quinta-feira, fevereiro 14, 2013

O DEVER DE EXAMINAR AS ESCRITURAS




Esta Bíblia foi dele C. H. Spurgeon.


A palavra grega traduzida por examinar significa urna investigação minuciosa, diligente e curiosa. Não podemos nos contentar com a leitura superficial de um ou dois capítulos da Bíblia. Com a iluminação do Espírito, temos de descobrir deliberadamente os significados profundos da Palavra de Deus. As Escrituras Sagradas exigem esse tipo de investigação, pois, em sua maior parte, as Escrituras podem ser aprendidas somente mediante estudo cuidadoso. Na Bíblia, existe leite para os bebês e carne para os adultos. O grande teólogo Tertuliano exclamou: "Eu adoro a plenitude das Escrituras". Nenhuma pessoa que apenas lê superficialmente o Livro de Deus pode se beneficiar dele. Temos de cavar, até que encontremos os tesouros escondidos. A porta da Palavra se abre tão-somente por meio da chave da diligência.


As Escrituras são dignas de ser examinadas. Elas são os escritos de Deus, os quais trazem sobre si o selo de aprovação divina. Quem ousa tratar as Escrituras com leviandade? Aquele que as despreza rejeita o próprio Deus que as escreveu. A Palavra de Deus compensará nossa investigação. Deus não nos manda peneirar um monte de cascas que em seu meio têm alguns poucos grãos de trigo, achados com raridade. A Bíblia é trigo selecionado; temos apenas de abrir o celeiro e encontrá-lo. Sob o ensino do Espírito Santo, as Escrituras brilham com o resplendor da revelação. Ela é como um templo imenso pavimentado com ouro, em cujo teto há rubis e esmeraldas.






As Escrituras revelam Jesus. "São elas mesmas que testificam de mim" (João 5.39). Nenhum motivo mais poderoso pode ser apresentado aos leitores da Bíblia, além deste: aquele que encontra a Jesus encontra a vida eterna, o céu e todas as demais coisas. Existe grande alegria estocada para aquele que examina a Bíblia e encontra nela o seu Salvador. C. H. Spurgeon.

Fonte: auxilioebd.blogspot.com.b

A CHOCANTE DIMINUIÇÃO DOS CRISTÃOS NOS ESTADOS UNIDOS





A chocante diminuição dos cristãos nos Estados Unidos




Comentário de Julio Severo: Este artigo, escrito por um evangélico americano, poderá provocar reações de dúvidas em muitos leitores: “Mas os EUA não são a nação mais cristã do mundo? Os EUA não são o país mais evangélico do mundo?” Afirmativamente. Mas a igreja evangélica americana está em crise. Por exemplo, a maior denominação presbiteriana dos EUA (conhecida pela sigla PCUSA) está agora oficialmente ordenando pastores gays e lésbicas. A PCUSA é a mãe da Igreja Presbiteriana do Brasil.


Revoltados com os rumos da PCUSA, presbiterianos representando 500 congregações, conforme relatou o Rev. Augustus Nicodemus em seu blog O Tempora! O Mores!, se reuniram para fundar uma denominação presbiteriana conservadora. 500 é um número grande, mas o total de congregações da PCUSA soma 11.000! Portanto, os dissidentes conservadores são menos de 5% desse total, deixando para a vasta maioria presbiteriana dos EUA os sinais inconfundíveis não de uma apostasia periférica, mas de uma apostasia de proporções colossais.

Com esse quadro apocalíptico diante dos nossos olhos, não é difícil entender no artigo abaixo quando o autor americano menciona evangélicos que falam com “mortos” e creem em reencarnação. Eis o artigo americano:

Nas décadas recentes, a percentagem de cristãos nos Estados Unidos está diminuindo sem parar, principalmente entre os jovens.

Os Estados Unidos foram fundados principalmente por cristãos que estavam buscando escapar de perseguição religiosa. Para esses primeiros colonizadores do que são hoje os Estados Unidos, a fé cristã era o próprio centro de suas vidas, e influenciou profundamente as leis que eles fizeram e as estruturas governamentais que eles estabeleceram.

No mundo inteiro, o Cristianismo é de longe a maior religião. De acordo com o Pew Forum on Religion & Public Life, há atualmente 2,2 bilhões de cristãos no mundo, de modo que tão cedo o Cristianismo não está em perigo de desaparecer. Aliás, em algumas regiões do globo o Cristianismo está experimentando crescimento explosivo.

Mas nos Estados Unidos, o quadro é diferente. As igrejas estão diminuindo, o ceticismo está aumentando e a apatia acerca de questões espirituais parece estar no apogeu de toda a história americana.

De acordo com Dave Olson, diretor de plantio de igrejas da Igreja Evangélica Covenant, somente 18,7% de todos os americanos frequentam regularmente uma igreja.
Mas o que está acontecendo com a fé dos jovens americanos é ainda mais alarmante.

Grande número de jovens americanos que iam a igreja enquanto estavam crescendo estão hoje abandonando as igrejas completamente. Um recente estudo do Grupo Barna descobriu que aproximadamente 60 por cento de todos os cristãos entre as idades de 15 e 29 anos não têm mais nenhum envolvimento com igrejas.

