sexta-feira, setembro 28, 2012

Shirley Carvalhaes ao vivo no Programa Raul Gil - Esse Adorador

QUATRO FORMAS DE ABENÇOAR A VIDA DE UM CRISTÃO PERSEGUIDO!








Apoie as iniciativas sociais da Igreja na Ásia Central
Invista no treinamento bíblico da liderança feminina da Igreja Perseguida
Ajude um cristão a ler a própria Bíblia
É possível cantar em meio à perseguição
Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.
Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse este link

E COMO, PADRE MARCELO!!!


‘Jesus é uma bênção e não pode ser comparado a uma droga’, diz Marcelo Rossi

Em uma entrevista para o portal de notícias G1, o padre Marcelo Rossi comentou a polêmica do pastor Lucio Barreto (Lucinho), que tirou uma foto cheirando a Bíblia. O padre disse que Jesus “é uma bênção” e não pode ser comparado a uma droga.
Apesar de ser usuário das redes sociais, o padre Marcelo afirmou não ter visto a polêmica foto. “Não cheguei a ver. Eu compartilho as minhas coisas, mas ninguém me passou. Mas isso é um absurdo. Se me falasse que era um padre, eu ficaria preocupado. Meu Deus, onde nós estamos…”.
O Pr. Lucinho esteve no programa ‘Fala Malafaia’ e conversou abertamente com o Pr. Silas sobre toda essa polêmica (veja o vídeo abaixo).
Bacharel e mestre em teologia, natural de Belo Horizonte (MG) Lúcio Barreto é pastor desde 1998, fundador do Ministério Loucos por Jesus e autor de vários títulos com assuntos atuais voltados para a juventude, visando alcançá-la para Cristo. Para adquirir os livros do pastor Lucinho: clique aqui.
Apoio
Apesar de posicionamentos contrários a atitude do pastor, muitas pessoas participaram de uma campanha espontânea em defesa a sua forma de evangelização e postaram nas redes socias fotos que repetiam o gesto.
Veja as imagens divulgadas por pessoas de várias partes do Brasil no Facebook, como também o vídeo com a entrevista no ‘Fala Malafaia’. Aproveite e deixe o seu comentário no Verdade Gospel.

O CELIBATO ECLESIÁSTICO...


O celibato eclesiástico vem da ligação sobrenatural do Sacerdote católico com Cristo, o Sumo-Sacerdote




