terça-feira, fevereiro 22, 2011

OITO DICAS PARA FALAR BEM NAS APRESENTAÇÕES




São Paulo - Mais dia, menos dia, todos profissionais precisam encarar a dura missão de fazer uma apresentação oral.
Neste momento, até os mais desinibidos sentem um gelo percorrer o estômago. Afinal, não é tarefa fácil garantir a atenção e o convencimento de um público cada vez mais multimídia.

Para ajudar você a encarar esta tarefa com maestria, veja as DICAS com Reinaldo Polito, professor de oratória da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP).

“O grande problema é a falta de concatenação lógica do raciocínio”, afirma o especialista que há 35 anos ensina empresário a como se expressar em público.
Segundo ele, para se livrar dos inimigos do bom discurso é preciso tomar alguns cuidados antes e durante a apresentação. Confira as dicas:

1. Conheça o Público e a Você Mesmo

Cativar um público não é tarefa fácil. Argumentar de maneira coerente para que ele acate sua proposta? Pior ainda.
Por isso, antes de tomar o controle de uma reunião na empresa, é preciso determinar com clareza quais das suas habilidades pessoais podem contribuir para o sucesso na apresentação. “Você precisa saber se tem bom humor, se o seu vocabulário é compatível com o público”, exemplifica Polito.
Feito este mergulho para dentro de si, investigue qual o perfil das pessoas que irão acompanhar seu discurso. É com base nessas informações que você poderá definir o grau de profundidade, os argumentos e até o tipo de piada que recheará sua fala.
“Se a plateia é composta por jovens, você fala de futuro, por exemplo. Se são idosos, do passado”, diz o especialista.

2. Planeje de Ponta Cabeça

O planejamento é essencial para quem quer arrebatar o público durante uma apresentação. Não dá para encarar uma plateia sem ter a estrutura do seu discurso completamente definida na cabeça.
Mas, de acordo com Polito, para fazer isso é preciso inverter a ordem da apresentação. Isso mesmo. Em vez de planejar a estrutura do discurso a partir da introdução, comece pensando na conclusão.
E, depois disso, desenrole a apresentação do fim até o início.

3. Dê Um Passo de Cada Vez

Para que nenhum fio de argumento escape do seu planejamento, defina claramente qual o ponto central do seu discurso. Que tipo de pensamentos você pretende motivar na plateia? A que conclusão você quer chegar?
Com base nisso, pense no contexto em que o objetivo do seu discurso está inserido. “Para facilitar o entendimento, dê exemplos da vida corporativa”, aconselha o especialista.
Assim que você desenhar o corpo do seu discurso, parta para a elaboração da introdução. Este é o ponto chave da sua apresentação. Neste momento, todos os olhares estarão, de fato, voltados para você.

4. Elabore Uma Introdução Sedutora

Você deve apostar todas as suas fichas para cativar o público na introdução. Mas tenha bom senso. Seja direto.
“Mostre quais os benefícios que as pessoas terão ao te ouvir”, explica Polito. “Se o ouvinte está incomodado com alguma coisa, tire o incômodo”.
Agora, se seus superiores são o público alvo da reunião, não faça rodeios. “Mate a ansiedade dessa turma logo no início”, diz.
Assim, se o objetivo do discurso era apresentar os valores de um projeto, vá direto a esses números. Depois, espere pelas dúvidas deles.
5. Tenha Um Roteiro

Não suba ao palco, nem assuma uma reunião, sem ter consciência de que “apresentações não são testes de memória”. Ou seja, não é necessário decorar todo discurso.
Monte um roteiro com palavras chaves, uma apresentação em slides ou qualquer outra ferramenta que ajude você a recordar tudo o que é indispensável para a sua fala.
Uma dica é não deixar escapar os pontos principais do discurso. Para isso, o professor Polito sugere uma fórmula básica.
Comece contado qual é o assunto. Depois explique de maneira resumida qual o problema em questão. Sugira, então, uma solução. Para torná-la mais clara, use um exemplo do cotidiano ou conte uma história. Por fim, conclua pedindo para a plateia agir.
6. Gerencie as Interrupções

