sexta-feira, maio 26, 2017

“FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ”





ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical


FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ

Texto Áureo:

Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo.
 (2Timóteo 2. 13)

Verdade Prática:

A fidelidade, como fruto do Espírito, ajuda o crente a permanecer firme na fé em Cristo.


Leitura Bíblica em Classe
Hebreus 10. 35 – 39



Objetivo Geral: - Explicar que a fidelidade, fruto do Espírito, nos ajuda a permanecermos firmes na fé até a Segunda Vinda de Jesus.


Objetivos Específicos: -

1.           Saber que a fidelidade é a característica do que é fiel;
2.           Mostrar que a idolatria e a heresia são um perigo à fidelidade;
3.           Compreender que precisamos permanecer fiéis até o fim.



Introdução: - Texto: Gl 5:22,23; Sl 119:30

A fidelidade bíblica é resumida na qualidade de ser cheio de fé. Tudo o que um homem vivencia no Reino de Deus está pautado na sua fé em Jesus Cristo, ou seja, na sua fidelidade ao Senhor Jesus. A expressão concreta da fé bíblica consiste na fidelidade do homem para com Deus, e não somente em uma espécie de crença teorizada e não praticada. A fé em Cristo Jesus manifesta fidelidade a Deus, e a fidelidade a Deus está edificada na fé. E é justamente o Espírito Santo quem produz essa importantíssima característica de fidelidade a Deus no coração cristão. 

O salmista expressa: “Escolhi o caminho da fidelidade; diante de mim pus as tuas ordenanças” (Sl 119:30). Ser fiel a Deus é realmente uma escolha. Aliás, viver o Evangelho é acima de tudo, uma escolha pessoal e intransferível. Ninguém pode viver o Evangelho pautado na fé do outro, e muito menos estar em Cristo através da fidelidade a Deus que o outro tem. Cada um precisa fazer as suas escolhas, e ser fiel ao Senhor Jesus Cristo é uma escolha. 

O fruto fidelidade produzido pelo Espírito Santo na vida cristã está fundamentado na crença em Deus e na mais profunda confiança de que o Senhor Jesus está no controle de tudo. Ao ter esta fé o discípulo de Jesus é moldado pelo Espírito Santo a ser mais consistente, a ser mais fiel aos parâmetros do Reino de Deus. Portanto, o fruto do Espírito é dado como uma qualidade ou um atributo; e a fidelidade é o atributo de quem tem fé em Jesus Cristo.



I.              O SIGNIFICADO DE FIDELIDADE

1)       Definição: - Fidelidade significa basicamente “lealdade”, e é a atitude característica de quem é fiel e confiável. O significado da palavra fidelidade na Bíblia apresenta algumas dificuldades pelo fato de que ela traduz a raiz grega que geralmente é traduzida pela palavra “”.

Com base nessa dificuldade, se faz necessário o exame do contexto em que tal termo aparece para que seja possível definir qual a melhor tradução. A seguir, entenderemos um pouco melhor esse conceito.
2)       A palavra fidelidade na Bíblia

No Antigo Testamento a palavra fidelidade pode ser uma tradução possível para o termo hebraico ‘emunah, que significa “certeza” ou “fidelidade”, como por exemplo, conforme foi utilizado pelo profeta Habacuque em seu livro (Hc 2:4).

No Novo Testamento a palavra fidelidade traduz o termo grego pistis, “fidelidade”, “lealdade” ou “confiabilidade”, em Tito 2:10. Essa palavra grega é amplamente utilizada pelos escritores neotestamentários, e na maioria das vezes é traduzida corretamente como “”, e o adjetivo pistos geralmente é traduzido como “fiel”.

Na Epístola aos Gálatas, o apóstolo Paulo utilizou esse mesmo termo grego para se referir a uma das virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl 5:22).

Nesse caso, a palavra “fidelidade”, ao invés de “”, é a melhor tradução para o termo grego, principalmente pela forma com que é apresentada em conexão com as palavras “benignidade” e “bondade”.
Também vale ressaltar que o contexto da epístola demonstra a queixa do apóstolo pela falta de fidelidade que alguns dos gálatas tinham demonstrado (cf. Gl 4:16).

