sábado, outubro 13, 2012

A ESTRATÉGIA MUNDIAL DE SATANÁS


Deus entregou à humanidade o domínio sobre a terra e estabeleceu a teocracia como a forma de governo original deste mundo (Gn 1.26-29). Numa teocracia, o governo divino é administrado por um representante. Deus designou o primeiro homem, Adão, para ser Seu representante. Adão recebeu a responsabilidade de administrar o governo de Deus sobre a parte terrena do Reino universal de Deus.
         
Pouco tempo depois de ter dado esse poder ao homem, Satanás induziu Adão e Eva a se aliarem a ele em sua revolta contra Deus (Gn 3.1-13). Como resultado, a humanidade afastou-se de Deus e a teocracia desapareceu da face da terra. Além disso, com a queda de Adão, Satanás usurpou de Deus o governo do sistema mundial. A partir de então, ele e suas forças malignas passaram a governar o mundo. Conforme veremos a seguir, muitos fatores revelam essa terrível transição.

A Negação da Revelação Divina

         
O diabo tinha autoridade para oferecer o domínio sobre o sistema do mundo a quem ele quisesse, inclusive a Jesus Cristo, pois essa autoridade lhe tinha sido entregue por Adão (veja Lc 4.5-6). Foi por isso que Jesus chamou Satanás de “príncipe [literalmente, governador] do mundo” (Jo 14.30). João disse que o mundo inteiro jaz no maligno (1 Jo 5.19) e Tiago declara que todo aquele que é amigo do atual sistema mundano é inimigo de Deus (Tg 4.4).
         
Até este ponto de nossa história, o reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível. Trata-se de um domínio espiritual que incentiva o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade. As Escrituras nos ensinam que, no futuro, Satanás irá tentar converter esse domínio espiritual e invisível em um reino político, visível e permanente – dominando o mundo inteiro. Para alcançar seu objetivo, Satanás precisa induzir a humanidade a buscar a unificação sob um governo mundial. Ele também tem de condicionar o mundo a aceitar um governante político supremo que terá poderes únicos e fará grandes declarações a respeito de si mesmo.
         

Utilizando-se da tendência secular e humanista da Renascença e de algumas ênfases propagadas pelo Iluminismo, o diabo conseguiu minar a fé bíblica de porções importantes do protestantismo e também determinadas crenças do catolicismo romano e da Igreja Ortodoxa. O resultado foi que, no final do século XIX e no início do século XX, o mundo começou a ouvir que a humanidade nunca havia recebido a revelação divina da verdade.
         
No entanto, o único modo pelo qual a existência de Deus, Sua natureza, idéias, modos de agir, ações e relacionamento com o Universo, com a Terra e com a humanidade podem ser conhecidos é através da revelação divina da verdade. Por isso, a negação dessa revelação fez com que durante o século XX muitas pessoas concluíssem que o Deus pessoal, soberano e criador descrito na Bíblia não existe; ou, se existe, que Ele é irrelevante para o mundo e para a humanidade.
         
Essa negação da revelação divina da verdade resultou em mudanças dramáticas, que tiveram graves conseqüências na sociedade e no mundo. Em primeiro lugar, ela levou muitas pessoas ao desespero. Deus criou os seres humanos com a necessidade de terem um relacionamento pessoal com Ele, para conhecerem o sentido e propósito supremos desta vida. A declaração de que Deus não existe ou é irrelevante provocou um vazio espiritual dentro das pessoas. Esse vazio levou ao desespero e à extinção da perspectiva de alcançar o sentido e propósito supremos desta vida. Satanás, então, ofereceu a bruxaria, o espiritismo, o satanismo, outras formas de ocultismo, a astrologia, o misticismo oriental, os conceitos da Nova Era, as drogas, algumas formas de música e outros substitutos demoníacos para preencher esse vazio e fazer com que as pessoas sejam influenciadas por ele.

A Negação dos Absolutos Morais

         
A negação da revelação divina da verdade resultou também na negação dos absolutos morais. O argumento mais usado é: se os padrões morais não foram revelados por um Deus soberano que determinou que os indivíduos são responsáveis por suas ações, então os absolutos morais tradicionalmente aceitos foram criados pela humanidade. Assim sendo, uma vez que a humanidade é a fonte desses absolutos, ela tem o direito de rejeitar, mudar ou ignorá-los.
         
