sábado, junho 18, 2016

O QUE É IMPEACHMENT


Dilma Rousseff

O QUE É IMPEACHMENT

Impeachment é uma palavra de origem inglesa que significa"impedimento" ou "impugnação", utilizada como um modelo de processo instaurado contra altas autoridades governamentais acusadas de infringir os seus deveres funcionais. Dizer que ocorreu impeachment ao Presidente da República, significa que este não poderá continuar exercendo as suas funções políticas.


Abuso de poder, crimes normais e crimes de responsabilidade, assim como qualquer outro atentado ou violação à Constituição são exemplos do que pode dar base a um impeachment.

O impeachment ocorre no Poder Executivo, podendo acontecer no Brasil, por exemplo, ao Presidente da República, Governadores e Prefeitos. Quando acontece o impeachment, significa que o mandato fica impugnado ou cassado.
Saiba o significado de Cassação.

Impeachment na Constituição

Impeachment do Presidente da República

A Constituição não fala sobre impeachment​, mas no caso do Presidente da República, por exemplo, os crimes de responsabilidade estão descritos no artigo 85 da Constituição da República Federativa do Brasil. São considerados crimes de responsabilidade aqueles que atentem contra a Constituição Federal.


Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
I - A existência da União;
II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - A segurança interna do País;
V - A probidade na administração;
VI - A lei orçamentária;
VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.


No Brasil, o processo de impeachment contra um Presidente da República foi instaurado pela primeira vez em 1992 contra o presidente Fernando Collor.


presidente Fernando Collor.


Este processo foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 29 de setembro de 1992, sendo levado ao Senado. No entanto, não se pode dizer que houve impeachment neste caso, porque antes da decisão do Senado, o presidente Collor renunciou ao cargo no dia 29 de dezembro. Quem assumiu o cargo foi o vice-presidente Itamar Franco.


Apesar de ter renunciado ao cargo, o Congresso votou e considerou Fernando Collor inelegível para cargos políticos durante 8 anos.
Impeachment de Dilma Rousseff

Em 2016, durante o segundo mandado da presidenta Dilma Rousseff, foi instaurado um pedido de impeachment contra a chefe do Poder Executivo, acusada de Pedaladas Fiscais pelos partidos opositores ao governo.

O processo foi aprovado em Plenária na Câmara dos Deputados com 367 votos a favor e 137 contrários, em 17 de abril de 2016.

Saiba o significado de Pedaladas Fiscais.


No dia 12 de maio de 2016, o processo de de instauração do impeachment contra Dilma Rousseff foi votado no Senado Federal, tendo sido aprovado com 55 votos a favor e 22 votos contra. Desta forma, Dilma Rousseff foi afastada da presidência até o julgamento final do Senado, que ainda não está marcado mas ocorrerá até 180 dias depois da votação de 12 de maio. Neste momento, a presidência foi assumida por Michel Temer (que era vice-presidente de Dilma Rousseff).


Existe uma grande polêmica que envolve o pedido de impedimento da presidenta Dilma Rousseff, pois os membros pró-governo alegam que as justificativas para o requerimento do impeachment são insuficientes. Assim, o impeachment representaria um grave atentado contra a democracia e a Constituição Brasileira de 1988, principalmente.


Se for este o caso, a articulação política para o impeachment seria configurada como uma tentativa de golpe de poder, quando um grupo opositor tenta tomar o controle da nação sem recorrer as eleições populares (voto direto).


Quem assume o poder no caso de Impeachment do Presidente da República


Existe uma linha de sucessão bem definida no caso de impeachment. O primeiro na linha de sucessão é o vice-presidente da República.

Se por algum motivo ele também não puder, quem assume é o presidente da Câmara dos Deputados. No caso deste último também estar impedido, quem assume o poder é o presidente do Senado.
Como funciona o Impeachment

O procedimento do impeachment está descrito na lei 1079/50.

O impeachment é um processo longo e para que ocorra, devem ser cumpridos vários passos, entre eles a denúncia, a acusação e o julgamento.

O artigo 86 da Constituição refere as medidas tomadas caso o Presidente da República seja de fato impugnado, a primeira das quais a suspensão de suas funções.

