segunda-feira, julho 09, 2012

GOOGLE LANÇA CAMPANHA MUNDIAL CONTRA PAÍSES “HOMOFÓBICOS”

9 de julho de 2012


Google lança campanha mundial contra países “homofóbicos”



Thaddeus Baklinski
LONDRES, Inglaterra, 9 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — A mega-empresa de busca Google, famosa por apoiar o homossexualismo e o “casamento” de mesmo sexo, anunciou uma nova campanha no final de semana cujo foco será forçar sua ideologia homossexual em países que o Google descreve como “homofóbicos”.
Mark Palmer-Edgecumbe, diretor de diversidade do Google, fez o anúncio oficial durante a Cúpula Mundial de Ambiente de Trabalho LGBT em Londres em 7 de julho, e indicou que a iniciativa seria chamada de “Legalizem o Amor”.





“A iniciativa ‘Legalizem o Amor’ promoverá direitos humanos e atacará a discriminação no ambiente de trabalho em países que têm leis contra o homossexualismo”, o Google disse numa declaração escrita, de acordo com a CNN.
A campanha eventualmente se expandirá para todos os países em que o Google tem um escritório, disse Palmer-Edgecumbe, mas primeiro “focará em países com cultura homofóbica, onde existem leis contrárias ao homossexualismo”.
De acordo com o site Dot429, a estratégia do Google envolve “desenvolver parcerias entre empresas e organizações para apoiar campanhas de base”.
Palestrantes da Cúpula Mundial Ambiente de Trabalho LGBT incluíram Bob Amnnibale, do conglomerado financeiro internacional Citigroup e Claire Lucas da Agência Americana de Desenvolvimento Internacional, organização do governo dos EUA (conhecida pela sigla USAID) que louvou a campanha do Google.
Claire disse: “O que vemos é que uma parceria entre empresas e o governo dos EUA tem muito poder. O governo dos EUA está trabalhando com algumas ONGs e algumas empresas numa parceria homossexual mundial. As empresas, juntamente com o governo dos EUA, estão financiando essas ONGs no mundo inteiro”. A USAID é famosa por forçar a contracepção, o aborto legal e a esterilização nos países em desenvolvimento em seus programas de controle populacional.
Bob Amnnibale, um executivo do Citigroup assumidamente homossexual, disse: “O fato de que o Google é muito virtual e tem um apelo muito amplo, principalmente entre jovens, significa que o Google poderá espalhar a campanha muito, muito rapidamente”. Outro executivo, Harry Gaskell, comentou que as empresas ricas podem forçar seu influente peso financeiro nos países pequenos.
“Se estamos tentando mudar algo, os governos podem exercer poder diplomático, as ONGs podem avançar informações e argumentos, mas as empresas têm poder econômico para avançar tudo. Com essa força, até os países mais passivos darão atenção”, ele disse na cúpula, de acordo com Dot429.
Dot429 havia declarado em sua cobertura original que a campanha “Legalizem o Amor” foi lançada pelo Google “com a intenção de inspirar países a legalizar o casamento para lésbicas, gays e bissexuais no mundo inteiro”.
Subsequentemente, o Google divulgou uma correção, dizendo que a reportagem do Dot429 não é “precisa” e que a campanha não tem como alvo específico legalizar o “casamento” gay.
Para entrar em contato com o Google nos EUA:

Eric Schmidt, Chairman of the Board and Chief Executive Officer 

Google Inc. 

1600 Amphitheatre Parkway 
Mountain View, CA 94043 
Phone: +1 650-253-0000 
Fax: +1 650-253-0001 
Email: via website (http://www.google.com/contact/)
Mark Palmer-Edgecumbe

Head of Diversity, Talent and Inclusion at Google

Zürich, Switzerland
Email: mark@markpalmer-edgecumbe.com
Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Google launches worldwide campaign against ‘homophobic’ countries

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com.br/

A VOLTA DE JESUS ESTÁ PRÓXIMA, COM CERTEZA!

MUÇULMANOS SÃO OS LÍDERES MUNDIAIS EM PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS

NOVE DOS DEZ PIORES AGRESSORES SEGUEM LEIS ISLÂMICAS

Michael Carl
Nove das 10 nações que mais perseguem cristãos seguem principalmente a lei islâmica, e a “Primavera Árabe” que percorre partes do norte da África gerou um surto de repressão, de acordo com relatório publicado pela organização Open Doors (Portas Abertas).

O país restante da lista dos 10 é a Coréia do Norte, liderada por um regime comunista fanático que considerava os seus dois antigos líderes como deuses.

Os 10 classificados pelo relatório este ano são, na ordem, Coréia do Norte, Afeganistão, Arábia Saudita, Somália, Irã, Maldivas, Uzbequistão, Iêmen, Iraque e Paquistão.

