quarta-feira, junho 10, 2015

RÚSSIA VERSUS GLOBALISTAS LGBT

2 de março de 2015


Rússia versus globalistas LGBT


Rússia Versus Globalistas LGBT

Clima de ódio e medo

2 de março de 2015

Dr. Scott Lively
Sempre e em todo lugar em que pessoas fazem resistência às campanhas para impor a homossexualidade em toda a sociedade, o movimento LGBT e seus aliados atribuem essa resistência a “um clima de ódio e medo” orquestrado por “homófobos” malignos que exploram os preconceitos dos ignorantes dizendo-lhes mentiras sobre os gays e as lésbicas que “só querem direitos iguais.” Eles predizem uma onda de violência contra as “minorias sexuais” e então começam a criar sua própria evidência em apoio disso, tudo com o objetivo de manipular a opinião pública e os políticos transformando-os em “protetores dos inocentes.”




Aqui nos Estados Unidos a estratégia foi iniciada em pequena escala com comissões de direitos humanos em nível local na década de 1970, então em nível estadual e finalmente em nível federal em conjunto com as atuais campanhas esquerdistas em massa para criar um direito constitucional ao “casamento gay” por meio do ativismo judicial. Anthony Kennedy, juiz homossexualista do Supremo Tribunal, ficou famoso ao derrubar a Lei de Defesa do Casamento (essa lei federal foi derrubada no caso Defense of Marriage Act in United States versus Windsor) na base de que a oposição ao “casamento” homossexual era motivada por “ódio violento.” O Supremo Tribunal dos EUA provavelmente usará essa mesma lógica falsa quando decidir a favor do “casamento gay” neste verão (se não houver uma intervenção miraculosa de Deus).
A perigosa estratégia LGBT agora se globalizou e o alvo é a Federação Russa.
Aos que não reconhecem inteiramente o caráter maquiavélico do movimento LGBT, ou até que ponto os meios de comunicação dos EUA (até mesmo a FOX News, até certo ponto, que vem cada vez mais imitando a grande mídia) se tornaram uma espécie de “Pravda Gay,” o que estou para declarar pode parecer doido, mas seja paciente comigo.
Não que isso também não sirva a outros interesses globalistas, mas vim a crer que proteger e avançar a agenda LGBT é a razão principal por que Barack Obama orquestrou o golpe que iniciou uma guerra civil na Ucrânia. (Veja este excelente artigo sobre o tema de que a política externa de Obama é ideologicamente motivada, embora não trate especificamente da agenda homossexual: “Scott Lively fala sobre a política externa dos EUA.”)
Fizeram-nos lembrar nesta semana de que a agenda LGBT é um “valor fundamental” do governo de Obama quando ele nomeou o primeiro embaixador mundial dos EUA para “direitos gays” (Nota de Julio Severo: confira este artigo: “EUA nomeiam primeiro embaixador mundial da agenda homossexual”). Anteriormente, ele encarregou o Departamento de Estado de tornar a agenda gay uma prioridade da política dos EUA no exterior (Nota de Julio Severo: confira este artigo: “EUA querem combater movimento anti-homossexualismo no mundo inteiro”).
Para o governo de Obama, isso representa, literalmente, “valores americanos,” embora a maioria das pessoas não entenda isso e ainda interprete essa frase como algo benigno e saudável como se fosse valores americanos tradicionais. Para Obama, valores fundamentais não é liberdade de expressão — em seu mundo, isso é claramente menos importante do que “direitos gays.” Nem liberdade econômica — não dá para você dirigir um estabelecimento que recusa fazer bolos, tirar fotos ou fornecer flores para “casamentos gays.” Valores americanos fundamentais para Obama é celebração pública da sodomia e automutilação transexual com ajuda médica.
