terça-feira, setembro 29, 2015

PROMOÇÕES ESPECIAIS

FAMÍLIA: BENEFICIÁRIA, REFÉM OU VÍTIMA DE POLÍTICAS PÚBLICAS?

1 de março de 2009

FAMÍLIA: BENEFICIÁRIA, REFÉM OU VÍTIMA DE POLÍTICAS PÚBLICAS?

Julio Severo
A visão que se tem no Brasil hoje acerca do papel do Estado é que sua existência é útil para a sobrevivência da família e que também a família tem necessidade fundamental do Estado. É por isso que existe uma variedade inumerável de leis sobre a família.
Algumas dessas leis realmente beneficiam a família brasileira, mas outras mais ameaçam do que ajudam. E o número de leis que representam perigo está aumentando. Algumas dessas ameaças legais são:
Demolição da definição dos papéis sexuais normais. Estão surgindo tentativas legais de mutilar, adulterar e perverter as diferenças fundamentais onde homem e mulher são iguais em valor, mas exercem funções importantes e distintas, principalmente em seus papéis de complementação dentro do casamento.
Permissões legais para que dois homossexuais obtenham o reconhecimento de sua vida homossexual em comum como “casamento”. Reconhecer a união sexual pervertida de dois homens como casamento é desfigurar a família natural e corromper o papel do Estado como protetor da família.
Permissões legais para que dois homossexuais adotem crianças. Casais estéreis ou não em busca de adoção são a única solução para resolver o problema de crianças sem pais. Entregá-las a dois homens que vivem no homossexualismo é violentar o futuro delas e usurpar da família natural seu direito exclusivo de ter e criar filhos.
Permissões legais para abortar bebês em gestação. Toda iniciativa de aborto é uma ataque contra a família, pois família é lugar de acolhimento, não destruição. Família é lugar onde a vida nasce, não onde se destrói a vida. Políticas de aborto atendem a interesses estatais desumanos, porém interesses legítimos da família tornariam irrelevantes todos os argumentos a favor da destruição de bebês em gestação.
Educação sexual pornográfica. O direito de determinar a educação moral das crianças é exclusivamente dos pais, não do Estado. O papel do Estado é apenas respeitar a decisão dos pais e protegê-los nessa decisão. Ninguém — nem mesmo o Estado —protege melhor as crianças do que a família.
Disciplina física. Há um esforço estatal de se igualar a disciplina física com violência contra as crianças. Esse esforço é deliberado e visa erradicar da sociedade a tradição da surra — nos momentos necessários — como instrumento de correção. Um pai ou mãe que faz uso da vara corretiva para lidar com o mau comportamento de um filho se arrisca a ser denunciado a um Conselho Tutelar, onde ele ou ela será tratado como criminoso. Muitas vezes, os Conselhos Tutelares funcionam como a Vara Estatal contra os pais e sua autoridade. Enquanto isso, estupradores e assassinos menores de idade cometem crimes impunemente, debaixo de proteção estatal.
Educação escolar. Os pais têm o direito exclusivo de escolher o melhor meio de educar seus filhos. Os pais podem, se assim quiserem, optar por uma escola particular ou pública para seus filhos. Ou então podem, de acordo com suas capacidades e valores particulares, adotar a educação escolar em casa. No entanto, por intervencionismo socialista, famílias evangélicas do Brasil que decidiram dar a seus filhos aulas em casa são perseguidas como criminosas, sendo ameaçadas pelo Estado com perda da guarda dos filhos e até prisão. É a Vara Estatal em ação.
Divórcio. Leis e políticas socialistas no Brasil estão fomentando uma facilitação cada vez maior do divórcio, transformando o casamento em mero produto descartável e abalando completamente o papel da família como alicerce da sociedade — e quem está usurpando cada vez mais esse papel é o Big Brother estatal. Já ouviu falar do ditado “dividir para reinar”? O pensamento do Estado é sem dúvida: “Divorciem à vontade para eu reinar à vontade”.
Como foi que a família brasileira chegou a esse ponto de ameaça, onde em vez de cumprir seu papel como protetor das famílias, o Estado institui e fortalece leis e políticas que colocam em perigo a estrutura familiar? Como foi que a família brasileira chegou ao ponto em que sua liberdade de tomar decisões é limitada pelo poderio legal estatal? Como foi que se perdeu o reconhecimento da família natural e sua primazia na manutenção da sociedade?