Segundo o relatório, chamado World Watch List, os maiores avanços na perseguição de cristãos vieram de dois países africanos no calor da “Primavera Árabe”. O Sudão subiu da posição 35 para 16, e a Nigéria subiu de 23 para o 13.

Os resultados do relatório, de acordo com o presidente do escritório americano da Open Doors, Carl Moeller, podem ser atribuídos ao extremismo islâmico.

Moeller afirma que: “De acordo com nossa pesquisa, a tendência está na Nigéria, no Sudão, por toda aquela região da África, onde o extremismo do norte pretende pressionar os cristãos e animistas do sul. Estamos vendo muita violência, e a Nigéria é um grande exemplo disso. O sul do país é praticamente todo cristão, evangélico, pentecostal, bastante vigorosos no seu cristianismo”.

Moeller diz ainda que o norte do país é completamente diferente.

“O norte é dominado politica e religiosamente por elementos extremistas caracterizados pelo grupo radical Boko haram”.

Esse nome, que vem de uma região da Nigéria que viu aumentar a violência anticristã, significa "a educação ocidental é um pecado”.

A rejeição ao Ocidente parece total para os membros desse grupo, segundo Moeller.

“O Boko Haram, em pleno Natal, bombardeou cinco igrejas na Nigéria, e há poucos dias explodiu bombas na cidade de Kano, onde diversas áreas estão em estado de emergência”, acrescenta.

Moeller acredita que a maioria dos muçulmanos não aspira à violência.

“Há um grande debate dentro do próprio islã. Ainda há vários estudos abrangentes que indicam que a grande maioria dos muçulmanos não possuem perspectivas violentas. Isso ocorre no Ocidente e em todos os outros lugares. Milhões de muçulmanos são capazes de viver em paz com seus vizinhos de outras religiões pelo mundo” observa Moeller.

No entanto, o problema é quem parece estar guiando o movimento.

“A forma como as ideias muçulmanas são propagadas pelo mundo está em sua maioria nas mãos dos extremistas. São eles que clamam fidelidade aos ensinamentos de Maomé e do Corão. Ao fazer isso, eles se posicionam como verdadeiros crentes do islã, e isso é um forte argumento para aqueles que querem ser fieis à sua herança religiosa”, afirma Moeller.

O extremismo está crescendo como uma proporção do islã mundial.

“Estamos vendo a natureza dos atos de violência se tornando mais extremos e mais difundidos. Há uma ou duas décadas atrás, ela era bastante limitada a homens-bomba no centro do Oriente Médio, da Palestina e alguns outros lugares. Hoje estamos vendo ataques de homens-bomba na Ásia, na Indonésia, na África, na Nigéria, por todo o mundo, e isso é preocupante para todos os cristãos que vivem nesses países”, afirma Moeller.

Embora concorde com os números da perseguição, a editora do site Atlas Shrugs questiona a questão do extremismo.

“O que o Dr. Moeller chama, na melhor das intenções, de ‘extremismo’ é na verdade o comportamento islâmico predominante”, afirma Geller.
“Ele é sancionado, e mesmo estimulado pelo Corão e por Maomé. Os ‘extremistas’ são na verdade os muçulmanos que ousam ser pacíficos”, afirma.

Moeller diz que há uma tendência visível que se segue a um aumento da população muçulmana de qualquer país.

“Vemos claramente que em lugares onde a educação islâmica é dominante, o extremismo tende a ser mais popular. Podemos ver as revoluções que aconteceram no ano passado como um exemplo disso. Derrubar um ditador é maravilhoso, e como americanos na nossa liberdade, ecoamos isso. A grande questão no momento é pelo que esses ditadores estão sendo substituídos, pois parece que o islamismo radical está saindo na vantagem em todas as eleições e em todas as novas formações de governo que estão acontecendo no norte da África. O Egito, por exemplo, pode em breve estar sob controle da Irmandade Islâmica, uma organização cujo propósito é criar um califado mundial, uma sociedade muçulmana. Em 2012, talvez vejamos uma transição para o extremismo apoiado pelo governo, e isso também é preocupante”, afirma Moeller.

Jonathan Racho, do International Christian Concern, uma organização cristã de direitos humanos, diz que concorda com as conclusões do relatório sobre o aumento da perseguição.

“Como se pode ver no relatório, a perseguição de cristãos acontece em sua maioria nos países islâmicos”, afirma. “A perseguição de cristãos está piorando, e o mundo precisa estar atento a esse problema”.

Os países de 11 a 20 na classificação são Eritréia, Laos, Nigéria, Mauritânia, Egito, Sudão, Butão, Turcomenistão, Vietnã e Chechênia, também dominados por interesses muçulmanos.

Os “aliados” dos EUA que estão entre os 50 países que mais perseguem cristãos são China, Kuwait, Turquia e Índia.

