sexta-feira, julho 05, 2013

INTRODUÇÃO À ÉTICA CRISTÃ

  
ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

EBD - Escola Bíblica Dominical

Departamento de Educação Cristã



INTRODUÇÃO À ÉTICA CRISTÃ

07 de Julho de 2013


TEXTO ÁUREO

“Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado.
(Provérbios 29. 18



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:

Efésios 4. 17 – 19, 25 – 32


Objetivos

Compreender o que significa Ética Cristã e qual a sua importância para a Igreja.
Entender que o ser humano necessita de parâmetros para viver conforme a vontade de Deus.
Conhecer os fundamentos da Ética Cristã, a fim de saber lidar com assuntos potencialmente divisores.



INTRODUÇÃO: - No século XXI, a humanidade está vivenciando uma era de relativismo exacerbado. O certo e o errado são conceitos que não fazem muito sentido para o homem da era pós-moderna. Tudo depende da pessoa, do tempo e do lugar. Estamos no momento que nós mesmo podemos decidir egoisticamente o que quisermos; não ter preconceitos sobre nada; ainda que a Bíblia diga o contrário. Devemos achar natural dois homens ou duas mulheres viverem como casal e ainda adotarem filhos; etc.

No decorrer das lições, dedicaremos nossa atenção ao estudo da Ética Cristã. Trata-se de um assunto polêmico e delicado, mas, ao mesmo tempo, repleto de encantos. As questões éticas mostram-se como um campo vasto cujo horizonte parece inatingível, todavia seus assuntos estão muito próximos de nós. O estudo deste conteúdo provoca a reflexão sobre os mais diversos conflitos da vida humana, força-nos a observar o mundo que nos rodeia e leva-nos a considerar os nossos valores em busca de respostas certas, a fim de que tomemos decisões sensatas.

O cristão precisa assumir a responsabilidade de analisar os assuntos do cotidiano frente a uma sociedade que apresenta diferentes propostas quanto ao modo de ser e viver; de certo e errado. Além disso, ele deve romper com as barreiras do preconceito e fortalecer seu entendimento bíblico acerca de cada pauta proposta. Nesse sentido, a disciplina oferece parâmetros que o auxiliarão a compreender seus direitos e seus limites à luz da revelação divina.

O aborto é pecado? Não é só pecado; é homicídio. E a eutanásia? Não pode ser vista como ato humanitário nem como suicídio assistido; é assassinato. E a união civil de homossexuais? Não se trata de contrato social; é abominação diante de Deus e o opróbrio diante dos homens. E o uso de drogas? Os médicos chamam de dependência; a Bíblia trata-o como vício e feitiçaria. E o sexo livre? Tem-no o mundo como liberação; a Bíblia, como fornicação, adultério e impureza. E a violência? Que jamais seja tolerada como resposta à violência; a violência só produz a violência. E a mentira? Se o pai da mentira é o Diabo, por que iríamos nós entrar nessa árvore genealógica? “O estandarte da ética cristã ainda é ainda o nosso mais importante guia”. [Winston Churchill]. Os referenciais do mundo são movediços, instáveis e mutantes, ao sabor do tempo e do lugar, o guia infalível do crente em jesus é a Palavra de Deus, que é a lâmpada para os pés e luz para o caminho (Sl 119. 105).

O significado de ética: Ética é o estudo da moralidade. Consiste da análise da natureza da vida humana, como os padrões do "certo" e "errado”, pelos quais a conduta possa ser guiada. 


A palavra Ética é originada do grego ethos: modo de ser, caráter. Através do latim mos (ou no plural mores) costumes; de onde se derivou a palavra moral. Em Filosofia, Ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo.


Contudo a ética de Deus é diferente dos homens, pois Deus não precisa de padrões éticos e morais a seguir. A ética humana muitas vezes confunde o certo e o errado a luz e as trevas, o doce com o amargo, o moral e o imoral. Este tipo de padrão ético muitas vezes é diabólico, pois promove ou defende ações que vão contra a palavra de Deus. Infelizmente muitas igrejas estão vivendo tais padrões éticos e morais.

I.          DEFINIÇÃO DE ÉTICA CRISTÃ

Em princípio, “éticapode ser definida como o estudo crítico da moralidade. Consiste na análise da natureza da vida moral humana, incluindo os padrões do “certo” e do “errado” pelos quais sua conduta possa ser guiada e dirigida. - Em resumo: “ética” é na prática aquilo que você pensa e faz.

O Que é Ética? A palavra tem origem no grego e significa costumes, disposição, hábito, uso, conduta. Pode ser definida como o conjunto de valores morais e de princípios que norteiam as ações sociais nos âmbitos individuais e coletivos.