O resultado dessa racionalização falaciosa é que a sociedade acabou testemunhando uma tremenda decadência moral. Ela passou a rejeitar a ideia de que apenas as relações heterossexuais e conjugais são moralmente corretas, passando a desprezar e ameaçar cada vez mais os que defendem essa ideia  Movimentos estão surgindo em todo o mundo para redefinir legalmente o conceito de matrimônio e para forçar a sociedade a aceitar essa nova ideia, a abolir ou reestruturar a família e proteger a propagação da pornografia.         
O assassinato de seres humanos parcialmente formados (aborto) já foi legalizado em muitos países. Algumas pessoas ainda insistem em dizer que não existe questão moral nenhuma envolvida no suicídio assistido, na clonagem humana e na destruição de embriões humanos em nome da pesquisa de células-tronco. O assassinato e a mentira passaram a ser aceitos como norma. Essa falência moral ameaça as próprias bases da nossa sociedade.

A Negação da Verdade Objetiva e de Seus Padrões

         
A negação da revelação divina da verdade resultou na conclusão de que não existe uma verdade objetiva que seja válida para toda a humanidade. Cada indivíduo seria capaz de determinar por si mesmo o que é a verdade. Assim sendo, aquilo que é verdade para uma pessoa não é, necessariamente, verdadeiro para outra. A verdade passou a ser algo subjetivo e relativo.
         
A racionalização nos levou à conclusão de que não há padrão objetivo pelo qual uma pessoa seja capaz de avaliar se algo está certo ou errado. Agora ninguém mais pode dizer legitimamente a outra pessoa que algo que ela está fazendo é errado. Seguindo essa racionalização, nunca se deve dizer a outra pessoa que seu modo de vida é errado, mesmo que, vivendo dessa maneira, ela possa morrer prematuramente. Também não será permitido que alguém diga a um adolescente que o sexo não deve ser praticado antes do casamento. Afinal de contas, ninguém tem o direito de impor seus conceitos de certo ou errado sobre os outros.
         
Essa negação da verdade objetiva e do padrão objetivo de certo e errado é propagada através de uma “redefinição de valores” promovida por escolas, por universidades, pela mídia, pela internet, por várias publicações, por alguns tipos de música e pela indústria do entretenimento como um todo. Algumas universidades, inclusive, já adotaram uma política que abafa qualquer expressão do que é certo ou errado por parte de seus alunos e professores. Esse tipo de atitude resulta em censura e intolerância.
         
A negação da verdade objetiva e dos padrões objetivos de certo e errado motivaram alguns a defenderem que os pais devem ser proibidos de bater nos filhos quando estes fizerem algo que os pais acreditam ser errado.

A Redefinição da Tolerância

         
Isso tudo também resultou em um movimento que visa forçar a sociedade a aceitar um novo conceito de tolerância. A visão histórica da tolerância ensinava que as pessoas de opiniões e práticas diferentes deveriam viver juntas pacificamente. Cada indivíduo tinha o direito de acreditar que a opinião ou prática contrária à sua estava errada e podia expressar essa crença abertamente, mas não podia ameaçar, aterrorizar ou agredir fisicamente aqueles que discordavam dele.
         
Porém, a tolerância passou por uma redefinição. O novo conceito diz que acreditar ou expressar abertamente que uma opinião ou prática de uma pessoa ou de um grupo é errada equivale a um“crime de ódio” e, portanto, deve ser punido pela lei. Grupos poderosos estão pressionando o Congresso americano, por exemplo, para fazer com que esse novo conceito torne-se lei. Isso ocorrerá se for aprovado o que passou a ser conhecido como “lei anti-ódio”. Uma vez que nos EUA já existem leis contra ameaças ou prejuízos físicos causados a pessoas ou grupos de opiniões e práticas distintas, é óbvio que o objetivo desse projeto é tornar ilegal a liberdade de crença e de expressão. Se esse projeto for aprovado, os EUA passarão a ser mais um Estado totalitário, comparado àqueles que adotaram a Inquisição e o comunismo. [Tendências semelhantes se verificam na maior parte dos países ocidentais – N.R.]
         
