sexta-feira, junho 03, 2016

CIMADESO BRASIL





CONVENÇÃO DAS IGREJAS INDEPENDENTES E MINISTROS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO E OUTROS


Edital de Convocação AGE 2016
COORDENADORIA ESTADUAL DE CAMPOS-RJ
EDITAL

Eu, Reverendo Doutor Melchisedeck da Silva Ribeiro, presidente da Convenção das Igrejas Independentes Ministros das Assembleias de Deus no Estado do Espírito Santo e Outros (CIMADESO), no exercício de minhas atribuições estatutárias, segundo o artigo 21 do Estatuto Social em vigência, por intermédio da Secretaria da CIMADESO, estou convocando previamente os membros desta Convenção para a Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 11 de junho de 2016. Início as 13:00hs, termino as 22:00hs.

Tema: "Aos justos nasce luz nas trevas;" 
Salmos 112:4

Pauta:

I - Formatura Teológica do IBOA e FATB

II- Consagrações Ordenações de Líderes.

III Recebimento de novos Ministros 

VI- Homenagem com Certificados de Honra ao Mérito
membros e pessoas que se Destacarão na Sociedade.

Obs.: Teremos a Escola Bíblica de Obreiro das 13:00hs as 19:00hs, faça sua inscrição no local.

LOCAL: RUA CLÓVIS MEDINA, Nº 23, PARQUE SÃO CAETANO, PONTO DE REFERENCIA, RUA EM FRENTE A POLICLÍNICA MILITAR PRÓXIMO AO SHOPPING ESTRADA SALÃO DE FESTA COPA TÁXI

Campos/RJ, 30 de maio de 2016.

Rev. Dr. Melchisedeck da Silva Ribeiro

PRESIDENTE






EXISTE MESMO A CULTURA DO ESTUPRO?


EXISTE MESMO A CULTURA DO ESTUPRO?




Há alguns dias, depois que veio à tona um caso de estupro coletivo, no Rio de Janeiro, muitos formadores de opinião, inclusive pastores, têm afirmado, de modo peremptório, que existe no Brasil a “cultura do estupro” (rape culture), termo cunhado por feministas, nos Estados Unidos, nos anos de 1970. De acordo com sociólogas e antropólogas militantes do feminismo, estamos, sem dúvida, diante de um fato social, termo criado por Émile Durkheim (1858-1917) para designar um fenômeno geral (ocorre em todos os lugares), exterior (não é praticado apenas por um indivíduo) e coercitivo, pelo qual se molda uma sociedade, como leis, preconceito, cultura, uso do telefone celular etc. 


A “cultura do estupro” — segundo as feministas — está baseada em um tripé: profunda desigualdade de gênero, constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo. E envolveria crenças e normas de comportamento decorrentes do machismo e do patriarcalismo prevalecentes no Brasil, dos quais resultam valores específicos que banalizam, legitimam e toleram a violência sexual contra a mulher. Dizem que tais normas se fundamentam na ideia de que o valor da mulher como ser humano está atrelado a uma conduta moral relacionada à sexualidade. A simples existência de normas já caracterizaria a falta de direito da mulher sobre o próprio corpo e suas vontades. Daí usarem em protestos o bordão: “Meu corpo, minhas regras”. 


Para as feministas, a mulher deve se libertar de toda e qualquer norma alusiva à moralidade. E aqui começo a alertar as servas do Senhor: esse pensamento feminista não se coaduna com a Palavra de Deus. As Escrituras têm sim um código moral que se aplica a “todas e todos” (cf. Mt 5-7). O cristão que se preza — seja mulher, seja homem — rejeita a imoralidade e não luta pela prevalência da sua própria vontade, pois sabe que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Jesus não obriga ninguém a segui-lo, mas disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo” (Lc 9.23).


A existência de normas de conduta em relação às mulheres — afirmam as feministas — causa a sua objetificação, fazendo com que elas sejam vistas como objetos, uma vez que as que se submetem às normas patriarcais e machistas são tidas como mulheres “com valor”, enquanto as outras são tratadas como “sem valor”. Entretanto, aceitem as feministas ou não, a Palavra de Deus, especialmente o livro de Provérbios, faz clara distinção entre a mulher adúltera e a mulher virtuosa (7.10; 12.4; 30.20; 31.10 etc.). Nesse caso, uma irmã que abraça a tese feminista da objetificação decorrente da submissão a normas de conduta estará se colocando contra o Deus santo, que exige de “todas e todos” uma conduta santa, diferente do mundo (1 Pe 1.15,16; Hb 12.1-14).

