quinta-feira, janeiro 12, 2017

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DATAS SIMBÓLICAS PARA ISRAEL


11/01/2017 - 13:00

O ANO 2017 MARCA DATAS SIMBÓLICAS PARA ISRAEL

Para estudiosos o ano de 5777 do calendário judaico tem significado especial


 Por Jarbas Aragão


 O ano 2017 marca datas simbólicas para Israel


O calendário ocidental – ou gregoriano – é baseado num cálculo medieval sobre a data do nascimento de Cristo. Embora há fortes indícios que há uma diferença de 4 a 6 anos do que mostram os registros históricos, estamos vivendo em 2017 d.C.

Os judeus utilizam um calendário diferente, que segue a revelação bíblica. Os meses são lunares e um ano dura 360 dias. Para eles, o ano de 5777 teve início em 2 de outubro de 2016 e terminará em 29 de setembro de 2017.

Independentemente de como se conta o tempo, os próximos meses marcarão várias datas carregadas de simbolismo para Israel. Uma delas é o centenário da Declaração de Balfour. Em 2 de novembro de 1917, Arthur James Balfour, então ministro das Relações Exteriores britânico, escreveu uma carta a um líder do movimento sionista, Lorde Rothschild, apoiando a criação de um Estado judeu no Oriente Médio.

“O governo de Vossa Majestade contempla favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu”, dizia o texto que para o nascente movimento sionista revela o primeiro apoio da potência que dominava o território ao ressurgimento de Israel como nação independente.

Também em novembro, no dia 29, será lembrado os 70 anos da Resolução de Partilha da ONU, aprovada em 1947, que dividia a Palestina, controlada pela coroa britânica, em duas partes. Surgiria então o Estado de Israel embora Jerusalém continuasse sob “controle internacional”. Os palestinos ficaram com uma parte do território.

As Nações Unidas aprovaram a resolução número 181 com 33 votos a favor, 13 contra e dez abstenções. Apesar das revoltas árabes, a declaração da independência de Israel ocorreria em 14 de maio de 1948.

No dia seguinte, foi declarada a guerra árabe-israelense, que terminou deixando a região dividida em três: Israel, Gaza (controlada pelo Egito) e Cisjordânia (sob o comando da Jordânia). Jerusalém Oriental passou então ao controle jordaniano.

O domínio do território da capital e a insatisfação dos governos muçulmanos vizinhos culminou, duas décadas depois na chamada Guerra dos Seis Dias. Ela foi travada entre 5 e 11 de junho de 1967 e devolveu para o controle israelense parte de seu território original, como as Colinas de Golã e uma porção do Sinai, além de Jerusalém Oriental.

Este ano, completam-se, portanto, 50 anos da reunificação de Jerusalém. Embora grande parte do mundo não reconheça, para os judeus esta sempre foi sua capital eterna e indivisível.

As celebrações oficiais marcando o aniversário da reunificação começaram há algumas semanas, com a inauguração de um túnel na parte oriental da cidade. Na ocasião, a ministra de Cultura de Israel, Miri Regev, lembrou a todos a ligação histórica dos judeu com a cidade, algo que vem sendo negado pelas decisões recentes da ONU.



Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/2017-datas-simbolicas-israel/

CASAL DE LÉSBICAS SERÃO PASTORAS DE IGREJA BATISTA HISTÓRICA





“Casal” de Lésbicas Serão Pastoras De Igreja Batista Histórica


Igrejas que aceitam como pastores homossexuais ativos não são novidade nos Estados Unidos e na Europa. Já existem casos no Brasil também, contudo Sally Sarratt e Maria Swearingen não fundaram sua própria igreja “inclusiva” como geralmente é o caso. Elas foram escolhidas como pastoras da Calvary Baptist Church, uma igreja histórica de Washington, fundada há 155 anos.

Oficialmente, passarão a ser co-pastoras e responderão pela congregação apenas no final de fevereiro, mas o anúncio gerou amplo debate entre a comunidade evangélica americana. Sally e Maria já estavam casadas quando foram ordenadas, em 2015.

A Calvary Church explica que sempre teve uma “visão progressiva”, pois começou reunindo um pequeno grupo de abolicionistas quando a escravidão era a norma. Em um comunicado, ressaltou que sempre “se beneficiou da liderança das mulheres em todos os níveis da vida da Igreja”.

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A presidente do comitê que selecionou as duas para o cargo, Carol Blythe, disse: “Fomos surpreendidos pela grande fé e compromisso que elas têm de ser parte de uma comunidade evangélica. Ficamos impressionados como os dons, talentos e experiência das duas correspondeu às nossas prioridades”.

Durante a maior parte de sua história, a igreja fez parte da Convenção Batista do Sul, maior denominação evangélica americana. Contudo, por defender o casamento de pessoas do mesmo sexo, desligou-se em 2012. 

