quinta-feira, junho 23, 2016

... “FANTASIA IMAGINÁRIA”...


Será que não estamos vendo que o FIM estar chegando!?!
Vejo dois Sinais terríveis pela Bíblia que aponta a Volta de Jesus 
Iminente:
Lucas 17. 26, 27;  17. 28 - 32

(Gênesis 6. 5 - 8; 7. 6 - 24; Gênesis 19. 1 - 28)

Os dois Pecados, Deus puniu Severamente!


O Primeiro, tem a ver com Violência e Corrupção;
O segundo, com Imoralidade Sexual, inclusive 

O Homossexualismo.


É TEMPO DE OLHAR O CÉU E AGUARDAR JESUS!

ELE ESTAR VOLTANDO!
.
JEAN WYLLYS DIZ QUE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA A CRISTÃOS É “FANTASIA IMAGINÁRIA

10 de junho de 2016

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) comentou a aprovação, na Câmara Municipal de São Paulo, do projeto de lei que cria o Dia do Combate à Cristofobia na cidade, e afirmou que não existem casos de perseguição a cristãos que justifiquem a data.
Em um artigo publicado em seu site, Wyllys acusou os vereadores paulistanos de aprovarem a data para atacarem a militância LGBT: “A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou mais uma data comemorativa sem relevância, desta vez para atacar a livre expressão de LGBT’s: o dia de combate à ‘cristofobia’. Essa legislação faz parte de um discurso desonesto, defendido há tempos por fundamentalistas ultraconservadores, segundo o qual a defesa de direitos e liberdades civis para LGBT’s configura uma forma de discriminação contra os praticantes do cristianismo”, afirmou o deputado.
Para Jean Wyllys, uma data que alerte sobre a perseguição religiosa contra cristãos é um gesto de “desonestidade intelectual” por supostamente querer atribuir à comunidade LGBT uma aversão aos cristãos: “A acusação (sic) de ‘cristofobia’ (uma fobia que não existe) é absurda e aviltante. É evidente que gays, lésbicas, bissexuais, travestis e as pessoas trans não têm ‘fobia’ de Cristo ou do cristianismo. Há, inclusive, muitos que praticam o cristianismo em diferentes igrejas, da mesma forma que há os que praticam outras religiões e também os ateus. Insinuar que a crítica dirigida aos discursos de ódio e preconceito contra os LGBT é uma crítica à religião é mais um ato de má-fé e desonestidade intelectual”, disse o ex-BBB.
Em um gesto hostil, Wyllys classificou de “fantasia imaginária” a perseguição religiosa a cristãos, que ele recusa a reconhecer, e afirmou que a lei, no fundo, é uma perseguição dos cristãos aos judeus: “A lei aprovada pela Câmara Municipal mira na comunidade LGBT, mas pode em pouco tempo ter como alvo também a comunidade judaica, já que os judeus não acreditam que Jesus seja o Cristo nem o Messias; logo, essa tal ‘cristofobia’ não passa do velho antissemitismo disfarçado. Se há hoje, no Brasil, religiosos perseguidos e discriminados, estes são os das religiões de matriz africana (Candomblé, Umbanda e Batuque)”, acusou.
Perseguição religiosa
Frequentemente chegam notícias de diversos cantos do mundo em que cristãos sofrem por sua fé em Jesus. Não são poucos os casos de pessoas que perdem a vida por entregarem sua fé ao Filho de Deus.
Quando Wyllys se recusa a reconhecer que existe perseguição contra cristãos, ele ignora o fato de que, diariamente, dez cristãos perdem a vida em todo o mundo por acreditarem no sacrifício da cruz.
O ativista gay, reduzido à busca por privilégios para a comunidade LGBT e à defesa de projetos de lei que obrigariam o governo a custear cirurgias de mudanças de sexo para crianças sem necessidade da aprovação dos pais, desconhece o triste caso da cristã iraquiana que foi feita de escrava sexual por militantes do Estado Islâmico, com quem era obrigada a “casar” e se “divorciar” nove vezes por noite, em um legalismo usado pelos terroristas para driblar a lei sharia, que rege a lei da própria religião que seguem.
Ao dizer que não existe cristofobia, o deputado rejeita o fato de a Nigéria, atualmente, enfrentar uma guerra civil iniciada por extremistas muçulmanos do Boko Haram, que prega a aniquilação da fé cristã no país africano. Uma das mortes causadas por esse pensamento intolerante foi registrada recentemente, quando um cristão foi morto por linchamento sob a acusação de supostamente ter blasfemado contra Maomé.
A criança que foi queimada viva, e nos últimos suspiros clamou a Deus para que perdoasse seus algozes também é uma “fantasia” para Jean Wyllys. Isso, para listar apenas alguns dos casos que, com dor, frequentemente são registrados neste portal.