Luiz Sérgio Solimeo

Em épocas de crise, sempre surgem pretensos reformadores com soluções “geniais”, que não consistem em outra coisa senão em demolir as mais veneráveis tradições da Igreja.
Um dos alvos mais constantes desses pretensos reformadores tem sido o celibato eclesiástico, uma das glórias da Igreja latina.
Abandono do celibato e divórcio
É curioso que,  juntamente com a abolição do celibato clerical, vem o abandono da indissolubilidade do matrimônio. E compreende-se: julgando-se impossível a guarda da castidade, não é só a continência celibatária que cai por terra, mas também a castidade conjugal, a fidelidade no matrimônio.
Historicamente vemos que foi o que se deu com os cismáticos orientais, os protestantes, anglicanos, etc. A abolição total ou parcial do celibato clerical veio conjuntamente, ou foi precedida, da  permissão para o divórcio.
Os atuais escândalos sexuais, tão noticiados pela mídia, têm servido de pretexto para um recrudescimento da campanha contra o celibato eclesiástico. Setores da mídia, organizações de padres-casados, de católicos liberais, vem insistido no assunto.
Além dos argumentos pseudo-científicos que visariam provar a impossibilidade da guarda da castidade, está sendo muito difundido o argumento de que o celibato é uma disposição puramente disciplinar, introduzido tardiamente na legislação da Igreja e que pode ser abolido sem maiores problemas. Ou, ao menos pode ser tornado optativo, com sacerdotes casados ou célibes, conforme decisão pessoal.
Na verdade, inúmeros estudos, muitos deles recentes que desmentem por completo esse argumento pretensamente histórico-canônico.[1]
Prática da continência na Igreja primitiva
Esses estudos, com base em sólida documentação e irrepreensível documentação mostram que, embora não se possa falar em celibato no sentido estrito da palavra –  isto é  pessoa que nunca se casou –, é certo que desde os tempos apostólicos a Igreja teve como norma que aqueles que eram elevados ao Sacerdócio e ao Episcopado (como também os Diáconos) deviam guardar a continência. Caso fossem casados, o que era muito comum nos inícios da Igreja eles deviam, com o consentimento das esposas cessar a vida conjugal e inclusive de habitar sob o mesmo teto.
Vamos seguir aqui mais diretamente o breve, mas denso estudo do Cardeal Alfons Stikler, pela sua autoridade de historiador do Direito Canônico e antigo bibliotecário da Santa Igreja.
Segundo explica ele, a Igreja dos tempos apostólicos e a Igreja primitiva não exigiam que uma pessoa fosse solteira ou viuva para ser ordenada sacerdote ou designada bispo.
Tendo em vista que grande número dos cristãos era composta de convertidos, às vezes na idade adulta ( o caso de Santo Agostinho, convertido aos 30 anos, é típico), era comum que um casado fosse ordenado sacerdote e feito bispo. Mas, como se lê nas Epístolas de São Paulo a Tito e a Timóteo, o Bispo devia ser “homem de uma só mulher”,[2] no sentido de ter sido casado uma só vez.
Com efeito, julgava-se que uma pessoa que, tendo ficado viúva  tinha casado de novo, dificilmente teria força suficiente para cessar as relações conjugais e a convivência sob o mesmo teto. É evidente, salienta o Card. Stikler, que, dado o caráter de mútua entrega do matrimônio  tal separação só podia efetivar-se com inteiro acordo da esposa, a qual, por sua vez, se comprometia a viver na castidade em uma comunidade feminina.
A confirmação pelos Evangelhos
Em relação aos Apóstolos, só de São Pedro sabemos com certeza que fosse casado, pois sua sogra é mencionada nos Evangelhos.[3] Mas é possível que outros também o fossem. Mas temos a indicação clara de que eles  abandonaram, inclusive a família, para seguir a Cristo.
Assim, lemos nos Evangelhos que quando São Pedro peguntou a Nosso Senhor, “Vê, nós abandonamos tudo e te seguimos.”Jesus respondeu: Em verdade vos declaro: ninguém há que tenha abandonado, por amor do Reino de Deus, sua casa, sua mulher, seus irmãos, seus pais ou seus filhos, que não receba muito mais neste mundo e no mundo vindouro a vida eterna.[4] Não caberia neste artigo acompanhar toda a história do celibato, conforme a ampla documentação citada pelo Card. Stikler. Resumidamente, apresentamos alguns dados mais salientes.
Já o Concílio de Elvira, na Espanha (310 A.D), no Cânon 33, ao tratar da continência sacerdotal,  apresenta o celibato como uma norma que deve ser mantida e observada e não como uma inovação. E o fato de não ter havido nem revolta nem surpresa mostra que essa era a realidade.
O mesmo se dá no Concílio da Igreja da África, por volta de 390 e sobretudo no Concílio de Cartago, também no norte da África, (ano 419), do qual participou nada menos do que Santo Agostino. Esses Concílios lembram a práxis eclesiástica da obrigação do celibato, afirmando que tal praxe é de  tradição apostólica.
Celibato não foi introduzido na Idade Média