Para não perder o fio da meada, defina um critério para a interação do público. As perguntas serão feitas durante a apresentação ou depois?
Se você tem pouco tempo para falar, restrinja as questões do público para o final. Caso contrário, defina isso com base na sua segurança com o assunto.
“Há sempre o risco de ficar encurralado por questões que você não sabe responder. E isso pode minar a sua autoridade”, lembra o professor Polito.
Por isso, ele aconselha: se seu conhecimento sobre assunto em questão não é lá essas coisas, deixe as perguntas para o final.
7. Não Se Esqueça da Sua Voz

De nada vale um planejamento bem feito ou uma apresentação de slides de tirar o fôlego, se você não souber usar a sua principal ferramenta durante um discurso: a voz.
Por isso, fique atento para a maneira como modula a voz. “Mantenha um ritmo agradável, pronuncie bem as palavras, repita informações importantes, alterne a velocidade da fala, faça pausas e, depois delas, volte a falar com mais energia”, enumera Polito.
Tenha cuidado com o vocabulário extremamente técnico ou com o uso excessivo de estrangeirismos. Novamente, avalie o perfil do seu público para adequar a melhor expressão.

8. O Corpo a Seu Favor

A linguagem corporal também deve ser alvo de sua atenção durante a apresentação. É preciso coerência entre o que se fala e como se expressa com o corpo.
“O semblante precisa corresponder ao sentimento falado”, explica. “Não faz sentido cruzar os braços enquanto fala sobre um desafio, por exemplo,”.
Neste sentido, o professor condena o ato de colocar as mãos nos bolsos ou gesticular excessivamente durante uma apresentação. “Isso demonstra ansiedade”, diz.
Agora, se faz parte de sua personalidade falar demasiadamente com as mãos, não se preocupe. Polito tem uma técnica para domar este hábito durante uma apresentação: “Faça um gesto para cada informação predominante. Depois, volte para a sua posição de apoio. Aguarde com calma. Diante de novo dado importante, faça outro gesto”.
Aos tímidos de plantão, ele dá um aviso: mantenha sempre o contato visual com a plateia. “Com isso, você analisa a reação do grupo e, além disso, prestigia as pessoas que estão ouvindo você”.

"Bem-aventurados são aqueles que possuem boas leituras. Deles será o Reino das Boas 
Redações" Prof. Otávio Avendano de Vasconcellos - P

NÃO DESISTA NUNCA!!!

"Mas o Nobre Projeta Coisas Nobres e na Sua Nobreza Perseverará." (Isaías 32:8)





Antes de você desanimar porque fracassou em alguma coisa, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo.









Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu as informações de que não sabia atuar. Era careca, dizia o relatório, e ainda dançava um pouco.

O professor de Enrico Caruso dizia que ele não tinha voz e não era capaz de cantar. Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais.

Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: "eu deixaria a política para sempre, se não fosse à possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro". Conseguiu. E talvez poucos saibam: Ele foi prêmio Nobel de literatura em 1953, por suas memórias da segunda guerra mundial.

Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de ideias. Você pode imaginar tal coisa? Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou.

Richard Bach teve recusado a sua história de dez mil palavras por 18 editoras. Era a história de uma gaivota que planava. Uma gaivota chamada Fernão Capelo Gaivota. Porque ele não desistiu, em 1970 a Macmillan publicou a história e em 5 anos vendeu mais de 7 milhões de exemplares, só nos Estados Unidos.

Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo. Chegou a ficar afastado do mundo das artes por dez anos, quando teve uma de suas obras recusada para exposição. Contudo, em 1900, em Paris, foi lhe destinado um pavilhão inteiro para a mostra de 168 trabalhos seus. Ao morrer, o hotel em Paris, onde viveu seus últimos nove anos de  vida se transformou em museu Rodin, tendo ele legado suas obras ao estado.

Assim acontece com todos os que perseguem os seus sonhos, não se permitindo desanimar por fracassos, derrotas ou julgamentos precipitados, portanto, se você está a ponto de desanimar, pare um pouco, pense e logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas, há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos e muitas conquistas a alcançar.

Não há limites para quem acredita que pode atingir os seus objetivos, que pode concretizar os seus projetos. Pense nisso e tente outra vez. E outra mais. Não se deixe abater por críticas, por experiências mal sucedidas. Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito!


Desconheço o Autor, mas é muito forte!