Mas as feministas vão muito mais longe, ao defender esse suposto fato social. Dizem que a mulher se tornou um objeto e também foi desumanizada. E, por isso mesmo, é passível de estupro, assassinato etc. Em outras palavras, em razão de ela ser obrigada — lembre-se de que o fato social é coercitivo — a submeter-se a regras ditadas pelo patriarcado, ela não só perdeu o direito sobre o seu próprio corpo, como é obrigada a pertencer à família, ao marido, à igreja e à lei, e nunca a ela mesma!


Quando olhamos para a Palavra de Deus, vemos que o nosso “eu” já foi crucificado com Cristo e devemos viver para Ele (Gl 2.20; 2 Co 5.17). Não temos direito sobre nosso próprio corpo, mas devemos oferecê-lo a Deus como um sacrifício vivo, santo e agradável (Rm 12.1). Quanto à família, foi o Senhor quem a estabeleceu, definindo claramente os papéis da mulher e do homem (Ef 5.22-33). Em relação ao casamento, a Palavra de Deus diz: “A mulher não tem poder sobre seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.4). Percebeu como o feminismo é perigoso, embaraçante (cf. Hb 12.1,2), inconveniente (cf. 1 Co 6.12) e incompatível com a fé cristã?


As feministas alegam que a sociedade “machista” e “patriarcal”, baseada na cosmovisão judaico-cristã, tem ditado à mulher regras pelas quais visa a controlar a sua sexualidade, dando a ideia de que ela deve preservar sua castidade para ser vista como digna de valor e respeito. Mas isso não vale apenas para as mulheres! Cristãos que se prezam — “todas e todos” — devem ter uma vida casta, santa, digna de valor e respeito. A santificação do Espírito que ocorre dentro de nós deve se exteriorizar (1 Ts 5.23), a fim de que tenhamos um bom testemunho e brilhemos como astros neste mundo tenebroso (Mt 5.13-16; Fp 2.14,15). 


De acordo com o feminismo, ainda, nenhuma mulher deve se preocupar com a sua conduta. Ela pode se vestir como quiser, em qualquer lugar, inclusive dentro das igrejas, não podendo ser vista como vulgar ou “oferecida”. Cabe aos homens, sempre, respeitá-la, haja o que houver. Ela tem o direito de “provocar” o homem — cuja “máquina sexual”, como se sabe, é ativada facilmente por meio da visão —, como ocorre nos bailes funk, em que mulheres, quase nuas, simulam, por meio da dança, o ato sexual. E, caso ela resolva passar inteiramente nua em frente a uma obra, rebolando, ninguém teria, em tese, o direito de “elogiá-la” ou fazer gracejos.

Embora pareça contraditória a ideia de que são direitos da mulher tirar a roupa onde quiser, seduzindo homens, ou até vender seu corpo, as feministas insistem em defendê-la, pois, assim, nenhum estuprador ou assediador poderá alegar que se sentiu “provocado”, ao cometer um crime. Evidentemente, nada justifica o estupro, o assédio sexual e outros crimes contra a mulher. No entanto, seria justo responsabilizar o homem, diante dos exemplos citados, de tornar a mulher um objeto e desumanizá-la? 


Lamentavelmente, já há irmãs em Cristo, cooptadas pelo feminismo, desprezando a Palavra de Deus. Elas vão para os cultos com roupas provocantes e, caso um homem, sentindo-se tentado, olhe para elas, correm logo para as redes sociais ou para a “rodinha da fofoca” para dizer que fulano é um sem-vergonha. Não nos esqueçamos — e isto é doutrina! — do que está escrito em 1 Timóteo 2.9: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia”.