O Papa Siricius, respondendo em 385 a uma consulta específica sobre a continência clerical, afirma que os Bispos e padres que continuam suas relações conjugais após sua ordenação vão contra uma irrevogável lei que os liga à continência e que vem desde os começos da Igreja.
Vários outros Papas e Concílios regionais, em especial na Gália, continuaram a lembrar a tradição do celibato e a punir os abusos.
Na luta que São Gregório VII travou no século XI contra a intervenção do Imperador do Sacro Império em assuntos eclesiásticos, conhecido como a querela das investiduras, ele teve que combater a simonia    — a compra dos cargos eclesiásticos –,  e o nicolaísmo – heresia que prega, entre outras coisas, o casamento clerical.
Não foi esse Santo, como alegam muitos ou o Segundo Concílio de Latrão (1139) que “introduziriram” a lei do celibato na Igreja; eles apenas confirmaram a vigência de uma disposição que vinha desde o início da Igreja, e tomaram disposições para manter a sua observância. Esse concílio lateranense não somente confirmou a lei da continenência, mas declarou nulo o casamento tentado por sacerdotes e diáconos ou por aqueles ligados por votos solenes de Religião.
Erros e falsificações
O principal argumento daqueles que negam a tradição apostólica da continência clerical é que, durante o Primeiro Concílio de Nicéia, em 325,  um Bispo e Ermitão famoso, Paphnutius, do Egito, teria se levantado, em nome da tradição, para dissuadir os Padres Conciliares, de impôr a continência clerical. Diante de tal intervenção, o Concílio teria se negado a impôr tal continência.
Ora, argumenta o Cardeal, o historiador desse Concílio, que esteve presente nele, Eusébio de Cesarea, não faz referência a esse fato, o qual, a ter existido, teria chamado sua atenção. A menção a Paphnutius só aparece quase um século depois, na pena de dois escritores bizantinos, Socrates e Sozomen, sendo que o primeiro dá como fonte uma conversa que teve quando jovem com um velho que teria participado daquele Concílio. No entanto, tal afirmação é muito questionável, pois Socrates nasceu por volta de 380, ou seja, mais de cincoenta anos após o Concílio, o que faz com que sua pretensa fonte fosse ao menos septuagenária quando ele nasceu, e praticamente nonagenária quando ele fosse um rapaz.
A história da intervenção de Paphnutius sempre foi tida em suspeição, inclusive porque seu nome não consta da lista de Padres vindos do Egito para o Concílio de Nicéia, como atesta Valesius, editor das obras de Socrates e Sozomen na Patrologia Grega de Migne.
Mas, o argumento decisivo, segundo o Card. Stikler, é o de que os próprios gregos não apresentaram o testemunho de Paphnutius para justificar sua ruptura com a tradição da continência clerical. Quando, no segundo Concílio de Trullo (691), por pressão do Imperador, permitiram o uso do matrimônio para os clérigos (não para os Bispos) — contrariando a tradição tanto do Oriente como do Ocidente – foram buscar no Concílio de Cartago, acima citado, uma possível justificação. Mas, posto que esse Concílio era claro na defesa da tradição apostólica da continência, foi necessário falsificar seus decretos, como é reconhecido, hoje em dia, pelos próprios historiadores cismáticos.
O Card. Stikler lamenta que historiadores do peso de Funk, no fim do século XIX, tenha aceitado como válida a história de Paphnutius, quando, em sua época, a crítica histórica já havia rejeitado sua veracidade. O francês Vacandard, através do prestigioso Dictionnaire de Théologie Catholique, foi um dos responsáveis pela divulgação desse erro.
União com Cristo Sacerdote
Conforme argumenta o Card. Stikler, a razão do celibato eclesiástico não é funcional. Ao contrário do Antigo Testamento, em que o Sacerdócio era apenas uma funçãotemporária, recebida por via hereditária, o Sacerdócio do Novo Testamento é uma vocação, um chamado que transforma a pessoa e o confisca por inteiro. Ele é um santificador, um mediador.
Mais do que tudo, o Sacerdócio do Novo Testamento é uma particpação no Sacerdócio de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote. E, portanto, o Padre tem uma ligação misteriosa e especial com Cristo, em cujo nome e por cujo poder ele oferece o sacrifício incruento (in persona Christi). Portanto, é dessa ligação sobrenatural com o Salvador que vem a razão mais profunda do celibato sacerdotal.
O que existe hoje, aponta o Cardeal, é uma crise de identidade no clero, da qual decorre a crise do celibato. É preciso restaurar a verdadeira identidade do sacerdote, para que ele compreenda as razões profundas de seu celibato e, pora tanto, de sua vocação.
Esperemos que, com a ajuda da graça, se restaure, o quanto antes, a verdadeira identida do sacerdote católico, para que cessem todos os desatinos do momento presente.
De nada serviria aos padres-casados e aos simpatizantes voltar às origens da Igreja… Essas origens não permitiriam que eles coabitassem com suas esposas e praticassem o ministério sacerdotal.