Nesse compromisso com “direitos gays” Obama está unido e representa um cartel ideológico de elites globalistas que cooperam para forçar o homossexualismo no mundo.
A lei anti-propaganda homossexual da Rússia, aprovada em 11 de junho de 2013, foi a primeira medida internacional verdadeiramente eficaz desde que a agenda gay se globalizou na virada do milênio. Tipicamente, os gays caracterizaram a lei russa como odiosa e incitamento à violência, mas ao fazerem isso eles revelaram que expor crianças à propaganda homossexual faz parte da agenda deles, já que a lei simplesmente classifica “propaganda de relações sexuais não tradicionais” como material que não pode ser distribuído entre menores de idade e manda que o governo proteja as crianças contra essa propaganda. (Nota de Julio Severo: para entender a lei russa contra propaganda homossexual, confira estes artigos: “Em defesa da lei russa contra a propaganda homossexual” e “Uma boa notícia da Rússia: russos fazem agenda gay retroceder em seu país.”)
Logo depois da aprovação dessa lei Barack Obama mudou radicalmente a política americana “reset” (em que a Rússia havia sido reconhecida como parceira igual na comunidade mundial) e em vez disso começou a restabelecer a retórica da guerra fria.
Durante os Jogos Olímpicos de Sochi em fevereiro de 2014, Obama tentou fazer a Rússia se alinhar novamente por meio de táticas de pressão acionadas pelos meios de comunicação (que não funcionam com os russos, que sofreram muito mais sob os soviéticos). (Nota de Julio Severo: para entender esse episódio, confira estes dois artigos: “Os Jogos Olímpicos de Inverno na Rússia e a Hipocrisia dos Direitos Humanos da Esquerda” e “A controvérsia olímpica de Putin.”)
Quando isso não funcionou, Obama começou a guerra civil na Ucrânia para forçar a Rússia na atual crise que vai terminar em fracasso e desapontamento. Diplomatas dos EUA foram pegos em flagrante nas fases iniciais da mudança no governo ucraniano. (Nota de Julio Severo: confira este artigo: “Conservador americano denuncia intromissão sórdida de neocons americanos na Ucrânia.”)
A ministra americana Victoria Nuland disse “Que a União Europeia vá tomar no **.” Ela disse isso porque a União Europeia estava se opondo ao plano americano de forçar uma mudança de governo na Ucrânia. A União Europeia estava vendo o uso da força como prejudicial aos seus interesses comerciais. Mas em minha opinião os EUA não se importaram porque seus interesses eram ideológicos e punitivos.
Obama sabia, é claro, que, para os russos, a Ucrânia era o equivalente estratégico de Cuba, ou até mesmo o Havaí, para os EUA e que eles jamais poderiam simplesmente concordar com a transferência de seu porto mais crucial na Crimeia e interesses petrolíferos no leste para um governo hostil controlado pelos EUA.
Os russos foram deliberadamente empurrados para uma situação em que pudessem ser retratados como agressores — da mesma forma como uma dupla de ativistas gays fez uma armação para pintar o estado conservador do Texas como agressor. Essa dupla teria orquestrado sua própria prisão por sodomia de modo que pudessem se exibir como vítimas para uma maioria do Supremo Tribunal (liderados por Kennedy de novo) buscando uma chance de derrubar as leis antissodomia. Daí veio a decisão Lawrence versus Texas de 2003, a qual foi usada como o “incentivo moral” para aprovar a primeira lei de “casamento gay” em Massachusetts em 2004.
