sexta-feira, novembro 08, 2013

NOVEMBRO AZUL: PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA


Novembro Azul - Câncer de Próstata

No Brasil, doença é uma das principais causas de mortes entre os homens.
Depois de o mês de outubro ser marcado pela campanha de mobilização para prevenção do câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, agora é a vez dos homens. O mês de novembro é internacionalmente dedicado às ações relacionadas ao câncer de próstata e à saúde do homem. O mês foi escolhido, pois o próximo sábado (17) é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.
O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos.



Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.
Novembro Azul - Prevenção do Câncer de PróstataPrevenção
A próstata é uma glândula que só o homem possui, localizada na parte baixa do abdômen. Situa-se logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. Ela produz cerca de 70% do sêmen, e representa um papel fundamental na fertilidade masculina.
Uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco do câncer. Especialistas recomendam pelo menos 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.
Homens a partir dos 50 anos devem procurar um posto de saúde para realizar exames de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários.
Exames
O toque retal é o teste mais utilizado e eficaz quando aliado ao exame de sangue PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês), que pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata, o que seria um indício da doença. Para um diagnóstico final, é necessário analisar parte do tecido da glândula, obtida pela biópsia da próstata.


A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que todos os homens com 45 anos de idade ou mais façam um exame de próstata anualmente, o que compreende o toque retal feito e o PSA. Segundo especialistas, o toque retal é considerado indispensável e não pode ser substituído pelo exame de sangue ou por qualquer outro exame, como o ultrassom, por exemplo.
Tratamento
Caso a doença seja comprovada, o médico pode indicar radioterapia, cirurgia ou até tratamento hormonal. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento escolhido é a terapia hormonal.


A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após médico e paciente discutirem os riscos e benefícios de cada um.
Rede pública
A Política Nacional de Atenção Oncológica garante o atendimento integral a todos aqueles diagnosticados com câncer, por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon).

Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital habilitado em oncologia, onde o paciente de câncer encontrará desde um exame até cirurgias mais complexas. Mas para ser atendido nessas unidades e centros é necessário ter um diagnóstico já confirmado de câncer por laudo de biópsia ou punção.

IGREJAS PODERÃO PROIBIR ENTRADA DE CIDADÃOS...

Igrejas Poderão Proibir Entrada de Cidadãos que Violem seus Valores, Doutrinas, Crenças e Liturgias


Texto livra templos de serem enquadrados em crime de discriminação. Pela proposta, igrejas podem 'recusar cidadãos que violem seus valores'.
Marco FelicianoEm sessão presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou nesta quarta-feira (16) projeto de lei que livra templos e igrejas de serem enquadrados no crime de discriminação se vetarem a presença de "cidadãos que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias".
O texto segue para a Comissão de Constituição e Justiça, antes de ir a plenário e ao Senado.
De acordo com o autor da proposta, deputado Washington Reis (PMDB-RJ), a norma visa evitar que igrejas sejam responsabilizadas criminalmente se recusarem a participação e presença de homossexuais.
O projeto pretende alterar o artigo 20 da lei 7.716, de 1986, que prevê pena de 1 a 3 anos de prisão para quem "induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".
Segundo Washington Reis, essa norma tem sido usada em ações judiciais de homossexuais que se sentem discriminados por entidades religiosas.
"Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação", afirma o deputado na justificativa da proposta.
O relator do projeto na Comissão de Direitos Humanos, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), defendeu que igrejas possam rejeitar pessoas que não seguem os valores da religião.
"As organizações religiosas têm reconhecido direito de definir regras próprias de funcionamento e inclusive elencar condutas morais e sociais que devem ser seguidas por seus membros. A filiação a uma instituição religiosa constitui opção individual que implica respeito às regras próprias de cada entidade", argumentou.
Fonte: Gazeta Online

"MÁFIA DO ASFALTO"