No contexto evangélico “Ética Cristã” é um somatório de princípios que formam e dão sentido à vida cristã normal. É a marca registrada de cada crente. É o que cada crente é, pensa e faz.

Para o cristão, a Ética pode ser entendida como um conjunto de regras de conduta, aceitas pelos cristãos, tendo por fundamento a Palavra de Deus. (I Coríntios 10. 32).

Para o cristão, a ética pode ser entendida como um conjunto de regras de conduta, aceitas pelos cristãos, tendo por fundamento a Palavra de Deus.

Os padrões da ética humana mudam conforme as tendências dos valores morais da sociedade. De país para país, verifica-se que há o fenômeno chamado de “Nova Moralidade”, que envelhece em pouco tempo.

II.          A ÉTICA CRISTÃ NO VELHO TESTAMENTO

I.               A Ética e os Dez Mandamentos: - Os Dez Mandamentos, também chamados “Decálogo”, dados por Deus a Moisés no Monte Sinai (Êxodo 20), formam o primeiro tratado ético, dado pelo Senhor com o propósito de reger o comportamento do homem. Como tal, o decálogo estabelece os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o seu próximo.


1.           A Ética e os Livros Poéticos: - Jó, Davi e Salomão, (Os Sábios) tiveram um papel especifico e decisivo na forma da ética cristã. Com o patriarca Jó aprendemos o quanto o homem pode sofre e ainda assim não afastar do seu Redentor que vive (Jó 19. 25). Com Davi, através de seus Salmos proféticos ou não, aprendemos que a despeito das nossas naturais limitações, Deus é Senhor do universo e vela por nós (Sl 121). Com Salomão, através dos seus provérbios imortais e do seu Eclesiastes, aprendemos que a verdadeira sabedoria tem a sua fonte em Deus e que qualquer tipo de vida ou ocupação descentralizada de Deus é Pura Vaidade.

2.          A Ética e os Profetas: [São 12 os Livros Proféticos] - Os profetas, de modo especial, coube a responsabilidade de interpretar e popularizar o ensino da Lei. Neste particular, os profetas eram uma espécie de vigilantes e promotores do desenvolvimento Espiritual e Social da nação.  Na qualidade de mensageiros da vontade divina, confirmavam a fé dos humildes e tementes a Deus, condenavam a autossuficiência dos arrogantes, e elevavam a fidelidade e justiça divina acima de todos e qualquer padrão humano.

III.          A ÉTICA CRISTÃ NO NOVO TESTAMENTO


A Ética no Novo Testamento origina-se nos Evangelhos e prossegue nos escritos apostólicos. Jesus travou grandes embates com os religiosos de Sua época, que engessavam a Lei, dando a ela excessiva formalidade, principalmente no tocante às práticas litúrgicas; tropeçavam, entretanto, em outros pontos, que diziam respeito ao relacionamento entre irmãos. (Mateus 12. 1 – 10; 23; Os 6. 6).

1.        A Ética e JesusJesus restaurou o verdadeiro sentido da ética, e ele o fez combatendo os religiosos. Por exemplo, o Mestre e Seus discípulos foram acusados de transgredir a Lei por comerem sem lavar as mãos; Jesus, por sua vez, retrucou dizendo que os opositores da Lei são os que a invalidarem – e assim o fazem quando a interpretam e a aplicam erroneamente (Mt 15. 1 – 9; Lc 7. 6 – 9; Mt. 5. 27, 28).

2.           A Ética nas Epístolas: - As vinte e uma (21) epístolas do Novo Testamento, sendo treze de Paulo, uma (Hebreus) de autor desconhecido, uma de Tiago, duas de Pedro, três de João e uma de Judas, pelo menos durante os primeiros 200 anos da Igreja, se constituíram no único código de ética dos cristãos espalhados por todos os recantos do grande Império Romano. Inseridas no cânon divino, viria a se imortalizar como elemento inseparável dum código de ética da Igreja dos dias modernos.

3.           A Ética de Princípios. – As orientações dadas ao povo da nova aliança – a Igreja – são diferentes das que tinham sido dadas ao povo da velha aliança. – o povo hebreu. - A ética do Antigo Testamento é promovida pelas regras da Lei; a do Novo Testamento, por princípios.  – O que caracteriza o espírito ético-cristão das ações é a expressão voluntária de amor. O Amor é a Regra!  - (Lucas 12. 48; Rm 13. 10; Gl 5. 14; Mt 22. 37 - 40).

A Ética Cristã está fundamentada nas Escrituras Sagradas. O amparo bíblico garante a sustentação de regras e princípios pelos quais o cristão norteia a sua vida e se relaciona com o mundo. (Salmo 119. 105).

