sábado, maio 06, 2017

TRUMP CUMPRE PROMESSA E ASSINA DECRETO DE PROTEÇÃO À LIBERDADE RELIGIOSA: “DEVOLVEMOS A VOZ ÀS IGREJAS”




Trump cumpre promessa e assina decreto de proteção à liberdade religiosa: “Devolvemos a voz às igrejas”



  
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A celebração do Dia Nacional de Oração nos Estados Unidos, ocorrida na última quinta-feira, 04 de maio, foi marcada pela assinatura de um decreto do presidente Donald Trump que garante a liberdade religiosa no país.
Essa era uma promessa de campanha do presidente, que assinou o documento no Rose Garden, em Washington (DC), na companhia de líderes religiosos de diversas crenças, incluindo cristãos, judeus e muçulmanos.


Esse foi o primeiro Dia Nacional de Oração de Trump na Casa Branca, e seu decreto reverte as restrições de atividades políticas em templos religiosos. Essa iniciativa garante aos sacerdotes a liberdade de se pronunciarem sobre questões políticas, algo que estavam proibidos.


De acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN), o texto do decreto de Trump é uma tentativa de reverter a chamada “Emenda Johnson”, uma seção do código fiscal que impõe imparcialidade política a entidades isentas de impostos, como as igrejas. Essa emenda vigora desde 1954.

Trump foi além e instruiu o procurador-geral Jeff Sessions a “definir novas diretrizes” para as agências do governo em relação à classificação das crenças religiosas. Apesar de soar vaga, essa determinação pode ajudar a tornar obsoleta a regra criada pelo ex-presidente Barack Obama, que previa a obrigação de cobertura ao aborto em planos de saúde.

Fim da mordaça

O novo decreto assinado por Trump dificulta a abertura de processos contra pessoas que se recusem a prestar serviços ou alugar espaços para cerimônias de união de pessoas do mesmo sexo. Nos últimos anos, diversos cristãos que atuam como prestadores de serviços foram processados por homossexuais ao se recusarem a, por exemplo, fazer bolos de casamento.
Esse cenário tornou-se o centro de uma enxurrada de processos, todos com vitórias de ativistas LGBT e militantes ateus, contra cristãos, o que gerou uma espécie de “mordaça” sustentada indiretamente pelas leis vigentes.
Os cristãos dos Estados Unidos vinham protestando, continuamente, contra a perda de seus direitos, pois sentiam que sua liberdade de crença estava sendo violada. “Não somos apenas uma nação de paz, mas também um país tolerante”, disse Trump. “Por isso, hoje adotaremos medidas para proteger a liberdade religiosa nos Estados Unidos. Com esse decreto não permitiremos a perseguição religiosa ou a intolerância”, acrescentou.
Ao final, salientou que “liberdade não é algo dado pelo governo, é dada por Deus”.

Fonte: 
https://noticias.gospelmais.com.br/trump-decreto-protecao-liberdade-religiosa-voz-igrejas-90262.html?

TRUMP VISITARÁ ISRAEL ....

TRUMP VISITARÁ ISRAEL, O VATICANO E A ARÁBIA SAUDITA EM SUA PRIMEIRA VIAGEM INTERNACIONAL


Julio Severo
O presidente americano Donald Trump viajará para Israel, o Vaticano e a Arábia Saudita neste mês como parte de sua primeira viagem ao exterior.

Sua viagem também incluirá uma reunião da OTAN em Bruxelas em 25 de maio, embora ele dissesse em sua campanha que a OTAN é inútil. De fato, a OTAN tem sido completamente inútil para impedir a maior ameaça à Europa: a invasão islâmica. Ao fortalecer a OTAN inútil, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.

