quinta-feira, maio 25, 2017

“NÃO ADORAMOS GOVERNOS, E SIM A DEUS”


DONALD TRUMP REITERA PROTEÇÃO À LIBERDADE RELIGIOSA: “NÃO ADORAMOS GOVERNOS, E SIM A DEUS”

Por Tiago Chagas -

15 de maio de 2017


Donald Trump é, sem dúvida, o personagem da política internacional que mais causa manchetes diversificadas. Ao mesmo tempo em que faz ameaças, pode virar notícia por declarações sobre fé.
No último sábado, 13 de maio, Trump fez um discurso durante a abertura de um evento na Liberty University, em Lynchburg, Virginia, e afirmou que nos Estados Unidos não se adora ao governo, e sim a Deus.
“Nos Estados Unidos não adoramos o governo, adoramos a Deus”, afirmou, acrescentando que “prometemos proteger sua liberdade religiosa. Essa declaração foi feita no contexto de uma de suas promessas de campanha, de garantia aos direitos individuais protegidos pela Constituição.
“Enquanto eu for seu presidente, ninguém jamais os impedirá de praticar sua fé”, salientou Trump. A universidade, fundada por uma instituição cristã, recebia mais de 50 mil pessoas no evento, segundo informações do Christian Post.


“A América sempre foi a terra dos sonhos, porque a América é uma nação de verdadeiros crentes […] Quando os peregrinos desembarcaram em Plymouth, eles oraram, quando os fundadores escreveram a Declaração de Independência, eles invocaram nosso Criador quatro vezes, porque na América não adoramos ao governo, adoramos a Deus”, reiterou.
O presidente explicou que essa é a razão pela qual os eleitos para ocupar a Casa Branca repousam as mãos sobre uma Bíblia e terminam seu juramento de honrar e cumprir a Constituição pedindo “que Deus o ajude”.

“É por isso que nossa moeda orgulhosamente declara, ‘Em Deus nós confiamos’, e é por isso que orgulhosamente proclamamos que somos uma nação sob Deus a cada vez que fazemos o juramento de fidelidade”, disse.
Donald Trump fez questão de enfatizar que essa mesma inspiração guiou o pastor Jerry Falwell quando fundou a Liberty University: “Tudo começou com uma visão. Esta visão era de uma universidade de nível mundial para os cristãos evangélicos […] Sem dúvida, muitas pessoas lhe disseram que seus planos eram inalcançáveis, e estou certo de que eles continuaram a dizer isto por muito tempo depois dele ter iniciado, com apenas 154 estudantes, mas o fato é que ninguém nunca conseguiu algo significativo sem uma multidão de críticos falando que tais sonhos eram impossíveis”, concluiu.

Fonte? https://noticias.gospelmais.com.br/donald-trump-liberdade-religiosa-adoramos-governos-deus-90411.html


NÚMERO DE MUÇULMANOS QUE ACEITAM JESUS SÓ AUMENTA


MISSÕES:


 NA CONTRAMÃO DE PESQUISAS, NÚMERO DE MUÇULMANOS QUE ACEITAM JESUS SÓ AUMENTA

Por Tiago Chagas -

25 de março de 2017


Pesquisas sobre religião apontam a tendência de crescimento dos muçulmanos em todo o mundo, por conta da investida que líderes da religião fazem para expansão, e principalmente pela alta taxa de natalidade nas famílias que seguem o islamismo. No entanto, missionários pontuam que essas pesquisas ignoram um fato: as conversões ao Evangelho.
Na doutrina muçulmana, os fiéis a Alá são instruídos a acreditar que um sonho é uma manifestação sobrenatural. E os relatos de missionários sobre muçulmanos que sonharam com Jesus, e por conta disso, terminaram se interessando pela Bíblia e posteriormente se convertendo ao Evangelho, são diversos.
Um missionário da Portas Abertas, que pediu anonimato por questões de segurança, afirmou que as pesquisas são projeções com base nos dados demográficos e histórico das populações observadas, mas que os pesquisadores desconsideram as conversões ao Evangelho em suas variáveis, e a mídia, ignora o fato.
“Deus tem se revelado aos muçulmanos pessoalmente, em nossos dias, como fez nos tempos bíblicos. As pessoas têm sonhos e visões. Devemos ajudar nossos irmãos e orar por eles. A oração pode mudar muitas situações”, disse o missionário, em relato à Portas Abertas.