‘Máfia do Asfalto’: Deputados evangélicos são investigados


Deputados evangélicos são investigados por envolvimento em esquema de corrupção da "Máfia do Asfalto"
Deputados evangélicos são investigados por envolvimento em esquema de corrupção da ‘Máfia do AsfaltoNa última semana o Ministério Público (MP) anunciou a investigação do envolvimento de deputados estaduais e federais por suposto recebimento de propina da chamada Máfia do Asfalto, que ganhou repercussão durante a Operação Fratelli, realizada pela Polícia Federal em conjunto com o MP. Entre os acusados no esquema de corrupção estão os deputados evangélicos Paulo Freire (PR-SP) e Jefferson Campos (PSD-SP).
O envolvimento dos parlamentares no esquema foi evidenciado por reportagem do SBT Brasil, que informou ainda que estão sob suspeita no caso mais de 21 milhões de reais em obras do Governo Federal no estado de São Paulo.
De acordo com a reportagem, os parlamentares envolvidos no caso estariam vendendo emendas parlamentares para liberação de verbas a uma construtora do Grupo Scamatti. No total, os parlamentares teriam recebido cerca de 3 milhões de reais em propinas para a liberação das verbas públicas à construtora.
Citado na reportagem, Jefferson Campos, que também é pastor evangélico, teria recebido 10 mil reais para vender uma emenda que liberou verbas públicas para a quadrilha investigada pelo MP, já Paulo Freire, filho do pastor José Wellington Bezerra da Costa da Assembleia de Deus Ministério do Belém, teria recebido R$ 125.000 para assinar emendas.
Segundo o G1, as investigações citam ainda os também os deputados federais Arlindo Chinaglia, João Antônio e Devanir Ribeiro (PT) e Otoniel Lima (PRB), além dos deputados estaduais de São Paulo Itamar Borges (PSDB), Donizete Braga e Ênio Tato (PT) Carlos César (PSB), que é afilhado político de Paulo Freire, e do ex-deputado Geraldo Vinholi, atual prefeito de Catanduva (SP).
Fonte: Gospel+
Muito triste esta Notícia, entre os Pastores.. Mas imagino que faz parte do final dos Tempos... II Tm 3.

FELICIANO E MALAFAIA: SIM?!?!

Feliciano e Malafaia: SIM, Eles Representam os Evangélicos!