Trump tem feito a paz entre Israel e Palestina e a luta contra o Estado Islâmico o foco da política externa de seu governo.
Mas sua visita à Arábia Saudita frustra sua intenção de combater o ISIS e o terrorismo islâmico, pois a Arábia Saudita é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial.
Ainda que Trump se queixasse numa entrevista ao serviço noticioso Reuters na semana passada de que o governo americano está perdendo uma “enorme quantia de dinheiro” defendendo a Arábia Saudita, um dos primeiros atos de seu governo foi premiar a Arábia Saudita por combater o terrorismo, quando na verdade os sauditas o promovem.
A política normal dos EUA para nações islâmicas, como exemplificada pelo Iraque e Afeganistão, é invadir, ou, como exemplificada pela Líbia e Síria, provocar destruição. Nenhuma dessas nações era aliada dos EUA. A Arábia Saudita tem sido uma exceção extraordinária porque a ditadura saudita tem suas fortunas guardadas em bancos americanos. Por isso, não importa o que os sauditas façam, os EUA fazem vista grossa. Mas uma invasão da Arábia Saudita está atrasada de muito tempo e é muito merecida. Só recorde o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 contra os EUA: A maioria dos terroristas desse atentado era muçulmana saudita.
De novo, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.
O príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, da Arábia Saudita, se encontrou com Trump em Washington em março numa visita aclamada por um assessor saudita elevado como “virada histórica” nas relações entre EUA e Arábia Saudita.
Trump, que se encontrou com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu na Casa Branca em fevereiro, designou seu genro Jared Kushner, que é judeu liberal e era filiado formalmente ao Partido Democrático, para supervisionar os esforços para intermediar um acordo de paz entre Israel e os palestinos.
Trump se encontrou com o presidente palestino Mahmoud Abbas na Casa Branca na quarta-feira para conversações de paz. Diferente de Trump, o presidente conservador Ronald Reagan nunca convidou palestinos para reuniões na Casa Branca ou outro lugar. Não é possível combater o terrorismo convidando muçulmanos que apoiam o terrorismo.
Trump se encontrará com o Papa Francisco no Vaticano provavelmente em 24 de maio como parte de sua primeira viagem internacional. Reagan se encontrou com o Papa João Paulo 2 para uma aliança anticomunista. Mas tal aliança com Francisco é impossível, pois o atual papa gosta muito de ideias socialistas. Além disso, Francisco criticou Trump durante sua campanha por sua intenção de construir um muro. Francisco parece entender que os mexicanos têm um direito natural de invadir os EUA. Por que Trump precisar honrar um papa esquerdista?
De novo, Trump inutilizou sua excelente visão de campanha.
Sua visita a Israel havia sido noticiada pela imprensa israelense que disse que a primeira viagem de Trump ao exterior também incluirá uma parada na Arábia Saudita, um aliado estratégico dos EUA onde as empresas de Trump têm histórico de negócios.
No entanto, enquanto os contatos de presidentes americanos não têm pressões para dividir terras sauditas com muçulmanos palestinos, Israel está sempre sob pressão dos EUA para dividir suas terras com os muçulmanos palestinos.
Trump se aprofundou nas espinhosas questões israelo-palestinas, inclusive a “solução de dois Estados” na época em que ele declarou: “Estou olhando para dois Estados e um Estado.” Mas se a paz dos EUA depende de uma “solução de dois Estados,” nunca haverá paz. A Terra Prometida foi dada por Deus só aos judeus, não aos palestinos e outros árabes muçulmanos.
Trump é sábio ao visitar Israel. Em Sua Palavra, Deus diz que “a nação e reino que não servirem Israel, perecerá; essas nações serão totalmente devastadas.”
Ele será mais sábio se além de uma visita, ele servir Israel.
Contudo, o que Trump ganhará visitando ao mesmo tempo Israel, o Vaticano e a Arábia Saudita? Ele pretende servir essas três nações e seus interesses antagônicos? Isso não é sábio, pois o Vaticano e a Arábia Saudita sempre foram hostis aos interesses dos judeus.
Se Trump realmente quiser servir Israel, como Deus o manda fazer, ele precisa:
1. Mudar a Embaixada dos EUA para Jerusalém e reconhecer a Jerusalém inteira como capital de Israel.
2. Parar todas as “soluções de dois Estados” na política externa dos EUA e pressionar a Arábia Saudita a formar um Estado palestino em território saudita. Muçulmanos têm a obrigação de ajudar seus irmãos muçulmanos. Aliás, os EUA deveriam invadir a Arábia Saudita, desapropriá-la e dividi-la com os palestinos. Mais justo que isso impossível.
3. Parar todas as pressões dos EUA em Israel com relação ao ISIS, de modo que Israel possa destruir o ISIS na Síria. Isso é importante para os cristãos, pois o ISIS está devastando populações cristãs na Síria e Iraque.
Se Israel foi criado para ser servido por outras nações, os Estados Unidos foram criados para servir Jesus e Israel. Certamente, os fundadores dos EUA, inclusive os Peregrinos, ficariam cheios de alegria de ajudar os EUA a cumprir essa missão nobre.
Os EUA não foram criados para servir a Arábia Saudita e o Vaticano e seus interesses.
Os EUA não foram criados para usar Israel para os interesses americanos.
Os EUA foram criados para servir Israel.
A primeira viagem internacional de Trump deveria refletir isso.