Então, como um aspecto do fruto do Espírito, a palavra fidelidade se refere, principalmente, a fidelidade a Deus e ao Evangelho, e, consequentemente, a lealdade de uns para com os outros.
Alguns intérpretes também defendem a possibilidade de que em Lucas 18:8, 1 Timóteo 6:11 e 2 Timóteo 2:22 o termo grego também deva ser traduzido como “fidelidade”, já que essa tradução parece se harmonizar melhor ao contexto de tais passagens.
Embora a palavra “fidelidade” não apareça explicitamente como uma tradução frequente dos termos originais bíblicos, a ideia da fidelidade que deve ser característica da conduta cristã pode ser encontrada por toda a Escritura.
Devemos ser fiéis a Cristo e ao seu Evangelho, bem como demonstrarmos lealdade e confiabilidade no trato com o próximo.

3)       A Fidelidade como Fruto do Espírito

Como último fruto de nosso bom relacionamento com o próximo, temos a fidelidade, que nos faz "manter a palavra dada, as obrigações assumidas, os contratos estipulados". A fidelidade complementa a mansidão no sentido de que, se esta nos leva a não prejudicar o próximo pela ira, aquela nos conduz a não o fraudar nem o enganar. Ora, "isso é a fé, tomada no sentido de fidelidade", afirma São Tomás. "E se a tomarmos como fé em Deus, então o homem por ela se ordena ao que lhe é superior, ou seja, dispõe- se a submeter seu intelecto a Deus e, por consequência, tudo o que possui".

4)       A fidelidade de Deus

A palavra fidelidade também é empregada em relação a Deus, como por exemplo, em Romanos 3:3. Nessa passagem, Paulo escreveu sobre a “fidelidade de Deus” que não pode ser anulada pela infidelidade humana, expressando assim a própria justiça de Deus, ou seja, a fidelidade de Deus é um conforto para os fiéis ao mesmo tempo em que é ruína para os infiéis, porque assim como Deus é fiel a suas promessas, Ele também é fiel aos seus avisos de juízo.

Dessa forma, podemos entender que a fidelidade é um dos atributos morais de Deus, de modo que tudo que provém dele é verdadeiro e infalivelmente confiável (Hb 10:23).

A fidelidade como uma qualidade de Deus está também ligada a outro de seus atributos: a imutabilidade. Deus é imutável, ou seja, Ele é sempre o mesmo (Ml 3:6; Hb 13:8). Conforme Tiago escreveu, em Deus não pode existir variação, ou sombra de mudança (Tg 1:17).

Deus não muda seu ser, seus propósitos eternos, sua palavra e suas promessas (Nm 23:19; Sl 102:26,27). No Antigo Testamento, por exemplo, encontramos passagens onde Deus é chamado de “Rocha”, uma expressão metafórica para se referir ao caráter inabalável de Deus (Dt 32:4,15,18).

Como Deus é imutável, sua fidelidade nos encoraja e nos conforta, de modo que sempre podemos confiar que suas promessas nunca falharão, e que sua aliança é inviolável (Dt 7:9; Ml 3:16; 2Tm 2:13).
A imutabilidade de Deus é um de seus atributos incomunicáveis, ou seja, um atributo que Ele não compartilha ou transmite a ninguém, mas a fidelidade como uma qualidade do caráter divino pode ser refletida na conduta daqueles que são guiados pelo Espírito, não por seus próprios méritos, mas porque o Espírito Santo produz neles a virtude da fidelidade (Gl 5:22).

Como resultado disso, esses homens de fé possuem conduta exemplar, são confiáveis, defendem o que é correto e justo, e demonstram uma lealdade tal para com a causa do reino de Deus que, se necessário, enfrentam até mesmo o martírio (Ap 2:10).
Essas pessoas compreendem que o fortalecimento que precisam para perseverarem e vencerem as mais duras aflições dessa vida está fundamentado na fidelidade do Senhor, que é fiel para perdoar os pecados e purificar da injustiça (cf. 1Co 10:13; 1Ts 5:24; 1Jo 1:9; 1Pe 4:19).

