quarta-feira, novembro 04, 2015

ANAJURE FAZ PARCERIA COM GRUPOS ISLÂMICOS


ALIANÇA PERIGOSA: ANAJURE FAZ PARCERIA COM GRUPOS ISLÂMICOS


Por Rev. Alberto Thieme


Muitos esperavam que a ANAJURE, por seus passos iniciais com a Visão Nacional de Consciência Cristã (VINACC), seria restritiva na sua caminhada com outros grupos, especialmente as igrejas neopentecostais, que, embora predominem cada vez mais no cenário nacional, não estão adequadamente representadas na VINACC. Na ANAJURE, eles têm uma representação deficiente, em comparação com os números evangélicos totais no Brasil.




No entanto, o que chama a atenção não é a sub-representação de predominantes grupos neopentecostais na ANAJURE (sigla da Associação Nacional de Juristas Evangélicos), mas o direcionamento dessa entidade para com grupos que têm menos representatividade do que os grupos evangélicos.

Em 30 de outubro último, a ANAJURE estabeleceu parceria com FAMBRAS (Federação das Associações Muçulmanas no Brasil) em defesa da liberdade religiosa no Brasil, como se grupos muçulmanos conseguissem contribuir para a promoção da liberdade religiosa.

O presidente da ANAJURE, Dr. Uziel Santana, esteve em São Paulo na sede da FAMBRAS — entidade que reúne as principais associações islâmicas do Brasil — para se encontrar com o seu Presidente, o Dr. Mohamed Hussein El Zoghbi, e com o sheikh Kaled Taky Eldin, Presidente do Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil. Os assuntos em pauta foram: liberdade religiosa, acolhimento de refugiados e ajuda humanitária. 

A FAMBRAS e o Conselho Superior dos Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil também apoiam o Estatuto Jurídico da Liberdade Religiosa, PL 1219/2015, apoiado pela ANAJURE.

A ANAJURE e FAMBRAS trocaram experiências e estabeleceram metas de parceria para o futuro. Sobre Liberdade Religiosa, o Dr. Zoghbi e o Sheikh Kaled destacaram a importância da ANAJURE ajudar a FAMBRAS e o Conselho dos Teólogos islâmicos no combate à disseminação de qualquer ideologia que promova o terrorismo, o ódio e a violência contra pessoas e suas crenças.

O Uziel Santana disse: “Esta foi uma reunião muito importante pra nós da ANAJURE, que desde a fundação busca diálogo e parcerias com diferentes entidades, de distintas bandeiras e atuações, em defesa das liberdades civis fundamentais. A família Zoghbi tem um histórico de trabalho extraordinário com ajuda social e integração de imigrantes desde que se instalou em SP na primeira metade do século XX. Além disso, a FAMBRAS trabalha e luta para que o islamismo no Brasil seja uma religião de paz, combatendo toda sorte de radicalismos e extremismos. ANAJURE, FAMBRAS e Conselho dos Teólogos estão aliançados pela paz, pela ampla liberdade religiosa, pela cooperação humanitária e ajuda a refugiados”.

Chama a atenção a grande disposição do Dr. Uziel ir à própria sede da entidade islâmica e abrir-lhes os braços, num contraste com sua indisposição em 2013 de abrir os mesmos braços para o Dep. Marco Feliciano, nomeado como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Grupos esquerdistas queriam Feliciano fora dessa comissão. Na ocasião, o Dr. Uziel emitiu um carta pública contra Feliciano na presidência da comissão, julgando suas motivações.

No caso do grupo islâmico, o Dr. Uziel não emitiu nenhuma carta pública contra FAMBRAS nem julgou suas motivações.

Resta-nos perguntar: quais são as motivações da ANAJURE para antes condenar publicamente o Pr. Marco Feliciano e agora abrir os braços para uma organização islâmica? Ecumenismo? Sede de poder? Ou ingenuidade patética?

A VINACC, que ajudou nos passos iniciais da ANAJURE e tem um ministério apologético contra seitas, nada dirá sobre estranha parceira ANAJURE- FAMBRAS?