Já que o mundo foi levado a acreditar que não há verdade objetiva válida para toda a humanidade e nenhum padrão objetivo que sirva para verificar se algo está certo ou errado, cada vez mais defende-se a ideia de que todos os deuses, religiões e caminhos devem ser aceitos com igualdade. Por isso, todas as tentativas de converter pessoas de uma religião para outra devem ser impedidas e as afirmações de que existe apenas um Deus verdadeiro, uma religião verdadeira e um único caminho para o céu são consideradas formas visíveis de preconceito. O pluralismo religioso está se tornando lugar-comum hoje em dia.
         
Se não há nenhum padrão objetivo para determinar o certo e o errado, então qual base uma sociedade ou um indivíduo pode usar para concluir que matar é errado? Isso incluiu os assassinatos praticados por médicos que fazem abortos ou os massacres provocados por psicopatas em escolas e em lugares públicos? Pois, talvez alguns desses atos violentos sejam resultantes do fato de seus autores terem concluído que, se não existe um padrão objetivo para determinar o que é certo e o que é errado, para eles é correto assassinar.
         
Se essa espécie de lei anti-ódio for aprovada, ela terá conseqüências drásticas. As pessoas que virem esse tipo de lei sendo posta em prática acreditarão que esse é o caminho correto. Mas, durante as campanhas eleitorais e nas sessões legislativas, os políticos poderão fazer acusações uns aos outros ou dizer que as ações dos seus oponentes são erradas?

O Desejo de Unidade

         
A negação da revelação divina da verdade gerou uma crescente convicção de que o objetivo da humanidade deve ser a unidade. O Manifesto Humanista II diz:
Não temos evidências suficientes para acreditar na existência do sobrenatural. Trata-se de algo insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência e satisfação da raça humana. Por sermos não-teístas, partimos dos seres humanos, não de Deus, da natureza, não de alguma deidade.


O argumento prossegue:

Não somos capazes de descobrir propósito ou providência divina para a espécie humana... Os humanos são responsáveis pelo que somos hoje e pelo que viermos a ser. Nenhuma deidade irá nos salvar; devemos salvar a nós mesmos.

         
À luz do pensamento de que a salvação da destruição total depende da própria humanidade, o Manifesto continua:

Repudiamos a divisão da humanidade por razões nacionalistas. Alcançamos um ponto na história da humanidade onde a melhor opção é transcender os limites da soberania nacional e andar em direção à edificação de uma comunidade mundial na qual todos os setores da família humana poderão participar. Por isso, aguardamos pelo desenvolvimento de um sistema de lei e ordem mundial baseado em um governo federal transnacional.


Finalmente, o documento declara:

O compromisso com toda a humanidade é o maior compromisso de que somos capazes. Ele transcende as fidelidades parciais à Igreja, ao Estado, aos partidos políticos, a classes ou raças, na conquista de uma visão mais ampla da potencialidade humana. Que desafio maior há para a humanidade do que cada pessoa tornar-se, no ideal como também na prática, um cidadão de uma comunidade mundial?

         
A existência de instituições internacionais, como a Corte Internacional de Justiça e as Nações Unidas, os meios de transporte rápidos, a comunicação instantânea e a internacionalização crescente da economia fazem com que a formação de uma comunidade mundial unificada pareça ser possível. O tremendo aumento da violência, incluindo a ameaça de terrorismo que paira sobre todo o mundo, pode levar a civilização a uma governo mundial unificado em nome da sobrevivência.

A Deificação da Humanidade

           
A negação da revelação divina da verdade criou uma tendência em deificar-se a humanidade. Thomas J. J. Altizer, um dos teólogos protestantes do movimento “Deus está morto” da década de 60, alegava que, uma vez que a humanidade negou a existência de um Deus pessoal, ela deve alcançar sua auto-transcendência como raça, algo que ele chamava de “deificação do homem”. O erudito católico Pierre Theilhard de Chardin ensinava que o deus que deve ser adorado é aquele que resultará da evolução da raça humana.
         
Com tais mudanças iniciadas com a negação da revelação divina, Satanás está seduzindo o mundo para que caminhe em direção à unificação da humanidade. Ela ocorrerá quando todos estiverem sob um governo mundial único que condicionará o planeta a aceitar seu líder político máximo, o Anticristo, o qual terá poderes únicos e alegará ser o próprio Deus.


Autor: Renald E. Showers

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Postado por Blogger no O FINAL DE TUDO em 10/12/2012 03:11:00 PM
 
SEREI ARREBATADO EM TEMPO MUITO BREVE!! Conto com tua companhia para esse evento!!!