5)          Princípios Bíblicos de Fidelidade 

1)      Fidelidade e renúncia 

A fidelidade a Deus inclui renunciar por Jesus Cristo. Sob este aspecto, a fidelidade está diretamente associada com a capacidade de suportar o “abrir mão” das próprias vontades em prol do Reino de Deus. Esse processo de renunciar a si mesmo quase nunca é fácil, e por isso, precisa ser uma obra realizada pela atividade sobrenatural do Espírito Santo.

2)       Fidelidade e votos 

A fidelidade como fruto do Espírito tem muito a ver com a moral e a ética cristã. Ou seja, na maneira como o cristão conduz a sua vida. O fruto fidelidade estabelece um padrão de responsabilidade que o discípulo de Jesus tem em como conduzir suas palavras e ações. Carregar o nome de Cristo em sua vida faz do homem alguém cujo há uma exigência de cumprimento prático dos votos de fé que expressou com os lábios ao se entregar a Jesus Cristo.

3)       Fidelidade e lealdade 

A fidelidade produzida pelo Espírito Santo torna indistintamente o homem leal a Jesus Cristo, e consequente leal as manifestações do Reino de Deus na Terra. O cristão é leal a Bíblia quer esteja sendo observado, quer não. Sua lealdade a Deus está fundamentada na sua fidelidade produzida pelo Espírito Santo.

4)  Fidelidade e consistência 

O cristão precisa ser consistente em sua caminhada no Evangelho, e esta consistência se dá justamente através da sua fidelidade a Jesus Cristo. Por mais desafiador que seja viver a Bíblia na prática, o propósito de Deus é que o cristão seja consistente em seus passos de santificação.

5)       Fidelidade e mordomia 

Tudo o que o homem faz em suas atividades ministeriais não pertence a ele, homem. Tudo o que diz respeito ao Reino de Deus, pertence exclusivamente a Deus, e o homem é o mordomo de tudo isso. Ou seja, o homem é quem cuida e administra mediante a concessão do dono, que é Deus. Portanto, é imprescindível que o cristão seja fiel em desenvolver tudo o que está em suas mãos de acordo com o propósito de Deus. 


CONCLUSÃO: - A Bíblia tem exemplos de Gênesis a Apocalipse de personagens que foram fiéis a Deus, e como consequência viveram no centro da vontade de Deus. Abaixo, alguns destes exemplos: 

Deus afirma uma promessa magnífica em Sua Palavra: “Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá” (Sl 101:6). Isso é muito forte!

Bibliografia 

                                      

QUE PENA! ME ALIMENTEI E FUI ENCORAJADA MUITAS VEZES PELA SUA MENSAGEM


CAIO FÁBIO É PRESO PELA POLÍCIA FEDERAL POR CAUSA DO DOSSIÊ CAYMAN




Júlio Severo

Caio Fábio foi preso na quarta-feira (24 de maio) pela Polícia Federal e encontra-se no sistema prisional da Papuda, em Brasília, de acordo com o GospelPrime.


Caio Fábio


O noticiário da Rede Boas Novas incluiu áudio em que o próprio Fábio reconhece que a causa da prisão foi o Dossiê Cayman.
Como os tempos mudaram. Dois mil anos atrás, o Apóstolo Paulo foi preso por pregar o Evangelho. Hoje, Caio Fábio mostra como um pastor pode ser preso por politicagem que nada tem a ver com o Evangelho. Na verdade, o que ele fez foi contra o Evangelho.
Caio alega inocência, mesmo com provas policiais contra ele. Mas ele nunca se importou com a inocência de ninguém dos que ele atacou a seu bel prazer e carnalidade, tudo por amor a polêmicas e holofotes. Em 2010, sem nenhuma base, ele produziu três vídeos com calúnias e difamações contra Júlio Severo, que respondeu neste vídeo: https://youtu.be/rNcnorKrzi0

Embora os protetores políticos de Caio o estejam livrando há anos de prisão com relação ao dossiê nefasto, sua prisão recente foi uma surpresa para ele e seus seguidores. Mas por que se deveria estranhar que numa época em que todo mundo com escândalos petistas esteja caindo só Caio deva ficar ileso? Por que ele passou tantos anos protegido de prisões, sendo que a Polícia Federal tem tantas provas incriminadoras contra ele? Por quanto tempo durarão sua impunidade e proteções políticas?