As feministas dizem, finalmente, que é um erro classificar os estupradores como “monstros” ou portadores de alguma patologia. Elas preferem dizer que a culpa é da “cultura do estupro”, do “patriarcado”, do machismo, e que a solução é dar à mulher pleno direito sobre seu corpo, o que inclui abortar quando quiser. Nesse caso, deve uma serva de Deus ser uma militante feminista e defender o aborto? Ora, sabemos que a vida gerada no ventre de uma mulher, ainda que esteja em seu corpo, não é extensão dele. Ela não tem o direito de assassinar um ser humano, que, a despeito de depender dela para sobreviver, é outra pessoa, outra vida. 


Diante do exposto, é preocupante que irmãs em Cristo defendam a falaciosa e anticristã ideia da “cultura do estupro”. Algumas, inclusive, têm se levantando contra os pastores, em suas igrejas. Dizem que, nos tempos bíblicos, o machismo imperava e, por isso, a Bíblia precisa ser contextualizada, para que as mulheres não sejam mais subjugadas. Bem, se foi Deus quem entregou a Lei a Moisés, pergunto: Seria o Senhor machista? Quanto a Jesus, considerando que Ele veio ao mundo para quebrar paradigmas — não tendo nenhum compromisso com os machistas — e “chamou para si os que ele quis” (Mc 3.13), por que não escolheu seis casais ou doze mulheres, e sim doze homens? Por que o Mestre não se opôs ao “patriarcado”? Pense nisto.


Ciro Sanches Zibordi
Autor: Ciro Sanches Zibordi 

fonte: 
http://cirozibordi.blogspot.com.br/2016/06/o-feminismo-e-suposta-cultura-do-estupro.html?spref=fb


CIMADESO EM TODO O PAÍS E FORA DELE


Faço parte desta Convenção Abençoada

Rev. Dr.Melchisedeck da Silva Ribeiro
PRESIDENTE




 