Com informações Christian Today

ELEIÇÃO NA CGADB


ELEIÇÃO NA CGADB É MARCADA POR SUSPEITA DE FRAUDES EM INSCRIÇÕES
Auditoria levanta dúvidas sobre a idoneidade do processo de inscrições de pastores
Por Jussara Teixeira (repórter especial)


 Eleição na CGADB é marcada por suspeita de fraudes em inscrições


Pastores das Assembleias de Deus de todo o país estão entrando na justiça para impugnar seus registros de inscrição para a eleição da nova diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Segundo o relatório de uma auditoria, que o Gospel Prime teve acesso com exclusividade, foram constatadas diversas irregularidades, uma delas a de que muitas inscrições foram realizadas sem o conhecimento dos pastores membros da entidade.

Muitos nomes inscritos não constam no cadastro de associados da convenção, outros são de pessoas falecidas e outros ainda não estavam em dia com as anuidades, o que impede que os mesmos sejam inscritos, de acordo com o estatuto da própria denominação.

O relatório (veja na íntegra aqui), elaborado pelos auditores Oseias Gomes de Oliveira e Kléber Almeida da Silva, revelou que diversas irregularidades foram encontradas com a análise dos dados das inscrições, apontando dados inconsistentes de inscrição, como fornecimento de e-mails e telefones inválidos.

No total, já se somam 11 representações que descrevem, por meio de planilhas de conciliação de dados e documentação baseada nas auditorias as inconsistências encontradas. Segundo as informações constantes no relatório de auditoria, 793 e-mails foram verificados como inválidos, e muitos desses caracterizariam cadastro em série, pois todos têm a mesma formatação.

Também entre os números de telefones informados, 901 foram contabilizados como ausentes ou com dígitos faltantes. O relatório conclui que “é possível verificar que em alguns casos, a digitação do número de telefone é inválida, e foram criados de forma sequencial (…) demostrando claramente fundadas suspeitas de fraude e inserção falsa de informações no sistema eleitoral”.

O pastor Gesiel Oliveira, da Assembleia de Deus Zona Norte de Macapá (AP), que abriu uma representação a respeito das irregularidades encontradas no processo de inscrição, cita ainda que uma das evidências de irregularidades é o súbito aumento de inscrições no último dia válido para a inserção de nomes.

Segundo ele, de 18 mil inscritos a lista passou para 30,6 mil inscritos em cerca de uma hora.

“Em menos de uma hora, houve mais de 12,6 mil inscrições. Das 54 convenções cadastradas, apenas a Confradesp inscreveu 30,84% do total de inscritos. Isso não seria problema, se o espelho de detalhamento de inscritos não fosse negado pela comissão eleitoral. Esse fato acendeu a luz amarela, deixou clara a forma nebulosa como vem sendo conduzido esse pleito”, conclui Oliveira, acrescentando que são diversas situações que ameaçam a lisura do processo, chegando a dizer que a CGADB teria se tornado um “antro de ilegalidades”.


Entre os pastores que entraram com ação junto à comissão eleitoral estão o primeiro tesoureiro da CGADB e presidente da Convenção Fraternal dos Ministros das Assembleias de Deus do Espírito Santo (Confrateres-ES) Ivan Bastos, o presidente da Convenção Estadual da Assembléia de Deus no Amazonas (Ceadam-AM) Jonatas Câmara, o presidente da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado do RJ (Comaderj–RJ) Jonas de Paula, o presidente da Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Estado de Roraima (Cedader) Isamar Ramalho, e os pastores Claudio Dias, Campelo Figueiredo, Gesiel Oliveira, Joed Caldas, Sadi Caldas, Enaldo Ferreira Brito e Rodivaldo Brito do Espírito Santo.

É a primeira vez na história da CGADB que um processo de auditoria é instaurado no período eleitoral. Ele foi determinado depois que indícios de fraude foram encontrados na última eleição, que culminou na continuidade do pastor José Wellington Bezerra da Costa como presidente, determinando seu 6º mandato à frente da denominação. Na época, diversas ações e litígios foram impetrados, mas um acordo anulou os processos, restando, no entanto, a promessa do fim da chapa única.

A eleição da nova mesa diretora está marcada para 9 de abril de 2017. O pleito é motivo de muita expectativa entre os integrantes da denominação, já que após 25 anos, o pastor José Wellington Bezerra da Costa não estará mais concorrendo. A disputa seria entre seu filho, José Wellington Junior e Samuel Câmara, que tenta a eleição pela 4º vez.

Uma das novidades do atual processo eleitoral foi a decisão de que todos os interessados poderiam concorrer livremente, sepultando o sistema de chapa única “de consenso”, o que para muitos representou uma vitória da democracia.

Também foi instituída a possibilidade de voto eletrônico. Os ministros que estiverem em dia com suas obrigações com a entidade podem votar pela internet de qualquer lugar do mundo. Isso solucionaria o problema de falta de lugares próprios para a realização da votação presencial. No último pleito foram mais de 16 mil votantes para a escolha da direção da entidade.

A Assembleia de Deus, fundada há 105 anos no Brasil, é a confissão evangélica com maior número de fiéis no país, com cerca de 12,3 milhões de membros, de acordo com último censo do IBGE.

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/eleicao-cgadb-fraudes-