O Dossiê Cayman, como ficou conhecido, são documentos que apareceram em 1998, nas vésperas da eleição presidencial. Pelas investigações, os documentos que Caio Fábio ajudou a falsificar acusavam que Fernando Henrique Cardoso, na época disputando a presidência do Brasil contra Lula, tinha contas no valor de US$ 368 milhões no paraíso fiscal das ilhas Cayman (Caribe).

O dossiê era pura calúnia e difamação contra Cardoso, produzido exclusivamente para destruir a candidatura dele.

Lula confirmou que teve um encontro com Caio Fábio para conversar sobre o dossiê. Caio teria oferecido o dossiê ao PT pelo preço de US$ 1,5 milhão, mas Lula recusou.

Com o caso Cayman, que expôs publicamente suas atividades políticas oportunistas nos bastidores, Caio caiu em desgraça. Essa foi sua queda política.

Quase na mesma época, descobriu-se que ele estava em adultério com a secretária durante anos. Esses escândalos somados o levaram a acumular uma infinidade de dívidas.

Nesse tempo, ele era da Igreja Presbiteriana do Brasil, da qual foi afastado por causa de seu caso extraconjugal.

Para se recuperar financeiramente, fundou a Igreja Caminho da Graça e desde então passa o tempo criticando toda e qualquer liderança evangélica, mas perdeu o estrelato que tinha na década de 1990.

Em 1994, durante seu apogeu, seu programa de TV, “Pare & Pense”, foi o primeiro programa evangélico de TV a se envolver diretamente no processo eleitoral presidencial, tendo, juntamente com Valnice Milhomens, apresentado o candidato Lula.

Embora o dossiê Cayman tenha fracassado em seus intentos, a estratégia de Caio, ao trazer Lula para o “Pare & Pense”, produziu resultados. Só anos mais tarde Caio confessou:

“Aproximei Lula dos evangélicos, os quais, durante anos, o chamavam de ‘diabo. ’ Muitas foram as oportunidades que criei para que ele tivesse a chance de se deixar perceber pela igreja. ”

Em anos recentes, por causa da onda antipetista no Brasil, Caio tentou posar de antipetista.

Em 2014, por causa de uma entrevista entre Caio, Olavo de Carvalho e Danilo Gentili, houve uma sensação entre alguns evangélicos de que Caio havia, ao adotar o antipetismo, se tornado antimarxista, ainda que ele tivesse garantido que Marina Silva não é esquerdista. Isso já era sintoma de que ele continuava esquerdista. Além disso, ao dizer no ano passado que Obama não é esquerdista e salvou os EUA economicamente, Caio mostrou que o antigo esquerdismo dele continua intacto e bem envernizado.

Na entrevista de 2014, Olavo, conhecido por atacar a Esquerda e a Direita com palavrões, não emitiu nenhum palavrão contra a ideia de Caio pintar Marina como não-esquerdista nem o criticou pelo Dossiê Cayman. E quando Caio atacou Silas Malafaia, cuja postura então estava contra a Esquerda, Olavo manteve o mesmo silêncio amistoso, que reforçou a sensação ilusória de que o esquerdismo antipetista pró-Marina de Caio não era uma ameaça.

Carvalho perdeu uma grande oportunidade de desmascarar o maior aliciador do PT entre os evangélicos na década de 1990.

O bate-papo estava tão amistoso e aconchegante que mais parecia um encontro de comadres tomando seu chazinho da tarde. Só faltou tricô e crochê.

Se nenhum político de influência conseguir, como nas outras vezes no passado, aprontar truques de bastidores para livrar Caio Fábio da prisão, talvez Gentili e Carvalho possam visitá-lo na Papuda, enquanto tricotam e tomam um chazinho de comadres com ele.


Leitura recomendada:
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Uma pergunta! Será que pastor deve ficar envolvido ou até arranjando ou armando coisas com estes Políticos????????