Com informações do DailyMail.
Leitura recomendada:

“PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES”



ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical


PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES


Texto Áureo:
“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação [...]. ”
(Rm 12.12)


Verdade Prática:
A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.


Leitura Bíblica em Classe

Tiago 5. 7- 11


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Objetivo Geral: - Mostrar que a paciência deve ser praticada pelo crente nesses dias trabalhosos.

Objetivos Específicos: -

1.            Mostrar como Jó é um exemplo de paciência para o crente.
2.            Entender que o crente deve abandonar toda dissensão.
3.            Saber que o crente deve demonstrar paciência até pela volta de Jesus.


Introdução:  A impaciência é uma das características da vida moderna. As pessoas, a cada dia, estão mais ansiosas, o que contribui para o aumento das dissensões. Basta ler os noticiários para vermos casos de brigas e confusões. Muitos desses casos acabam em tragédia e famílias destruídas. Por isso, podemos de imediato perceber a relevância da lição de hoje para os nossos dias. Estudaremos a respeito da paciência, como fruto do Espírito, e as dissensões, como obra da carne.


I.   PACIÊNCIA, ATO DE RESISTÊNCIA À ANSIEDADE
01)       A paciência como fruto do Espírito.  O termo paciência no grego é makrothümia, e significa longanimidade, perseverança e firmeza (Hb 12.1). A paciência, fruto do Espírito, nos habilita a suportar as provações e nos leva a ser complacentes com as falhas dos outros. Vivemos em um mundo onde as pessoas estão a cada dia mais ansiosas, mas os que têm esse aspecto do fruto sabem esperar em Deus com tranquilidade (Sl 40.1). O nosso maior exemplo de paciência está em Deus. Ele é longânimo para com os homens, esperando que ninguém se perca (2 Pe 3. 9). Moisés, ao ter um encontro com o Senhor no monte Sinai, declarou: “Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade”. Êxodo 34. 6).

02)  A paciência e a ansiedade. – Muitos cristãos vivem sofrendo por antecipação, pois se esquecem do que Jesus nos ordenou: “[...] Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida [...]” (Mt 6. 25). A ansiedade é uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo. Ela gera angústia e sofrimento, porém Deus não quer que seus filhos vivam com o coração perturbado, ansioso (Jo 14.1). A paciência, fruto do Espírito, nos ajuda a enfrentar as lutas e os sofrimento da vida sem desanimar. Os sofrimentos não são para nos destruir, mas servem para nos lapidar, para nos tornar mais pacientes e perseverantes (Hb 12. 7 -11). Precisamos aprender a esperar com paciência e tranquilidade em Deus, tendo a certeza de que todas as coisas cooperam para o nosso bem (Rm 8. 28). Lancemos diante do Senhor tudo aquilo que nos aflige, pois Ele é bom e tem cuidado de nós. (I Pe 5. 7).

03)       Jó exemplo de paciência em meio à dor: Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações. Ele perdeu em um único dia seus filhos, seus bens e sua saúde, mas não perdeu a sua fé em Deus. Em meio à dor de tão grandes perdas, ele declarou: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra”. (Jó 19. 25). A fé que Jó tinha em Deus o levou a esperar com paciência pelo socorro divino. Se você está enfrenando alguma situação adversa, tenha fé.  Não perca a sua paciência e em tudo Dê graças, pois neste mundo tudo é passageiro, até mesmo as aflições. (I Ts 5. 18).