O Texas não estava arrombando a casa de ninguém para cumprir sua lei antissodomia (da mesma forma como os russos não estavam agredindo os ucranianos antes do golpe orquestrado pelos EUA), mas foi empurrado para essa situação por agentes provocadores do movimento LGBT. Ninguém produz melhores agentes provocadores do que o movimento LGBT, cujos ativistas estão presumivelmente muito bem representados nas agências americanas de inteligência desde que o presidente Bill Clinton revogou uma lei que impedia os homossexuais de trabalharem em agências ultrassecretas em 2 de agosto de 1995.
Depois do golpe de Estado na Ucrânia, Obama e suas marionetes da mídia então se uniram aos traidores anti-família do Partido Republicano (John McCain e seus camaradas neo-cons com suas marionetes da mídia) numa campanha implacável de propaganda de guerra com o tema de que a Rússia está determinada a reconstruir o maligno império soviético. Em pouco mais de um ano, Obama, McCain e outros transformaram a Rússia num país isolado na visão do povo-gado dos EUA e UE, baseados em nada mais do que retratações maliciosas da crise ucraniana e alarmismo sem base de que a Rússia planeja aventuras militares contra os países bálticos.
Casualmente, Steve Schmidt, que era o principal estrategista de John McCain, foi contratado em 2013 pela organização esquerdista anticristã ACLU “para desenvolver no Partido Republicano apoio para legalizar o ‘casamento gay’ em todos os estados dos EUA [em cinco anos]” (a fonte em inglês está aqui).
E já que o assunto é o Partido Republicano, não acredite nem mesmo por um segundo que a elite do Partido Republicano não está se prostrando diante dos direitos gays nos bastidores exatamente como o Partido Democrático faz abertamente. Até mesmo durante o governo pretensamente pró-família de George W. Bush o Departamento de Estado estava promovendo a agenda homossexual no mundo inteiro. Eu confrontei pessoalmente os diplomatas da Embaixada dos EUA em Riga, na Letônia, em 2007 por ajudarem a organizar uma parada gay, pois eles estavam desafiando uma maioria esmagadoramente pró-família dessa nação conservadora.
Ao que tudo indica, a dinastia Bush decidiu agora que é hora de parar de esconder seu amor pelo homossexualismo. Jeb Bush contratou um importante ativista LGBT como seu diretor de comunicações (a informação em inglês está aqui). (Nota de Julio Severo: confira este artigo: “Revista gay louva Jeb Bush.”)
E há outra notícia devastadora que os meios de comunicação conservadores dos EUA estão ignorando. A Campanha pelos Direitos Humanos (a maior organização homossexual dos EUA) está empenhada em caracterizar o ativismo pró-família americano em países estrangeiros como fomentador de “ódio e medo” (uma campanha que me rotula de inimigo público número 1). Todo esse empenho está sendo financiado por Paul Singer e Daniel Loeb, mega-financiadores do Partido Republicano (confira em inglês aqui). 
Voltemos ao assunto da Rússia. Recentemente, fui entrevistado pela BBC para um documentário que os produtores disseram era sobre a “guerra cultural global.” No entanto, o entrevistador focou muito em minha reação aos relatórios — surpresa! — de um alegado aumento na violência contra homossexuais em países que aprovaram leis contra a homossexualidade, principalmente a Rússia e Uganda. Esses relatórios (que eles nunca realmente me mostraram) teriam sido preparados pelo Observatório dos Direitos Humanos, Anistia Internacional, ONU e pela entidade Minorias Sexuais Uganda (MSU), alegados bastiões de toda imparcialidade. (A propósito, a MSU está me processando por “Crimes contra a Humanidade” por pregar contra a homossexualidade em seu país).