[1] Cf.  Pe. Christian Cochini, S.J, Apostolic Origins of Priestly Celibacy,(Ignatius, San Francisco, 1990); Cardeal Alfons Maria Stickler, The Case for Clerical Celibacy,(Ignatius, San Francisco, 1995);  e o Pe. Stefan Heid, Celibacy in the Early Church, (Ignatius, San Francisco, 2000).
[2] I Timótio 3:2; 3:12; Tito 1:6.
[3]S. Mateus, 8:14: S. Marcos, 1:29; S. Luccas, 4:38.
[4] S. Lucas, 28:31; Cf. S. Mateus 19:27-30: S. Marcos 10:20-21.

FIM DO MUNDO - GLOBO


Globo promove série que brinca sobre o fim do mundo

A série “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, de Alexandre Machado e Fernanda Young, começa a ser gravada nesta semana pela Globo.
Em uma das primeiras cenas, um sacerdote vai anunciar o fim do mundo para o dia 21 de dezembro de 2012, em um cenário que remete a uma pirâmide maia.
A série será em tom de piada sobre as especulações de que o mundo vai acabar em 2012 e contará com dois protagonistas que trabalham no mesmo lugar — ele, um “careta”; ela, “irreverente”. O casal elabora uma lista de 1.001 coisas a serem feitas antes do apocalipse, como comprar uma Ferrari em 40 vezes e pagar só a primeira prestação.
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Fonte: Folha e R7

YOM KIPPUR

Israel para e comemora o Yom Kippur, data sagrada no judaísmo

Yom Kippur é o dia mais importante do calendário judaico. É o Dia do Perdão ou Dia da Expiação, também conhecido como o Sábado dos sábados. Mais pessoas vão ao templo durante Yom Kippur do que qualquer outro feriado. A data hebraica é 9 e 10 do mês de Tishrei, ano de 5773. No calendário ocidental é comemorado entre o pôr do sol de 25 de setembro e o ao anoitecer do dia 26.
A data marca o fim dos “dias de terror”, um período de 10 dias de teshuvá (literalmente “voltar”, sinônimo para arrependimento) que começou com o Rosh Hashaná, o Ano Novo.
Durante esses dias, os judeus buscam o perdão dos amigos, família e colegas de trabalho, um processo que começa com o Tashlich, que simboliza o abandono dos pecados, mostrado tradicionalmente jogando pão em um copo de água. Durante o Yom Kippur, os judeus tentam consertar sua relação com Deus. Isto é feito, em parte, com a recitação do Vidui, uma confissão pública de pecados.
O feriado tem um longo programa de orações, além da abstinência de alimentação, bebidas e intimidade sexual. O Livro de Jonas é lido durante as orações da tarde do Yom Kippur. O feriado inclui uma reunião de oração chamada Ne’ilah, que é um apelo final de arrependimento antes que os portões do céu simbolicamente se fechem. O Ne’ilah precede o sopro do shofar e o final do jejum.
Apesar de ser caracterizado pelo jejum e orações de arrependimento, na verdade, é considerado o dia mais alegre do ano judaico, porque comemora o perdão de Deus do pecado de adoração do Bezerro de Ouro. É considerado um tempo para começar de novo espiritualmente.
Nesta terça-feira (25) Israel parou. O espaço aéreo foi fechado e o transporte público foi interrompido. Neste ano, a data é comemorada em meio à forte tensão e às especulações de um ataque contra as usinas nucleares do Irã em breve.
Shlomo Amar, rabino-chefe de Israel, disse à Rádio de Israel que os israelenses deveriam pedir no Yom Kippur para que os inimigos de seu país fiquem longe e sejam contidos.
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Fonte: Gospel Prime