Precisamos aprender a esperar com paciência e tranquilidade em Deus.

ð        SÍNTESE DO TÓPICO I: - É possível vencer a ansiedade através da paciência. Um exemplo disso é Jó.

II.       DISSENSÕES, RESULTADO DA IMPACIÊNCIA

1)       Exemplos bíblicos de impaciência. – A falta de paciência sempre é perigosa, pois nos faz tomar atitudes erradas e a falar o que não devemos. Na Bíblia encontramos exemplos de pessoas que foram extremamente pacientes e impacientes. A primeira da lista é SARA. Devido à sua esterilidade e idade avançada, ela é tomada pela impaciência e decide agir por conta própria, oferecendo sua escrava Agar a Abraão para que ele tivesse um filho com a escrava. (Gn 16. 1 – 4). Esperar com paciência até que as promessas de Deus se cumpram não é fácil. Por isso, precisamos estar cheios do Espírito Santo a fim de que não venhamos a tomar decisões por nossa conta. (Ef 5. 18). Outro episódio de impaciência e que serve de lição para nós é o caso de Saul. O Senhor havia ordenado que Ele ficasse em Gilgal até a chegada de Samuel (I Sm 13. 1 – 9). Saul esperou durante sete dias, mas depois perdeu a paciência e ofereceu ele os holocaustos. Essa era uma tarefa exclusiva dos sacerdotes (Hb 9. 7). O texto bíblico afirma que, acabando ele de oferecer sacrifício, Samuel chegou (I Sm 13. 10). A impaciência de Saul e a sua desobediência o levaram a perder o trono e a alma (I Sm 13. 11 – 14).

2)           Deixe de lado toda dissensão. – Se em uma igreja há brigas e divisões, isso mostra que os crentes são carnais (I Co 3.3). Quem é guiado pelo Espírito não incentiva e nem faz parte de discursões e contendas. Quantos ministérios já foram despedaçados e as ovelhas dispersadas por causa de contendas. Paulo, em Romanos 16, 17, exorta os crentes a ficarem atentos àqueles que estavam promovendo dissensões e escândalos a fim de se apartarem deles. Não se associe com aqueles que promovem disputas. Siga a recomendação de Paulo e fuja destes. Onde há dissensões não existe vencedor, pois todos saem perdendo. Jesus disse que todo reino dividido não subsistirá, por isso, tenhamos cuidado. (Mt 12. 25).

Ser paciente e manso não é um sinal de fraqueza como alguns erroneamente acreditam, mas paciência e mansidão são exemplos de força e maturidade.


3)  Evitando o partidarismo.Em toda a forma de partidarismo, existe sempre interesses que visam apenas o bem de alguns. O partidarismo quebra a unidade da igreja e impede a presença de Deus. Jesus não morreu na cruz por uma igreja dividida, mas para formar um só corpo a fim de que os perdidos possam se voltar para o Pai. (Jo 17. 21). Que venhamos a fazer todo o possível para manter o vínculo de paz, e não deixar que as disputas e partidarismos venham macular a Igreja do Senhor.

ð            SÍNTESE DO TÓPICO II: - A dissensão é uma situação que pode se instalar rapidamente entre as pessoas quando prevalece uma atitude desagradável.

III.     PACIÊNCIA, PROVA DE ESPIRITUALIDAE E MATURIDADE CRISTÃ
1)      Pacientes até a volta de Jesus. – Tiago consolou os irmãos que estavam sofrendo com a opressão dos ricos injustos, afirmando que a vinda de Jesus estava próxima. Se você está sofrendo e enfrentando alguma situação de injustiça, não se desespere, pois em breve Jesus voltará e dará fim a toda a dor, sofrimento e injustiça (Tg 5. 7). Um dia todo sofrimento chegará ao fim, pois o Justo Juiz voltará para julgar toda a injustiça. Para fazer os irmãos crescerem em esperança e longanimidade. Tiago utiliza também o exemplo do agricultor. O lavrador cultiva a terra e lança nela a semente, mas ele precisa esperar com paciência até que a semente germine, a árvore cresça e apareçam os frutos.
2)       Quando a paciência é provada. – Sabemos que existem momentos em que a nossa paciência e fé são testadas, mas quem acredita e aguarda a vinda gloriosa de Cristo não se exaspera.  O Senhor prova a paciência e a fé dos seus filhos. Ele provou a paciência e a fé de seu amigo Abraão. O patriarca teve que esperar muitos anos até que a promessa de ter um filho com Sara se cumprisse. Depois, ele foi novamente provado quando o Senhor pede que ele lhe ofereça Isaque em holocausto. (Gn 22. 2, 3). Se você está sendo provado, não desanime, permaneça firme no Senhor (I Pe 1. 6, 7).