 Silvio Santo da Costa
Malafaia e FelicianoNão defendo em absoluto todas as coisas que Pastor Marco Feliciano pregou, admito que foi infeliz em algumas de suas colocações. Não me coaduno com a nova posição teológica da prosperidade que pastor Silas Malafaia passou a expor em seu programa e pregações (inclusive denuncio os perigos de algumas publicações de sua editora em difundir ensinos do evangelho da prosperidade que sempre carregam fragmentos da confissão positiva). Esses homens são falhos, devem ter lá os seus pecados, terão contas a prestar acerca do que falam e fazem – afinal, ninguém é perfeito. Mas, também não posso me conformar com essa desunião evangélica por conta dos dois em torno de temas que à luz da Bíblia deveriam ser de entendimento harmonioso entre todos os seguidores de Jesus Cristo.
Temos nos desviado do foco da reflexão principal quando tão somente nos ocupamos em esculachar o “homofóbico político” Feliciano e a condenar o “homofóbico pastor” Malafaia. O centro da discussão não pode continuar sendo a figura particular, isolada e polêmica dos dois. Já passou da hora de considerarmos a representatividade evangélica que detiveram – ainda que eu e você não aceitemos – isso é verdade, são esses pastores que o Brasil lê, assiste e acompanha na mídia – e querendo ou não, falando bem ou mal, protestando ou não – eles nos representam nos meios de comunicação para a sociedade. Destacaram-se cada um ao seu modo em suas plataformas como evangélicos e inegavelmente como formadores de opinião – hoje, são as pessoas mais públicas da igreja evangélica nacional. 
Precisamos parar com essa pirraça esquerdista injustificável de que Feliciano não nos representa. Escrevo a pessoas esclarecidas e bem informadas, então conclamo ao senso da consciência cristã quanto ao posicionamento social da igreja neste país. Pela via direta dos votos que Feliciano recebeu, até que você pode dizer que não te representa politicamente; mas pela dimensão dos clamores sociais (nada cristãos) e das posições políticas (nada democráticas) em Brasília, é inegável que sim, ele te representou lá como cristão! Fico a pensar se não existisse um deputado de primeira viagem como Feliciano, que num partido pequeno e de pouca influencia foi corajoso e procedeu como crente de verdade naquela até então inexpressiva comissão da casa de leis.
A inexperiência política de Feliciano, foi suprida pela ousadia e destemor frente às consequências assumidas pelo fato de defender as convicções de quem o elegeu; e penso no que teria acontecido de ainda mais nefasto naquela CDHM, com inclusões de favorecimentos às minorias (GLBTT) em detrimento dos direitos da maioria, se um Feliciano da vida não estivesse por lá? Não estou misturando religião com política, estou citando um caso que envolveu um sujeito que foi eleito se dizendo crente (e o Feliciano se diz servo de Deus), e que a exemplo do profeta Daniel em um cargo político em que sua fé foi testada, assim foi Marco Feliciano em Brasília. Esse Pastor me representou num ato de postura cristã, que nem eu sei se teria coragem de praticá-lo como Feliciano o fez, admito.
A igreja evangélica brasileira passa por sua maior crise existencial e representativa – uma crise marcada pela desarmonia bíblica de sua posição contra o pecado, de sua apresentação igual das verdades absolutadas. Será que neste país, algum crente ainda tem dúvidas quanto à distinção bíblica da natureza humana e sua identidade sexual: macho e fêmea (homem e mulher). Ainda será possível que pastores, apóstolos, doutores e teólogos tenham dúvidas abissais quanto ao que a Bíblia diz sobre práticas sexuais ilícitas tais como: fornicação, adultério, homossexualismo, lesbianismo e sodomismo? Porventura algum de nós colunistas de grandes portais de informação cristã, ainda temos dificuldade de entender a posição bíblica da constituição e modelo da família; do papel do cristão na sociedade e no trato com seus direitos e deveres civis; creio que não. Então porque essa briga, esses debates que não nos levarão a lugar algum, a não ser para tornar mais evidente de que estamos ainda mais desunidos do que nunca? Por acaso Feliciano e Malafaia estão falando contra esses princípios que todos aceitamos comumente? Claro que não; então como podemos dizer que não nos representam?
Como afirmar que Malafaia não é a exemplificação da fé evangélica na TV em algumas de suas posições? Para surpresa e desagrado de muitos, esse sujeito imperfeito, sanguíneo, quase milionário (se já não o for) e mais recente pregador da prosperidade é um dos poucos que tem se levantando nesse país como voz evangélica a favor dos direitos iguais declarados na constituição federal de 1988, não só para evangélicos – mas para todos os brasileiros. É este pastor que alguns dizem ser metido a psicólogo (ele realmente tem formação) que com a Bíblia em punho – quando perguntado em determinado programa de TV, qual era sua fala como cristão acerca da prática homossexual, citou Romanos 1.18-32 e deixou insatisfeitos os proponentes da teologia inclusiva.
Como posso dizer que esse “camarada Malafaia” (é ele que usa esse termo), não me representou? Foi um dos poucos que em rede nacional de TV a reafirmar a veracidade absoluta de um dos textos mais claros e incisivos das Escrituras contra a prática homossexual! Como posso dizer que Malafaia não me representou quando organizou um necessário movimento pró-família em tempos de destruição da mesma por essa política anticristã e liberal, apoiada sutilmente por um Estado influenciado por correntes comunistas e esquerdistas? Foi Malafaia muito antes de Feliciano, uma das poucas vozes cristãs deste país a manifestar-se pelo vigor dos direitos legais de liberdade de opinião, fé e culto; sem restrições vexatórias e supressões de leis antidemocráticas.
Na verdade meus irmãos, as Escrituras deixaram de ser nosso ponto de referência, mesmo que nossos credos doutrinários confessem crenças históricas da fé e legado cristãos, parece que elas (as Escrituras) em sua inspiração plenária, inerrância e infalibilidade, perderam autoridade para muitos de nós, frente às cosmovisões desta era pós-moderna. Realmente as verdades salutares da Palavra, deixaram de ser o nosso ponto de encontro no comum do corpo de Cristo – comunhão na confissão das verdades atemporais e sem quaisquer aculturações relativizadas, pois mesmo sendo membros de igrejas evangélicas diferentes, a luz delas (das Escrituras), como corpo místico de Cristo, deveríamos estar unidos em torno de suas sentenças inegociáveis e nada redefinidas pela vontade dos homens.
Bom, se Feliciano e Malafaia me representam como evangélico, em algumas de suas ações,também sei daqueles que que me representam negativamente na fé e na confissão cristã evangélica. Aqueles que disseram que se fossem Deus, ressuscitariam Hugo Chávez e amaldiçoariam com um câncer maligno o Feliciano – esses representam o desequilíbrio e a falta de amor cristão entre evangélicos. Aqueles que dizem que a bíblia não é inerrante e infalível – representam um cristianismo oco e cético em sua aceitação parcial e deturpante da inspiração da Palavra de Deus; aqueles que em suas revistas e publicações (do que parece  uma esquerda evangélica) descrevem apenas o lado negativo de evangélicos como Feliciano e Malafaia e que só vendem polêmicas e mais dissensões para a já desmembrada igreja nacional – esses representam os que se renderam aos encantos e apelos do humanismo secular.
Nos representam negativamente aqueles que ignorando a verdade escancarada da bíblia contra práticas imorais, através de seus doutorados acadêmicos tentam sistematizar a teologia inclusiva – que incoerência! Pergunto-lhes, qual é a nossa posição contra esses discrepantes pensadores cristãos? Porque ninguém os questiona? Será que é porque concordamos com suas posições anticristãs? Será mais edificante tentar destruir aos que de alguma forma se levantam contra erro, do que combater os que querem arrancam as raízes doutrinárias da Igreja Evangélica verde e amarela e sua posição contra o pecado?
Se amanhã, Feliciano e Malafaia pisarem na bola e comprometerem ainda mais o testemunho evangélico nesta nação com pecados explícitos (e não com julgamentos dos outros como percebemos hoje), também nos representarão mais negativamente, nem que seja por momentos. Porquanto oremos por todos esses homens para que continuem ao menos, tendo a coragem de nos representar nas reafirmações de algumas verdades que acreditamos e que muitos parecem ter esquecido!