Cremos que como nós, da ADHT, muitos pastores brasileiros ficam no aguardo de um pronunciamento satisfatório de ambos à comunidade evangélica brasileira.



Objetivos:

ANAJURE tem como objetivos institucionais principais:

a) constituir-se como uma entidade de promoção e defesa das liberdades civis fundamentais, dos ideais do Estado Democrático de Direito e dos valores do Cristianismo, em especial, a defesa da dignidade da pessoa humana;

b) constituir-se como uma entidade de auxílio e defesa administrativa e jurisdicional das igrejas e denominações evangélicas, em especial, nos casos de violação dos direitos fundamentais de liberdade religiosa e de expressão;

c) constituir-se como um fórum nacional de discussão sobre o ordenamento jurídico brasileiro, sobre os projetos de lei em tramitação, sobre as propostas de políticas públicas governamentais, especialmente no que diz respeito aos deveres e direitos humanos fundamentais;

d) constituir-se como uma entidade fomentadora e promotora de métodos alternativos de resolução de conflitos;

e) constituir-se como uma entidade promotora de programas, projetos, atividades e ações que visem ao amparo dos chamados grupos vulneráveis, seja no Brasil, seja no mundo, como é o caso do programa de apoio aos refugiados por perseguição de qualquer natureza;

f) constituir-se como uma entidade que busca a consecução de parcerias nacionais e internacionais com instituições de mesmo caráter e finalidades, como é o caso, verbi gratia, da Religious Liberty Partnership (RLP), Alliance Defending Freedom (ADF), da Advocates International (AI) e da Federación Inter Americana de Juristas Cristianos (FIJC);

g) constituir-se como uma entidade fomentadora e promotora de intercâmbios, missões, cursos, congressos, encontros, com o fulcro de capacitação dos seus associados, assim como também com o fulcro de promoção e disseminação dos seus valores institucionais, em especial, a defesa das liberdades civis fundamentais;

h) constituir-se como uma entidade promotora de networking e netweaving entre os seus associados e cooperadores.


Missão

A ANAJURE tem como missão institucional primordial a defesa das liberdades civis fundamentais – em especial a liberdade religiosa e de expressão – e a promoção dos deveres e direitos humanos fundamentais – em especial o princípio da dignidade da pessoa humana, tudo isso sob a égide e as bases princípio lógicas do Cristianismo e do seu consectário histórico, o Estado Democrático de Direito.


Conselho Diretivo Nacional da ANAJURE é o órgão administrativo-diretivo de cúpula da entidade e é constituído pelos seguintes cargos e membros:  
dirfinan-arnaud

 

 

dirhon-fabiodutdirhon-valdirapessoa-jose-julliopessoa-augusto-cesar




Com informações do site da ANAJURE.

Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430

http://www.anajure.org.br/institucional/objetivos/
http://www.anajure.org.br/institucional/missao/

“A EXPIAÇÃO VICÁRIA”






ADMEP – ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO ESTUDANDO A PALAVRA

Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical


Comentarista: Pr. Gilmar Chaves

Lição 06
11 de Novembro de 2015


A EXPIAÇÃO VICÁRIA


Texto Áureo:

Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”
(Romanos 5. 8)


Leitura Bíblica em Classe

Levítico 5. 17, 18; I João 4. 10; Romanos 3. 23 – 25.



Objetivos: -

1.    Compreender o significa de expiação no texto bíblico, pois, entende-la é também apreender o estrito significado da salvação.

2.  Entender que Cristo é o Fiador de uma aliança maior e superior, estabelecida sobre bases eternas: a primeira erra externa e material, e a segunda é interna e espiritual.

3.    Conhecer as causas e os aspectos da expiação e sua relação com o sacrifício de Cristo.

Introdução: -   Nesta lição, veremos que o Cordeiro Santo, por meio da expiação, não apenas livrou-nos da servidão, mas também conduziu-nos à posição de Seus coerdeiros, restaurando a comunhão com o Pai, perdido no Éden.