Isso nos leva ao princípio do tema deste artigo. Eu disse ao entrevistador da BBC que eu não via nenhuma dessas fontes como dignas de confiança sobre a questão da homossexualidade e citei os assassinatos de Matthew Shepard e David Kato como evidência. Aliás, eu já havia acusado o Observatório de Direitos Humanos de ceder à propaganda pró-homossexualismo em seu primeiro vídeo que pretendia mostrar violência russa contra os homossexuais (divulgado para coincidir com os Jogos Olímpicos de Sochi), onde expus a fraude do movimento LGBT em suas caracterizações dos incidentes de Shepard e Kato (em inglês, aqui). (Nota de Julio Severo: para ler em português material sobre Shepard e Kato, confira estes artigos: sobre Shepard: “Cai um Símbolo Gay?” Sobre Kato: “Ativista gay de Uganda é assassinado por parceiro sexual.”)
Então, eis o momento crítico para os analistas e líderes pró-família. Você realmente compreende até que ponto os líderes e ativistas LGBT irão para satisfazer seus interesses? Você já viu o que eles fazem com as pessoas comuns, contra lojas cristãs, etc. Como é que essa diabolice se pareceria em nível internacional se, digamos, o presidente dos Estados Unidos fosse um ativista homossexual?
Em agosto de 2013 enviei uma carta aberta ao presidente Putin, agradecendo a ele por sancionar a lei contra propaganda homossexual. Na carta, eu o preveni “a não presumir que você resolveu totalmente o problema com a sanção dessa lei. A batalha para proteger sua sociedade da homossexualização apenas começou, e você poderá ficar surpreso de descobrir nos próximos meses e anos que muitos líderes mundiais começarão a trabalhar agressivamente para tentar intimidar você e forçar você a se render às exigências homossexualistas.” Confira a carta completa aqui: “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin.”
Independente de qual for a nossa postura sobre a Ucrânia ou Vladimir Putin, apenas pare para considerar onde o movimento pró-família estaria se não tivesse havido o golpe na Ucrânia. A Rússia ainda seria (falando de modo relativo) um membro respeitado da comunidade internacional oferecendo um modelo alternativo genuinamente pró-família de política social. Provavelmente haveria pelo menos uma dúzia de países que teriam adotado para si a lei contra propaganda homossexual (com mais considerando-a) e haveria um debate internacional saudável ocorrendo entre as visões pró-família e LGBT para o futuro. Creio que a maré provavelmente teria começado a virar em nosso favor, pelo menos no cenário mundial, ainda que não ainda nos EUA ou na União Europeia.
É realmente tão absurdo crer que Obama (um cara moralmente maligno, imperialista, discípulo de Saul Alinsky e que provavelmente é homossexual) começou a guerra civil da Ucrânia para castigar a Rússia por se opor ao “valor fundamental” dos EUA, o qual é a prioridade do Departamento de Estado de Obama? Ou (mais importante para os homossexuais) impedir os russos de liderar a contrarrevolução pró-família no mundo?
Você, como conservador pró-família, vai aceitar a palavra de Barack Obama, John McCain e da grande mídia americana de que a Rússia é o bandido nessa história? Se você aceitar, você realmente não conhece seu inimigo — e não estou falando de Putin.
Da próxima vez que você ouvir a implicação de que a Rússia criou “um clima de ódio e medo” na Ucrânia, na Rússia e em outros países, apenas recorde quem está por trás dessa estratégia sempre útil de enlamear, prejudicar e lesar seus inimigos e como essa gente está entrincheirada nos meios de comunicação dos EUA, Casa Branca e agora também na elite do Partido Republicano.