4.           Julgamento dos Transgressores
A Bíblia fala dos que conhecem a Lei e não a praticam:  – Serão responsabilizados por seus atos (Rm 2. 13).

Os que erram sem nunca ter ouvido a Palavra de Deus: - A revelação divina é inerente ao homem, o que o obriga a praticar atos corretos (Rm 1. 18 – 21).

IV.   A DIFÍCIL RESPONSABILIDADE DE DECIDIR

Como é um ser livre para decidir, o homem sempre faz escolhas. Mesmo quando resolve não se posicionar sobre algum fato, ele faz uma escolha, porque o não decidir é também uma decisão. As escolhas revelam-se sempre mais simples quando alinhadas às vontade e ao desejo; porém, tornam-se difíceis quando suas implicações são profundas e complicadas.

1) Decidir em Conformidade com a Palavra: - Agir em conformidade com a Palavra é o que Deus espera de todos nós (Êx 15. 26; Dt 4. 5; Sl 19. 8; Cl 3. 16). A Palavra de Deus fornece regras: o que se deve e o que não se deve fazer; bem como princípios: aquilo que está implícito no amor de Deus e norteia o espírito Cristão.

2)    Situações Novas em um Mundo Novo: - Atualmente, todos os assuntos que dizem respeito ao ser humano – suas necessidades, vontades e paixões – vêm à tona de forma aberta e exigem respostas conclusivas. Geralmente, as pessoas querem respostas simples para problemas complexos. – É preciso encarar a ética com mais profundidade, zelo e temor de deus, para que não se recorra aos extremismos.

3)   A Ética Situacional: - A ética situacional contempla um problema em uma perspectiva particular, não generalizada, de acordo com uma situação específica, em que uma escolha ou decisão não ocorre pelas vias convencionais. Exemplos: Êx 1. 19, 20: As parteiras do Egito ao mentirem acerca dos recém-nascidos; Js 2. 4; Hb 11. 31: A mentira de Raabe. Nesse caso, quando dois valores se chocam, prevalece o valor maior.

CONCLUSÃO: - Nesta lição. Estudamos, brevemente, as bases da ética, em particular da ética cristã. Como pudemos observar, trata-se de um terreno propício a muitas discussões. Por essa razão, precisamos buscar nossas respostas nas Escrituras Sagradas. Tais preocupações buscam proteger a Igreja de situações contraditórias que carregam em si o potencial de promover escândalos à fé cristã, além de deixar claras as práticas que ofender a Deus.
Conscientizemo-nos de uma vez por todas: a Igreja de Deus, por sua própria natureza e origem, sempre será vista como contracultura; jamais se conformará com este mundo. (Rm 12. 1).


                                                        Professora, MARIA VALDA.
                                                       





PEDRA, AREIA E GOLFINHOS VALEM MAIS DO QUE UMA CRIANÇA


                                                                                    Daniel F. S. Martins | 15 de junho de 2013

Por mais exagerada que pareça a afirmação acima, é o que sucederá caso seja aprovado o novo projeto de Código Penal, atualmente no Senado. A denúncia é do Dr. Gilberto Callado de Oliveira, que aponta o fundo ideológico contido em tal projeto e conclama a reagir


Punição ao cidadão e liberdade ao ladrão — a verdadeira face do novo código penal. Esse foi o título do evento promovido pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira no último 13 de junho, no auditório do Club Homs, na Avenida Paulista, o qual lançou importantes luzes sobre a questão do projeto de novo Código Penal (NCP).

Em sua conferência, o Dr. Gilberto Callado, Procurador de Justiça do Estado de Santa Catarina, serviu-se de sua vasta experiência acadêmica e prática para destrinchar o verdadeiro sentido desse iníquo projeto que com propriedade chamou de “Código de Morte”. (saiba mais)

Para o palestrante, o Código Penal é a lei mais importante do País, depois da Constituição. Diz respeito aos bens mais preciosos em uma sociedade, como a moral, a vida, a justiça, a liberdade de ir e vir, etc. Uma modificação desse Código pode significar uma verdadeira reviravolta nos acontecimentos, e na própria moralidade pública.

Ora, doutrinas eivadas de positivismo e relativismo infestam o ambiente jurídico atualmente. Uma dessas correntes é o garantismo penal, para o qual a maior ameaça não é o criminoso, mas a ação punitiva do Estado. Ela pretende garantir o indivíduo (não o cidadão de bem, mas o criminoso), contra a repressão da autoridade. E sob essa base teórica foi redigido o NCP, em detrimento da paz social e da ordem pública.