A expiação é um dos temas centrais da FÉ CRISTÃ. O entendimento deste tópico é de fundamental importância para que se compreenda a Salvação oferecida por Deus ao pecador e as Escrituras como um todo. Aqueles que estudam a Bíblia sistematicamente percebem que os temas sacrifício e expiação – tanto no Antigo quanto no Novo Testamento – estão diretamente relacionados a outro ponto teológico, a saber: a Redenção Humana.

No hebraico, a palavra kaphar foi traduzida por expiação do pecado (Lv 7. 7; 5. 16. 30). Em termos literais, o vocábulo original tem o sentido de cobrir por cima, de modo a não ficar visível. Já na língua grega, o termo usado para fazer referência à expiação (propiciação) é ilasmós (I Jo 2.2; 4. 10).


I.              A DOUTRINA DA EXPIAÇÃO PELO SANGUE
        Ref.: Levítico 16. 30; 17.11; II Co 5. 21.

1.       Há quatro (4) grandes palavras doutrinárias empregadas na Bíblia par nos revelar a extensão do valor da morte de Jesus, isto é, do seu sangue remidor. - Tão vasta e infinito é o escopo da obra efetuada por Jesus que uma só palavra não pode resumi-la. As quatro (4) palavras são:

A.     Expiação. - É a salvação quanto ao seu alcance. Esse alcance é infinito. (Salmo 103. 12).

B.      Redenção. – É a salvação em relação ao pecado. - (Ef 1. 7; Hb 9. 12) – (Definição Bíblica: - “Libertar um escravo mediante um resgate exigido e pago”; é “Compra e retirar do Mercado”).

C.   Propiciação: - É a salvação quanto ao homem como o transgressor. (Definição Bíblica: “Aplacar, tornar benevolente o ofensor mediante uma oferta judicial expiatória.”)

D.      Imputação. – É a salvação quanto a sua credibilidade, isto é, a justiça de Deus creditada em nossa conta pela fé em Deus mesmo.
(“É a justiça de Cristo creditada a nosso favor, mediante nossa fé e somente fé”).


Nota: - Nosso tema é: EXPIAÇÃO; vamos se atrelar a ele.


2.       Definição de Expiação:

§    Tecnicamente: - “expiar” significacobrir”.
A primeira menção da palavra na Bíblia ocorre em Gn 6. 14, onde “betumarás” (ARC), e “calafetarás” (ARA), é no hebraico “kaphar” = cobrir.

§    Biblicamente: - (teologicamente), expiar é “pagar ou remir as culpas de alguém, mediante um sacrifício reparador exigido, e também propiciador”.

§    É morrer como substituto do condenado, no caso de Jesus (Joao 1. 29; Ap 13. 8).

3.   A expiação aplaca o Legislador por satisfazer a Sua Lei, e, também o torna benevolente para com o transgressor, salvando-o.

Essa decorrência da expiação é chamada Propiciação.


4.       Razão da Necessidade da Expiação:

4.1. A Santidade de Deus e da Sua Lei. –
Sem expiação, para dar uma satisfação à Lei, essa Lei seria vã.

4.2. - A Pecaminosidade do Homem também tornou necessária a expiação divina.

5.       Para Expiar nossos pecados, bastava Jesus morrer por nós na cruz, mas para nos justificar, era preciso que Ele ressuscitasse, (Rm 4. 25).

6.       Expiação é mais do que Redenção.

§    Expiação é pelo pecado; redenção é do pecado.

§    Cf. As expressões expiar o pecado, e, redimir do pecado.

A salvação das criancinhas inocentes é pela expiação de Cristo, não pela Redenção.

Cf. Levítico 4:  - Os Quatro Tipos Universais de Pecadores, e a Expiação Pelo Sangue. (Não Redenção).

7)    No Antigo Testamento, a expiação pelos pecados da Nação “durava” um ano apenas.

Cada ano, no solene Dia da Expiação (Lv 16), a sentença de morte que pesava sobre todos por causa do condenável e criminoso pecador, era prorrogada por mais 12 meses... Cada ano aumentava a dívida! – Cristo na Cruz, pelo Seu sangue expiou os nosso pecados uma vez para sempre. Hb 7. 27; 9. 26.