Traduzido por Julio Severo do artigo do Dr. Scott Lively: Russia vs. the LGBT Globalists
Leitura recomendada:
Outros artigos de Scott Lively:

OS EUA SÃO A BABILÔNIA MODERNA, DISSE DAVID WILKERSON

26 de maio de 2015

Destino Manifesto na Bíblia? Os EUA São a Babilônia Moderna, Disse David Wilkerson


DESTINO MANIFESTO NA BÍBLIA? OS EUA SÃO A BABILÔNIA MODERNA, DISSE DAVID WILKERSON

Julio Severo comenta sobre as revelações proféticas de David Wilkerson sobre o “destino” dos EUA em seu livro “Set the Trumpet to Thy Mouth.”


Julio Severo

Uma maioria sólida dos americanos se sentiria agora bem com um presidente que é gay ou lésbico, de acordo com uma nova pesquisa de opinião pública do Wall Street Journal/NBC News.



Sessenta e um por cento dos entrevistados relataram se sentir “entusiasmados” ou “bem” com um presidente gay ou lésbico. Enquanto isso, os americanos se sentindo bem ou entusiasmados com um presidente evangélico receberam uma aprovação com menos entusiasmo: 52 por cento.
Esse estudo segue de perto uma pesquisa de março nos EUA, também conduzida pelo Wall Street Journal/NBC News, em que um número recorde de 59 por cento dos entrevistados americanos disse que estavam a favor do “casamento” de mesmo sexo.
O que está acontecendo com os EUA, a maior nação protestante do mundo, que estão prontos para dar calorosas boas-vindas a um presidente homossexual, mas não a um presidente evangélico? Os EUA estão correndo para seu castigo e juízo?
Trinta anos atrás, o Desafio Mundial, um ministério do Pr. David Wilkerson, me enviou o livro dele “Set the Trumpet to Thy Mouth” (Coloque a Trombeta na Sua Boca). A introdução foi escrita por Leonard Ravenhill. É uma mensagem ardente, com uma visão, sobre a destruição dos EUA. Quando o li pela primeira vez, fiquei chocado, principalmente porque a década de 1980 eram os anos de Ronald Reagan. Como Wilkerson conseguiu ter tal visão quando um Reagan conservador e pró-família estava enfrentando o Império do Mal? A profecia dele deveria ter sido dirigida à União Soviética, não aos EUA! Essa revelação foi de fato chocante. Entretanto, mais chocante é o que os EUA estão fazendo nas últimas décadas. Vim a compreender que até o conservadorismo americano está agora se tornando uma babilônia.
A União Soviética não existe mais. O que existe agora é um governo dos EUA obcecado com o “casamento” que tem como base a sodomia e se conduzindo imperialisticamente para impor o pecado homossexual no mundo inteiro. A profecia de Wilkerson foi, afinal, correta?
Algum tempo depois de Wilkerson, John Mulinde, um pregador de Uganda, recebeu uma revelação acerca do juízo de Deus sobre os EUA. Sua mensagem é um cumprimento da profecia de Wilkerson, que disse que Deus enviaria aos EUA profetas do terceiro mundo para avisar sobre o juízo que está para vir.
O nome de David Wilkerson ficou famoso com o livro e filme “A Cruz e o Punhal,” que mostram a vida e o ministério dele ajudando jovens drogados nos EUA, focando especialmente com experiências libertadoras com o Espírito Santo.
Uma das características da Babilônia em Apocalipse 18 é sua natureza intensamente comercial. Por sua sedução e poder comercial, Babilônia é invejada pelo mundo inteiro. É profundamente capitalista — mas sem Deus. No comunismo, vemos controle econômico intenso e destrutivo sem Deus. Na Babilônia, vemos o oposto: liberdade econômica intensa e destrutiva sem Deus.
Os melhores produtos e serviços (entretenimento, religioso, militar, médico, etc.) do mundo estão disponíveis na Babilônia.
No comunismo, há extrema limitação ou falta de produtos e serviços. Aliás, o comunismo oferece os piores produtos e serviços. Em contraste, na Babilônia, há a maior abundância dos melhores produtos e serviços que o mundo já viu. Então é evidente que a Babilônia não é marxista, comunista ou socialista. É um paraíso comercial na Terra. É a “Nova Jerusalém” dos sonhos carnais e ganância do coração humano. Não é de admirar que quando Babilônia for destruída, o mundo inteiro chorará.
Por suas ambições comerciais, produtos e serviços, Babilônia é descrita na Bíblia como tendo se prostituído com todas as nações da terra. E Deus disse sobre a Babilônia: “Seus mercadores eram os grandes do mundo. Todas as nações foram seduzidas por suas feitiçarias.” (Apocalipse 18:23-24) Se os EUA não se encaixam nesse perfil, quem se encaixa? Os poderosos empresários, comércio e moeda dos EUA não estão governando o mundo?
Além disso, há uma caraterística fatal nos EUA que Wilkerson viu como “Babilônia.”
Nestes últimos dias, os EUA adotaram um papel apaixonado de liderança na promoção da agenda gay — sem mencionar o aborto — no mundo inteiro, levando Billy Graham a dizer: “Os EUA são tão maus quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e Gomorra.” Isso é um destino manifesto?
Esse tipo de destino tem um fim horrível. O que aconteceu com Sodoma e Gomorra, que estavam envolvidas em homossexualidade desenfreada, é o que acontecerá com as cidades e nações envolvidas nos mesmos pecados:
O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 7 GWV)

Como tal castigo alcançaria a nação mais poderosa do mundo que, ainda que inundada com o Evangelho, está obcecada com a ideia de estender o pecado de Sodoma e Gomorra ao mundo inteiro? Se Deus não poupou Sodoma e Gomorra e seus pecados homossexuais, como ele poupará a maior nação protestante do mundo que quer o mundo inteiro envolvido nos mesmos pecados?