SANTO SANSÃO

Santo Sansão

por David Murray

Seguindo a minha tentativa de ressuscitar a reputação de Jefté, eu dirijo a minha atenção agora para Sansão. De certa forma, Sansão é ainda mais difícil de ser reabilitado por causa da sua popularidade ( Ou devo dizer, “infâmia”?) nas Bíblias de histórias infantis. Estamos todos familiarizados com a narrativa e a moral:  “Não seja como Sansão que cometeu adultério, assassinato, e suicídio.”
A caricatura popular é também sustentada por vários comentaristas, como esta seleção de citações demonstra:
“Sansão era dominado por lascívia, orgulho, e uma paixão por vingança.”
“Sua vida parece que foi cercada de relacionamentos ilícitos com prostitutas e mulheres de vida fácil.”
“Suas façanhas demonstram as ações de um jovem delinquente incontrolável.”
“Seu último ato involveu uma recusa de deixar Deus operar sua própria vindicação por meios legais, o qual sua oração de morte permanece em triste contraste à oração de morte do nosso bendito Salvador…”
Até mesmo o geralmente confiável Don Carson sucumbe:
“Mas ele nunca foi totalmente capaz de aceitar a sua vida de separação. Ele sempre quis secretamente ser como outros homens para desfrutar dos prazeres que eles gozavam (uma tentação que é sem dúvida comum aos cristãos hoje). Em Dalila, ele viu a chance, talvez, sua última chance, para a felicidade que ele sempre quis. Ao ceder ao pedido dela, Sansão praticamente convidou Dalila à libertá-lo do seu voto nazireu; para fazê-lo o homem normal que ele sempre quis ser.”
Uma causa perdida?
Ressussitar Sansão é uma causa perdida? Eu não creio que seja, pelas seguintes razões.
Primeiro, Sansão teve o chamado divino mais claro de todos os juízes, um chamado que ele também cumpriu (Juízes 13.5).
Segundo, ele julgou Israel fielmente por 20 anos (Juízes 15.20; 16.31). Somos informados disto duas vezes para ressaltar o significado deste longo, solitário, fiel, e heróico serviço — derrotando os inimigos de Israel e os libertando dos seus opressores.
Terceiro, apesar da maior parte do relato bíblico cobrir somente o verão antes dos vinte anos de Sansão liderar Israel (Juízes 13-15) e o último ano da sua vida (Juízes 16), ainda assim, é um tempo relativamente curto comparado aos seus 20 anos de fidelidade. Ao contrário desta valente tentativa de dar uma explicação para o comportamento de Sansão no capítulo 16, eu não subestimo a gravidade do pecado de Sansão no último ano da sua vida. Mas ainda não anula o tom predominante da sua vida como uma de coragem e leal serviço à Deus e ao país.
Quarto, a Bíblia relata o Espírito do Senhor descendo sobre Sansão mais do que sobre qualquer outro juíz (Juízes 13.25; 14.6; 15.14).
Quinto, e mais importante, Deus o coloca na Galeria da Fé, na mesma ala de Davi, Samuel, e os profetas (Hebreus 11.32). Isto nos dá o prisma mais importante com o qual vemos Sansão. De fato, quando lemos os seguintes versículos, nos admiramos se o Apóstolo tinha Sansão, e específicamente Juízes 16, em mente:
Os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos… Uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.
Em seguida, escute as palavras centrais do Apóstolo na sua revisão de todos os Heróis da Fé. Ele diz que o mundo não era digno deles (v. 38), e que “todos estes obtiveram um bom testemunho pela fé” (v. 39). Ainda, não vejo razão alguma para não aplicar à Sansão as palavras que descrevem heróis anteriores da fé em Hebreus 11: “Todos estes morreram na fé” (v. 13).
Morte Desorientadora
O qual nos traz à sua morte desorientadora. Como todos sabemos, Sansão acabou numa prisão dos filisteus tendo-se desviado nos braços e na cama de Dalila. Mas, lá, o seu cabelo começou a crescer novamente, indicando um retorno ao voto nazireu de total compromisso com Deus. Então, quando exibido em desfile e zombado diante dos filisteus blasfemadores, ele clamou à Deus em oração, usando o Seu nome de pacto, SENHOR. Ele não mais está confiando na sua própria força, mas está buscando Deus para ajudá-lo a julgar uma última vez.
Aqui é importante lembrar que Sansão não é somente um indivíduo particular, mas um juíz, apontado por Deus para julgar em Seu nome. Como diz o comentarista, Luke Wiseman:
Nesta oração, não encontramos referência a si mesmo como um indivíduo particular, mas somente como o reconhecido servo de Jeová. Se isso não for lavado me conta, a oração é pouco inteligível… Isso não foi uma expressão motivada por vingança pessoal, pois  libertar Israel dos filisteus era a missão de Sansão desde o início… Na qualidade cde servo e representante de Jeová, ele ora para que ele seja vingado neles.
C J Goslinga coloca da seguinte forma: “Ele morreu pela honra do seu Deus e pelo benefício do seu povo sendo assim, um tipo de Cristo, cuja morte igualmente significou a derrota dos inimigos de Deus e a salvação do Seu povo.”
Aquilo não foi suicídio, mas um ato de auto-sacrifício no campo de batalha para o benefício de Israel e a glória de Deus. Como explica Matthew Henry, “Não foi um auto-assassino por se dizer; pois não foi a sua própria vida que ele visou… mas a vida dos inimigos de Israel, pelos quais ele bravamente renunciou a sua própria vida, não a considerando preciosa a si, para que ele pudesse terminar o seu percurso com honra.”
Santo e Salvador
O qual tudo indica que Sansão foi não somente salvo por Cristo, como também salvou como Cristo, o Juíz final. Como aqueles escritores mais Cristocêntricos do Antigo Testamento, Robert Gordon, escreve:
E aqui, novamente, quem deixa de lembrar o propósito e modo da morte de Cristo? Foi pela vindicação da honra do Seu pai como o Legislador e o Juiz, que ele se submeteu a insulto, ignonímia e morte; e quando, em aparente fraqueza, e cheio com provocações e insultos de homens ímpios, ele abaixou sua cabeça e entregou o seu espírito, ele, naquele momento alcançou uma vitória mais que gloriosa, tanto em sua natureza como em suas consequências, na medida em que ele deteriorou principados e potestades, e fez deles espetáculo aberto, triunfando sobre eles na Sua cruz.
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Traduzido por Nayara Andrejczyk | Reforma21.org | Original aqui
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Márcio Melânia
Mestre em Gestão Pública

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
 (2 Coríntios 13 : 11)


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