A decisão de um muçulmano se converter ao Evangelho é cercada de tensão e uma prova de convicção, já que no islamismo, a apostasia – abandono da crença – é punida com a morte. Assim, quando há a decisão de seguir a Jesus, ela envolve um risco inerente à vida dessa pessoa e sua família.
Projeções
As projeções de pesquisadores apontam que a atual expansão do islamismo em todo o mundo poderá levar a religião de extremismos a se tornar a mais popular do planeta em 2070, de acordo com um novo estudo realizado pelo Pew Research Center, uma entidade dedicada à pesquisa do comportamento social.
No islamismo, as mulheres atualmente têm taxa de fertilidade superior às demais, com média de 3,1 filhos, o que gera um crescimento numérico considerável. De acordo com o estudo divulgado pelo Pew Research Center, a religião muçulmana crescerá a uma taxa de 73% até 2050, enquanto o cristianismo terá um ritmo bem menor: 35%.
O estudo – intitulado “Muçulmanos e Islã: principais descobertas nos EUA e ao redor do mundo” – prevê que o número de muçulmanos ao redor do mundo alcance 2,92 bilhões de pessoas em 2070, enquanto os cristãos somem 2,76 bilhões.
Se essa previsão se comprovar, os muçulmanos terão crescido num ritmo quase 100% superior à média da população mundial, já que as estimativas apontam que o crescimento nesse período seja de 37% – algo que já é visto como preocupante em termos de meio-ambiente e alimentação.
A expectativa é que o número de ateus e não-religiosos diminua percentualmente, já que, apesar da expectativa de seu crescimento em países europeus e nos Estados Unidos, em termos globais, a tendência é de queda: dos atuais 16,4% para 13,2% na década de 2050.
Sonhos e conversões
Confira nos links abaixo, relatos de pessoas e famílias que abandonaram o islamismo e se converteram ao Evangelho após terem sonhos com Jesus.

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/pesquisas-muculmanos-aceitam-jesus-aumenta-89525.html


O QUE É A BÊNÇÃO APOSTÓLICA NA BÍBLIA





O Que é a Bênção Apostólica na Bíblia e Qual é o Seu Significado?


Bênção apostólica é uma bênção trinitariana que muitos pastores pronunciam no final dos cultos. Essa bênção é chamada de “apostólica” porque foi escrita pelo apóstolo Paulo na conclusão de sua segunda Epístola aos Coríntios.

Essa bênção é a mais completa de todo o Novo Testamento, pois é a única que traz em sua fórmula a menção ao Pai, Filho e Espírito Santo. Por isso também é chamada de “bênção trinitariana”.
Onde está a bênção apostólica na Bíblia?

A bênção apostólica está registrada em 2 Coríntios 13:13. Com base nesse texto, a bênção apostólica consiste na seguinte frase: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês”.

Na verdade, o próprio Paulo usualmente concluía suas epístolas registrando uma bênção final. No entanto, todas elas apresentam uma fórmula mais simplificada em comparação à bênção registrada em 2 Coríntios.
Nas outras epístolas, basicamente sua bênção final segue o seguinte padrão: “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todas vós” (Romanos 16:20,24; 1 Coríntios 16:23; Gálatas 6:18; Filipenses 4:23; 1 Tessalonicenses 5:28; 2 Tessalonicenses 3:18; cf. Filemom 1:25).

Em outras epístolas, ele apenas mencionou a frase: “A graça seja convosco” (Colossenses 4:18; Tito 3:15; cf. 1 Timóteo 6:21; 2 Timóteo 4:22). A bênção final registrada na Epístola aos Efésios também apresenta alguns detalhes diferentes em relação a essas outras, onde Paulo escreveu: “Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade” (Efésios 6:23,24).

Qual o significado da bênção apostólica?

A bênção apostólica escrita por Paulo basicamente significa a expressão do desejo eficaz de que o Deus Triuno abençoe os redimidos capacitando-os com as virtudes do amor, graça e comunhão. Por “desejo eficaz” deve-se entender que essa bênção não é um mero desejo, como se fosse algo que pode ou não vir a acontecer, mas uma promessa que se torna real na vida daqueles que verdadeiramente creem em Cristo. É certo dizer que essa bênção de forma direta e objetiva expressa os pontos principais da mensagem do Evangelho.

Também é interessante notar que a sequência na qual o apóstolo mencionou a Trindade difere da forma usual como ela geralmente aparece no Novo Testamento, onde o Pai é mencionado primeiro, depois o Filho e, depois, o Espírito (Mt 28:19).
Existem outras ocorrências onde isso acontece, como por exemplo, na saudação do apóstolo Pedro na introdução de sua primeira epístola, onde ele mencionou a Trindade na sequência de Deus o Pai, Espírito Santo e Jesus Cristo (1Pe 1:2).

O fato de o apóstolo Paulo ter mencionado uma sequência diferente em sua bênção, provavelmente significa que ele estava buscando enfatizar a Pessoa de Cristo e a experiência da salvação no contexto de sua carta, já que durante toda a epístola ele repete várias vezes a expressão “nosso Senhor Jesus Cristo” (2Co 1:2,3; 8:9; 11:31; 13:13). A seguir, vamos entender cada parte da bênção apostólica.