De acordo com Scott Lively, autor do livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa): “A antiga tradição rabínica sustenta que a homossexualidade, mais especificamente o casamento homossexual, foi o ‘insulto final’ a Deus que fez com que Ele trouxesse aquele Grande Dilúvio.”

O papel dos EUA no pecado homossexual tem sido muito mais do que simplesmente adotá-lo. Os EUA têm sido seu principal propagandista. Até mesmo em sua condição protestante, os EUA têm sido o principal propagandista da teologia gay, e seus frutos podres são evidentes no Brasil, onde o teólogo protestante gay mais proeminente foi inspirado pela teologia gay dos EUA.

Os EUA têm espalhado a ideologia homossexual por todos os meios (religiosos, legais, culturais, comerciais, etc.) e têm usado sua força imperial para promovê-la e impô-la e seu “casamento” fajuto no mundo inteiro com imoralidade bestial. Será que existe um destino manifesto na sodomia para os EUA?

Alguns cristãos argumentam que pelo fato de que os EUA, depois de Israel, têm a maior população judaica do mundo, isso é sinal claro de que os EUA têm a aprovação e proteção de Deus contra destruição. No entanto, quando a primeira Babilônia, que estava localizada no Iraque moderno, foi destruída, sua população judaica era a maior do mundo depois de Israel. Aliás, um dos líderes políticos da Babilônia era o judeu Daniel, historicamente proeminente por seu livro profético “Daniel” no Antigo Testamento. Uma grande população de judeus e um profeta judeu no governo babilônico não salvaram Babilônia da destruição.
Ainda que duvidemos que os EUA serão destruídos por serem Babilônia, o papel dos EUA hoje como o principal propagandista, promotor e fiscal da sodomia parece garantia suficiente de que os EUA estão buscando o mesmo castigo e destruição de Sodoma e Gomorra.
A militância mundial da sodomia pareceria uma razão suficiente para castigo e destruição. Por muito menos, Sodoma foi destruída. Se os EUA não forem destruídos por serem Babilônia, serão destruídos por serem, como disse Billy Graham, “tão maus quanto Sodoma e Gomorra.”
Contudo, se David Wilkerson está correto em sua visão, os EUA serão julgados e destruídos como Babilônia. Wilkerson disse em seu livro “Set the Trumpet to Thy Mouth”:
Creio que a Babilônia moderna é os Estados Unidos de hoje, inclusive sua sociedade corrupta e seu sistema eclesiástico prostituto. Nenhuma outra nação na terra se encaixa na descrição de Apocalipse 18, exceto os EUA, o maior fornicador do mundo que se prostituiu com os mercadores de todas as nações.
Os EUA serão destruídos por fogo! Destruição súbita está vindo e poucos escaparão. Inesperadamente, e numa hora, um holocausto de hidrogênio engolirá os Estados Unidos — e essa nação não mais existirá. É porque os EUA têm cometido pecados contra a maior luz. Outras nações foram tão pecadoras quanto os EUA, mas nenhum país foi tão inundado pelo Evangelho como os EUA foram. Deus vai julgar os EUA por sua violência, seus crimes, suas apostasias, sua matança de milhões de bebês, sua ostentação da homossexualidade e sadomasoquismo, sua corrupção, suas bebedeiras e abuso de drogas, sua aparência de Cristianismo correto sem poder, sua indiferença para com Cristo, seus índices de divórcio e adultério desenfreados, sua pornografia imoral, seus estupros de crianças, suas traições, seus roubos, seus filmes sujos e suas práticas ocultistas. Em apenas uma hora, tudo estará acabado.