O Poder Legislativo gere todo este processo. Para ser aprovado na Câmara dos Deputados, o pedido de impeachment deve ter no mínimo 2/3 (dois terços) dos votos dos parlamentares. Caso seja aprovado na Câmara, o pedido segue para o Senado Federal, para votação dos senadores.
Depois da aprovação no Senado para a instauração do processo de impeachment, a pessoa que é alvo do processo é afastada do cargo até 180 dias, sendo que até o final deste período deve ocorrer o julgamento final, onde são precisos 2/3 (dois terços) dos votos dos senadores para afastar definitivamente a pessoa julgada do seu cargo político.

significado de Impeachment está nas categorias: GeralExpressões em Inglês

SIGNIFICADO DE EMPODERAMENTO FEMININO


O QUE É O EMPODERAMENTO FEMININO


Empoderamento feminino é o ato de conceder o poder de participação social às mulheres, garantindo que possam estar cientes sobre a luta pelos seus direitos, como a total igualdade entre os gêneros, por exemplo.

Também conhecido como “empoderamento das mulheres”, esta ação consiste no posicionamento das mulheres em todos os campos sociais, políticos e econômicos.
O empoderamento feminino busca o direito das mulheres de poderem participar de debates públicos e tomar decisões que sejam importantes para o futuro da sociedade, principalmente nos aspectos que estão relacionados com a mulher.


Atualmente, existem diversas ONG’s (Organizações Não-Governamentais) e instituição que se dedicam ao empoderamento feminino, visando principalmente a igualdade de gêneros.
Saiba mais sobre o significado de Igualdade de gêneros.




A Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), desenvolveu uma lista com 7 princípios básicos do empoderamento feminino no âmbito social e profissional:


·         Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível.

·    Tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação.

·       Garantir a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens que trabalham na empresa.

·         Promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres. ​

·       Apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing. ​

·           Promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade e ao ativismo social.

·  Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da igualdade de gênero. ​


A pratica do empoderamento feminino não deve ser apenas das mulheres, os homens também precisam se certificar de que haja uma ampla igualdade entre o posicionamento e participação de ambos os gêneros na sociedade e suas demais camadas.

Saiba mais sobre o significado de Empoderamento.

significado de Empoderamento feminino está na categoria: Geral

Fonte: http://www.significados.com.br/empoderamento-feminino/


Nota: É minha: Nestes anos todos de vida, poucos homens eu vi, com coragem de dar poderes as mulheres, inclusive dentro da Igreja, já chegaram a publicar em livros, "Que mulher pastora, é um ABORTO do DIABO. Eu nem acreditei quando li, eu tenho este livro..

Se prova até pela Bíblia com ameaça, dizendo que pastores, que consagram mulheres, vão prestar contas diante de Deus!!!


Acredite se quiser.


Mas, é aquilo, já passaram trilhões de anos ensinando coisas que nem existem na Bíblia, mas deduziram que era assim, e agora, ficam como, para desfazer o mal feito, ou mal aprendido?!?!?

É como a Igreja Católica; bilhões de anos ensinando sobre o Purgatório, a missa aos Mortos, como vão desfazer isto agora, depois de milhares de anos de ensino herege???


É mesma coisa!

O Senhor é que lamenta, estas mentes machistas dentro do seu Reino.

Tem pastores, que não me cumprimentam como pastora, nem que matem eles!

Outros quando se encontram comigo por aí, fingem que não me viram! 

Cuidados!! 

Eles não me escolheram nem para a Salvação, nem para ser pastora, disso eu tenho certeza.

E nem tão pouco me sustentam com nada, pelo contrário, quando tem oportunidade, eles fecham as portas para mim, e mandam outros fecharem... É inacreditável!!

Um dia, um herege desse, me encontrou, e disse para mim: "Lugar de mulher é no tangue, lavando roupa, e pilando fugão, não em Púlpito de Igreja, que é lugar de Pastores" - Graças a Deus, que não entendi que era comigo... A irmã que estava comigo, que falou, "foi com a irmã! rsrsrsrsrsrsrsrsrrs

Ainda bem, que tenho certeza de quem me Ungiu!