Esses jovens não só abandonaram a igreja, mas também abandonaram todas as formas de espiritualidade cristã.

Uma pesquisa do LifeWay Christian Resources entre jovens deu os seguintes resultados:

* 65% raramente ou nunca oram com outros e 38% quase nunca oram sozinhos.
* 65% raramente vão a reuniões de adoração.
* 67% não leem a Bíblia ou nenhum texto religioso regularmente.

Mas os jovens não estão rejeitando apenas a igreja.
A realidade é que eles estão também rejeitando os princípios fundamentais da fé cristã.
Uma pesquisa conduzida pelo Grupo Barna revelou que menos que 1 por cento de todos os americanos entre as idades de 18 e 23 têm uma cosmovisão cristã.





O Grupo Barna perguntou aos participantes da pesquisa se eles concordavam com as seguintes seis declarações:

1) Crer que existe uma verdade moral absoluta.
2) Crer que a Bíblia é completamente precisa em todos os princípios que ensina.
3) Crer que Satanás é considerado um ser ou força real, não meramente simbólica.
4) Crer que não dá para uma pessoa ir ao Céu tentando ser boa ou fazendo boas obras.
5) Crer que Jesus Cristo viveu uma vida sem pecado na terra.
6) Crer que Deus é o Criador onisciente e onipotente do mundo e que Ele governa o universo hoje.

Menos de 1 por cento dos participantes concordou com todas essas declarações.
Isso é simplesmente assombroso.

Mas não são apenas os jovens que estão rejeitando os princípios fundamentais da fé cristã.
Números ainda maiores de “evangélicos” estão rejeitando esses princípios.

Uma pesquisa revelou que 52 por cento de todos os evangélicos americanos acreditam que “pelo menos algumas religiões não-cristãs podem levar à vida eterna”.

Outra pesquisa revelou que 29 por cento de todos os evangélicos americanos afirmam que já tiveram contatos com os mortos, 23 por cento acreditam em astrologia e 22 por cento creem em reencarnação.

Sem dúvida, o panorama religioso dos Estados Unidos está mudando.

Nas recentes décadas, a frequência à igreja vem diminuindo sem parar, a percentagem de americanos que se consideram cristãos está caindo e o número de pessoas que têm convicções cristãs conservadoras está despencando.

O que tudo isso significará para o futuro dos Estados Unidos?

CRÍTICAS MALDOSAS A ANA PAULA VALADÃO E A NOSSA INFELICIDADE


14 de fevereiro de 2013


Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade






Dra. Marisa Lobo

Há tempos venho percebendo o quanto nosso povo tem se alfinetado nas redes sociais. Para algumas pessoas, criticar quem está no topo pode ser apenas uma forma de vingança, de uma incompetência pessoal e/ou ministerial.

Criticas construtivas são necessárias e muitas vezes por causa delas podemos melhorar muitas coisas que fazemos e/ou pensamos. Mas quando a critica é apenas destrutiva temos que nos preocupar, pois ela só conseguirá ferir e escandalizar. Assim, em nada contribuirá para o crescimento do evangelho.

Esse comportamento humano é muita preocupante, pois pode ser decorrente de pré-conceitos infundados, vindo de mentes negativas e pessimistas, que muitas vezes escondem um fanatismo religioso que em nada tem a ver com defesa do evangelho.


Ana Paula Valadão: vítima constante de críticas maldosas de cristãos negativistas



Críticas muitas vezes são projeções de nossos conteúdos, um mecanismo de defesa do ego, uma forma de realizar um desejo — que neste caso é o de ferir respaldado em uma pseudo obrigação que alguns acham que têm de defender a qualquer custo o evangelho, mesmo que seja ferindo seu irmão.

Como defesa, alguns criticam quando na verdade gostariam de estar fazendo exatamente o que a outra pessoa faz e ou ter a coragem e oportunidade de estar nesta situação onde o outro é destaque.

Críticas muitas vezes são conteúdos projetados no outro, por ciúmes, inveja sentimentos de frustração, medo, complexos e elas sempre vêm acompanhadas de uma explicação deturpada da realidade com pré-conceito e a prova dessa verdade é que muitas vezes são destrutivas. Quem critica, não se importa em como o outro se sentirá, achando que tem o direito de ferir o outro e, pior ainda, usando como respaldo os ensinamentos de Cristo.

Observei como psicóloga algumas críticas em nosso meio feita por nós mesmos e percebi que muitas são desonestas, falaciosas e apenas para polemizar. Algumas até tem boas intensões, mas se perdem no ideal e na forma.

Minha mente voltou ao primeiro século da era cristã, e por uns minutos fiquei imaginando o quanto Cristo deve ter mexido com o fanatismo religioso daquela época, com o senso critico. Por esse motivo, O crucificaram. Quem era Cristo para ousar ferir a tradição judaica e a religiosidade tão enraizada? Imagino hoje Jesus dizendo “Pai perdoe, eles não entenderam nada”.