As aparências da moda, com toda a sua superficialidade e inutilidade social, vêm ganhando espaço e reconhecimento por causa da força das leis. Por exemplo, quando um indivíduo reivindica um direito artificial de casar com outro indivíduo do mesmo sexo, ele quer que sua união sexual seja igualada, respeitada e legalmente beneficiada como se tivesse tanto valor quanto um homem e uma mulher que vivem em compromisso e fidelidade conjugal tendo, criando e educando filhos. Tal reconhecimento por parte das autoridades implica em dividir os escassos recursos sociais, que deveriam ser exclusivamente destinados às necessidades legítimas das famílias, para investimentos e gastos em dispendiosos, bizarros e pervertidos experimentos sexuais.
Um interesse legítimo pelo bem-estar das famílias se refletiria em concretas atitudes estatais apoiando a unidade familiar. Por exemplo, quando esposas decidem permanecer trabalhando em seus lares para cuidar do desenvolvimento de suas crianças pequenas, o Estado tem a obrigação de reduzir a sobrecarga de impostos sobre o marido, a fim de que ele tenha condições de sustentar sua esposa no importante trabalho de educação dos filhos. Assim é a família natural. Se o Estado não conseguir protegê-las e aliviá-las de cargas — até mesmo de cargas que ele próprio cria com impostos exagerados —, como as famílias e conseqüentemente a sociedade se desenvolverão de forma saudável?
O Brasil tem uma das maiores cargas de impostos do mundo, tornando os brasileiros escravos que trabalham para sustentar um Estado exigente, negligente e rabugento. Maridos sobrecarregados de impostos não conseguem manter adequadamente suas famílias. Daí, suas esposas precisam trabalhar fora para ajudar os maridos. Daí, eles precisam enviar os filhos pequenos para as creches…
O mais trágico é que essas creches são sustentadas pelo Estado com o dinheiro do próprio cidadão-trabalhador-escravo. Um Estado justo daria para as famílias a escolha de mandar os filhos para a creche ou usar esses mesmos recursos de impostos para ajudar as esposas a criar os filhos em casa. Afinal, quem paga as creches são exatamente as famílias trabalhadoras.
Contudo, o Estado não dá liberdade nem escolha. Tal falta de opção envia a mensagem clara de que o melhor lugar para criar criança não é no lar, junto com mamãe e papai, mas em frias instituições estatais. Sem dúvida, há interesses tenebrosos por trás da cortina.
A pergunta fundamental é: quem faz as leis que estão inchando o Estado brasileiro de prerrogativas e esvaziando e limitando os direitos legítimos das famílias? Os políticos. Quem os elege? As próprias famílias.
Um político não fala por si. Ele chega ao poder representando os eleitores que o escolheram — inclusive milhares ou até milhões de famílias. Se os eleitores não o escolherem, ele não se elege. Todas as leis que ameaçam e violentam a liberdade e os direitos das famílias foram criadas por políticos eleitos por uma vasta população a favor dos direitos da família.
No Rio de Janeiro uma conhecida militante feminista do Partido Comunista do Brasil fez campanha para se tornar senadora em 2006. Ela sempre venceu em suas campanhas políticas passadas, porque é fácil iludir os eleitores em época de eleição. Quando vencia e chegava ao Congresso como deputada federal, ela trabalhava em favor do aborto e outras políticas anti-família, mas em épocas de eleição sua campanha evitava falar de aborto, por motivos óbvios. São políticos como ela que forçam sobre o Brasil leis que adoecem a nação e prejudicam as famílias.
No entanto, a sua ambição de se tornar senadora desabou, porque grupos católicos pró-família distribuíram folhetos apenas mostrando ao público a militância pró-aborto da candidata comunista. Resultado: os eleitores, que não aceitam o aborto e outras maldades, a rejeitaram, e ela perdeu a eleição.
Se ela não fosse desmascarada, o Congresso Nacional teria hoje mais uma senadora para jogar leis ímpias sobre o país. Mas muitos outros deputados e senadores nunca foram desmascarados por suas convicções pró-aborto, pró-homossexualismo e anti-família. Se fossem, sua derrota seria inevitável e necessária, para o bem-estar das famílias do Brasil.
Isso significa que em cada eleição precisamos aguardar que os maus políticos sejam desmascarados a fim de que más leis não sejam estabelecidas? Não. A maioria dos moralmente corruptos jamais é exposta.