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"E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" ( 1 Jo 5:20 ).

"Porque, se anuncio o Evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o Evangelho!"  1 Cor 9:16

Não repassem mensagens com conteúdo que desagrade a Deus (pornografias, idolatrias, etc...), vai chegar o dia em que você lamentará por ter feito isso.
"ISRAEL É O PONTEIRO NO RELÓGIO MUNDIAL DE DEUS".

A GRANDE MENTIRA E O ARMAGEDOM





Armagedom é uma das obras da minha série de ficção profética escrita em co-autoria com Jerry B. Jenkins. Toda a série “Deixados Para Trás” baseia-se em muitas profecias referentes àquele espaço de tempo, assombrosamente importante, conhecido como o período dos sete anos de Tribulação, que culminam com a Segunda Vinda de Jesus Cristo.
         
Embora haja pelo menos 49 referências a esse período no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento, baseamo-nos principalmente em Apocalipse 4-20. A maioria das pessoas não percebe que a Bíblia reserva mais espaço para esses sete anos do que para qualquer outro período comparável, à exceção do terceiro ano de ministério do nosso Senhor Jesus. Nesse ano, afinal de contas, está contida a principal mensagem da Bíblia.         

Por que o nosso Deus revelador utilizaria tanto espaço em Sua Santa Palavra para falar sobre esse curto período? A resposta poderia apenas residir no fato de que seria a última oportunidade para que o homem receba a Cristo e participe do maravilhoso plano providenciado por Deus para a humanidade – o Reino Milenar de Cristo seguido por uma eternidade no céu.
         
Sempre que tentamos entender as ações de Deus, um fator essencial em Sua natureza é que, embora Ele, de fato, seja o “Deus Todo-Poderoso” e o Soberano do universo, Ele também é 


“misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade” (Joel 2.13)
        
conforme declararam os profetas. Além disso, o apóstolo Pedro descreveu a intenção básica de Deus para a humanidade em 2 Pedro 3.9:
“...ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”.  2 Pedro 3.9
        
É obvio, então, que a vontade básica de Deus para o ser humano é que este seja salvo. Portanto, partindo dessa compreensão, é possível discernir o Seu propósito em advertir tantas vezes o homem quanto ao que acontecerá “logo em seguida à tribulação daqueles dias” (Mateus 24.29) – a aparição gloriosa de Jesus. O principal objetivo do período de tribulação é abalar a terra e invadir o pensamento humano com todo tipo de juízos e atos de misericórdia, de modo que todos que estiverem vivos durante aquele período de desfecho da história possam perceber a necessidade de invocar o nome do Senhor.
         
Por isso, Deus, em Sua misericórdia, concede à humanidade sete anos, depois do Arrebatamento da Igreja e da assinatura da aliança entre Israel e o Anticristo, para que seja salva da condenação eterna. E é assim que uma
“grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Apocalipse 7.9)
        
será salva. Infelizmente, uma multidão muito maior não terá o mesmo destino. Porém, tal como hoje, o ser humano faz a sua própria escolha. Deus não força ninguém a se tornar um crente, seja nos dias de hoje, ou naquele futuro período de tribulação. A salvação é uma questão de escolha, e é o homem que faz a escolha – não Deus. Essa é a razão pela qual as Escrituras podem dizer: “cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Romanos 14.12).
         
Sendo assim, o propósito do período de tribulação é o de trazer o maior número possível de almas ao Salvador, imediatamente antes que Ele venha, para que uma quantidade máxima de pessoas possa desfrutá-lO para sempre. Em nossos romances, eu e Jerry Jenkins tentamos deixar isso bem claro naquilo que denominamos “uma conversão plausível que seja reproduzível no coração do leitor”. Para mim, um romance cristão que não tem essa mensagem redentora não é digno do tempo dedicado à sua leitura. A evidência de que Deus nos orientou para este objetivo está nas milhares de pessoas que receberam a Cristo e nos enviaram uma resposta sobre sua decisão. Podemos apenas presumir que dezenas de milhares tenham tomado a mesma decisão e nem ficamos sabendo a respeito.
         