Dilma e a Islamofobia


Dilma e a Islamofobia, e o filme de Maomé; Pr. Silas comenta

A presidente Dilma Rousseff discursou na ONU nesta terça-feira (25) e colocou seus pontos de vista desprovidos de coerência e visão democrática. Durante seu pronunciamento, Dilma afirmou haver Islamofobia no Ocidente, ignorou a Cristofobia (como o famoso caso do Pr. Youcef Nadarkhani), responsabilizou Israel pela crise do Oriente Médio, e propôs o reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das Nações Unidas.
Confira abaixo trecho do constrangedor discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU:
Ainda como presidenta de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica, registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos protagonistas da iniciativa generosa “Aliança de Civilizações”, convocada originalmente pelo governo turco.
Com a mesma veemência, senhor Presidente, repudiamos também os atos de terrorismo que vitimaram diplomatas americanos na Líbia.
Senhor Presidente,
Ainda com os olhos postos no Oriente Médio, onde residem alguns dos mais importantes desafios à paz e à segurança internacional, quero deter-me mais uma vez na questão Israel– Palestina.
Reitero minha fala de 2011, quando expressei o apoio do governo brasileiro ao reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das Nações Unidas. Acrescentei, e repito agora, que apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional.
Pr. Silas comenta:
Um dos mais desastrosos e medíocres discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas. Vamos aos fatos:
1. Nunca vi uma coisa tão descabida fora da realidade, como a afirmação da presidente Dilma Rousseff, de que no ocidente existe uma Islamofobia. Pergunto: Em que nação do ocidente houve o impedimento para a construção de uma mesquita? Em que nação do ocidente um islâmico é proibido de praticar a sua fé? Em que nação do ocidente eles são perseguidos, presos, e ateiam fogos em suas mesquitas? Que declaração estúpida da presidente, querendo fazer média com as nações muçulmanas. Porque em qualquer país democrático do ocidente eles são livres para suas práticas religiosas.
2. A presidente Dilma perdeu sim, a oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países muçulmanos como Indonésia, Nigéria, Irã e etc… Pastores e cristãos são presos e assassinados, Igrejas com gente dentro são queimadas, proibição de abertura de igrejas cristãs, e uma verdadeira perseguição religiosa. A presidente perdeu a oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é composto de 90% de cristãos, e aqui no nosso país não existe nenhum tipo de perseguição ou retaliação aos muçulmanos. QUE VERGONHA! A presidente Dilma perdeu a oportunidade de ficar de boca fechada sobre este assunto. Não vimos nenhum movimento dela em favor da libertação do pastor Youcef no Irã, preso pelos intolerantes islâmicos do Irã.
3. Quanto ao outro assunto que só haverá paz no Oriente Médio quando houver um Estado pleno e soberano palestino, faço as seguintes colocações:
Israel é o único Estado democraticamente pleno no Oriente Médio. Os que governam os palestinos são grupos terroristas que pregam a eliminação do Estado de Israel, e que praticam atentados contra a soberania deste Estado. Como Israel poderá reconhecê-los?
Os palestinos querem Jerusalém como sua capital. Como isto pode acontecer se Jerusalém é a capital do Estado de Israel, foi fundada pelo rei Davi, e Jerusalém, na história, nunca foi capital de Estado Árabe? Como um Estado soberano vai dividir sua capital?
Israel ocupa 1% de todo território, não se engane com a propaganda. Os palestinos são de origem árabe, não possuem cultura palestina, possuem uma língua e cultura árabes. Milenarmente aquelas terras pertencem a Israel, creio que haverá paz (tirando aqui a questão escatológica e espiritual) quando eles reconhecerem o Estado de Israel como uma nação soberana.
4. Por que a comunidade internacional não defende uma nação soberana para os curdos que vivem em parte do Iraque, Irã e Turquia? Por que não separam esta região de pequenas partes destes países para formar um Estado Curdo? Por que, também, a comunidade internacional não luta em favor do país Basco, que está na região da Espanha?
5. Meu recadinho final para a presidente Dilma sobre Israel:
Abençoareis os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.
6. Quanto ao filme amador que ridiculariza fundamentos da fé Islâmica, eu tenho dito que no Brasil pode falar mau de Deus, diabo, pastor, padre, evangélicos, católicos, presidente, etc… Não se podia falar contra gay, e agora também contra o Islamismo. Nas novelas debocham de evangélicos e pastores, e no cinema mundial existem vários filmes e documentários debochando da fé dos evangélicos e dos católicos. Ninguém fala nada, ninguém diz nada, e ainda se utilizam do Estado Democrático de Direito, onde a crítica é livre – e eu concordo com isto. Será que a democracia está se dobrando ao terror, e ao medo de retaliações sanguinárias, das ameaças provindas de extremistas religiosos islâmicos? Que vergonha um juiz ir contra a constituição brasileira e mandar retirar um filme de quinta categoria que debocha do Islã. Sejam nós, evangélicos, católicos, islâmicos, espíritas, etc.. Temos que entender que no Estado Democrático de Direito estamos sujeitos ao deboche, à crítica, à contradição, e que também temos o direito, segundo nossas convicções, de utilizarmos os mesmos princípios. Não podemos nos dobrar a nenhum tipo de radicalismo que fere os princípios democráticos. Como disse o presidente Obama: “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima da liberdade de expressão”.




O SIGNIFICADO DO ALTAR




O altar é a posição espiritual onde nossas forças serão renovadas no Senhor

Ao longo da Bíblia, várias passagens contam que homens de Deus erigiram altares ao Senhor. Era uma maneira de adorar a Deus, estabelecer pactos com ele, celebrar alianças ou deixar marcos que lembrassem às gerações futuras os grandes feitos que o Senhor operara entre o seu povo. Ao observarmos a trajetória dos patriarcas hebreus Abraão, Isaque e Jacó, observamos que eles levantavam altares quase que continuamente, tendo cada um deles sua motivação espiritual.
Sob o ponto de vista espiritual, o altar representa lugar de sacrifícios. É ali que devemos tomar nossas decisões e fazer nossas escolhas. Há uma passagem no livro do Gênesis em que Deus disse a Jacó: “Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; faze ali um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da presença de Esaú, teu irmão”. O Senhor dá uma ordem clara para Jacó, ordenando-lhe que ele volte para Betel. Espiritualmente falando, Betel significa a “casa de Deus”.