O relatório aponta que na Coréia do Norte, a população cristã entre 200.000 e 400.000 continua na completa clandestinidade, enquanto que outros 50.000 a 70.000 estão em “terríveis campos de trabalhos forçados”.

Segundo Moeller, “Como a morte de Kim Jong-il no mês passado e a sucessão do seu filho Kim Jong-Un irão afetar a condição dos cristãos na Coréia do Norte é difícil de determinar ainda tão cedo. Certamente a situação para os crentes continua perigosa.

Ser um cristão árabe ou praticar o cristianismo secretamente em um país dominado pelo islamismo é um desafio enorme. Os cristãos geralmente são perseguidos por extremistas, pelo governo, pela comunidade e até pelas próprias famílias. Como reflete o relatório World Watch List publicado este ano, a perseguição de cristãos nesses países muçulmanos continua a crescer. Embora muitos tivessem achado que a Primavera Árabe traria mais liberdade, incluindo a liberdade religiosa para as minorias, é certo que isso ainda não foi o caso”.

O relatório afirma que mais de 300 cristãos foram mortos por sua fé na Nigéria no ano passado, embora se acredite que o número real seja o dobro ou o triplo disso.

Ele afirma ainda que a China possui a maior igreja perseguida, com 80 milhões de membros, mas sua posição caiu dos principais 20 este ano para a posição 21. No ano passado o país estava em 16. Isso se deve em grande parte ao fato de os pastores de igrejas domésticas terem aprendido a brincar de “gato e rato” com o governo.
A lista é baseada em um questionário desenvolvido pela Open Doors para me
dir o grau de perseguição em mais de 60 países. Os questionários são preenchidos pela equipe da Open Doors atuando nos países, e então cruzados com a ajuda de especialistas independentes para chegar a uma pontuação numérica por país. Os países então são classificados de acordo com a pontuação.


Tradução: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com

CORRUPÇÃO NAS IGREJAS EVANGÉLICAS É TEMA DE DISCUSSÃO ENTRE LÍDERES CRISTÃOS





Recentemente, líderes cristãos vem debatendo sobre a possível existência de corrupção dentro das igrejas evangélicas no Brasil. Alguns deles apontam ainda a ligação com o narcotráfico.

Um dos casos que têm sido apontado se relaciona com a igreja Deus é Amor (IDPA), cujo líder e fundador é David Miranda. As denúncias começaram por um ex-funcionário da igreja em 2000 de que lideranças da igreja teriam envolvimento com o narcotráfico. Recentemente, Guillherme Filho Prado deu entrevista à Rede Bandeirantes para relatar o envio de dinheiro não declarado ao exterior e um esquema de lavagem de dinheiro.

Contudo, alguns encontraram contradições nas declarações de Gilherme além de não apresentar provas concretas sobre suas denúncias. Segundo o advogado da IPDA, o ex-contador estaria tentando extorquir a igreja e que nenhuma condenação foi imposta à cúpula.

Outras igrejas a sofrerem acusações são a igreja Mundial do Poder de Deus, em que houve prisões de pastores acusados de tráficos de armas; e a igreja Universal do Reino de Deus, com denúncias de que a Rede Record de Televisão, pertencente ao fundador da igreja, Edir Macedo, teria sido fundada com dinheiro oriundo do narcotráfico. Os casos, entretanto, não estão totalmente esclarecidos.

Um professor de ciência da religião Paulo Romeiro abordou o assunto sobre a corrupção nas igrejas brasileiras em uma palestra no programa “Academia em Debate” da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e apontou que a corrupção tem se tornado muito forte no contexto evangélico brasileiro.

Ele confirma o destaque para as igrejas neopentecostais, dizendo que se tornaram “criativas” no levantamento de fundos. Apesar de não ser contra a arrecadação de dinheiro pelas igrejas, ele diz que existe corrupção e ela vem a partir de uma questão cultural.

“A corrupção está nas entranhas da sociedade brasileira, nós vivemos em uma nação extremamente corrupta de cima a baixo, se você observar bem todos os poderes da nação estão contaminados pela corrupção, todos eles, não são apenas políticos, os juízes, os governantes, mas a sociedade em geral”.

Para ele, a igreja brasileira se distanciou da palavra de Deus, “sem a pregação da cruz, sem valores cristãos sendo pregados”.

“Tudo que você encontra hoje é autoajuda, sucesso e isso é muito complicado, as pessoas continuam ajudando por causa disso”.

O apologista Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas ( INPR) no Brasil questiona em seu blog se as igrejas estariam realmente envolvidas com o narcotráfico, descrevendo parte do quadro atual das denúncias bem como as denominações envolvidas. Segundo ele, tais envolvimentos são parte de um problema generalizado, citando as outras igrejas e denominações, cujos nomes estão ligados à corrupção.



Fonte: The Christian Post