 FONTE: http://noticias.gospelmais.com.br/wyllys-perseguicao-religiosa-cristaos-fantasia-imaginaria-83249.html

ESPIÃO DO ESTADO ISLÂMICO SE INFILTRA EM IGREJA


ESPIÃO DO ESTADO ISLÂMICO SE INFILTRA EM IGREJA PARA MATAR CRISTÃO, MAS TERMINA ACEITANDO JESUS

22 de junho de 2016

Um agente terrorista do Estado Islâmico foi incumbido de uma missão, e para isso, precisava se infiltrar como espião em uma igreja evangélica na Turquia. No entanto, ele não imaginava que sua vida seria mudada completamente ao conhecer o Evangelho na prática.
Mohammed (nome fictício) chegou a uma igreja frequentada pela pessoa que ele deveria assassinar, pois era um sobrevivente de um ataque feito anos antes pelos extremistas muçulmanos.
A igreja que Mohammed deveria se infiltrar é dirigida pelo pastor Ghassan Thomas, um iraquiano que saiu de Bagdá sob perseguição e se refugiou na Turquia, onde montou uma igreja para receber outros refugiados. “Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os entendia”, contou o pastor à emissora Christian Broadcasting News (CBN).
A missão de Mohammed o obrigou a frequentar alguns cultos, o que o pôs em contato com a pregação do Evangelho e o tratamento dado pelos cristãos a qualquer um que passa a frequentar uma comunidade de fé, e isso causou conflitos internos ao então extremista: “Eu vi as pessoas, como eles me receberam mesmo sem me conhecer”, relembrou, acrescentando que costumava pensar sobre a situação: “Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o amor”.
Certo dia, Mohammed recebeu uma oração que mudou alguma coisa em seu coração: “Quando eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Eu senti como se algo muito pesado tivesse saído do meu corpo. Quando o culto terminou, fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava na terra. Eu disse: ‘Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se alguém me levasse’”, testemunhou.
Essa experiência sobrenatural o obrigou a estudar a Bíblia Sagrada, e inevitavelmente, Mohammed passou a compará-la com o alcorão: “Eu descobri que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida”, afirmou.
Nos tempos em que professava a fé islâmica, Mohammed disse que topava qualquer parada para o aproximar da divindade de sua religião, Alá: “Naquele tempo, eu pensava desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas para estar mais perto de Alá”, revelou.
Ele pontuou ainda que o Estado Islâmico é movido por uma sede insaciável de sangue: “Se você não é muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o que é seu — dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão”, contextualizou.
O pastor Thomas usou a conversão de Mohammed para explicitar o quanto a Europa precisa de missionários nos dias atuais: “Precisamos de mais pessoas vindo e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o Estado Islâmico faz”, resumiu.


 Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/estado-islamico-espiao-infiltra-igreja-aceita-jesus-83569.html

“VOCÊ APRENDE COISAS TERRÍVEIS NA IGREJA”,


As coisas estão cada vez piores, para o lado da Igreja!
Sinal visível, que Jesus estar voltando!
Eu creio assim!
“VOCÊ APRENDE COISAS TERRÍVEIS NA IGREJA”, DIZ ESTUDIOSO, ATRIBUINDO CULPA DO ATENTADO EM ORLANDO A CRISTÃOS
21 de junho de 2016

Ilan Meyer
As tentativas de atribuir a raiz da homofobia do terrorista muçulmano de Orlando ao cristianismo vêm ganhando cada vez mais ares de cruzada. Especialistas em comportamento social e orientação sexual, novamente, citam a fé cristã e sua convicção de que a prática homossexual é pecado como exemplo primário de disseminação de ódio.
O caso mais recente foi o do pesquisador Ilan Meyer (foto), que se dedica a temas ligados à orientação sexual e políticas públicas relacionadas a isso, com estudos na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
“Você pode aprender coisas terríveis ao ir à igreja toda semana”, disse Meyer, em entrevista à BBC. Segundo ele, mesmo que a religião não seja homofóbica, é possível que a abordagem dos líderes religiosos torne a pessoa alguém intolerante com homossexuais.
As notícias em torno do massacre de Orlando são claras: Omar Mateen era um muçulmano que, em seus últimos momentos de vida jurou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico, logo após ter matado 49 pessoas e ferido outras dezenas. Momentos depois, tirou a própria vida. Relatos de testemunhas e pessoas que foram próximas a ele dão indícios de que ele mesmo poderia ser um homossexual não assumido, pois mantinha perfis em aplicativos dedicados à paquera entre homossexuais, e era frequentador da boate que ele mesmo atacou.
Genevieve Weber, especialista em aconselhamento de pessoas afetadas por homofobia internalizada e professora da Universidade Hofstra, em Nova York, afirma que esse pode ser um caso de homofobia internalizada. “Apesar de não ser comum, não é inédito que uma pessoa seja violenta com gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (LGBT) por causa de um dilema interno próprio”, afirmou.
Mas o pesquisador Ilan Meyer argumenta que as mensagens de reprovação a respeito da homossexualidade podem vir de diversas áreas da sociedade: “Infelizmente, é um conceito bastante simples. Todos aprendemos quais são as convenções sociais. Aprendemos sobre o estigma e o preconceito direcionado a certos grupos desde muito cedo. Então, quando uma pessoa começa a se reconhecer como gay ou lésbica, essa negatividade já está presente”.
Na cruzada midiática para atribuir culpa aos cristãos por um crime cometido por um muçulmano e provável homossexual não assumido se fez presente no comentário feito por Meyer à emissora britânica: “Muitas religiões não são homofóbicas. Mas, em alguns casos, se você é uma pessoa religiosa e ouve mensagens negativas repetidamente de pessoas que são renomadas em sua comunidade, pode ser uma lição muito dolorosa. Isso certamente ocorre na comunidade cristã evangélica dos Estados Unidos, por exemplo, onde você pode aprender coisas terríveis ao ir à igreja toda semana”, acusou.
A forma como a mídia vem distorcendo o caso até o ponto de sempre chegarem aos cristãos como fonte de ódio a homossexuais tem sido abordada por diversos líderes evangélicos, no Brasil e no mundo.
O escritor David French publicou um artigo nos Estados Unidos denunciando o uso dessa tragédia como forma de iniciar uma guerra contra as convicções cristãs naquele país.
Aqui no Brasil, o pastor Silas Malafaia também destacou que parte da mídia vem agindo de forma a denegrir a comunidade evangélica, que tanto se opõe aos temas mais polêmicos do mundo pós-moderno, como aborto, casamento gay e legalização das drogas.

FONTE:http://noticias.gospelmais.com.br/orlando-estudioso-atribui-culpa-atentado-cristaos-83545.html

PASTOR REBATE FALÁCIA FEMINISTA ....