No livro de Provérbios 22.28, encontramos uma advertência: “Não removas os marcos antigos que fizeram teus pais.” O altar é uma posição espiritual, onde ouviremos a voz de Deus e iremos sacrificar tudo aquilo que possa estar desagradando ao Senhor. Altares são marcos importantes. É através deles que zelamos por nossas próprias vidas, espiritualmente, emocionalmente e naturalmente.

As Escrituras mencionam vários tipos de altares. Há, por exemplo, o altar das decisões. Em Gênesis 12.7-8, está o seguinte relato: “Apareceu o Senhor a Abraão e lhe disse: Darei à tua descendência esta terra. Ali edificou Abraão um altar ao Senhor.” Abraão armou sua tenda entre Betel, ao ocidente, e Ai, ao oriente. Naquele momento, Abraão estava indeciso quanto ao rumo que deveria tomar. A decisão era séria, já que afetaria toda sua casa e, mais adiante, sua geração, aquela mesma que, segundo o Senhor, herdaria a terra. Ele tinha que decidir se iria para Betel – a casa de Deus – ou se haveria de seguir para Ai (lugar de destruição), uma simbologia das propostas enganadoras do mundo natural. 

As nossas decisões precisam ser tomadas sobre o altar que edificamos ao Senhor, e no tempo em que devem ser tomadas. Hoje, muitos de nós estamos assim como Abraão se encontrava entre Betel e Ai – precisamos fazer a escolha certa. Não podemos errar. Quando nos encontramos nesta situação, o melhor caminho é levantar um altar ao Senhor e permanecermos nesta posição, invocando-o até que ele nos responda, dando-nos a direção correta. As propostas do mundo natural são aparentemente mais fáceis, assim como a cidade de Ai provavelmente parecia a Abraão. Mas Deus quer que tenhamos o coração firme no altar, para podermos escolher o caminho de Betel.

O altar pode ser também o lugar de ceder. Segundo Gênesis 13.14-18, “Abraão, mudando as suas tendas, foi habitar nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom, e levantou ali um altar ao Senhor.” Uma das maiores dificuldades da natureza humana é a capacidade de ceder. Isso se torna ainda mais difícil quando a pessoa está correta aos seus próprios olhos. Aquele episódio bíblico narra o que Abraão fez logo depois de separar-se de Ló. Fora uma escolha difícil – ele acabara de entregar o melhor para Ló, mesmo sabendo que este não merecia o que estava recebendo.


Deus sempre permite que passemos por situações em que a nossa capacidade de ceder poderá ser provada. Somente sobre o altar do ceder receberemos a capacidade para sacrificar o lado egoísta que há em nossa natureza adâmica. É nesse altar que podemos ouvir a voz de Deus e ser fortalecidos, para que, mesmo vendo injustiças, mesmo enxergando nas mãos do outro aquilo que Deus nos deu de direito, tenhamos o coração firme e em paz para esperar a ação do Senhor. No altar do ceder, Deus prova nossa capacidade de dizer sim à sua vontade, incondicionalmente. Quando aprendemos a bênção do ceder, Deus começa um novo dia em nossas vidas.

Mais adiante, as Escrituras mostram Isaque diante de uma situação extrema. “Na mesma noite, lhe apareceu o Senhor e disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão teu pai. Não temas porque eu sou contigo; abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão, meu servo’.
Então, levantou ali um altar e, tendo invocado o nome do Senhor, armou sua tenda” (Gênesis 26.24-25). Aquele altar marcou o instante em que Deus confirmou a Isaque a promessa que fizera a seu pai Abraão. Era o altar das promessas. Através dele, Isaque sabia que a palavra do Senhor seria cumprida.

Hoje, muitas vezes Deus fala liberando uma promessa para nossas vidas, mas muitos de nós não temos a posição de Isaque – não levantamos o altar onde iremos lembrar Deus do que ele nos prometeu, como diz em Isaías 62.6: “Sobre os teus muros, ó Jerusalém, pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; vós os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis.” Deus tem prazer em ouvir as reivindicações dos seus filhos, e quando o fazemos dentro de suas promessas, isso alegra o seu coração.

O altar é a posição espiritual onde nossas forças serão renovadas no Senhor. Deus quer que sejamos homens que constróem altares, pois somente por meio deles é que iremos alcançar o melhor que ele tem reservado para nós. O altar é fundamental para que possamos ver o cumprimento da palavra do Senhor em nossas vidas e em nossas famílias.