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo

Na primeira frase da bênção, o apóstolo destaca a graça do Senhor Jesus. Calvino, em seu comentário de 2 Coríntios, concluiu muito bem dizendo que o conceito de graça nessa bênção significa o benefício completo da redenção.
Essa graça de Cristo foi derramada sobre os redimidos por meio de sua vida, morte e ressurreição, de modo que os santos agora estão vestidos de justiça pelos méritos de Cristo. Isso significa que não há nada em nós que nos credencie a salvação, mas que somos salvos pela graça de Cristo, o qual ocupou o nosso lugar e sofreu o castigo que merecíamos.
E o amor de Deus

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo revela o amor de Deus, ou seja, é por meio desse amor que os redimidos têm acesso a essa graça tão maravilhosa. O próprio Jesus explicou muito claramente essa verdade fundamental quando conversou com o fariseu Nicodemos, dizendo que por amar o mundo de tal maneira, Deus entregou seu Filho unigênito (Jo 3:16).

Isso nos mostra que o amor de Deus por seu povo não se iniciou na cruz com a morte de seu Filho, mas que foi esse amor que levou seu filho à Cruz. Mais uma vez entendemos que a causa de nossa salvação não está em nós, mas totalmente em Deus.
E a comunhão do Espírito Santo

A graça de nosso Senhor Jesus revela o amor de Deus por nós resultando na comunhão do Espírito Santo pela qual podemos experimentar essa bênção tão sublime. O Espírito Santo habita no coração do salvo, fazendo dele seu templo (1Co 6:19), de modo que somente Ele é quem pode convencer o homem do pecado, regenerá-lo e capacitá-lo a viver uma vida que agrada a Deus.

Essa nova vida é marcada pela santificação, e expõe os resultados visíveis das virtudes do fruto gerado pelo próprio Espírito.

O uso da benção apostólica no culto é obrigatório?

Não, o uso da bênção apostólica no culto não é obrigatório. Não existe uma ordenança bíblica de que o final de cada culto deve ser acompanhado da bênção apostólica. Certamente a maioria das comunidades cristãs possui esse costume em seus cultos, porém existem muitas outras que não adotam essa prática.

Também é verdade que em alguns casos os pastores utilizam outros textos bíblicos na conclusão dos cultos, como por exemplo, a própria bênção escrita pelo apóstolo Paulo em sua fórmula mais simplificada presentes em outras epístolas, ou mesmo outras passagens bíblicas como Efésios 3:20,21; Hebreus 13:20,21 e Judas 24,25.
Outros também utilizam a bênção Araônica, também chamada de “bênção sacerdotal”, registrada em Números 6:24-26. Na verdade, historicamente, o uso da bênção Araônica no culto cristão é ainda mais antigo do que a própria bênção apostólica de 2 Coríntios.
Não é possível saber com exatidão se os cultos da Igreja Primitiva terminavam com alguma forma de bênção, nem mesmo se os próprios apóstolos terminavam os cultos com a bênção apostólica, mas na época da Reforma esse costume foi evidente, com Martinho Lutero sendo um de seus maiores defensores.
Quem pode pronunciar a bênção apostólica?

Essa é uma pergunta que já levantou muitos debates, principalmente com relação à dúvida se presbíteros e diáconos podem pronunciar a bênção apostólica. O que podemos dizer é que atualmente a resposta vai variar de acordo com a denominação.

Algumas delas procuram enfatizar o sacerdócio de todos os crentes (1Pe 2:9) e defendem que qualquer pessoa está apta a pronunciar a bênção sobre a congregação, enquanto outras entendem que apenas os pastores é quem devem concluir o culto com a bênção apostólica, pois apesar de todos os crentes exercerem o sacerdócio real, são eles quem possuem a responsabilidade hierárquica como ministros do Evangelho (cf. 1Co 9:13-14). Logo, naturalmente faz sentido que sejam eles, como ministros da Palavra e dos sacramentos, os encarregados de também pronunciar a bênção.

Seja como for, o importante é que fique bem claro que não é o grau hierárquico que confere legitimidade a bênção ou aumenta seu valor, mas a ênfase deve estar no valor subjetivo e espiritual da bênção, e que os cristãos a recebem pela fé. Esse é o tradicional posicionamento protestante.
Dessa forma, também se subentende que quando um pastor pronuncia a bênção apostólica isso não significa que ele o faz por possuir exatamente a mesma autoridade exercida pelos doze apóstolos e Paulo, ou mesmo por ser um tipo de detentor da bênção a qual ele controla de uma forma mística, como se ele próprio fosse o originador dela, e tivesse o poder de fornecer uma espécie de cobertura espiritual.

Na verdade, não há nada de mágico nisso, pois como foi dito, a bênção é derramada eficazmente somente sobre aqueles que, pela graça, estão dispostos a recebê-la através da fé. Nesse aspecto, aquele que a pronuncia não apenas expressa um desejo, mas a levam consigo (cf. Lc 10:5,6).
O que a bênção apostólica, não é?

Mais uma vez vale ressaltar que a bênção apostólica não deve ser entendida como uma combinação de palavras mágicas, ao contrário, o significado da bênção trinitariana escrita pelo apóstolo Paulo é muito mais profundo do que qualquer interpretação supersticiosa, já que, como vimos, ela sintetiza a mensagem do Evangelho, a saber, a graça divina, o amor divino e a comunhão divina que os redimidos desfrutam pela fé em Jesus Cristo.


Fonte: https://estiloadoracao.com/bencao-apostolica/