O que então as famílias podem fazer?

Conhecer bem o histórico dos candidatos que ambicionam seu voto e conhecer o que durante longo tempo eles andaram fazendo e pregando. Se eles passaram anos defendendo o aborto, é improvável que tenham uma conversão pró-vida na hora da eleição.
Um candidato verdadeiramente pró-família tem posições claras na questão de:
Células-tronco embrionárias. Todo embrião faz parte da família humana. Ele é vida e merece respeito.
Aborto. Destruir um bebê na barriga da mãe é simplesmente assassinato. A defesa da vida deve ser compromisso inegociável de um político.
Homossexualismo. Esse comportamento é uma séria ameaça social e só é possível apoiá-lo à custa do bem-estar das famílias e da sociedade. Um candidato pró-homossexualismo é indigno de ocupar qualquer cargo.
Educação escolar: A formação educacional das crianças não deve ser monopólio estatal. Tanto o nazismo quanto o comunismo, com seu controle total sobre a educação escolar das crianças, fornecem exemplos suficientes das conseqüencias da invasão e controle do Estado sobre a área da educação. O Estado tem a obrigação de respeitar as decisões dos pais com relação à educação escolar de seus filhos.
Educação sexual. Todo tipo de educação envolvendo moralidade ou interferindo nos valores morais da família (sob a capa de conceitos científicos) deve ser totalmente submetido à aprovação dos pais.
Disciplina física. É direito dos pais cristãos (e não cristãos), não do Estado, estabelecer limites no mau comportamento dos filhos e reforçar esses limites com o uso da vara corretiva.
Se você tem dúvidas acerca dos posicionamentos éticos de um candidato, incentive sua família a anular o voto. É melhor não arriscar do que escolher um homem anti-família para representar você na política.
Muitas leis e políticas públicas hoje fazem das famílias reféns e vítimas dos caprichos ideológicos impostos por um Estado controlado por políticos inescrupulosos eleitos pelos brasileiros. Leis que beneficiam as famílias só podem ser elaboradas por homens bons. Por isso, é fundamental ter certeza de que o candidato escolhido pelo eleitor tenha as qualidades de um defensor da vida e da família. Na dúvida, é melhor anular o voto.
Não havendo nenhuma alternativa política — como normalmente é o caso no Brasil —, você mesmo pode entrar na luta e se candidatar. Se o propósito é defender a família, vale a pena entrar na política.
Julio Severo é escritor evangélico, responsável pelo Blog Julio Severo: www.juliosevero.com


FONTE:  http://juliosevero.blogspot.com.br/2009/03/familia-beneficiaria-refem-ou-vitima-de.html

segunda-feira, setembro 28, 2015

CULTO NA FORMOSA JERUSALÉM!



Hoje, 27 de Setembro de 2015, aproveitamos que não tinha Culto na ADMEP,
Fomos Visitar e Agradecer a Igreja, 

FORMOSA JERUSALÉM,

Pelo Cofrinho que enviaram transbordando de Moedas, e ao abrir,
Tivemos a Grata surpresa de ter uma Oferta de

R$ 108,50!!!!!!

