sexta-feira, julho 11, 2014

CRIANÇAS CRIADAS POR DOIS HOMOSSEXUAIS SE TORNAM MAIS SAUDÁVEIS DO QUE CRIANÇAS CRIADAS POR PAI E MÃE



ESTUDO DIZ QUE CRIANÇAS CRIADAS POR DOIS HOMOSSEXUAIS SE TORNAM MAIS SAUDÁVEIS DO QUE CRIANÇAS CRIADAS POR PAI E MÃE

O sol é azul para quem gosta de estudos que negam a realidade




Julio Severo



A ideia é derrubar os mitos que foram criados em torno das crianças criadas por um casal do mesmo sexo.




Um novo estudo, divulgado no Brasil pelo site homossexual A Capa e realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, diz: “Crianças criadas por pais do mesmo sexo tendem a ser mais saudáveis que aquelas criadas por casais heterossexuais.”

O estudo envolveu 315 duplas gays ou lésbicas e mais de 500 crianças.




De acordo com A Capa, “O pesquisador Simon Crouch afirmou que as crianças avaliadas pontuaram mais alto porque seus pais estão mais propensos a compartilhar igualmente as funções e responsabilidades, bem como levar à creche ou manter o sustento de casa.”


A Capa finaliza dizendo: “A pesquisa mostra que, ao contrário que foi divulgado durante muito tempo, pais LGBT não são uma ameaça às crianças. Ao contrário. Para quem tem o espírito da maternidade ou paternidade, podem ser a grande solução.”


Aí está o recado do maior site homossexual do Brasil: Se você tem o espírito da maternidade ou paternidade, o homossexualismo pode ser a grande solução.

O que A Capa está propondo é que se você tem filhos e quer criá-los de forma ajustada, você deve:

1)           Se tornar homossexual para ser um bom pai ou mãe.

2)           Trazer um homossexual para conviver com seu filho e ajudá-lo a se tornar “saudável.”

3)           Levar seu filho a ambientes homossexuais para expô-lo cedo a influências “saudáveis.”

Tudo por causa de um “estudo”!



Filhos de pais gays são mais saudáveis e têm autoestima elevada, revela estudo



O que isso significa? Então se um estudo afirmar, de forma totalmente contrária ao que é normal, que o sol é azul, o público terá de negar a realidade para se alinhar a um estudo com pretensões provavelmente maliciosas?


O bom-senso não é suficiente para o público enxergar a loucura de tais estudos?




Como já desmascarou o jornalista Joseph Farah, dono do portal WND, o que move “estudos” que envolvem crianças criadas por homossexuais não é a ciência, mas a politicagem. Num estudo universitário semelhante, que apontava que crianças criadas por duplas lésbicas se saíam muito melhor do que crianças criadas por pai e mãe, Farah descortinou o motor dessa ciência fajuta: por trás do estudo estava um grande financiador das causas homossexuais.






O maior estudo sobre comportamento sexual feito até hoje foi o Relatório Kinsey de 1948, o qual se tornou durante décadas referência obrigatória em todas as pesquisas supostamente científicas que visavam dar credibilidade para o comportamento homossexual. 


Contudo, vários estudos modernos, especialmente realizados pela Dra. Judith Reisman, mostram que a metodologia de Kinsey era fraudulenta. Muito mais que isso: Kinsey e seus colegas “cientistas” pagavam para estupradores de crianças registrarem seus abusos. “Ciência” movida a abuso sexual de crianças.


Para os que têm dificuldade de ver o sol como amarelo depois de serem expostos a um estudo que afirma o contrário, há estudos que confirmam o óbvio: o sol é amarelo e crianças criadas por pai e mãe são muitíssimo melhor do que uma criação sob a péssima influência de dois homens depravados.


 




Um estudo importante, de acordo com o Friday Fax, revela que filhos adultos de duplas homossexuais e lésbicas experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.


O estudo, que foi comandado pelo Dr. Mark Regnerus, professor da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder as duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.






O abrangente estudo de Regnerus aponta o Friday Fax, examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total nível mais elevados de felicidade.










As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais usa de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo à custa de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).



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 Fonte: E-mail para mim.

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