Já perdi oportunidade de dar aula em Seminários, por ser uma sou Pastora!

“REPRODUÇÃO DO MACHISMO”


Feminista Evangélica Causa Polêmica em Artigo e Acusa Cristãos de “Reprodução do Machismo”




Uma jornalista, fotógrafa e feminista evangélica publicou um artigo polêmico onde atribui à fé cristã a “reprodução do machismo” na sociedade e a ocultação da violência contra a mulher entre fiéis.

Thamyra Thâmara de Araújo, que também mantém um blog, afirmou que “as igrejas (a religião cristã em si) tem sido uma das principais ferramentas de controle do corpo, em especial o feminino, e de reprodução do machismo”, porque as doutrinas seriam feitas para naturalizar “todo tipo de violência contra a mulher: física, psicológica e simbólica”.
“Nesses meus 18 anos de igreja, já vivenciei muita violência contra a mulher”, enfatiza a jornalista, que se vale de uma postura controversa para validar seus argumentos: “Mulher na igreja é bem valorizada, mas só aquelas dentro do padrão ‘mulheres virtuosas’, meninas tipo cor gelo, de cabelo lambido, discretas, silenciosas, de boa família, vestidas de forma decente e submissas”, escreveu, no texto publicado pelo portal do jornal Folha de S. Paulo.

“Quem frequenta igreja desde pequeno com certeza em algum momento já viu, já ouviu: mulheres expulsas da igreja porque engravidaram antes do casamento; mulheres impedidas de participar do ritual da ceia porque não são casadas no papel; mulheres que aguentam há anos relacionamentos abusos (sic) de violência física e psicológica porque recebem orientação de que casamento é para sempre mesmo quando elas se sentem um lixo na relação; mulheres questionadas por usarem branco em segundo casamento; mulheres que casaram cedo para cumprir uma regra, mas não conhecem seus corpos, nunca gozaram e se sentem sexualmente infelizes; mulheres que desde novas são ensinadas a cozinhar para serem boas esposas; mulheres que são incentivadas biblicamente a cumprir o papel de mãe, esposa e do lar; pregações que comparam a virgindade feminina a ‘presentinho’ para o homem que quando se perde não tem mais valor; mulheres que não podem exercer o pastorado porque são mulheres; mulheres que foram ensinadas a cobrirem seus corpos, para não despertar nada nos homens, uma vez que eles são incontroláveis e qualquer deslize é culpa das mulheres”, afirmou.
Segundo Thamyra Thâmara, as situações mencionadas acima são coisas “produzidas pelo moralismo e pela doutrina das igrejas e que nada tem a ver (sic) com a essência do cristianismo baseado na figura de Cristo”
“Se a gente for perceber, a maioria dos pastores e lideranças nas igrejas são homens e eles interpretam os textos bíblicos baseando-se no contexto cultural machista e nos seus olhares de homens. Silenciando as histórias das mulheres na bíblia ou simplesmente falando delas como meras coadjuvantes por trás de ‘grandes homens de Deus’. Por outro lado, as lideranças femininas também reproduzem esse julgo opressor ensinando desde cedo meninas mais jovens a serem as mulheres ‘virtuosas’ que aceitarão tudo pelo bem da família. E ter uma família deve ser o sonho de toda mulher”, criticou, pondo em cheque a bandeira da família tradicional, uma das mais empenhadas pelo meio evangélico.
Para a feminista evangélica, a liturgia em voga “produz mulheres que levam consigo uma espiritualidade carregada de vergonha e de culpa por não conseguirem viver regras morais estabelecidas pela religião”.
Nas igrejas, segundo Thâmara, os bancos estão cheios de “mulheres ensinadas a hostilizar outras mulheres, em especial aquelas que exercem a sexualidade livremente, pelo simples fato de temerem a si mesmas”, supôs.
“Se deixarmos de lado toda essa burocracia religiosa e olharmos o evangelho pelas lentes de Jesus de Nazaré vamos perceber uma figura bastante revolucionária no contexto judaico da época. Uma época em que mulheres não significavam nada. Não tinham voz. Na Bíblia existem inúmeras histórias de Jesus andando com mulheres, compartilhando segredo com elas, aprendendo com mulheres, indo a suas casas, ouvindo e dando a elas ferramentas para potencializar suas vozes”, contextualizou. “O episódio que mais me encanta é quando Jesus ressuscita e a primeira pessoa para quem ele resolve aparecer é a uma mulher. O que é bastante louco porque naquela época o testemunho de uma mulher não valia nada”, acresceu.
Por fim, a feminista evangélica adota postura semelhante ao movimento feminista extremista surgido nas redes sociais e apresenta seu viés político: “É preciso que a gente entenda que evangélico não tem uma cara só. Não é sinônimo de Bolsonaros e Felicianos. A identidade evangélica está em disputa e tem uma galera comprometida e engajada levantando a bandeira do acolhimento, do respeito à diversidade, do amor fraterno e da dignidade humana. Sou cristã e feminista sim! ”, conclui, assinando como “afrofuturista”.

 Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/feminista-evangelica-acusa-cristaos-reproducao-machismo-83379.html

PESQUISA APONTA QUE POSTURA DE EVANGÉLICOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE


PESQUISA 
APONTA QUE POSTURA DE EVANGÉLICOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE ESTARIA SE 
TORNANDO MAIS FLEXÍVEL

A pregação contra a homossexualidade é vista pela maioria dos líderes evangélicos como um princípio inegociável da fé cristã, e segundo estes, a prática não pode ser aceita ou incentivada.
Entretanto, no meio dos fiéis, a postura sobre o tema é mais flexível, segundo um estudo coordenado pela Universidade de Baylor. A pesquisa descobriu que 24% dos evangélicos, apesar de se oporem moralmente contra a homossexualidade, aceitam o reconhecimento ao direito de união civil dos casais gays.
“O que você tem é este aumento de pessoas que saem publicamente e dizem: ‘Eu não quero fazer parte desse movimento contra os direitos gays como um evangélico”, afirmou Lydia Bean, professora assistente de sociologia da Universidade de Baylor e coautora do estudo.
Segundo informações do Huffington Post, o estudo foi baseado em dados de uma pesquisa nacional sobre religião, conduzida em 2010 pelo Instituto Gallup nos Estados Unidos. O relatório do estudo foi apresentado no encontro anual da Associação Sociológica Americana, em Nova York na última segunda-feira, 12 de agosto.
O grupo dos evangélicos contrários à homossexualidade, mas favoráveis aos direitos civis dos homossexuais foi definido como “ambivalente” pelo estudo. Os dados coletados mostram que esse grupo é formado em sua maioria por pessoas de formação escolar mediana, casados, vão aos cultos frequentemente, identificam-se como cristãos renascidos, e leem a Bíblia e oram frequentemente.
Lydia Bean afirma que essas pessoas, de visão mais flexível, ocupam postos importantes nas igrejas, e isso poderia significar que em breve a postura institucional dessas denominações a respeito da homossexualidade sofra mudanças.
“Essas pessoas estão integradas às igrejas. São muito muita gente nos bancos das igrejas, e não mudaram de lado a partir das guerras culturais, apenas não querem presenciar mais essas guerras”, afirmou.
Já Ross Murray, que trabalha com temas relacionados à religião num grupo de defesa dos direitos homossexuais, afirmou que essas pessoas querem o direito a crer que a homossexualidade é errada, mas também não querem ser rotulados como inimigos dos gays.
“Eles não querem que a sua religião seja conhecida como uma religião contra as pessoas. Acho que por um longo tempo, o entendimento foi que, para ser um bom cristão, você tem que ser anti-gay”, disse Murray ao Huffington Post.
Brasil
Um dado semelhante foi apurado no Brasil, numa pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha, que verificou que apenas 24% dos fiéis pentecostais são contra a lei que pune a homofobia.
Os evangélicos pentecostais brasileiros são os que tem perfil mais próximo ao dos “ambivalentes” descritos pela pesquisa feita pela Universidade de Baylor, nos Estados Unidos.
A pesquisa do Datafolha determinou ainda que entre os evangélicos não pentecostais a rejeição à lei que pune a homofobia é ainda menor: 21%.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
FONTE: http://noticias.gospelmais.com.br/postura-evangelicos-homossexualidade-flexivel-59542.html