Oferta que com as demais já foram enviadas
Para o Nosso Missionário

Francisco Raimundo no Amazonas

Louvamos a Deus por Este Ministério
FORMOSA JERUSALÉM, na

Pessoa do Seu Pastor: 
Luis Hans e a Pastora Lúcia Hans!


ADMEP só tem Agradecer a Deus em primeiro lugar,
Porque usa Servos e Servas para Ofertar Missões!

 E Agradecemos também
ao Pastor Luís Hans pelo Carinho, desempenho, sem interesse, tem abençoado  Missões..


Observação: 

Estas fotos foram Tiradas hoje no Culto,
os Irmãos  dando a Oferta da Igreja e Abençoando

MISSÕES...

Trouxemos Outro Cofrinho Transbordando...
Que Deus abençoe a FORMOSA JERUSALÉM!

Pastora, Maria Valda





 Fomos em Número de 08 Irmãos da ADMEP
Os Irmãos colocando Oferta de Missões no Cofrinho. 
 Essas Duas Irmãos Colocaram Várias Moedas

 A ADMEP sorrindo!
 Olha elas Ainda Aí ainda colocando as Moedas, todas de 1,00 real...
 Abençoe Senhor Tua Serva, multiplica Seu Celeiro 


 Eles Chamavam o Presbítero para Ofertar. Achei isto MARAVILHOSO!!!!!!!!!
 Olha Essa!....
Essa Irmã aqui na Porta... colocou tantas Moedas.... e depois virou a Bolsinha Vazia.... sorriu!!!
 Ela Continua.... Ofertando 
Só quem Ama Missões Faz Isto.. 
 O Cofre estava já Pesado....
 Os Pastores....
 O Pr. Luís Hans Ofertando também com Alegria...
Tinha um Saquinho cheio de Moedas... e Ele só Colocando no Cofre... 
 Olha a Alegria dele...
Ele demorou muito... Colocando estas Moedas... 
Que o Senhor Continue Abençoando a Formosa Jerusalém 
 A Pra. Lúcia Hans colocando mais e mais Moedas...
 Veja...
 Foi só benção e mais benção....
O Pr. Francisco Raimundo quando ver, vai dar muitas Glórias.
 Presbítero Luís Afonso, Secretário de Missões, trazendo o Relatório a Igreja.
 Estávamos  muito alegre por Jesus usar estes Irmãos.

Na Parede da Igreja, o Banner da Família do Missionário. 
Pra. Lúcia Hans.... Fazendo Pose para a Foto. 



Nossa Relação Pública: Diaconisa Danielle, Trazendo Informações do Missionário Francisco, Ela Ama Missões...  
 Ela estar Muito Alegre...

Como Ela tem o que Falar de Missões.... 

Interessante!

O Pastor Luís Hans tinham trazido o Cofre e estavam sem Nenhum Cofre, e o Secretário da ADMEP levou dois (02) para eles; e que 

Surpresa!!

 Chegando lá, já tinha esse que estava cheio, 
eles mesmos
Compraram e começaram a encher...

Glória a Deus!
Glória a Deus...

Obrigada Meus Irmãos, a Bençãos é de Vocês!

Agradecida,






Pastora, Maria Valda
ADMEP


Nota Especial!

Sabe este Cofrinho que Ficou sendo passado dentro da Igreja na hora da Oferta, foi entregue ao nosso
Secretário de Missões: Presbítero Luiz Afonso,
Foi contado todas as moedas contidas nele,
Sabe quanto deu?


Total: R$ 353,70


Estamos Perplexo!

Nós Só temos de Agradecer Orando por estes Irmãos,
Abençoando a vida de Cada UM deles!

Que Deus em Cristo vos Abençoe
Igreja Formosa Jerusalém, na Pessoa do Seu
Pastor, Luiz Hans!

Ele é um grande Incentivador de Missões!

Glória a Jesus por ainda existir

Pastor Assim...

Estamos muito Felizes e com certeza,

o Missionário Francisco Muito mais...

Pastora, Maria Valda