3)       Maturidade Cristã. -  A paciência é uma característica da maturidade e do crescimento espiritual. O crente que não ora, não jejua e não medita na Palavra de Deus não pode alcançar a maturidade Cristã. Sem disciplina, o crente permanece imaturo. (Verde, juvenil) (Ef 4. 14). Infelizmente, muitos estão sofrendo de “raquitismo espiritual”. Estes, além de não experimentarem um desenvolvimento espiritual saudável, estão sempre envolvidos em confusão, pois são impacientes. O crente maduro permanece firme diante das perseguições e aflições. Tomemos como exemplo os projetas do Antigo Testamento, pois alguns deles sofreram terríveis perseguições por causa do nome odo Senhor. Jeremias muito sofreu, mas permaneceu firme, não perdendo sua esperança e crendo nas misericórdias de Deus. (Lm 3. 21, 26).

ð            SUBSÍDIO TEOLÓGICO: -  A paciência” (makrothümia) é seguramente o fruto que torna o homem semelhante a Deus. Como ocorre em outros termos, esta é característica de Deus; e do homem, segundo Deus quer que ele seja. Como Deus é paciente com os homens, então eles são pacientes nele, tanto quanto em relação a seus semelhantes; pois as circunstancias e os acontecimentos estão nas mãos de Deus.
Esta virtude bíblica vital não deve ser confundida com mera disposição tranquila, que permanece impassível diante de toda e qualquer perturbação. Tal modo de vida é mais uma característica nativa da personalidade do que uma qualidade do espírito. Longanimidade é exatamente o que a palavra sugere: ânimo longo, firmeza de ânimo, constância de ânimo, alguém que permanece animado por muito tempo sem se deixar abater. Sua essência primária é a perseverança (Desistir? Nunca!), suportando as pessoas e as circunstâncias. Como Deus é longânimo para conosco (cf. I Tm 1. 12 -  16), assim devemos ser longânimo para com nossos semelhantes (Ef 4. 2), nunca admitindo a derrota por mais que os homens sejam irracionais e difíceis (cf. I Ts 5. 4). É este tipo de paciência que reflete verdadeiramente o amor cristão (ágape; cf. I Co 13. 4). Tal amor paciente não é nossa realização. É o trabalho de Deus no coração dos homens, pois é O Fruto do Espírito”.  (Comentário Bíblico Beacon – Gálatas a Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. p. 75).

ð   SÍNTESE DO TÓPICO III: - A paciência como fruto do Espírito nos ajuda em nossa espiritualidade enquanto aguardamos a volta de Cristo.

Conclusão: - Que venhamos crescer em graça e sabedoria, buscando desenvolver o fruto do Espírito e deixando de lado toda discussão e partidarismo, pois em breve o Senhor Jesus voltará. Os que primaram por uma vida cheia do Espírito Santo receberão o seu galardão. Cultivemos o fruto do Espírito.


PARA REFLETIR
Responda:

1.              O que significa o termo paciência?
Longanimidade, perseverança e firmeza.

2.            Segundo a lição, o que é ansiedade?
Uma perturbação interior causada pela incerteza, pelo medo.

3.            Cite um exemplo bíblico de Homem paciente?
Jó é um exemplo de paciência, fé e persistência diante das tribulações.

4.            O que a impaciência e desobediência de Saul lhe causaram?
A perda do trono e da alma.

5.            Cite o exemplo de um profeta do Antigo Testamento que se manteve paciente e esperançoso mesmo diante da dor e do sofrimento.

Jeremias.


Professora, Pra. Maria Valda

Lição 06 do Trimestre passado: Jan./ Fev. /Mar. – 2017.