Segundo o conferencista, o NCP contém em si o “tumor maligno da não punição”. Os crimes de aborto, eutanásia e infanticídio são inteiramente relativizados. Foram criadas cinco novas hipóteses de aborto legal. Por exemplo, o “aborto sentimental” (se a mulher não tiver condições psicológicas para ter o filho, poderá matá-lo). Ou ainda, o “aborto terapêutico” (se a gravidez trouxer algum dano à saúde da mulher, esta poderá abortar).

Com o NCP, o infanticídio na prática ficará sem punição. Para a eutanásia, o NCP concede o perdão judicial, sem necessidade do laudo médico. Quem decidirá a morte da vítima será ela própria, ou um parente…

Deixa de ser punido o uso de drogas e o seu armazenamento, desde que seja por cinco dias (sic!). Novamente, para os redatores do NCP, o que importa não é acabar com o tráfico e o uso de drogas, mas proteger seus usuários e traficantes menores e garanti-los contra qualquer ação repressiva…

Admoestar alguém por sua conduta sexual errática poderá acarretar de quatro a 10 anos de cadeia, pois para o NCP, isso pode configurar tortura psicológica! Um crime cometido contra um homossexual, além da pena já estabelecida, receberá um acréscimo de um a dois terços. Assim, se um homossexual matar um militar por ódio à farda, será condenado de 12 a 30 anos de detenção. Se o contrário ocorrer – o militar matar um homossexual e o advogado alegar que foi por sua “opção sexual” – poderá ficar de 16 a 40 anos na prisão. O que é isso senão a formação de uma nova casta de privilegiados?

O atentado contra a família é claro no NCP. Nele, os filhos são “garantidos” contra o poder dos pais, da mesma forma como no mal sucedido projeto da “lei da palmada”. Se o filho menor alegar violência física ou psicológica, poderá haver uma representação judicial contra o pai ou a mãe. Se, por exemplo, foi o pai que lhe deu uma palmada e a mãe não quiser representar contra o marido, será nomeado um curador para fazê-lo diante do juiz. O pai então poderá pegar até quatro anos de prisão, por cumprir seu dever de educador, seguindo o conselho da Escritura “o pai que poupa a vara a seu filho, odeia seu filho”. A garra do Estado garantista (ou socialista, se preferir) chega a ponto de proibir os pais de comprar estalinhos e bombinhas de São João para os filhos, sob pena de ficarem seis anos atrás das grades! Até a relação entre irmãos fica afetada. Se um irmão mais velho cometer “bullying” contra o mais novo, poderá pegar de um a quatro anos de prisão…

A pedofilia na prática é facilitada, pois a idade de consentimento será reduzida para 12 anos! Legitima-se assim a prostituição infantil, e abrem-se as portas para todo o tipo de abuso, sob o abrigo da lei.

O NCP não esquece de garantir a flora e a fauna. A mesma pena devida ao homicídio será imposta a um caçador de animal silvestre. Se alguém for molesto ao sossego em um bairro, de forma grave, poderá pegar seis meses de prisão. Entretanto, se produzir ruídos perto do habitat de baleias ou golfinhos, sua prisão será de cinco anos. Se em uma briga uma das partes tiver algum membro mutilado ou inutilizado pelas lesões, ficará menos tempo preso do que participantes de rinhas de galo em que os galináceos perderem alguma pata ou bico. Além disso, as pedras e a areia dos parques de preservação não poderão ser mexidas sem severa punição penal.

O NCP não penaliza os crimes de terrorismo “movidos por propósitos sociais ou reivindicatórios”. Se um movimento sem-teto entrar em uma casa, usar explosivos, armas de fogo e derramar sangue, não será penalizado, pois estava lutando pela “melhoria das condições de moradia”.

Resumindo, pode-se matar uma criança no ventre da mãe, não se pode mexer na areia dos parques. Pode-se matar um idoso para se livrar dos encargos de saúde, os golfinhos não podem ser incomodados. Um homossexual pode caçoar à vontade dos católicos, que não podem abrir a boca contra ele sem serem tachados de homofóbicos.

Esse conjunto assustador que garante o terrorista, o viciado e o assassino, e desprotege a família e o cidadão de bem, só pode ter um nome: “Código da Morte”. Um código que afetará a crença na justiça penal, e facilitará na sociedade uma apostasia de toda e qualquer noção de justiça. Se aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidente da República sem que haja uma reação da opinião pública, tudo o que resta de civilização cristã no Brasil será arruinado.

O conjunto do NCP é tão contrário à Lei de Deus e à lei moral, que pode ser chamado de anti-lei, reflexo da anti-ordem que Satanás e seu processo revolucionário querem impor no mundo como ato de revolta contra Deus. Nas palavras de encerramento, o Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança ressaltou esse aspecto, e sugeriu que além de “Código da Morte”, o novo Código Penal fosse também chamado de “Código de Satanás”.