PASTOR REBATE FALÁCIA FEMINISTA DE QUE A BÍBLIA IGNORA ESTUPRO E DIZ QUE A LEI PREVIA PENA DE MORTE
20 de junho de 2016

 
O caso de estupro de uma adolescente no Rio de Janeiro despertou uma grita de que existe no Brasil uma “cultura de estupro”, e dentro dessa reação ativista, um filósofo publicou um artigo acusando a Bíblia Sagrada de não fazer oposição à violência sexual.
Hélio Schwartsman, colunista da Folha de S. Paulo, afirmou que “da Bíblia a Homero, passando por Shakespeare, episódios de estupro em massa são narrados, às vezes em detalhes e sem uma condenação clara”.
O texto, intitulado “Triunfo Feminista”, sugere ainda que as punições mencionadas na Bíblia seriam irrisórias perante a natureza hedionda do crime de estupro: “Pelo livro sagrado, um homem que violasse uma virgem deveria pagar 50 shekels ao pai e casar-se com a jovem, sem direito a divórcio (Dt 22.28-29) […] Só à partir do século 18 leis contra a violência sexual começam a tornar-se reconhecidas para os padrões modernos”, diz o colunista.
Schwartsman tem ascendência judaica, é bacharel em filosofia e além de colunista da Folha, é escritor. Sua bagagem intelectual, no entanto, foi usada de forma tendenciosa, de acordo com o pastor Leo Gonçalves, colunista do Púlpito Cristão.
“Hélio está convencido de que a Bíblia nada diz acerca da punição cabível aos estupradores. Para ele, a legislação mosaica deixaria as mulheres indefesas diante de tal violência, tratando-as como propriedade do pai e do esposo e privando-as assim da autonomia própria dos seres humanos”, escreveu Gonçalves no artigo “A Bíblia, o estupro e a falácia feminista”, publicado em resposta ao texto de Schwartsman.
“O texto da lei mosaica, em Deuteronômio 22:28-29 não trata de estupro. No máximo, pode-se admitir que o homem ‘pulou a cerca’, adiantando-se à prerrogativa do casamento, mas não há indicação de que a situação não tenha sido consensual”, disse Gonçalves, reproduzindo uma análise do presbítero Solano Portela a respeito do texto mencionado pelo colunista da Folha. “‘Muito mais do que proteger direitos de proprietários’, o texto busca proteger a mulher, para que não servisse tão somente de objeto, mas ficasse amparada pelo casamento, ao qual o homem estava obrigado a respeitar, a partir deste fato gerador”, acrescentou Gonçalves.
Destacando que o assunto estupro não é tratado em 22:28-29, “devemos entender que a Bíblia é omissa quanto ao assunto? ”, questiona Gonçalves, antes de reproduzir, novamente, uma análise de Solano sobre o tema: “Neste mesmo capítulo de Deuteronômio, nos versos 25 e 27, há referência, sim, a estupro com a aplicabilidade da pena de morte. O texto fala em ‘forçar a se deitar’ […] e caracteriza a violência indicando que a ‘moça gritou e não houve quem a livrasse’”.
Por fim, concluindo a resposta ao artigo de Hélio Schwartsman, Leo Gonçalves pontua que “criticar a Bíblia com base em achismos e tratar de refutá-la apropriando-se de jargões típicos de militância está se tornando praxe em nosso país”, que se vale de frases como “A bíblia apenas reflete uma cultura machista e patriarcal” e/ou “A bíblia considera as mulheres como inferiores”, o que evidencia desconhecimento sobre o texto bíblico. “O próprio Hélio afirma que ‘só a partir do século 18 é que as leis contra a violência sexual começam a tornar-se reconhecidas’, ignorando completamente o fato de que tal conduta não só era tida como crime pela lei mosaica (1500 A. C.), como punível com a maior severidade – no caso, a pena de morte”.

O que é Feminismo:

Feminismo é um movimento político, filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-rebate-falacia-feminista-biblia-ignora-estupro-83520.html
Fonte: http://www.significados.com.br/feminismo/