Pense na “senhora da enseada” de Nova Iorque — a Estátua da Liberdade [símbolo nacional maior dos EUA]. Isaías avisou acerca da destruição súbita sobre uma senhora orgulhosa. “Certamente dizias: ‘Eis que por todo o sempre hei de continuar a ser a grande senhora!’ Todavia, não ponderaste tais palavras no teu coração, não refletiste sobre as consequências futuras desta tua atitude. Portanto, ouvi isto, agora, ó criatura provocadora e libidinosa! Tu que te sentas despreocupada e preguiçosa e cogitas em tua sensação de segurança: ‘Ah! Eu sou a maior das rainhas e além de mim não há mais ninguém! Jamais me verei viúva, nem sofrerei com a morte dos meus filhos!’ Pois bem, justamente sofrerás estas duas perdas em um só momento, durante um único dia: a perda dos filhos e a viuvez se abaterão sobre ti com todo o seu peso de dor, a despeito de tuas muitas feitiçarias e todos os teus poderosos prognósticos, sortilégios e encantamentos. Depositaste a tua confiança na tua malignidade e afirmaste: ‘Não há quem descubra o que faço às escondidas!’ O teu próprio saber e a tua ciência te seduziram e enganaram, e assim imaginaste no teu coração: ‘Eu sou a maior. Não há ninguém além de mim!’ A desgraça, pois, te buscará e te alcançará, e não saberás como esconjurá-la. Eis que cairá sobre ti um mal do qual não poderás livrar-se mediante qualquer pagamento de resgate; uma catástrofe que não te será possível antever desabará sobre a tua cabeça.” (Isaías 47:7-11 KJA)
O aviso é que Deus inutilizará suas armas de guerra, que seus armamentos não conseguirão salvá-los da ira de Deus (Jeremias 21:4). Deus lhes disse: “Eu, pessoalmente, pelejarei contra vós.” (Jeremias 21:5 KJA)
Esse é um aviso categórico para os EUA. Os enormes estoques de armas dos EUA são meros paus e pedras — inúteis contra o que Deus planejou contra os EUA. O que Deus disse da antiga Babilônia ele também dirá da Babilônia moderna: “Os valentes da Babilônia cessaram de pelejar, permaneceram nas fortalezas, desfaleceu-lhes os ânimos e as forças; tornaram-se semelhantes a mulheres; estão em chamas as suas moradas, todas as trancas de seus portões foram arrombadas!” (Jeremias 51:30) É por isso que não haverá ataques de retaliação dos EUA ou seus aliados; pelo fato de que tudo será feito de forma definitiva e súbita, os EUA “cessarão de lutar,” e os mísseis americanos permanecerão em suas fortalezas. Os ânimos dos EUA se desfalecerão na hora de sofrer o juízo. Os aliados dos EUA “se tornarão semelhantes a mulheres” e se renderão imediatamente.
O que os EUA não conseguiram fazer com todos os seus milhões, todos os seus dispositivos eletrônicos, todos os seus métodos midiáticos caros, o Espírito Santo realizará num curto tempo com um exército de Gideão de evangelistas pobres e simples de países do terceiro mundo; e o resto do mundo ouvirá o Evangelho. Um remanescente de vencedores será levantado em justiça. Apesar da plena luz do Evangelho brilhando, a maioria se voltará para Satanás e será entregue à lascívia. A Bíblia não diz que os EUA sofrerão juízo só depois que o mundo inteiro for evangelizado.
Deus não precisa dos EUA para evangelizar o mundo. Os EUA falharam nessa missão. Os EUA ainda gastam mais dinheiro anualmente em ração de cachorro do que em missões. Haverá uma grande colheita final, e já está acontecendo agora. O Evangelho será divulgado no mundo inteiro por um grande exército de testemunhas nacionais em todas as nações da terra. É a última colheita do Senhor. Agora mesmo, o Espírito de Deus está levantando testemunhas florescentes na China. A América do Sul e a África serão cobertas de testemunhas poderosas de suas próprias terras. O México e a América do Sul estão abertos ao Evangelho e jovens evangelistas estão sendo levantados. Eles não precisarão de juntas missionárias, ordenações, grandes quantias de dinheiro e equipamentos sofisticados. Eles sobreviverão com muito pouco dinheiro, exatamente como sobreviveram os primeiros discípulos; e num curto tempo eles cobrirão a terra inteira com o Evangelho. E eles apontarão para o juízo ardente que Deus vai mandar sobre a moderna Babilônia rica e despreocupada como sinal de que o fim está perto.


Com informação de Charisma News.
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