Medo do novo

O sucesso do outro nos afronta, mas somente quando não estamos seguros do que nossa fé representa para o mundo e para nós mesmos. Se conhecêssemos a Cristo como falamos, não criticaríamos tanto nossos irmãos por diferenças de gosto, opiniões e ministérios.

O desejo de se importar com o que está acontecendo na vida do outro, de se meter na vida do outro, de maliciar, de interpretar de forma negativa tudo que o outro faz, ou pelo menos de quem está na mídia, já está se tornando um caso de saúde mental. Isso é muito preocupante.

Há coisas que até podemos discutir, como letra de música, estilo ministerial, mas nunca com crítica destrutiva e sempre a título de discussão de aprendizado e conhecimento, respeitando as opiniões e atitudes do outro. Até mesmo nós, que estamos levantando o fato, podemos diante das opiniões diversas, mudar nossa maneira de pensar .

Há coisas entre nós que é questão fechada como princípios de fé (Jesus Salvador, aceitar Jesus, santa ceia, mandamentos, trindade, Bíblia Sagrada, etc) e temos que lutar por eles, mas outras coisa têm relação com estilo, modo de ser, gosto pessoal e não necessariamente ferem esses princípios fundamentais do evangelho. Contudo, podem sim estar ferindo o seu orgulho, sua frustração, desencadeando em você sentimentos de inveja, raiva e com isso sim temos que ter auto critica, ou seja, sermos críticos e analisar com intuito de mudar nós mesmos.

Vou usar de exemplo Ana Paula Valadão.

Nas últimas semanas ví mais de 4 críticas publicadas em sites contra a Ana Paula Valadão que em minha opinião foram extremamente infantis. Devido às polêmicas, resolvi ver do que se trata e confesso, fiquei assustada com a maldade de alguns crentes, com o prazer e o ódio destilado em muitos comentários.

Minha pergunta enquanto psicóloga é :

* Como você se sente em criticar tudo que Ana Paula e/ou outra pessoa que está em evidência?
* Criticá-la vai tornar sua vida com Deus melhor?
* Você se sentirá mais feliz, vingada(o)?
* Acredita que o evangelho lucrará com suas críticas?
* As pessoas que viram suas criticas foram edificadas?
* Se a pessoa em questão ficar sabendo que você a criticou, vai se sentir feliz?
* O que mais afeta você neste caso: a defesa do evangelho ou o fato dessas pessoas estarem em evidência profissionalmente e ministerialmente?
* A vida, os exemplos dessa pessoa (vítima das criticas), sua história com Deus, suas lutas e vitórias, seus sacrífícios, fazem diferença na hora de postar sua crítica destrutiva?
* Quando faz suas críticas consegue avaliar que pode estar ofendendo e sendo injusto?

Essas perguntas podem nos levar à reflexão do real motivo de nossas críticas. Estes dias coloquei para discussão em meu Facebook, a letra de uma música e me assustei com os comentários maldosos destinados à cantora. Esse não era o foco, ou seja, quem critica não tem senso crítico. Isso é grave.

O nosso povo “pira” demais, fantasia, demoniza tudo e não se preocupa em ferir, como se a pessoa em questão não tivesse sentimentos. Eu mesma tenho sido muito criticada por líderes que se assustam com minha ousadia. Como vim do mundão mesmo e sou muito atacada pelo mundo, me fecho para não me ferir mais, porém confesso, por diversas vezes quis abandonar minha luta por comentários maldosos de alguns crentes e pela falta de sensibilidade quanto à luta que travamos.

Parece que para alguns, até o sofrimento de alguém quando fica em evidência, fere o ego.

Para encerrar, gostaria de dizer que pastor e pastora gordinhos deveriam sim fazer regime, pois sua vida é preciosa demais para o Reino e a gordura faz mal para saúde, causa infartos, diabete, inúmeras doenças cardiovasculares que podem levar a morte, é fato. Controlar o apetite, ter uma alimentação saudável e se exercitar é muito saudável para todos. Essa é e a verdade que deveria ser incentivada.

Importante: o gesto da família Valadão não é do demônio, nem dos Illuminati! Nem tudo é demônio, mas desrespeitar a família ou a unção das pessoas e ridicularizá-las por uma frase apenas é muita maldade e fanatismo religioso. Não condiz com um cristão e, pasmem, não é isso que vai levá-lo para o céu. Nada de farisaísmos.

Críticas destrutivas podem apenas ser projeções de nossos complexos de inferioridade ou inveja contida, desejo de estar no lugar do outro e/ou ter a coragem que ele(a) tem. Pode representar sua incapacidade de gerir sucesso alheio.

Temos que juntar nossas forças e energias para criticar as forças do mundo que tanto têm afrontado a família de Deus e não perdermos tempos em criticar a nós mesmos. Faça isso em silêncio ou pessoalmente, é mais honesto e digno. Aí sim é construtivo.

Somente o avanço da maldade humana é capaz de negligenciar toda uma vida reta com Deus, por causa de um gesto e ou de uma fala.

Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com
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