PEDRAS PRECIOSAS




Vocês, também, como pedras vivas, deixem que Deus os use na construção de um templo espiritual onde vocês servirão como sacerdotes dedicados a Deus. (1 Pedro 2:5, NTLH)

 A Bíblia está cheia de pedras, do Gênesis ao Apocalipse. São 358 referências. Por que tanta pedra? Talvez porque o cenário da Bíblia é a Palestina, um lugar pedregoso por excelência. 

Um agricultor, ao preparar a terra para o cultivo, precisava primeiramente limpá-la das pedras (Is. 5:2). Construíam-se muros de pedras para as vinhas (Pv 24:30, 31), colunas ou montões de pedras eram erigidos para comemorar acontecimentos importantes (Gn 28:18; 35:14), e para selar um tratado (Gn 31:46). 

Além disso, usavam-se pedras para a construção de aquedutos, reservatórios e pontes. Um único bloco de pedra era utilizado para tapar a boca de um poço (Gn 29:2), para cobrir ou marcar sepulturas (Js 7: 26; 2Sm 18:17), e como marcos indicadores ao longo das estradas. Salomão declarou que há tempo para tudo, inclusive de espalhar e de ajuntar pedras (Ec 3:5). 
De todos os personagens bíblicos, Cristo é o que está mais ligado ao elemento pedra, tanto em seu aspecto literal como simbólico. As manjedouras encontradas nos sítios das antigas cidades do Oriente eram feitas de blocos de pedra escavados como gamelas, onde se colocava alimento para os animais. É provável que a manjedoura em que Cristo foi colocado fosse de pedra. 

Trinta anos depois encontramos Cristo no deserto, preparando-Se para iniciar Seu ministério. E lá o diabo apresentou-se a Jesus, tentando-O a transformar pedras em pães. Satanás quis usar as pedras do deserto como pedras de tropeço contra Cristo. Mas como Cristo não tropeçou, Satanás usou este mesmo elemento na segunda tentação. Levou-O ao pináculo do templo e desafiou-O a lançar-Se dali abaixo, argumentando que os anjos O tomariam pelas mãos para que Ele não tropeçasse em alguma pedra. 

 Cristo é o fundamento sobre o qual a Sua igreja está construída. Ele é a pedra espiritual da qual os israelitas bebiam (1Co 10:4). 

Pedras são minerais, e, portanto não têm vida. Mas Cristo, pelo Seu poder, pode não apenas transformar pedras em pães, se o quiser, mas também pedras brutas em pedras vivas. E é isso que Ele quer fazer conosco: transformar-nos em pedras vivas em Sua casa espiritual, da qual Ele é a principal pedra de esquina.

Pra. MARIA VALDA!







A Pedra





A Pedra

O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. Não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual. Quando a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento espiritual.




Mesmo entre as Pedras, nasce flores lindas....



Há também Caminhos de Pedras.... Difíceis
de se andar... Mas faz parte da Vida....  

REFLEXÃO 1




A sorte só é florida
Pra quem estuda e trabalha;
Quem não luta pela vida
Muito cedo se atrapalha.
           
           (Dinamor)

ESPERE GRANDES COISAS DE DEUS. REALIZE GRANDES COISAS PARA DEUS


Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai 

(Jo 14.12).



Gladys Aylward considerava-se uma mulher simples que fazia apenas a obra que Deus lhe designara. Não obstante, pelo fato de sua vida ter sido tão extraordinária, foi escrito um livro (The Small Woman) e produzido um filme (The Inn of Sixth Happiness) sobre as maravilhas que Deus realizou por intermédio dela.
Aylward, cidadã britânica, deixou seu lar em 1920 e viajou de navio para a China. Lá, resgatou órfãos que estavam sendo sistematicamente rejeitados, crianças que haviam sido transferidas de um lugar para outro em razão das revoluções políticas da época e deixadas à mingua ou andando a esmo até serem abrigadas em galpões do governo. Gladys deu um lar a essas crianças.
Quando os japoneses invadiram a China, ela precisou fugir do continente com 100 crianças. Chegou à ilha de Formosa com todas elas. Lá continuou a dedicar sua vida a educar crianças que não conheceram outra mãe a não ser ela.
 Gladys explica a obra maravilhosa que Deus lhe designou da seguinte maneira:
- Eu não escolhi. Fui conduzida por Deus. Meu interesse por crianças é o mesmo que por adultos, mas Deus, mediante o Espírito Santo, me fez compreender que era isso o que ele queria que eu fizesse, e eu obedeci a ele.