Agora, retornemos ao meu assunto “a grande mentira e o Armagedom”. Escrever o livro Armagedom me deu a oportunidade de revisar um tema que, há muito, me intriga – a mentira que é contada aos reis da terra pelos três demônios“semelhantes a rãs” enviados por Satanás, pelo Anticristo, e pelo Falso Profeta, perto do fim da Tribulação. Note a predição das Escrituras em Apocalipse 16.13-16:
“Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso. (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha). Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”.  Apocalipse 16.13-16
        
Em meu comentário sobre o livro de Apocalipse, escrevi a seguinte explicação dessa passagem:

         
A segunda parte da sexta taça de julgamento revela os três espíritos imundos semelhantes a rãs que sairão da boca do Diabo, do Anticristo, e do Falso Profeta. Estes espíritos enganadores, por meio de milagres operados diante dos “reis do mundo inteiro”, enganarão os mesmos ajuntando-os para a “peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso”. Após os cinco julgamentos anteriores de Deus, a terra estará numa desordem econômica, social e política tão caótica que os reis da terra não estarão preparados para guerrear com ninguém. Somente pela influência desse espírito sobrenatural do engano, procedente de Satanás, do Anticristo, e do Falso Profeta, será possível convocar o ajuntamento dos reis e exércitos do mundo para o conflito final contra Deus e Seu Cristo. O momento oportuno desse evento deve ser nos últimos dias da Tribulação, já que a próxima taça da cólera de Deus encerra a Tribulação com a destruição da Babilônia.




Ninguém pode negar que a elite “educrata”, que domina atualmente a educação no mundo ocidental, já engoliu a “grande mentira” formulada por Darwin e é dominada por ela. 
       
Mesmo tendo escrito o texto acima há muito tempo, venho pensando que esse acontecimento futuro envolve muito mais do que eu havia descoberto, até então. Que ilusão mentirosa poderia enganar os reis da terra a ponto de dirigirem seus exércitos dizimados para o vale de Megido a fim de lutar contra Cristo? Enquanto eu orava e pesquisava o assunto na elaboração do texto preliminar do livro Armagedom, antes de enviá-lo a Jerry Jenkins para que redigisse a ficção, tive a oportunidade de ler o livro de Dr. Henry Morris intitulado The Long War Against God (“A Longa Guerra Contra Deus”), que considero um dos cinco melhores livros que já li em toda a minha vida. Uma parte da argumentação desse brilhante cientista e estudioso da Bíblia propõe que Satanás foi o primeiro evolucionista. O Diabo se considera uma criatura que evoluiu, ele acha que Deus evoluiu e que Jesus Cristo também evoluiu. Conseqüentemente, Satanás pensa que é igual a Deus e a Jesus. Isso, certamente, explica a sua conduta em rebelar-se contra Deus, lutando contra Ele durante todos esses séculos e chegando ao cúmulo de oferecer a Cristo “todos os reinos do mundo”, se Jesus se prostrasse perante ele e o adorasse.

         
Ainda que a possibilidade de que isso ocorra é inexistente, há fortes indícios bíblicos de que Satanás acredita nisso. Por certo, isso explica o seu comportamento esquisito ao longo dos séculos. Eu chamo essa especulação de “a grande mentira”. Ninguém pode negar que a elite “educrata”, que domina atualmente a educação no mundo ocidental, já engoliu essa “grande mentira”e é dominada por ela. A evolução forma a base da moderna filosofia de educação, desde a pré-escola à pós-graduação, e é defendida com o mesmo fervor religioso com que nós crentes em Cristo defendemos a criação de Deus. Apesar de não haver sequer um resquício de prova científica em favor da teoria da evolução, ainda assim eles aceitam essa grande mentira pela fé, cegamente, como se fosse verdade. Um dos mais renomados evolucionistas da atualidade, que outrora dirigiu o Departamento de Biologia da universidade mais liberal dos Estados Unidos e foi vencedor do Prêmio Nobel por suas contribuições à Ciência, provou a sua aceitação da grande mentira. Ele foi citado na revista Time ao afirmar que há somente duas explicações para as origens:“ou foi por geração espontânea (evolução) ou por criação divina. Como sabemos que Deus não existe, reconhecemos, então, que a evolução é um fato”.

         
Se os homens brilhantes de nosso mundo atual sucumbem a essa grande mentira com tão pouca evidência, como os reis do futuro poderão resistir quando a maior mentira da história for espalhada no mundo pelos três espíritos semelhantes a rãs (o que significa que eles pulam por toda a terra) encarregados de contá-la? Principalmente, quando Satanás, o Anticristo, e o Falso Profeta lhe acrescentarem uma deturpação especial. Satanás entende de profecia. Ele sabe que Jesus está para voltar a esta terra em poder e grande glória. O problema dele é que crê na grande mentira e pensa que suas ações podem alterar o cumprimento inevitável dessa profecia.
         