II.          A EXPIAÇÃO NO VELHO TESTAMENTO

2.1.    A Expiação no Velho Testamento – (Levítico 16. 1 – 34).

a)       - A Origem do Sacrifício. - Antes da criação do mundo, Deus que conhece o fim desde o princípio, proveu um meio para a redenção do homem. “Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo”. (Ap 13.8). O Cordeiro Pascal era preordenado vários dias antes de ser santificado (Êx 12. 3,6); assim também Cristo, o Cordeiro “sem mancha e sem defeito, conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos tempos em favor de vocês” (I Pe 1. 19,20). Decretou-se “antes da criação do mundo” (Ef 1. 4).


b)   - Instituição na Terra Desde o princípio, Deus ordenou uma instituição que prefigurasse o sacrifício e que fosse também um meio de graça para os arrependidos e crentes. Referimos-nos ao sacrifício de animais, uma das mais antigas instituições humanas. Vemos isto em Êxodo, através da Lei Mosaica.

c)       - O Dia da Expiação no Veterotestamento – (Levítico 16. 1- 34). - O Dia da Expiação, em que uma expiação anual pelos pecados da nação era feita. Era o dia mais santo do calendário do AT. Caía no sétimo mês dos hebreus (outubro) e envolvia o oferecimento de vários sacrifícios, a entrada do Sumo Sacerdote no Lugar Santíssimo (neste capítulo chamado simplesmente de “santuário”) e o envio de um bode para o deserto, levando sobre si, simbolicamente, os pecados do povo.

O décimo dia do ano novo (10 de Zicri, outubro) dia em que ocorre o ritual de “Yom Kippur”, foi considerado o mais santo do ano. Era reservado para o lamento pessoal de quaisquer pecados não confessados do ano anterior, realçando por uma cerimônia nacional que simbolizava aquela confissão e a obra de Deus em remover aqueles pecados através da oferta de dois bodes. A preparação para esse ritual exigia a oferta de um novilho para a cerimônia da purificação do sumo sacerdote a fim de que ele pudesse executar o santo dever de entrar na presença de Deus no Santo dos Santos, lançavam-se sortes, e um bode era escolhido para ser sacrificado ao Senhor. Enviavam o outro para “Azazel” (ou destruição), como “bode expiatório”. O bode sacrificado simbolizava os “meios de expiação”, um substituto adequado, e o bode expiatório a “consequência da expiação”, a remoção dos pecados. Somente nesse dia do ano o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, uma vez por ele mesmo e uma pelo povo.
  
III.              QUAIS ERAM OS EFEITOS DA EXPIAÇÃO?

Quando o sangue era aplicado ao altar pelo sacerdote, o israelita sentia a segurança de que a promessa feita a seus antecessores se faria real para ele: “Quando eu vir o sangue, passarei adiante” (Ê 12. 13).

Quais eram os efeitos da Expiação, ou da cobertura?

ü   O pecado era apagado (Jr 18. 23; Is 43. 25; 44. 22),
ü   O pecado era removido (Is 6. 7),
ü   O pecado era perdoado (Sl 32. 1; 78.38),
ü   O pecado era atirado nas profundezas do mar (Mq 7. 19),
ü   O Pecado era lançado para trás de Deus (Is 38. 17). Todos estes termos ensinam que o pecado é coberto de modo que seu efeitos sejam removidos, afastados da vista, invalidados, desfeitos. Deus já não vê, e o pecado não exerce mais influência sobre ele.


3.1.  - O Sacrifício Vicário
3.1.2. A Morte Vicária.  O termo “vicário” significa “o que faz as vezes de outro; substituto”.  O NT enfatiza várias verdades no tocante à morte de Cristo em prol da humanidade.

