puro, isento de mistura da velha natureza, humana e adâmica, deve fazer parte da vida do cristão.

Um cristão autêntico tem em seu coração o amor, fé, paz, mansidão, sinceridade, bondade, honestidade e esses traços de caráter vão sendo confirmados, ampliados, amadurecidos e desenvolvidos.

Pureza é a ausência do pecado; assim como a saúde é a ausência da doença.

Esvaziando-se dos pecados, imediatamente o cristão deve ser cheio de santidade de Deus, e essa plenitude de pureza deve ser o estado permanente de cada um que segue a Jesus Cristo.

Descarte qualquer tentativa de desejar ver a Deus, guardando em seu coração iniqüidades e impurezas.

Natureza da Santificação:

Quando se diz "Santo", devemos considerar os seguintes sentidos:

1 SEPARAÇÃO do terreno, do humano, ou do mundo para Deus. A pessoa ou algum objeto Santo, então, é considerado separado para uso santo no serviço do Senhor.

2 DEDICAÇÃO que é requerida para culto de adoração a Deus. Uma pessoa ou um objeto Dedicado é santo, pois passou a ser propriedade exclusiva do Senhor.

3 CONSAGRADO um homem é consagrado a Deus, no sentido de viver de modo justo (isto é, justificado pelo sangue de Jesus derramado na cruz).

4 SANTO (PURO) "mas como é Santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver" (I Pe 1.15).

Assim, a santificação inclui a remoção de qualquer mancha ou sujeira que seja contrária à santidade da natureza divina.

Fonte: Santidade Pr. Isaac Hayashi



Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-que-e-a-santidade/5485/#ixzz3CgAlC7GH
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VEJA AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE ILUSTRAÇÕES:

VEJA AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE ILUSTRAÇÕES:

1) Melhora o nível de suas pregações e sermões;
2) Quebra a monotonia de um sermão;
3) Revigora e chama a atenção do ouvinte;
4) Descontrai o público;
5) Desperta o interesse – Toda ilustração tem sabor de novidade;
6) Destaca e ajuda a fixar a mensagem do sermão – Um sermão bem ilustrado nunca será esquecido;
7) Enriquece a experiência do ouvinte – Em cada ilustração há uma verdade, uma lição, um ensino;
8) Convence e emociona – Geralmente o ouvinte se identifica com a ilustração e descobre aplicações práticas das mensagens.

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