Pensando que todo mundo é produto da evolução, Satanás crê que, se puder destruir Jesus quando vier, ele mesmo poderá governar o mundo. Portanto ele só precisa convencer os reis perversos da terra de que, se eles dirigirem todos os seus exércitos a Jerusalém para destruírem a Cristo na Sua Vinda, poderiam livrar-se dEle e de Deus para sempre. Assim, ele e os dez reis poderiam governar o mundo. Esse é o mal derradeiro inspirado pela grande mentira para a qual os estudiosos da Bíblia encontrarão paralelos no conselho de Lúcifer a Eva, quando a tentava para que comesse do fruto proibido: “vá em frente, coma e você se tornará um deus, conhecendo o bem e o mal”.
         
O enganador-mestre utilizará os seus poderes da mentira para atrair o maior exército da história mundial rumo ao lugar que Napoleão chamou de o mais propício campo de batalha natural na face da terra, o Vale de Megido.
         
É claro que Satanás e seus comparsas fracassarão, tal como ele fracassou na tentativa de fazer Jesus adorá-lo. Ao invés disso, Jesus o destruirá, exatamente como as profecias da Bíblia predizem. A narrativa fictícia desses detalhes aparece no livro O Glorioso Aparecimento, o décimo-segundo volume da série “Deixados para Trás”.
         
“grande mentira” que, hoje em dia, é o alicerce de todo pensamento e educação seculares, não é aceita na base da evidência, mas, pelo contrário, por uma fé cega. A outra alternativa é a crença em Deus e no encontro final com Ele por ocasião do juízo. Isso leva os homens a perceberem que são eternamente responsáveis por seus atos. O apóstolo Pedro explica a razão pela qual pessoas inteligentes que até estudaram a complexidade da ação de Deus na criação, mesmo assim se recusam a crer naquilo que seus olhos lhes dizem, ou seja, que há um Criador invisível por trás de todas as coisas. Pedro declarou: “Porque, deliberadamente, esquecem” (2 Pedro 3.5). Isto é, eles não vão crer na verdade, ainda que a evidência seja tremendamente forte. Isso explica a determinação perniciosa de pessoas cultas que se recusam a crer. É a obstinação ou a rebelião contra Deus que as impedem de contemplar o projeto do nosso universo e de admitir que “no princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1).
         
Enquanto visitava, recentemente, o Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisa da Criação), em El Cajon, na Califórnia, encontrei um jovem cientista recém-chegado após minha visita anterior. Ele fez um comentário interessante: “Eu era um evolucionista”. Não pude deixar passar a oportunidade de perguntar como se tornara um criacionista. Ele simplesmente respondeu:“Um amigo meu compartilhou o Evangelho comigo e eu orei recebendo a Cristo como meu Salvador. Depois disso, a Criação se encaixou no seu lugar para mim”. Este é um exemplo perfeito do que Pedro estava dizendo naquele texto – os que deliberadamente esquecem são aqueles cuja rebelião contra Deus os deixa cegos para os fatos da ciência que apontam para a Sua mão criadora. A rebelião contra Deus torna as pessoas vulneráveis à grande mentira de Satanás, não interessando quão ridícula tal mentira possa ser. No instante em que elas dobram seus joelhos diante da cruz de Cristo e O recebem como Senhor de suas vidas, torna-se simples o passo seguinte: deixar de lado a grande mentira e aceitar a verdade de Deus. A verdade é que existe um Deus que criou todos os homens, que deu por nós o Seu Filho unigênito, através de quem Ele deseja que todos os homens sejam salvos, por meio da fé em Jesus Cristo. Não é de se admirar que a Bíblia ensine que há somente um caminho de salvação (João 14.6). Ou, dito de outra maneira:
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4.12).


Autor: Tim LaHaye



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Postado por Blogger no O FINAL DE TUDO em 10/12/2012 03:45:00 PM



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SEREI ARREBATADO EM TEMPO MUITO BREVE!! Conto com tua companhia para esse evento!!!

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"E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" ( 1 Jo 5:20 ).

"Porque, se anuncio o Evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o Evangelho!"  1 Cor 9:16

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