3.1.3. Foi um Sacrifício, isto é, a oferenda do seu sangue, da sua vida. (1 Co 5.7; Ef 5.2).

3.1.4. Foi Vicária, isto é, ele morreu, não para seu próprio bem, mas para o bem dos outros (Rm 5.8; 8.32; Mc 10.45; Ef 5.2).

3.1.5.   Foi Substituinte, isto é, Cristo padeceu a morte como a penalidade do nosso pecado, como nosso substituto (Rm 6.23).

3.1.5. Foi Propiciatória, isto é, a morte de Cristo em prol dos pecadores satisfez a lei justa de Deus, bem como a ordem moral divina.  A morte de Cristo removeu a ira de Deus contra o pecado arrependido.


A integridade de Deus exigia que o pecador fosse castigado e que fosse feita propiciação junto a Ele, em nosso favor. Pela propiciação no sangue de Cristo, a santidade de Deus permaneceu imaculada e ele pôde manifestar, com toda justiça, a sua graça e amor na salvação (Rm 4.25).


3.1.6. Foi Expiatória, isto é, um sacrifício para fazer expiação ou reparação pelo pecado.  Como expiação, o sacrifício visa a culpa. Pela morte de Cristo, foram anulados a culpa e o poder do pecado, que fazem separação entre Deus e o crente.

3.1.7.  Foi Eficaz, isto é, a morte expiatória de Cristo tem em si o poder de produzir o efeito cabal necessário da redenção, quando esta é buscada pela fé.

3.1.8.  Foi Vitoriosa, isto é, na cruz Cristo triunfou na sua luta contra o poder do pecado, de Satanás e de suas hostes demoníacas, que mantinham o ser humano no cativeiro.  Sua morte foi a vitória sobre os inimigos espirituais de Deus e dos homens (Rm 8.3; Jo 12.31,32; Cl 2.15).  Assim sendo, a morte de Cristo é redentora.  Dando sua própria vida como resgate (1 Pe 1.18,19).     

Ele nos libertou dos inimigos que mantinham a raça humana na escravidão, isto é, o pecado (Rm 6.6), a morte (2 Tm 1.10; 1 Co 15.54-57) e Satanás (At 10.38); e nos libertou para servirmos a Deus (Rm 6.18).

Todos os benefícios da morte sacrificial de Cristo, mencionados supra, pertencem, em potencial, a todo ser humano, mas tornam-se realidade somente para aqueles que, pela fé, aceitam Jesus Cristo e seu sacrifício redentor em lugar deles. Isto é morte Vicária!!


A morte vicária de Jesus proporciona ao crente reconciliação com Deus.  Jesus é a única provisão de Deus para a salvação do Homem.



Conclusão: - A morte de Cristo foi uma morte expiatória, porque seu propósito era apagar o pecado (Hb 2. 17; 9;14, 26, 28; 10. 12 – 14). Foi uma morte sacrificial ou uma morte que tinha relação com o pecado. Qual era essa relação? “Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (I Pe 2. 24). “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Co 5. 21). Expiar o pecado significa leva-lo embora, de modo que ele é afastado do transgressor, o qual é considerado, desse modo, justificado de toda injustiça, purificado de toda contaminação e santificado para pertencer ao povo de Deus. Uma palavra hebraica usada para descrever a purificação significa literalmente “quitar o pecado”. Pela morte expiatória de Cristo, os pecadores são purificado do pecado e logo se tornam participantes da natureza de Cristo. Eles morrem para o pecado a fim de viver para Cristo. (Ap 5. 9).


                                            Aula Elaborada pela Professora,
                                                            Pastora, Maria Valda
                                                                        ADMEP


                                              Que Sejamos Gratos ao Nosso Bondoso Senhor!


Bibliografia:
ü   Conheça Melhor o Antigo Testamento – Stanley A. Ellisen – Ed. VIDA
ü   Apostila sobre Soteriologia – Pr. Antônio Gilberto
ü   Bíblia de Estudo Pentecostal – Ed. CPAD.
ü   Bíblia de Estudo VNI – Ed. VIDA.

ü   Conhecendo as Doutrinas da Bíblia – Myer Pearlman – Ed. VIDA.